CINOMOSE CANINA: CINOMOSE E SUA FISIOPATOLOGIA PULMONAR

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202409211518


Camila Brugni
Karinny Neres
Rafael Nascimento Rodrigues
Tais Alexandrina
Vitória Sapatini


RESUMO

A cinomose canina é uma doença viral muito contagiosa que afeta cães em todo o mundo, apresentando manifestações clínicas como neurológicas e pulmonares. Neste resumo, citaremos as manifestações pulmonares da cinomose canina, ressaltando sua importância clínica e diagnóstica. A infecção pelo vírus da cinomose pode causar uma série de sintomas respiratórios levando a alterações pulmonares, como tosse, dificuldade respiratória e espirros, frequentemente acompanhados de outros sinais clínicos da doença como neurológicos e gastrointestinais. Compreender essas manifestações é fundamental para o diagnóstico precoce e tratamento eficaz da doença e sobretudo, incluindo a importância da vigilância clínica e ambiental para os animais afetados e com alta probabilidade de contaminação.

Palavras-chave: Cinomose; Doença; Fisiopatologia pulmonar

INTRODUÇÃO

A cinomose canina, uma enfermidade viral de ampla disseminação, acomete diversas espécies de carnívoros, sendo particularmente devastadora para a população canina. Causada pelo vírus da cinomose canina (Canine Distemper Virus – CDV), pertencente à família Paramyxoviridae, essa patologia se destaca pela sua alta morbidade e mortalidade. Sua capacidade de infecção abrange múltiplos sistemas, incluindo o respiratório, o gastrointestinal e o neurológico, resultando em um quadro clínico diversificado e muitas vezes fatal. Entre as manifestações clínicas da cinomose, as complicações pulmonares assumem um papel central, sendo responsáveis por grande parte da gravidade associada à doença. A fisiopatologia pulmonar da cinomose envolve uma complexa interação entre o vírus e a resposta imunológica do hospedeiro, levando a alterações morfológicas significativas nos tecidos pulmonares. Estas alterações podem levar a inflamação pulmonar, bronquite, bronquiolite entre outras. A compreensão aprofundada da fisiopatologia pulmonar da cinomose é essencial para o desenvolvimento de estratégias de diagnóstico, tratamento e prevenção mais eficazes. Tendo este trabalho como objetivo explorar detalhadamente os mecanismos patológicos envolvidos na infecção pulmonar pelo CDV.

OBJETIVOS

Este estudo visa estudar as manifestações pulmonares da cinomose em caninos com o objetivo de compreender a fisiopatologia associada à infecção do trato respiratório e os danos que o vírus pode causar aos pulmões. A intenção do estudo é descrever as características clínicas mais importantes relacionadas ao comprometimento pulmonar, como tosse, problemas respiratórios e a presença de secreções, e analisar a relação entre essas manifestações e o desenvolvimento da doença. Além disso, será avaliado o uso de vários métodos diagnósticos, incluindo exames de imagem e métodos laboratoriais, para identificar envolvimento pulmonar precocemente em cães com cinomose. Além disso, um objetivo significativo é descobrir os métodos de tratamento mais eficazes para reduzir os danos pulmonares e controlar as complicações relacionadas, bem como avaliar como essas intervenções afetam o prognóstico dos animais afetados.

MÉTODOS

Este estudo foi realizado por meio de uma revisão de literatura com o objetivo de reunir e analisar os dados disponíveis sobre as manifestações pulmonares da cinomose em caninos. A pesquisa foi realizada usando bases de dados científicas como Google acadêmico e Scielo, que abrangem artigos publicados nos últimos 20 anos. Para cães com cinomose, foram escolhidos estudos que investigaram a fisiopatologia, as características clínicas, os métodos diagnósticos e as opções terapêuticas relacionadas ao comprometimento pulmonar.

A análise foi qualitativa, levando os dados dos estudos escolhidos para interpretação. Foram coletadas informações sobre manifestações pulmonares comuns, sinais clínicos, métodos de diagnóstico e tratamentos recomendados para complicações respiratórias.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A cinomose é uma doença viral causada pelo vírus da cinomose canina (Canine Distemper Virus – CDV), pertencente à família Paramyxoviridae. Trata-se de um agente patogênico altamente contagioso que afeta principalmente cães domésticos e selvagens, apresentando uma variedade de manifestações clínicas, incluindo comprometimento pulmonar (GREENE; APPEL, 2006; JANE; SYKES, 2014). Essa doença acomete múltiplos sistemas orgânicos, incluindo respiratório, gastrointestinal e neurológico, ocorrendo de forma sequencial, simultânea ou isolada (MANGIA, 2008). Os sinais clínicos são diversos e variam conforme a espécie, cepa infectante, condições ambientais, idade, estado geral e imunológico do indivíduo (BRITO et al., 2016).

