REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249301239
Joab Gabriel do Nascimento Santos1
Marcelo Henrique Ribeiro de Sousa2
Myrella Reis Moreira3
Rebeca Rayane Santos Balbino4
Fabiana Santos Cerqueira5
Beatriz Moreira de Oliveira6
Angelo Pedro Parisotto7
Ricardo Phillipe Couto de Araújo8
Letícia Fernandes Layber9
Inara Medeiros Soares10
José Neilton de Araujo Júnior11
Aline Noronha Pereira12
Kristian Junielly Pereira Fonseca13
Alex Cruz dos Santos14
Maria Raquel Rodrigues Silva Schallenberger15
Flávia Layza Braga Pereira16
Rosanne da Silva Brabo17
Resumo
Introdução: A exodontia múltipla em áreas nobres é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção de múltiplos dentes em regiões importantes que passa nervo, artéria, músculos e ossos fundamentais na função e estética da cavidade bucal. Para isso a avaliação clínica detalhada, incluindo exames radiográficos, é primordial para determinar a necessidade de extração e planejar a abordagem cirúrgica. A escolha da técnica anestésica deve ser personalizada, considerando o nível de complexidade do caso e o conforto do paciente. Durante o procedimento, é crucial utilizar técnicas que minimizem o trauma aos tecidos adjacentes. Objetivo: Relatar os desafios cirurgicos na preservação de estruturas nobres no caso de exodontias múltiplas de inclusos. Metodologia: Este relato de caso foi realizado com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Conclusão: A extração múltipla de dentes inclusos em áreas nobres pode ser realizada de forma segura e eficaz com planejamento adequado e técnicas cirúrgicas apropriadas. O acompanhamento pós-operatório é fundamental para garantir resultados satisfatórios e a manutenção da saúde bucal do paciente. Este relato de caso contribui para a compreensão dos desafios e das melhores práticas na exodontia de dentes inclusos em região da mandíbula e maxila.
Palavras – Chave: Dente não Erupcionado. Extração Dentária. Reabilitação Bucal.
1. INTRODUÇÃO
Dente incluso tem como definição dentes que não irromperam na época fisiológica de erupção. Esses dentes podem estar impactados em tecido duro ou em tecido mole, intraósseo ou subgengival, respectivamente. A impactação dentária é uma condição em que um dente não consegue erupcionar completamente na cavidade bucal devido à falta de espaço, obstrução por outros dentes ou anomalias de desenvolvimento. Na maxila, os dentes mais frequentemente impactados são os terceiros molares (dentes do siso), caninos e, em menor grau, os incisivos laterais (Matos et al., 2017).
A exodontia de dentes inclusos é um procedimento cirúrgico frequentemente realizado na prática odontológica, sendo desafiador devido à complexidade anatômica e às possíveis complicações associadas. Dentes inclusos são aqueles que, por alguma razão, não erupcionaram no arco dentário dentro do tempo esperado, permanecendo total ou parcialmente retidos no osso. Entre os dentes que mais comumente se encontram nessa situação estão os terceiros molares (dentes do siso), os caninos e, em alguns casos, pré-molares. A extração desses dentes, especialmente quando múltiplos, exige planejamento cuidadoso e habilidades cirúrgicas específicas para minimizar os riscos e garantir o melhor prognóstico pós-operatório (Piedade et al., 2020).
A indicação para a exodontia de dentes inclusos pode variar, englobando desde a prevenção de complicações, como a formação de cistos e tumores odontogênicos, até a resolução de sintomas dolorosos, infecções recorrentes e comprometimento da saúde bucal em geral. Além disso, a presença de dentes inclusos pode interferir no alinhamento dos dentes adjacentes, afetando a oclusão e a estética do sorriso. O manejo cirúrgico adequado dessas situações requer uma avaliação criteriosa por meio de exames clínicos e radiográficos, como radiografias panorâmicas e tomografias computadorizadas, para determinar a posição, a profundidade e a relação dos dentes inclusos com estruturas anatômicas importantes, como o seio maxilar e o nervo alveolar superior (Martorelli et al., 2019).
