REGRESSÃO DE LESÃO PERIAPICAL EM PRÉ-MOLAR SUPERIOR APÓS TRATAMENTO ENDODÔNTICO REALIZADO EM ÚNICA SESSÃO

REGRESSION OF PERIAPICAL LESION IN UPPER PREMOLAR AFTER ENDODONTIC TREATMENT PERFORMED IN A SINGLE SESSION

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202409301241


Rosana Maria Coelho Travassos1;
Luciano Barreto Silva2;
Eliana Santos Lyra da Paz3;
Pedro Guimarães Sampaio Trajano Dos Santos4;
Ailton Coelho de Ataíde Filho5;
Eudoro de Queiroz Marques Filho6;
José Neilton de Araujo Júnior7;
José Fernando Martins de Melo Júnior8;
Sophie Oliveira Laluce9;
Juliana Perez Leyva Ataíde10;
Lucas Cavalcanti de Lima Félix11


RESUMO

Este estudo relatou o reparo de uma lesão periapical circunscrita com diagnóstico sugestivo de periodontite periapical crônica. Paciente do sexo masculino de 29 anos de idade foi encaminhado para realizar  endodôntico do pré-molar superior. Clinicamente, apresentou-se assintomático, resposta negativa ao teste de sensibilidade pulpar a frio realizado com gás refrigerante. Após anestesia, foi realizada a abertura coronária e exploração do canal radicular O comprimento de trabalho foi determinado com localizador apical, seguido por irrigação suave com hipoclorito de sódio. O preparo do canal foi realizado com sistema Prodesign Logic 2, (35.05) e a patência foraminal foi feita  com a lima Glide 25.1 no forame apical. A obturação do sistema de canais foi realizada pela técnica do cone único HB, associado ao cimento Bio-C Sealer. A proservação clínica e radiográfica foi realizada após um ano da obturação do canal, evidenciando-se reparo da radiotransparência óssea periapical. Conclui-se que o sucesso da terapia endodôntica é alcançado quando se realiza corretamente o diagnóstico, saneamento do sistema de canais e uma obturação hermética, bem como o selamento definitivo do acesso coronário.

Palavra–chaves: Tratamento de canal, Medicação intracanal , Lesão periapical.

ABSTRACT

This study reported the repair of a circumscribed periapical lesion with a diagnosis suggestive of chronic periapical periodontitis. A 29-year-old male patient was referred for endodontic treatment of the upper premolar. Clinically, he was asymptomatic, with a negative response to the cold pulp sensitivity test performed with refrigerant gas. After anesthesia, coronary opening and root canal exploration were performed. The working length was determined with an apical locator, followed by gentle irrigation with sodium hypochlorite. The canal preparation was carried out with the Prodesign Logic 2, (35.05_ system and the foraminal patency was made with the Glide 25.1 file in the apical foramen. Obturation of the canal system was carried out using the HB single cone technique, associated with Bio-C Sealer cement. . Clinical and radiographic follow-up was carried out one year after filling the canal, showing repair of the periapical bone radiolucency. It is concluded that the success of endodontic therapy is achieved when the diagnosis, sanitation of the canal system and a hernetic filling are carried out correctly, as well as the definitive sealing of the coronary access.

Keywords: Root canal treatment, Intracanal medication, Periapical lesion.

INTRODUÇÃO

A progressão de lesões periapicais induzidas endodonticamente está claramente associada à presença de microrganismos no sistema de canais radiculares. Existem métodos cirúrgicos e não cirúrgicos para tratar esses casos. A terapia de canal radicular não cirúrgica é o tratamento de escolha no manejo de dentes com grandes lesões periapicais Quando esse tratamento não consegue resolver a patologia perirradicular, opções adicionais devem ser consideradas, como retratamento não cirúrgico ou cirurgia periapical.  (Hasic Brankovic et al. 2011). O sucesso do tratamento de canal radicular é baseado na limpeza completa, modelagem e obturação do sistema de canal radicular. Um tratamento endodôntico não cirúrgico foi planejado por ser a abordagem mais conservadora, com monitoramento contínuo da lesão em vários períodos de acompanhamento (Travassos  et al. 2024).

 O sucesso do tratamento endodôntico não cirúrgico é baseado na limpeza, modelagem e obturação adequadas do canal radicular. Uma instrumentação completa com irrigação abundante é a pedra fundamental de um tratamento de canal radicular bem-sucedido. Embora a instrumentação e a irrigação reduzam a contagem bacteriana, um agente com ação bactericida ainda é necessário para garantir a desinfecção ideal. Pesquisadores sugeriram estender os instrumentos do canal radicular além do forame apical para drenagem e alívio da pressão. A irrigação com Hipoclorito de Sódio e a instrumentação biomecânica adequada são recomendadas para o tratamento de canal radicular bem-sucedido, seguido de medicação intracanal. (Shaiban et al. 2023).  