Sinais clínicos respiratórios: A via de ingresso mais comum é a respiratória (CORRÊA; CORREA, 1992), apresentando rinite, conjuntivite, secreção serosa nasal e ocular, tosse seca ou produtiva, pneumonia ou broncopneumonia decorrente de infecção secundária (SHERDING, 1998).

Digestório: Vômito, diarreia com ou sem presença de sangue (causada por infecções secundárias) e anorexia (MANGIA, 2008).

Cutâneo: Pode apresentar hiperqueratose nos coxins podais e focinho e dermatite com pústulas abdominais, que geralmente evoluem para sinais neurológicos (MANGIA; PAES, 2016). Infecções neonatais podem mostrar hipoplasia de esmalte dentário, conjuntivite e lesões na retina (GREENE, 2015).

Sinais oculares: Ceratoconjuntivite, lesões e cegueira (SHERDING, 1998).

Neurológico: Hiperestesia, convulsões, doença vestibular ou cerebelar, paresia e mioclonia são sinais comuns envolvendo o SNC (NELSON; COUTO, 2015). A mioclonia, caracterizada por contrações repentinas e incontroláveis de um músculo ou grupo de músculos, pode ser considerada um sinal patognomônico para o CDV (Canine Distemper Virus), embora também seja observada, com menor frequência, em outras doenças inflamatórias do SNC (AMUDE et al., 2006; KOUTINAS et al., 2002).

A transmissão do CDV ocorre principalmente por aerossóis ou contato direto com secreções orais, oculares ou respiratórias contendo o agente. Há também a transmissão por fômites, ou seja, materiais contaminados com secreções, e possível transmissão pela via transplacentária, pois estudos in vitro mostram a predileção do vírus por células primárias de linhagem pulmonar e renal (PIEROZZI, 2018). Todavia, para que ocorra a epizootia da cinomose canina em uma determinada região, é necessário que haja populações densas de animais susceptíveis, uma vez que é essencial um contato próximo dos animais afetados, já que o vírus é rapidamente inativado no ambiente. Além disso, o comportamento desses animais também influencia muito na transmissão (MACEDO et al., 2016) O CDV tem uma distribuição mundial (HARTMAN et al., 2007). Afeta animais das famílias Canidae (cão doméstico, raposa, dingo, coiote, lobo e chacal), Mustelidae (furão, vison, doninha, marta, cangambá, texugo e lontra), Procyonidae (guaxinim, panda, jupará e quati) e alguns animais da família Felidae (cheetah, leão, jaguar) (ORSINI; BONDAN, 2008; SHERDING, 1998). No entanto, o cão representa o principal reservatório para o vírus da cinomose, servindo também como fonte de infecção para os animais selvagens (MANGIA; PAES, 2016).