Quando se trata de exodontias múltiplas na maxila, a complexidade do procedimento aumenta, uma vez que a abordagem cirúrgica deve ser planejada de forma a reduzir o trauma cirúrgico, evitar complicações e proporcionar um tempo de recuperação adequado ao paciente. A maxila, sendo um osso pneumático e próximo ao seio maxilar e à cavidade nasal, apresenta características anatômicas que demandam cuidado especial durante a cirurgia. A proximidade dos dentes inclusos com essas estruturas pode aumentar o risco de complicações, como perfuração do seio maxilar, comunicação buco-sinusal e infecções secundárias. Além disso, a densidade óssea e a espessura da cortical na maxila são fatores que influenciam na técnica cirúrgica empregada.
As exodontias são frequentemente indicadas em casos de doenças periodontais avançadas, cáries extensas, fraturas dentárias ou como parte de um plano de reabilitação protética. No entanto, quando realizadas em áreas com complexidade anatômica, como a proximidade do nervo alveolar inferior, artéria facial ou veia jugular, o procedimento torna-se mais delicado e requer habilidades cirúrgicas avançadas. A realização de exodontias em áreas de dificuldade anatômica, devido à presença de nervos, veias e artérias, representa um desafio significativo para o cirurgião-dentista. Este procedimento exige um planejamento meticuloso e uma execução precisa para minimizar riscos de complicações transoperatórias e pós operatórias e garantir a segurança do paciente (Benevides et al., 2018).
2. RELATO DE CASO
Paciente do sexo masculino, procurou atendimento no Posto de Saúde da Família devido a uma dor na região de mandibula, após a avaliação clínica foi encaminhado para o serviço de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. Paciente classificado como ASA l, sem alergias medicamentosas e/ou doenças de base. A partir disso foi solicitado exames de imagem e laboratoriais.
De acordo, com o hemograma completo os eritrócitos, hematócrito e hemoglobina estavam com o valor de referência considerado normal, assim como, o TGO e TGP. E os exames de imagem mostraram dentes inclusos. Com base nisso, a cirurgia foi indicada.
Figura 1 – Representação do exame de imagem intraoral do paciente, em norma lateral direita (A) e em norma lateral esquerda (B).
Então, o paciente foi submetido ao exame físico e clínico, baseado na avaliaçao dos exames de imagem, e de acordo com o planejamento foi realizado o acesso cirúrgico na região anterior do corpo da mandíbula. Preservando o máximo possível de osso.
Figura 2 – Imagem do acesso realizado, em norma frontal.
O nervo mentoniano é uma ramificação do nervo alveolar inferior, responsável pela inervação sensitiva da pele do queixo e do lábio inferior. Sua preservação é crucial para garantir a funcionalidade e a estética da região. A dissecção do nervo mentoniano é um procedimento cirúrgico de relevância significativa, em intervenções que envolvem a região mandibular, como extrações dentárias. Durante cirurgias na mandíbula, o conhecimento da localização e da trajetória do nervo mentoniano permite que os cirurgiões evitem lesões que podem resultar em parestesia ou perda de sensibilidade na região do queixo e lábio inferior. A dissecção adequada e cuidadosa do nervo mentoniano ajuda a evitar complicações pós-operatórias, como dor crônica ou disestesia, que podem impactar negativamente a qualidade de vida do paciente. Ao preservar o nervo e struturas adjacentes, os cirurgiões podem facilitar o acesso a áreas críticas durante cirurgias, permitindo uma execução mais precisa com melhor visibilidade (Miloro et al.,2008).
Figura 3 – Imagem da dissecção do nervo mentoniano, em norma lateral direita.
Figura 4 – Imagem das exodontias, em norma frontal.
3 METODOLOGIA
Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave “Dente não Erupcionado”, “Extração Dentária” e “Reabilitação Bucal”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).
4. DISCUSSÕES
As exodontias múltiplas de dentes inclusos na maxila constituem um procedimento cirúrgico desafiador, que requer planejamento minucioso e habilidades técnicas avançadas para minimizar riscos e complicações. A remoção simultânea de múltiplos dentes retidos apresenta desafios adicionais em relação à manipulação dos tecidos moles e duros, controle da dor e manejo das complicações pós-operatórias. Este desenvolvimento aborda os principais aspectos envolvidos nesse tipo de intervenção cirúrgica, com ênfase no planejamento pré-operatório, técnicas cirúrgicas, cuidados pós-operatórios e complicações associadas (Mistry et al., 2016).