O tratamento não cirúrgico de lesões periapicais é preferível em comparação aos métodos cirúrgicos e deve ser considerado. Possíveis danos aos dentes vitais adjacentes, danos às estruturas anatômicas nas proximidades da lesão e dor e desconfortos associados a procedimentos cirúrgicos podem ser eliminados por métodos não cirúrgicos. A aceitação e apreensão do paciente em relação ao procedimento cirúrgico, idade e condições médicas, que limitam os procedimentos cirúrgicos, também são fatores que favorecem a abordagem não cirúrgica. Procedimentos cirúrgicos devem ser considerados apenas quando os métodos convencionais de canal radicular falham. (Nadakkavil et al. 2023). A eliminação da invasão bacteriana do canal radicular é a chave para o tratamento bem-sucedido de lesões periapicais. No caso de infecção, o tratamento de canal radicular não cirúrgico é a opção preferida.

Procedimentos conservadores de tratamento endodôntico sem cirurgia devem ser a primeira linha de tratamento para todas as lesões inflamatórias de origem endodôntica. Estudos relatam 94,4% de resolução total ou parcial de lesões de origem endodôntica com tratamento não cirúrgico simples sob  controle adequado de infecção. Em caso de tratamento não cirúrgico malsucedido, a cirurgia é recomendada. Este artigo apresentou um relato de  tratamento  endodôntico não cirúrgico de uma  lesão periapical, realizado em única sessão, que resultou em resultados clínicos e radiográficos favoráveis.

O objetivo deste trabalho foi o de verificar o processo de reparo dos tecidos periapical, através de um caso clínico, após tratamento endodôntico não cirúrgico.

RELATO DE CASO

O presente relato de caso clínico, refere um estudo descritivo e qualitativo, em que se observa, o tratamento conservador de uma lesão periapical a sugestiva de granuloma periapical. Quanto aos termos éticos, o paciente assinou o Termo de consentimento Livre e Esclarecido e foram respeitados os princípios éticos descritos na Declaração de Helsinque. O tratamento foi autorizado por meio do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Um paciente do sexo masculino de 29 anos de idade foi encaminhado para realizar  endodôntico do pré-molar superior. A radiografia periapical  revelou uma lesão radiolúcida circuscrita no ápice dos dente  (Figura 1). Clinicamente, apresentou-se sintomático, resposta negativa ao teste de sensibilidade pulpar a frio realizado com gás refrigerante Endofrost -50°C (Roeko, Langenau, Alemanha), resposta negativa aos testes de percussão vertical. Ao exame radiográfico periapical, observou-se Radiotrasparência óssea periapical e o diagnóstico provável foi o de periodontite apical crônica. Realizada a anestesia e  isolado absoluto com um dique de borracha foi feita a abertura coronária. Inicialmente, a negociação do espaço do canal radicular foi feita usando uma lima K-Flexofile de número 10, e irrigação abundante foi feita usando solução de Hipoclorito de Sódio a 2,5%. 

O comprimento de trabalho foi determinado com localizador apical, (Root ZX Mini, Morita, Osaka, Japão) seguido por irrigação suave com hipoclorito de sódio. Preparo do canal foi realizado com sistema Prodesign Logic 2, (35.05) e a patência foraminal foi feita  com a lima Glide 25.1 no forame apical. Para remoção da camada de Smear Layer, irrigação com 5 mL de EDTA a 17% e seguido por hipoclorito de sódio usando Easy Clean apara agitar as soluções irrigadoras. Em seguida realizou-se a obturação do sistema de canais radiculares na mesma sessão,  pela técnica de cone único associado ao cimenro Bio-C Sealer.  A proservação clínica e radiográfica foi realizada após um ano da obturação do canal, evidenciando-se reparo da radiotransparência óssea periapical. 

Figura 1 -2- 3 – (1) Radiografia inicial revelando lesão radiolúcida circunscrita; (2) Obturação do sistema de canais radiculares e(3)  Radiografia de controle após um ano da obturação do canal, revelando o reparo da radiotransparência óssea periapical.

DISCUSSÃO

Uma infecção pulpar de longa duração permite que bactérias se propaguem para todo o sistema decanais  radiculares,  além  da  luz  do  canal  radicular  e  túbulos  dentinários,  os  canais  laterais, secundários eacessórios; delta apical; lacunas formadas pelas reabsorções cementárias protegidas pelo biofilme bacteriano e a região periapical. Essas informações, enfatizam a necessidade de eliminação bacteriana do sistema de canais, que não é conseguida nos casos de dentes com lesão periapical de longa duração,apenas com o preparo biomecânico, pois seria impossível erradicar toda a infecção sem o auxílio complementar de uma medicação tópica entre as sessões (Travassos et al, 2022).

