GESTATIONAL TOXOPLASMOSIS: AN EPIDEMIOLOGICAL OVERVIEW OF THE STATE OF SÃO PAULO
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202409261215
Ana Letícia Alves Roberto1; Bruno Corrêa Dias da Cruz2; José Wilker Gomes de Castro Júnior3; José Pedro da Silva Sousa4; Amanda Maria Rodrigues Remor5; Ana Júlia Gancedo Saber6; João Paulo Lopes Milhomem7; Júlia Massuchetti Braga de Ávila8; Maria Bárbara Todisco de Freitas9; Artur Costa Ramirez10; Carlos Alexandre Gomes Passarinho Menezes11
Resumo
Este estudo investiga o perfil epidemiológico da toxoplasmose gestacional (TG) no Estado de São Paulo, Brasil, no período de 2019 a 2023. A pesquisa aborda a prevalência da infecção entre gestantes e as variáveis sociodemográficas que influenciam sua distribuição. Utilizando uma abordagem quantitativa, foram analisados dados provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), disponibilizados pelo Ministério da Saúde através do DATASUS. O estudo identificou 7.264 casos de TG no estado, representando cerca de 13% dos casos registrados no Brasil. A maior parte dos casos ocorreu entre gestantes de 20 a 39 anos, predominantemente de etnia branca, com nível médio de escolaridade. Contudo, 25,6% dos registros apresentavam escolaridade desconhecida, o que comprometeu a precisão dos dados. Os resultados evidenciam a importância da educação como fator crucial no controle da TG, uma vez que a baixa escolaridade está associada a um maior risco de exposição ao parasita e dificuldades no acesso a cuidados adequados. Conclui-se que o fortalecimento da vigilância epidemiológica e a melhoria na coleta de dados, aliadas a políticas públicas voltadas à educação em saúde, são essenciais para reduzir a transmissão vertical da toxoplasmose e mitigar os impactos da infecção na saúde materno-infantil.
Palavras-chave: Toxoplasmose; Gestação; Epidemiologia.
1. INTRODUÇÃO
A toxoplasmose gestacional (TG), causada pelo Toxoplasma gondii, é uma infecção que representa um risco significativo à saúde pública, principalmente devido às graves complicações que pode causar durante a gravidez. Quando adquirida durante a gestação, a infecção pode resultar na transmissão vertical do parasita, levando a desfechos adversos, como aborto, morte neonatal ou malformações congênitas severas, incluindo coriorretinite e calcificações intracranianas (Santos et al., 2023; Gonçalves et al., 2019). No Estado de São Paulo, o mais populoso do Brasil, a toxoplasmose gestacional continua sendo uma preocupação epidemiológica importante, com taxas de prevalência e gravidade que variam conforme os diferentes fatores demográficos e socioeconômicos (IBGE, 2022).
Embora estudos anteriores no Brasil tenham demonstrado variações nas taxas de infecção por TG e seus determinantes, há uma escassez de análises focadas especificamente na população do Estado de São Paulo, especialmente no que diz respeito ao impacto do nível educacional. O baixo nível de escolaridade é identificado como um fator crítico que aumenta a vulnerabilidade à infecção, ao limitar o acesso à informação sobre prevenção e tratamento. Esse grupo apresenta maior exposição a comportamentos de risco, como o consumo de alimentos contaminados e o contato com fezes de gatos, uma das principais formas de transmissão do parasita (Moura et al., 2019).
Diante disso, este estudo tem como objetivo delinear o perfil epidemiológico da TG no Estado de São Paulo, com ênfase nas variáveis sociodemográficas, como o nível educacional. A pesquisa destaca a relevância da escolaridade como um fator determinante no controle da doença e na redução dos riscos associados à toxoplasmose gestacional.
2. METODOLOGIA
Este estudo transversal descritivo adota uma abordagem quantitativa para investigar a prevalência da toxoplasmose gestacional (TG) no estado de São Paulo, Brasil, no período de 2019 a 2023. Os dados analisados foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), disponibilizados pelo Ministério da Saúde através do banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS).