O sucesso na remoção de múltiplos dentes inclusos na maxila depende, em grande parte, de um planejamento pré-operatório cuidadoso. A avaliação inicial deve incluir um exame clínico abrangente, associado a exames de imagem detalhados, como radiografias panorâmicas e tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Esses exames são essenciais para identificar a posição dos dentes inclusos, a relação com estruturas anatômicas adjacentes, como o seio maxilar, a quantidade de osso disponível, as artérias alveolares superiores posteriores e os ramos do nervo infraorbitário. A utilização de softwares de planejamento cirúrgico pode auxiliar na visualização tridimensional das estruturas, permitindo ao cirurgião uma abordagem mais segura e precisa (Al-Zoubi et al., 2017).
Além da análise anatômica, o planejamento pré-operatório deve considerar o estado de saúde geral do paciente e a presença de comorbidades, como diabetes mellitus, hipertensão e uso de medicamentos que afetam a cicatrização óssea, como os bisfosfonatos. Pacientes com essas condições exigem um cuidado redobrado, com controle adequado dos fatores sistêmicos antes da cirurgia para evitar complicações, como infecções e osteonecrose dos maxilares (Cortez et al., 2020).
A escolha da técnica cirúrgica é fundamental para minimizar o trauma tecidual e reduzir o tempo operatório, especialmente em casos de exodontias múltiplas. O procedimento geralmente inicia-se com a incisão e descolamento de um retalho mucoperiosteal adequado para garantir o acesso aos dentes inclusos. A osteotomia, ou remoção de osso, pode ser necessária para expor completamente os dentes e permitir uma remoção segura. Nesse contexto, a utilização de instrumentação adequada, como brocas de baixa rotação e instrumentos piezoelétricos, é recomendada para minimizar o trauma ósseo e reduzir o risco de danos às estruturas adjacentes, como o seio maxilar e a cavidade nasal (Bianchi et al., 2015).
A divisão coronorradicular pode ser necessária para facilitar a remoção dos dentes, especialmente quando há uma proximidade significativa com o seio maxilar ou uma angulação desfavorável dos dentes inclusos. A segmentação dos dentes permite uma remoção mais controlada e menos traumática, reduzindo o risco de fraturas ósseas ou deslocamento de fragmentos dentários para o seio maxilar. Além disso, a técnica diminui a necessidade de remoção de grandes volumes ósseos, preservando a integridade da maxila e minimizando o risco de fraturas, especialmente em pacientes com densidade óssea reduzida ou em situações onde a proximidade com estruturas anatômicas importantes, como nervos e vasos (Badenoch-Jones et al., 2016).
O manejo pós-operatório é crucial para o sucesso da recuperação após a exodontia múltipla de dentes inclusos. A prescrição de analgésicos e anti-inflamatórios deve ser realizada de maneira profilática para o controle eficaz da dor e do edema. Em alguns casos, o uso de antibióticos pode ser indicado, especialmente quando há risco elevado de infecção devido à extensão da cirurgia ou à presença de fatores sistêmicos predisponentes. O paciente deve ser instruído a seguir uma dieta líquida ou pastosa e evitar atividades físicas intensas nos primeiros dias após a cirurgia. Caso ocorra parestesia pós-operatória, o acompanhamento regular e o uso de medicamentos neuroprotetores podem auxiliar na recuperação. A maioria dos casos de parestesia são temporários, mas em situações persistentes, pode ser necessária a intervenção com laser de baixa potencia, devido as suas propriedades anti-inflamatórias (Doh; Shin; You, 2018).
Os pacientes devem ser orientados quanto aos cuidados pós-operatórios, incluindo repouso, aplicação de compressas frias nas primeiras 24 horas para controle do edema e alimentação líquida ou pastosa nos primeiros dias. É importante evitar esforços físicos intensos e atividades que possam aumentar a pressão intraoral, como assoar o nariz ou cuspir, especialmente nos casos em que há risco de comunicação buco-sinusal. O controle adequado desses eventos requer acompanhamento regular e intervenções adicionais, quando necessário, para garantir uma recuperação satisfatória (Moraes et al., 2018).
