A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA DE MONITORIA DURANTE E PÓS-PANDEMIA POR COVID-19 PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249181410


Eriberto Cassiano Silva Dos Santos1
Maria Vitória Leite Lima2
Noêmia América Xavier Alves Da Silva3
Prof (a) Mestre Tamires Neves4


RESUMO

Em 2020, o mundo foi acometido por um vírus de caráter emergencial e pandêmico. As universidades precisaram se reinventar e começaram a fornecer aulas no formato “on-line”, que impactou no processo de ensino-aprendizagem dos universitários. Sendo assim, o programa de monitoria aparece para fortalecer este contexto. O objetivo do trabalho é relatar a experiência do programa de monitoria de um centro universitário para os cursos de saúde no contexto pandêmico e pós-pandemia. Trata-se de um relato de experiência, tendo como público alvo alunos de fisioterapia e educação física. As atividades eram realizadas no formato presencial e on-line. Durante as monitorias eram utilizados diversos recursos, como: Metodologias ativas, aplicativos, resumos digitais, sites de gamificação para atividades teóricas e simulados práticos. Desta forma, a monitoria contribuiu positivamente para a potencialização do processo de ensino-aprendizagem dos graduandos, os recursos utilizados foram promissores durante todo este processo, destaca-se que a monitoria é um excelente programa de inclusão de discentes no âmbito acadêmico que auxilia a corrigir as lacunas deixadas pelas aulas remotas, no processo de ensino-aprendizagem.

Palavras-chaves: Isolamento Social; Educação; Universidades.

ABSTRACT

In 2020, the world was affected by an emergency virus and pandemic. Universities needed to reinvent themselves and began to provide online classes, which impacted the teaching-learning process of College students. Therefore, the monitoring program comes up to strengthen the aforementioned context. The objective of this work is to report the experience of a monitoring program of a university center for health courses in the pandemic and post-pandemic context. It is an experience report, having as target audience students of physiotherapy and physical education. The activities were carried out both in person and online. During the monitoring, several resources were used, such as: Active methodologies, apps, digital summaries, gamification sites for theoretical activities and practical simulations. In this way, the monitoring contributed positively to the enhancement of the teaching-learning process of the undergraduates, the resources used were promising throughout this process. It is noteworthy that monitoring is a program for the inclusion of students in the academic field, which suppots to correct the gaps left by remote classes, in the teaching-learning process.

Keywords: Social Isolation; Education; University.

INTRODUÇÃO

Em 2020, o Brasil foi acometido pela pandemia da COVID-19, e decorrente do grande número de infectados e da elevada taxa de mortalidade, instituições do mundo todo tiveram que se adaptar a este novo contexto, sendo assim, atividades que antes, eram presenciais, durante o isolamento social, precisaram ser no formato remoto (YOO et al., 2021; SADEESH; PRABAVATHY; GANAPATHY, 2021). Este fato impactou de modo negativo o processo de ensino-aprendizagem dos graduandos do ensino superior, em especial os de saúde, tendo em vista que estes possuem uma carga horária elevada de aulas práticas em laboratórios (GHOSH, 2022).

Nesse contexto, as tecnologias digitais foram soluções para auxiliar o meio acadêmico, entretanto durante a pandemia, percebeu-se que o uso integralizado dessas ferramentas atrapalhou o processo de aprendizagem (HATCHER, PEARSON, PLATT, 2022; WANG et al, 2020) visto que corroboraram para o progresso das desigualdades pré-existentes na comunidade acadêmica, como a ausência de infraestrutura e logística tecnológica, como dispositivos digitais com capacidade para todos os aplicativos e documentos que seriam utilizados pelos professores e estudantes, bem como d internet de boa qualidade que, pouco acessível para a periferia brasileira (SALES; DO NASCIMENTO, 2020). 

Ainda no contexto de desigualdade socioeconômica, foi um desafio para muitos estudantes se adaptarem a esta nova realidade (ASSIS, 2021), visto que, demograficamente, as periferias são superlotadas em comparação a outros lugares, o que dificultou o acesso a dispositivos como para o ensino, pois, por exemplo, um computador não era suficiente para três pessoas estudarem simultaneamente, sem contar que a os pacotes de internet teriam que ser aumentados para suportar tantos dispositivos. (ASSIS, 2021; MOREL, 2021).

É importante salientar que para a consolidação do conhecimento no ensino remoto, sugere-se ser necessário um período mais longo, entre 6 a 9 meses de duração, diferentemente dos típicos semestres letivos com menos de 6 meses, com uma grande infraestrutura digital, além de recursos extras, o que não foi visto no primeiro ano de isolamento social. (HATCHER, PEARSON, PLATT, 2022; WILHELM, MATTINGLY; GONZALEZ, 2022).

Nesse contexto, a monitoria surge para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem, constituída de uma atividade complementar, que se insere na grade curricular nos cursos de saúde como ensino, pesquisa e extensão (TAVARES et al., 2017). Desta forma, desempenhando um papel crucial no processo de cooperação, facilitando o conhecimento por meio de uma linguagem próxima aos outros estudantes, o que o beneficia no processo de monitoria ao aprimorar seus conhecimentos e habilidades de comunicação e interação (FERREIRA, 2023; CARLOS, 2023; NAVARRO, 2023).