A população estudada consistiu em notificações de diagnósticos confirmados de TG durante o período mencionado. As variáveis selecionadas no SINAN incluíram: número de casos por ano, idade das gestantes, nível de escolaridade, etnia e evolução clínica do quadro. Dados fora desse intervalo temporal foram excluídos para manter a consistência e relevância da análise.
Após a seleção da amostra e das variáveis de interesse, os dados foram tabulados e organizados no software Microsoft Excel® 2010. Esse procedimento permitiu uma análise descritiva dos dados, visando identificar padrões, tendências e características específicas do perfil epidemiológico da TG no estado de São Paulo.
A incidência de TG no estado de São Paulo e no Brasil foi calculada com base nos dados sociodemográficos do Censo Demográfico de 2022, conduzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O cálculo da incidência foi realizado dividindo-se o número anual de casos notificados pela população total e multiplicando o resultado por 100.000 habitantes. De acordo com o Censo, a população do Brasil em 2022 foi de 203.080.756 habitantes, enquanto o estado de São Paulo contava com 44.420.459 habitantes. A escolha do Censo de 2022 como base populacional se deve ao fato de ser a fonte oficial mais recente, refletindo com maior precisão a realidade demográfica do país.
Por fim, é importante destacar que este estudo não envolveu intervenções diretas em seres humanos. Como foram utilizados exclusivamente dados de domínio público, não houve necessidade de aprovação por um Comitê de Ética em Pesquisa.
3. RESULTADOS
No período analisado, o Brasil registrou 55.716 casos de TG, dos quais 7.264 casos correspondem ao Estado de São Paulo, o equivalente a aproximadamente 13% do total de casos do período (Figura 1).
Figura 1. Número de casos de TG no Brasil e no Estado de São Paulo entre 2019 e 2023.
Fonte: Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net.
A comparação dos casos confirmados de TG, indica uma diferença significativa entre as duas regiões. Por meio do teste t de Student revela-se um valor p de 0,00003, indicando uma diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos(p < 0,05). Entre os Estados do Brasil, São Paulo foi recordista em casos registrados (Figura 2).
Figura 2. Relação do total de número de casos de TG entre os Estados do Brasil no período de 2019 a 2023.
Fonte: Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net.
A análise da incidência dos casos de TG a cada 100.000 habitantes em relação ao território nacional, o estado de São Paulo demonstrou uma tendência de aumento da incidência acompanhando a tendência nacional (Figura 3). Entre 2019 e 2020 a incidência nacional sofreu um aumento de 8%, enquanto a incidência do Estado de São Paulo apresentou um aumento de aproximadamente 127%. Nos seguintes anos ambos seguiram uma tendência de aumento aproximada.
Figura 3. Incidência (1:100.000 habitantes) dos casos de TG em comparação com o Brasil e o Estado de São Paulo no período de 2019 a 2023.
Fonte: Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net.
Observada as características sociodemográficas,o Estado de São Paulo apresenta um predomínio do número de casos na faixa etária de 20 a 39 anos(78,4%) de etnia branca(46,4%),seguida pela etnia parda(38,4%).Em relação à escolaridade,a maioria das gestantes notificadas com sífilis possui, ao menos parcialmente,ensino médio(47,7%). Notavelmente,25,6% dos casos têm escolaridade desconhecida ou não informada(Tabela 1).
Tabela 1. Características sociodemográficas dos casos notificados com TG entre 2019 e 2023 no estado de São Paulo
Fonte: Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net.
No que diz respeito à evolução das gestantes, aquelas que foram curadas da doença são a maioria. Vale ressaltar o grande número de notificações com desfecho desconhecido (38,3%) (Figura 4).
Figura 4. Evolução clínica dos casos notificados de TG no estado de São Paulo no período de 2019 a 2023.
Fonte: Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net.