Embora a exodontia múltipla de dentes inclusos seja um procedimento comum, complicações podem ocorrer. A comunicação buco-sinusal é uma das complicações mais frequentes, resultante da proximidade dos dentes ao seio maxilar. Em casos onde ocorre a perfuração do assoalho do seio, a realização de técnicas de sutura hermética e a utilização de membranas de colágeno para o fechamento podem ser necessárias. Outras complicações incluem infecções pós-operatórias, sangramentos prolongados e parestesias, embora essas sejam menos comuns na maxila do que na mandíbula. O controle adequado desses eventos requer acompanhamento regular e intervenções adicionais, quando necessário, para garantir uma recuperação satisfatória (Wang et al., 2018).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desenvolvimento de estratégias cirúrgicas e de manejo adequadas para a exodontia múltipla de dentes incluídos na maxila é essencial para a obtenção de resultados clínicos positivos. O sucesso desse procedimento está intimamente ligado a um planejamento pré-operatório meticuloso, à execução precisa da técnica cirúrgica e aos cuidados pós-operatórios específicos. Com a adoção dessas práticas, é possível minimizar as complicações e fornecer uma recuperação rápida e eficaz para o paciente.
REFERÊNCIAS
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WANG, Dongmiaoet al. Radiographic features of anatomic relationship between impacted third molar and inferior alveolar canal on coronal CBCT images: risk factors for nerve injury after tooth extraction.Arch Med Sci., [S. l.], v. 14, n. 3, p. 532–540, 14 abr. 2018.
1 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: @gmail.com;
2 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO) –Campus Lagoa Seca, Juazeiro do Norte – CE, Brasil. E-mail: marcelohenriqueribeirodesousa@gmail.com;
3 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Tiradentes (UNIT) – Campus Farolândia, Aracaju – SE, Brasil. E-mail: myrellamoreiratrabalho@gmail.com;
4 Discente do curso superior de Odontologia da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) – Campus Canoas, Canoas – RS, Brasil. E-mail: rbalbinoodonto@gmail.com;
5 Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Pituba, Salvador – BA, Brasil. E-mail: fsccerqueira@gmail.com;
6 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Christus (UNICHRISTUS) – Campus Parque Ecológico, Fortaleza – CE, Brasil. E-mail: beatrizmoreira260197@gmail.com;
7 Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade UCEFF (UCEFF) – Campus Chapecó, Chapecó – SC, Brasil. E-mail: angeloparisotto@gmail.com;
8 Formado do curso superior de Odontologia pela Faculdade Estácio de Sá (ESTÁCIO) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: ricphillipe@gmail.com;
9 Discente no curso superior de Odontologia pela Faculdade Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Flamengo, Rio de Janeiro – RJ, Brasil. E-mail leticiasoare@gmail.com;
10 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) – Campus Cidade Universitária, São Luís – MA, Brasil. E-mail: odontoinara@gmail.com;
11 Discente no curso superior de Odontologia pela Faculdade de Odontologia (FOR) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: jnaraujo84@gmail.com;
12 Discente no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (UNIFAMAZ) – Campus Bélem, Bélem – PA, Brasil. E-mail: aline.noronha.24@gmail.com
13 Graduanda no curso superior de Odontologia pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) – Campus Montes Claros, Montes Claros– MG, Brasil. E-mail: kristianjunielly@gmail.com
14 Discente no curso superior de Odontologia pela Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (UNIFAMAZ) – Campus Bélem, Bélem – PA, Brasil. E-mail: alexrzx135@gmail.com;
15 Discente no curso superior de Odontologia do Centro Universitário Faci Wyden (WYDEN) – Campus Bélem, Bélem – PA, Brasil. E-mail: raquel.dapaz@hotmail.com;
16 Discente no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (UNIFAMAZ) – Campus Bélem, Bélem – PA, Brasil. E-mail: flavinx26@gmail.com
17 Discente no curso superior de Odontologia do Centro Universitário do Pará (CESUPA) – Campus Belém, Belém – PA, Brasil. E-mail: nursingrosanne@hotmail.com