A região inicialmente afetada é frequentemente o sistema respiratório, caracterizado por uma tosse inicialmente seca que, progressivamente, torna-se produtiva, podendo evoluir para uma pneumonia bacteriana. Bordetella bronchiseptica é comumente identificada como a bactéria predominante em animais acometidos pela cinomose (FENNER et al., 1993; SHERDING, 1998; NELSON; COUTO, 1998; ZEE, 2003; ZANINI; SILVA, 2006). No entanto, é importante ressaltar que outras bactérias podem coexistir no contexto da infecção. A administração de antibióticos de amplo espectro é uma prática comum no tratamento da cinomose. Atualmente, existem vários métodos para diagnosticar o vírus da cinomose canina (CDV) em cães, sendo os sinais clínicos e o histórico do animal muito importantes para o diagnóstico. No entanto, os sinais clínicos não são exatos, tornando necessário incluir exames laboratoriais, como hemograma e pesquisa do corpúsculo de Lentz. Esses exames, realizados durante o hemograma, podem identificar a doença precocemente, embora a ausência dos corpúsculos não exclua a possibilidade de infecção. O aumento desses corpúsculos indica viremia com o vírus ativo, sendo menos comum em infecções crônicas. Os achados hematológicos importantes que podem sugerir a presença do CDV incluem anemia, leucocitose por neutrofilia e linfopenia intensa. A anemia pode ser resultado da destruição das hemácias pelo vírus ou da falha na eritropoiese devido à supressão da medula óssea. Já a leucocitose por neutrofilia e a linfopenia são respostas imunológicas à invasão viral, especialmente em animais imunossuprimidos. Na fase inicial da doença, inclusões virais de Lentz podem ser detectadas em esfregaços sanguíneos, especialmente em células leucocitárias. O RT-PCR é amplamente utilizado quando o animal já apresenta sinais clínicos significativos, mas deve ser realizado em cães não vacinados ou vacinados há mais de 50 dias para evitar falsos positivos. Este exame identifica fitas de RNA (e não DNA) através da coleta de sangue, urina e, em casos neurológicos, pode-se avaliar através do LCR (líquido cefalorraquidiano). Amostras de LCR não contaminadas por sangue periférico, com aumento na concentração proteica, pleocitose linfocítica e presença de anticorpos contra o vírus da cinomose, conduzem ao diagnóstico presuntivo de encefalite pelo CDV (NELSON, 2006, p. 1236). Outro exame comum é o ensaio imunoenzimático (ELISA) para sorologia, que é limitado pela possibilidade de resultados falso-positivos em animais vacinados. Este teste detecta os níveis de anticorpos contra o vírus, sendo que altos níveis de IgM indicam a fase aguda da doença, enquanto níveis elevados de IgG indicam a fase crônica. Os sinais clínicos neurológicos são característicos da cinomose canina, e a histopatologia é um método diagnóstico definitivo, embora seja realizado post mortem, não permitindo o diagnóstico precoce. O imuno-histoquímico, que utiliza amostras de vários órgãos, também é realizado apenas post mortem.

A melhor maneira de evitar a disseminação da doença é através da vacinação, sendo a número um em atos de profilaxia no caso da cinomose. A eficácia da imunização dos cães filhotes com vacinas de vírus vivos modificados (VVM) contra a cinomose canina depende da ausência de anticorpos maternos, pois estes podem neutralizar o vírus vacinal (SWANGO, 1997; SHERDING, 1998; ANDRADE, 2002; NELSON; COUTO, 2006). A vacinação dos filhotes com vacinas de vírus vivos modificados (VVM) pode ser realizada entre 6 e 8 semanas de idade, com doses subsequentes a cada 3 a 4 semanas até alcançarem 14 a 16 semanas de idade (BIAZZONO et al., 2001; ANDRADE, 2002; NELSON; COUTO, 2006). É recomendado reforço vacinal aos 12 meses de idade, uma vez que alguns cães podem tornar-se suscetíveis nesse período (QUINN et al., 2005; NELSON; COUTO, 2006)

CONCLUSÃO

A cinomose quando afeta os pulmões do cão, representa um estágio grave da doença, caracterizada por sintomas respiratórios e complicações significativas. A infecção pelo vírus da cinomose nos pulmões pode levar a várias alterações patológicas, incluindo infiltrados intersticiais, broncopneumonia e padrões alveolares diferentes, que podem alterar seriamente a função respiratória do paciente. Ao longo deste estudo, vimos a importância da vigilância clínica e do diagnóstico precoce da doença e o tratamento adequado da cinomose canina. O conhecimento dos sintomas respiratórios associados à doença, juntamente com a avaliação radiográfica e o acompanhamento laboratorial, são essenciais para o diagnóstico e tratamento eficaz para combater a doença e, com isso, a redução do impacto negativo nos pacientes caninos que podem vir a óbito. Além disso, ressaltamos a importância da prevenção da cinomose por meio da vacinação adequada e do controle da exposição a animais infectados. O conhecimento vindo do médico veterinário deve ser passado de forma coerente aos tutores dos animais, alertando sobre os riscos da cinomose e a adoção de medidas preventivas são essenciais para reduzir a incidência e o impacto desta doença devastadora na região.

Em suma, a cinomose pulmonar é uma doença séria que requer uma abordagem multidisciplinar para o diagnóstico, tratamento e prevenção. Ao continuarmos a investir em pesquisas e práticas clínicas, esperamos melhorar ainda mais o manejo desta doença e garantir uma melhor qualidade de vida para os nossos pacientes caninos e uma menor taxa de incidência entre eles.

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