4. DISCUSSÕES
O presente estudo identificou 7.264 casos de toxoplasmose gestacional em São Paulo, representando cerca de 13% dos casos nacionais e colocando o estado em primeiro lugar no ranking nacional. A incidência foi de 16,3 casos por 100.000 habitantes, com maior prevalência entre gestantes de 20 a 39 anos, de etnia branca, e com nível médio de escolaridade. A maioria das pacientes evoluiu para cura, embora um número significativo de desfechos inconclusivos tenha sido observado. Esses achados refletem uma tendência de aumento da toxoplasmose gestacional em São Paulo, com um crescimento expressivo de 127% na incidência entre 2019 e 2020, comparado a um aumento de 8% em nível nacional no mesmo período.
Esse padrão de crescimento não é exclusivo de São Paulo. Estudos realizados no Amazonas também indicam um aumento semelhante na incidência de toxoplasmose gestacional, embora haja diferenças regionais nas características sociodemográficas. No Amazonas, por exemplo, a etnia parda foi a mais acometida, o que pode ser explicado pela maior representatividade dessa etnia na região Norte do país (IBGE, 2022).
A análise dos casos em São Paulo revelou uma distribuição significativa conforme o nível de escolaridade, com 47,7% das gestantes possuindo nível médio de escolaridade, seguido por 25,6% de casos com escolaridade desconhecida e 20,1% com nível fundamental. Essa predominância de gestantes com escolaridade média pode estar relacionada ao maior acesso a informações sobre saúde e aos serviços médicos, o que facilita o diagnóstico precoce e melhora os desfechos da doença. Estudos sugerem que mulheres com maior escolaridade tendem a procurar atendimento pré-natal de forma mais consistente, o que resulta em um tratamento mais eficaz (Martini et al., 2020).
O diagnóstico precoce, especialmente nas primeiras semanas de gestação, é crucial para prevenir a toxoplasmose congênita. Pesquisas demonstram que a baixa escolaridade está associada a um início tardio do pré-natal, o que compromete o acesso ao tratamento adequado e aumenta as taxas de transmissão vertical. Em um estudo realizado no Rio de Janeiro, por exemplo, gestantes de baixa escolaridade que começaram o pré-natal após o primeiro trimestre apresentaram maiores taxas de transmissão congênita da toxoplasmose (Villar et al., 2020).
A educação desempenha um papel fundamental na prevenção de doenças. Evidências mostram que a baixa escolaridade é um fator de risco modificável, não só para a toxoplasmose gestacional, mas também para outras condições, como as doenças coronarianas (Barreto et al., 2021). A educação atua como uma ferramenta poderosa na mudança de hábitos que podem trazer riscos à saúde, o que é reforçado por estudos que analisam a prevalência de doenças relacionadas à higiene, como a Hepatite A, em populações com baixa escolaridade (Santos et al., 2019).
A relação entre escolaridade e saúde também está ligada à capacidade de interpretar informações de prevenção e buscar assistência médica em tempo hábil. Mulheres com menor nível educacional, ou com escolaridade desconhecida, frequentemente enfrentam maior exposição a comportamentos de risco, como a manipulação inadequada de alimentos ou o contato com ambientes contaminados, o que aumenta sua vulnerabilidade à infecção (Dambrun et al., 2022; Elsheikha, Marra, Zhu, 2020).
A elevada proporção de respostas em branco no campo da escolaridade (25,6%) exige uma análise mais profunda. A ausência dessa informação compromete a capacidade de intervenção eficaz em grupos vulneráveis, limitando o entendimento sobre o impacto da escolaridade na saúde. Essa lacuna nos dados pode indicar falhas no preenchimento dos prontuários médicos, refletindo possíveis deficiências nos processos de coleta e registro de informações. Como a escolaridade é um importante determinante social de saúde, a falta desse dado prejudica a qualidade da pesquisa. Estudos indicam que indivíduos com menor escolaridade tendem a ser mais vulneráveis a infecções devido ao menor acesso a medidas preventivas e ao conhecimento insuficiente sobre as doenças (Medeiros et al., 2022).
A falha no registro de dados adequados pode ainda sinalizar a desatenção das equipes de saúde na coleta de informações socioeconômicas das pacientes. Isso destaca a necessidade de melhor capacitação dos profissionais de saúde e a implementação de protocolos mais rigorosos para garantir o preenchimento adequado dos prontuários. Sem esses dados, torna-se mais difícil entender como fatores educacionais influenciam o comportamento preventivo e o risco de infecção por T. gondii (Hattoufi et al., 2022).