O monitor não substitui o professor, mas é indispensável para a construção do conhecimento a fim de superar dificuldades compartilhadas pelos ouvintes. Por exemplo, o medo por parte dos estudantes em questionar o docente sobre determinado assunto pode ser contornado por meio da monitoria, já que o monitor também é aluno e entende os anseios dos demais graduandos (FÉLIX et al., 2018).

Com a evolução do meio técnico-científico, a forma de ensino e de estudar mudaram, aplicativos tornaram-se uma ótima ferramenta para auxiliar professores, alunos e monitores, principalmente durante a pandemia, onde as universidades cancelaram, por exemplo, as aulas práticas em laboratórios, e o único recurso para seguir durante este contexto, foi utilizar o meio digital para tentar suprir tal fato, que resultou em falhas metodológicas para a aprendizagem (ZIBIS et al., 2021; FÉLIX et al., 2018; FRANQUIA, 2020). Sendo assim, o objetivo desse estudo é relatar a experiência de um monitor do programa de monitoria de um centro universitário para cursos de saúde.

METODOLOGIA   

O presente estudo trata-se de um relato de experiência de um monitor da disciplina de anatomia do aparelho locomotor. No Centro Universitário do Vale do Ipojuca, o programa de monitoria é uma atividade voluntária e complementar, supervisionada pelo professor da disciplina, que por meio de um processo seletivo, nomeia graduandos para reforçarem os assuntos de algumas disciplinas da graduação. O público alvo estava restrito aos alunos de fisioterapia e educação física, que estavam ou não cursando a disciplina.

No que diz respeito à mediação dos conteúdos, eram realizadas metodologias ativas (gamificação), simulados teóricos e práticos no formato presencial e on-line, aulas extras nos laboratórios da universidade, também foram utilizados aplicativos gratuitos. Com relação ao processo de verificação do aprendizado dos alunos na matéria, este ocorreu por meio de atividades teórico-práticas que eram quantificadas através de uma tabela no próprio Microsoft Word, que nela apresentava: nome, curso, quantidade de acertos na prova escrita, pontuação do simulado oral e prático e nível de participação durante as monitorias, aqueles com maior pontuação ganhavam algum livro didático de anatomia.

Para os momentos virtuais, era utilizada a plataforma de comunicação “TEAMS”, na qual era possível dar continuidade aos assuntos que não foram ministrados durante o isolamento social, também foi uma realidade dar sequência ao processo de ensino mesmo sem aulas presenciais. Além desta plataforma, foram utilizados aplicativos e sites gratuitos para melhorar o processo de ensino e aprendizagem, como a plataforma “Kahoot”, que transforma atividades escritas em jogos, e aplicativos de anatomia como o “Skeleton” e “Anatomy” para suprir as necessidades deixadas pelos bloqueios das aulas práticas. Também foi distribuído um e-book (Figura 1)com resumos de anatomia do aparelho locomotor para fundamentar as revisões no período de prova.

Após a retomada das atividades presenciais, as mesmas estratégias foram aderidas, porém com atividades extras no laboratório de anatomia do centro universitário, desta forma foi possível perceber uma maior adesão dos indivíduos à monitoria. Neste segundo momento, foram feitos simulados práticos baseados nas peças anatômicas disponíveis no laboratório, além do auxílio dos sites e aplicativos externados, que corroboram positivamente para o processo de ensino dos alunos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Em primeiro momento, a sociedade se encontrava em um contexto pandêmico onde recomendava-se que todas as atividades acadêmicas e sociais fossem realizadas no formato virtual. Neste momento, foi notória a grande quantidade de atividades extras que os professores solicitaram com o intuito de suprir a demanda pedagógica dos encontros virtuais (SILVA et al., 2021). Então, foram evidenciados, níveis relacionados à exaustão e acometimento mental nos ouvintes durante a monitoria. Desta forma, Mosleh et al. (2022), explicam a relação do bem-estar psicológico e os níveis de fadiga dos estudantes do ensino superior durante a COVID-19 (Figura 2), e observaram também que de fato os indivíduos se sentiam fadigados, ansiosos e estressados devido à nova rotina.

Além disso, foi perceptível que o cenário pandêmico trouxe problemas, como a supressão da comunicação não-verbal; dificuldades técnicas de conexão; distrações e interrupções familiares; e a impossibilidade de manter uma boa interação interpessoal (ARAUJO et al., 2024).

Agregado a este período atípico, foi possível perceber que alguns acadêmicos trancaram o curso, visto que nesse momento se tornou uma necessidade começar a trabalhar para arcar com os novos gastos para dispositivos digitais e internet, o que afetou de modo direto a saúde mental destes, já que conciliar ambos eleva os níveis de estresse e ansiedade, devido a altas horas de tensão tanto no ambiente de trabalho, quanto acadêmico (ASSIS, 2021; MOREL, 2021; MOSLEH et al., 2022). Nesse contexto, os jovens, se deparam com problemas relacionados ao mercado de trabalho por não terem experiência, sendo assim, estes fatores se tornaram empecilhos para que os estudantes escolhessem ou trabalhar ou estudar, corroborando para o agravo de uma desigualdade que já existia (ABRAMO; VENTURI; CORROCHANO, 2021; SHIRASU; ARRAES, 2019).