O tratamento deve seguir um protocolo clínico adequado de descontaminação, em prol da cura dos sinais e sintomas do paciente, com regressão das lesões periapicais, (Regezi,Sciubba, 2020). Para sanar o processo infeccioso associado ao canal radicular e a região periapical, faz-se necessário reduzir ao máximo a microbiota bacteriana nesses locais. Assim, é preconizada a utilização de uma solução irrigadora potente e com propriedades antimicrobianas. O hipoclorito de sódio é recomendado como irrigante principal, uma vez que possui um amplo espectro de ação e capacidade de dissolução tecidual. Somado às essas propriedades favoráveis, a ativação da solução irrigadora potencializa o processo de descontaminação do sistema de canais radiculares. Todo o desenvolvimento técnico-científico dos instrumentos e materiais de preenchimento utilizados no tratamento endodôntico, bem como a ampliação do conhecimento da anatomia do sistema de canais radiculares ao longo dos anos, permite que as etapas do tratamento endodôntico possam ser realizadas com maior precisão, eficácia, segurança, e em um menor tempo, mesmo no seguimento de polêmicas  opiniões  a  respeito  de  protocolos  de  tratamento  endodôntico  em  seção  única.  Aos profissionais que praticam a Endodontia, condutas clínicas comprovadas cientificamente são respaldo para que os protocolos possam ser inseridos na vivência clínica, proporcionando ao paciente um tratamento cada vez mais resolutivo e de sucesso (Travassos et al. 2024).

O tratamento indicado é a descontaminação do sistema de canais radiculares por meio da utilização de substâncias químicas, preparo e modelagem do canal radicular e ativação mecânica, a fim de remover o tecido pulpar necrótico e também pela inserção da medicação intracanal. Após a redução da inflamação regional, ocorre uma paralisação do crescimento da lesão, em seguida inicia-se o processo  de  reparo,  com  nova  formação  óssea  e  desaparecimento  dos  sinais  clínicos.  O  reparo  periapical é um importante indicativo de sucesso do tratamento endodôntico, cujo acompanhamento é realizado por meio de exame clínico e radiográfico. Um diagnóstico preciso, associado ao tratamento endodôntico adequado, pode evitar    uma    intervenção   cirúrgica    desnecessária     e     possibilitar     grandes     chances de um prognóstico favorável a longo prazo. (Oliveira et al 2018). Para Travassos et  al  (2021)  o  adequado  acompanhamento  da  conduta  terapêutica,  é   indispensável  o  registro radiográfico inicial, o aspecto imediato e aspecto final através desses registros radiográficos.  

O  tratamento  endodôntico  sendo  realizado  corretamente  possui  resultados  significativos, entretanto, pode haver falhas causando a recidiva dos sintomas clínicos iniciais. Em casos de insucesso do tratamento endodôntico, a medicação mais utilizada é o hidróxido de cálcio para combater bactérias causadoras de patologias, porém, quando empregado isoladamente pode não conseguir eliminar o Enterococcus faecalis. Os autores afirmam que  mesmo que a taxa de sucesso dos tratamentos endodônticos seja alta, as falhas ocorrem em um número expressivo de  casos  que geralmente  estão  associados à persistênciade bactérias nos canais radiculares. (Damascena et al. 2024) A persistência de uma lesão periapical é um dos critérios para determinar, ao longo prazo, o insucesso do tratamento. Dessa maneira, sabe-se que a infecção é a provável causa de uma lesão periapical, logo, o resultado da terapia endodôntica  e suas diversas técnicas e biológicas vão estar diretamente ou indiretamente envolvidos nesse processo (Travassos et al. 2023). 

Após a redução da inflamação regional, ocorre uma paralisação do crescimento da lesão, em seguida inicia-se o processo de reparo, com nova formação óssea e desaparecimento dos sinais clínicos. O  reparo  periapical  é  um  importante  indicativo  de  sucesso  do  tratamento  endodôntico,  cujo acompanhamento é realizado por meio de exame clínico e  radiográfico. Para avaliar o sucesso de um tratamento endodôntico é necessário realizarmos um controle clínico e radiográfico do paciente, onde são avaliados os seguintes critérios: dor, odor, edema, fístula, presença ou não de lesão periapical. Se todas as etapas do tratamento endodôntico forem realizadas adequadamente, espera-se que, após o período de 1 a 2 anos de  avaliação, o sucesso seja alcançado (Patriota et al., 2020). 