Além disso, a alta taxa de desfechos inconclusivos (38%) revela fragilidades no acompanhamento das gestantes. A falta de monitoramento contínuo desde o diagnóstico até o fim da gestação impede a compreensão total da evolução da doença, seja em termos de cura, agravamento ou até mesmo óbito. Esse déficit de informações limita a formulação de estratégias eficazes de saúde para o tratamento da toxoplasmose gestacional, dificultando o controle da doença e a prevenção de complicações (Johnson; Johnson, 2021).
A falta de um acompanhamento pós-diagnóstico adequado também foi identificada como um fator que contribui para o aumento das complicações fetais e neonatais. Um estudo realizado no Rio de Janeiro demonstrou que, em muitos casos, a ausência de tratamento adequado resultou em um maior risco de transmissão vertical da toxoplasmose (Villar et al., 2020).
Esse cenário evidencia um problema mais amplo no manejo da toxoplasmose gestacional, onde a inconsistência no seguimento das pacientes e o tratamento inadequado ou tardio perpetuam desfechos incertos. Em um estudo de acompanhamento de dez anos no sul do Brasil, observou-se que muitos casos de toxoplasmose gestacional permaneceram sem desfecho claro devido à perda de seguimento ou à ausência de tratamento contínuo. O uso inadequado de terapias antimicrobianas e a falta de monitoramento fetal adequado também foram fatores que contribuíram para o aumento das complicações congênitas (Diesel et al., 2019).
Essas lacunas no acompanhamento e na coleta de dados reforçam a necessidade urgente de políticas que promovam maior adesão ao tratamento e ao monitoramento contínuo das gestantes. A adoção de tecnologias diagnósticas avançadas, como a PCR de fluido amniótico, pode contribuir para diagnósticos mais precisos e intervenções precoces, minimizando o risco de complicações e de transmissão vertical (Çakırca et al., 2023).
5. CONCLUSÃO
O estudo confirma que o Estado de São Paulo enfrenta desafios significativos no controle da toxoplasmose gestacional, com 7.264 casos registrados entre 2019 e 2023. A prevalência elevada entre gestantes de 20 a 39 anos e de etnia branca, associada a um grande número de registros com escolaridade desconhecida, aponta para a necessidade de estratégias mais eficazes de coleta de dados e de diagnóstico precoce.
Os resultados destacam o impacto do nível educacional no perfil epidemiológico da doença, evidenciando que a falta de dados sobre escolaridade compromete a qualidade das análises e a efetividade das intervenções. Além disso, a implementação de medidas educacionais e políticas públicas adaptadas às necessidades locais se mostra essencial para reduzir a transmissão vertical da toxoplasmose.
Conclui-se que o fortalecimento da vigilância epidemiológica, aliado à melhoria na coleta de dados e no preenchimento dos prontuários, é crucial para garantir a eficácia das intervenções e reduzir as taxas de TG no Estado de São Paulo, mitigando os impactos na saúde materno-infantil.
REFERÊNCIAS
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1Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá e-mail: a_leticia_13@hotmail.com
2Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá. e-mail: brunnocorreadias@gmail.com
3Médico pelo Centro Universitário do Pará Campus Belém. e-mail: wilkercastrojr@hotmail.com
4Médico pelo Centro Universitário do Pará Campus Belém. e-mail: drjosepedrosousa@gmail.com
5Médica pelo Centro Universitário Metropolitano da Amazônia Campus Belém. e-mail: amanda1102remor@gmail.com
6Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá e-mail: anajuliasaber@gmail.com
7Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá e-mail: jpmilhomem04@gmail.com
8Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá e-mail: medjuavila@gmail.com
9Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá e-mail: mariabarbarbatodisco@gmail.com
10Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade Municipal de São Caetano do Sul Campus São Caetano do Sul, e-mail: arturcostaramirez@gmail.com
11Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá e-mail: Carlos.menezes@sou.unaerp.edu.br