O período acadêmico com aulas on-line foi marcado pela sobrecarga de atividades, deste modo, o que foi relatado durante as monitorias seria a dificuldade de estudar ou de ter concentração para tal, sendo assim, surgiu um grande desafio de dinamizar as aulas, com o intuito de corrigir este déficit (SILVA et al., 2021). Um grande facilitador para esse momento, foi usufruir das “ferramentas google”, que tornavam fácil o compartilhamento de materiais, a criação de planilhas e formulários para a quantificação de notas e atividades, além de poder compartilhar documentos editáveis, onde todo mundo poderia acessar e editar ao mesmo tempo, desta forma foi possível visualizar o quanto cada pessoa estava contribuindo para determinada atividade (KUCERA et al., 2022).

Nesse momento, as monitorias eram ministradas por intermédio da plataforma TEAMS, visando minimizar os impactos deixados pela monitoria, onde era possível criar reuniões, compartilhar materiais e durante a própria reunião, dividir subgrupos para a execução de atividades (JUNIOR; CARLOS, 2020). Podiam-se realizar associações de plataformas, então todos que estavam presentes nas reuniões poderiam visualizar o aplicativo ou site que o apresentador estava utilizando. Um exemplo de site, utilizado para dinamizar os simulados convencionais, era o “KAHOOT”, nesse site é possível transformar um simples simulado, em um típico jogo, para a fixação do conteúdo (COSTA et al., 2020).

Metodologias ativas são excelentes maneiras de abordar determinada temática (MOREIRA et al., 2021). Um exemplo desse tipo de abordagem é o PBL (Aprendizagem Baseada em Problemas), abordada durante a experiência de monitoria. O método dessa abordagem ocorre da seguinte forma: primeiro define-se a problemática, em seguida formula-se a pergunta norteadora onde os participantes podem realizar consultas/pesquisas, logo após identifica-se o impacto do tema na realidade atual, visando justificar as necessidades para a aprendizagem. A partir disso, é possível formular ideias acerca do que é debatido, deixando definidos os objetivos das atividades, e por fim é incentivado a pesquisa fora do ambiente de aula (Figura 3), para somente assim ser possível o debate final e avaliação dos novos conhecimentos (MOREIRA et al., 2021; ASSUNÇÃO, 2021).

Após o período de adaptação e com o advento da vacinação, foi possível que as atividades presenciais voltassem (HATCHER, PEARSON, PLATT, 2022). Os déficits vistos anteriormente foram elencados novamente, o que teoricamente resulta em uma lacuna, resultado do período remoto, no processo de ensino-aprendizagem (GHOSH, 2022). As mesmas metodologias foram reutilizadas, o que acrescentou no ensino teórico e prático, além de potencializar a aprendizagem (MOREIRA et al., 2021). Visando contemplar as estratégias anteriores, foi produzido pelo monitor um e-book no formato de material didático, com todos os assuntos da disciplina abordada, que contribuiu par tornar o processo de revisões para as avaliações mais rápidas

Muitos desafios foram elencados durante a pandemia, porém, de fato, parece que a monitoria conseguiu suprir grande parte do déficit de aprendizagem deixado pelo o ensino remoto (TAVARES et al., 2017). Os professores tendem a utilizar termos e exemplos mais técnicos referentes a determinados assuntos, diferente da monitoria onde a metodologia e a linguagem eram mais didáticas, além dos materiais, que também eram de fácil compreensão (FÉLIX et al., 2018). Foi visto também, um grande déficit deixado pelo bloqueio de aulas práticas, porém, algumas aulas das monitorias foram realizadas no laboratório, devido à flexibilidade do isolamento referente à vacinação da população (CUNHA et al., 2022).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De fato, a monitoria contribuiu positivamente para a potencialização do processo de ensino-aprendizagem dos graduandos durante e pós-pandemia. A saída para a lacuna da aprendizagem foi criar métodos, que influenciassem no foco destes indivíduos, como o uso de aplicativos, sites, metodologias ativas e materiais que foram promissores durante todo este processo.  Para o monitor, o programa deu a oportunidade de rever o assunto com um olhar mais crítico, abrangendo assim o conhecimento pré-existente, além de que o contato com o professor/orientador auxiliou na forma em que o conteúdo foi passado para os demais.

Por fim, sugere-se que as universidades promovem capacitações aos monitores com oficinas acerca das metodologias ativas de ensino. Além do mais, o Ministério da Educação junto a seus órgãos regulamentadores, precisam investir em medidas de nivelamento, como distribuição de notebooks para estudo e internet gratuita antes de implantar algo que, talvez, promova a desigualdade social. Ademais, reitera-se a importância de trabalhos futuros que tragam mais evidências do papel do monitor na graduação e espera-se que este trabalho sirva de acervo para outros artigos que abordem a temática.

REFERÊNCIAS

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