Para Travassos et al (2021) o adequado acompanhamento da conduta terapêutica, é indispensável o registro radiográfico inicial, o aspecto imediato e aspecto final através  desses  registros  radiográficos. A penetração  do tecido  periapical  por  células  bacterianas contribuem para o desenvolvimento da lesão periapical. Patógenos, situados na porção apical do canal estão em condições favoráveis para  o   seu   desenvolvimento   e  consequentemente causar danos ao hospedeiro. O sucesso é dependente de diversos fatores pré-operatórios, assim como dos resultados do preparo e da obturação dos canais radiculares e por ocasionais contratempos no tratamento. Parece que os dentes tratados com polpas vitais têm melhor prognóstico do que aqueles com polpas necróticas Os autores ainda afirmam que para o correto acompanhamento da conduta terapêutica, é de fundamental importância o registro radiográfico inicial, aspecto imediato e aspecto final através desses registros. E a obturação adequada do canal radicular,tem um impacto profundo naeficácia da terapia endodôntica. Essa obturação deve ser realizada de formaprecisa, de modo a vedar hermeticamente o canal radicular, impedindo a entrada de microrganismos. Uma obturação adequada também é capaz de promover um ambiente propício para o reparo tecidual na região periapical, permitindo que os tecidos se restaurem naturalmente e evitando a recorrência de infecções (Travassos et al.,2022

Produtos ou componentes bacterianos podem ativar direta ou indiretamente o sistema imunológico  do  hospedeiro,  levando  a  inflamação  dos  tecidos periapicais. O próprio  evento inflamatório resulta num ambiente hostil, com uma exacerbação da resposta imune local, na tentativa de conter a invasão dos microrganismos (SIgnor et al, 2021). O adequado acompanhamento da conduta terapêutica, é indispensável o registro radiográfico inicial, o aspecto imediato e aspecto final através desses registros radiográficos. Um  plano  de tratamento básico deve ser realizado após a anamnese e confirmação do diagnóstico, com objetivo de eliminar o processo patológico da fístula dento alveolar. Todavia, cada caso deve ser analisado de maneira exclusiva, uma vez que não se deve tratar a lesão, desconhecendo os fatores etiológicos relacionados. Portanto, com base no correto diagnóstico com a realização de exames radiográficos e testes de rastreamento, associado aos sistemas de limpeza dos canais de maneira uniforme e eficiente introduzindo a medicação e acompanhamento radiográfico, é possível alcançar o sucesso no tratamento endodôntico. (Elo et al. 2022). Na consulta de proservação de um ano, o sucesso do tratamento foi comprovado, pela ausência de sintomatologia dolorosa e reparo da radiotransparência  óssea periapical O correto diagnóstico é imprescindível para a escolha da melhor conduta e o estabelecimento do correto tratamento, e dessa maneira,  abordagens mais conservadoras devem  ser a primeira escolha do profissional mesmo diante de casos complexos, como o apresentado.

CONCLUSÃO

O tratamento endodôntico convencional realizado dentro das normas técnicas é suficiente para determinar o sucesso da terapia, permitindo reparo periapical, por meio de uma limpeza e desinfecção eficaz, e obturação hermética do sistema de canais radiculares.

REFERÊNCIAS

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Patriota, E. C. R., Amorim, V. S. C. M., Arruda-Vasconcelos, R. Louzada, L. M., Menezes, M. R. ., Gomes, B. P. F. A & Alves-Silva, E. G. (2020). Efficacy of guided endodontics in treating teeth with radicular calcification: integrative review. Research, Society and Development. 9 (8)

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1Universidade de Pernambuco, Brasil , ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4148-1288, E-mail: rosana.travassos@upe.br;
2ORCID: http://orcid.org/0000-0002-1508-4812, Universidade de Pernambuco-Brasil,  E-mail: lucianobarreto63@gmail.com
3ORCID: https: orcid.org/0000-0003-4486-142X, Universidade de Pernambuco,Brasil, E-mail: eliana.lyra@upe.br;
4ORCID: https://orcid.org/0009-0001-5720-603X, Faculdade de Odontologia do Recife, E-mail: pedroguimaraessampaio@gmail.com;
5ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8105-4259, Faculdade de Odontologia do Recife, Brazil,
E-mail: ailtonataide@hotmail.com;
6ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9794-0311, Faculdade de Odontologia do Recife, Brazil,
E-mail: eudoromarques@hotmail.com;
7E-mail: jnaraujo84@gmail.com, ORCID: https://orcid.org/0009-0001-4153-838X, Faculdade de Odontologia do Recife, ORCID: https://orcid.org/0009-0003-7247-8820;
8Faculdade de Odontologia do Recife, E-mail: Josemartinsdemelojunior@gmail.com;
9ORCID: https://orcid.org/0009-0004-4275-9792, Faculdade de Odontologia do Recife, E-mail: sophielaluce@gmail.com;
10E-mail: juliana.ataide@upe.br, ORCID: https://orcid.org/0009-0000-3673-7651, Faculdade de Odontologia do Recife;
11ORCID:https://orcid.org/0009-0007-7677-591X, Faculdade de Odontologia do Recife, E-mail: lucascavalcanti209@gmail.com