AVALIAÇÃO DA TAXA DE SUCESSO DE IMPLANTES DENTÁRIOS UTILIZANDO A TÉCNICA BONE RING EM PACIENTES COM ATROFIA ÓSSEA SEVERA: REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249131122


Anny Caroliny Nascimento Onimaru1
Maria Laura de Oliveira Silva2
Anne Beatriz de Brito Barboza3
Marcelo Augusto Benetti Naumann4
Ricardo Phillipe Couto de Araújo5
Letícia Daniele Fridel6
Jorge Schmitt Sodré da Silva7
Aruã Anaruma Dagnone8
Davi Scapin Cadore9
Gustavo Pinho Gomes10
Ellen Nunes de Melo11
Ana Luiza Gomes Barbosa12
Nayara Ramos Eloy Dantas13
Amanda Vanessa Silva Souza15
Veridiana Antunes Fernandes15
Pio Moerbeck Filho16


Resumo

Introdução: A atrofia óssea severa é uma condição caracterizada pela significativa redução da densidade e volume ósseo, geralmente resultante de perda óssea avançada em áreas como a mandíbula e a maxila. Essa condição pode ser causada por diversos fatores, incluindo periodontite crônica, perda dentária prolongada, trauma, doenças metabólicas ósseas e condições sistêmicas como a osteoporose. O manejo da atrofia óssea severa pode envolver uma combinação de abordagens terapêuticas. Entre as opções estão os procedimentos de enxerto ósseo, técnicas de regeneração óssea guiada e o uso de biomateriais avançados. Em alguns casos, técnicas cirúrgicas mais inovadoras, como o “bone ring” ou a cirurgia de aumento ósseo, podem ser necessárias para restaurar o volume ósseo adequado e permitir a colocação bem-sucedida de implantes. Objetivo: Avaliar a taxa de sucesso de implantes dentários utilizando a técnica bone ring em pacientes com atrofia óssea severa. Metodologia: Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Conclusão: A atrofia óssea severa é uma condição desafiadora que afeta a qualidade de vida e as opções de tratamento dos pacientes. A técnica de implantes dentários conhecida como “bone ring” representa uma abordagem inovadora e eficaz para o tratamento de pacientes com atrofia óssea severa.  Esse desenvolvimento contínuo de técnicas e abordagens para a regeneração óssea é crucial para melhorar as perspectivas de tratamento e a eficácia das reabilitações dentárias em pacientes com perda óssea avançada.

Palavras Chave: Implantes Dentários; Reabsorção Alveolar e Reabilitação.

INTRODUÇÃO

A perda dentária, seja por doenças periodontais, cáries, traumas ou outras condições patológicas, representa um desafio significativo para a qualidade de vida dos pacientes, afetando a função mastigatória, a estética facial, e a saúde mental. A reabilitação com implantes dentários surge como uma alternativa superior às próteses convencionais, oferecendo uma solução fixa, esteticamente agradável e funcionalmente eficaz. Desde sua introdução na prática clínica na década de 1960, a implantodontia tem evoluído significativamente, tanto em termos de materiais quanto de técnicas cirúrgicas, tornando-se uma área central na odontologia contemporânea (YUAN;SUKOTJO, 2013)

O conceito de osseointegração, introduzido por Per-Ingvar Brånemark, revolucionou a prática odontológica, permitindo que os implantes se tornassem uma opção viável para a reabilitação oral. Osseointegração refere-se à união direta e funcional entre o osso e a superfície do implante, sem a interposição de tecido conjuntivo. Esse processo biológico é fundamental para o sucesso a longo prazo dos implantes dentários e depende de uma série de fatores, incluindo a biocompatibilidade do material do implante, a qualidade e quantidade de osso disponível, e as condições biomecânicas do local de instalação (Pandey et al., 2022).

Os avanços tecnológicos na fabricação de implantes dentários têm sido notáveis, com o desenvolvimento de novos materiais e superfícies que melhoram a osseointegração e reduzem os riscos de complicações. Os implantes de titânio, devido à sua excelente biocompatibilidade e resistência à corrosão, continuam a ser o padrão-ouro. No entanto, a pesquisa em materiais alternativos, como zircônia, está em expansão, oferecendo novas opções para pacientes com sensibilidades ao metal ou preocupações estéticas (Pandey et al., 2022).

Apesar dos avanços significativos, a reabilitação com implantes dentários não está isenta de desafios. A reabilitação de pacientes edêntulos com atrofia óssea severa por meio de implantes dentários representa um desafio significativo na prática odontológica. A perda óssea extensa, resultante de fatores como doenças periodontais, traumas ou reabsorção óssea natural após a perda dentária, compromete a ancoragem e a estabilidade dos implantes. No entanto, com o avanço das técnicas cirúrgicas e a inovação em biomateriais, tornou-se possível tratar com sucesso casos que anteriormente eram considerados inoperáveis. Este texto explora as abordagens clínicas, os desafios e as soluções inovadoras no tratamento de pacientes com atrofia óssea severa por meio de implantes dentários (Alsi et al., 2023).

REVISÃO DA LITERATURA

A atrofia óssea severa é uma condição em que a quantidade e a qualidade do osso alveolar remanescente são insuficientes para suportar a instalação convencional de implantes dentários. Esta condição é comum em pacientes edêntulos de longa data e em casos de perda dentária associada a doença periodontal avançada. A reabilitação desses pacientes não só visa a restauração da função mastigatória, mas também a recuperação estética e a melhoria da qualidade de vida. (HOWE et al.,1965)

Tradicionalmente, esses casos exigiam múltiplas etapas cirúrgicas, incluindo enxertos ósseos em bloco ou particulados, seguidos de um período de espera para a integração do enxerto antes da colocação dos implantes dentários. A técnica Bone Ring, desenvolvida por Bernhard Giesenhagen, oferece uma solução que combina enxertia óssea e implantação dentária em um único procedimento, otimizando o tempo de tratamento e melhorando o conforto do paciente (Chappuis, 2017).

A técnica Bone Ring baseia-se no uso de um anel ósseo tridimensional, de osso autógeno, que é inserido em uma cavidade previamente preparada no local do defeito ósseo. O anel ósseo atua como um bloco de enxerto, preenchendo o defeito e proporcionando suporte imediato para a colocação do implante dentário. A principal vantagem desta técnica é a possibilidade de realizar a regeneração óssea e a instalação do implante em um único procedimento cirúrgico, eliminando a necessidade de uma segunda cirurgia e reduzindo o tempo total de tratamento (Stevens, 2010)

A técnica Bone Ring é indicada principalmente para pacientes que apresentam defeitos ósseos verticais ou horizontais significativos, onde o volume ósseo remanescente é insuficiente para a colocação segura e estável de implantes dentários. Ela é particularmente útil em áreas estéticas, como a região anterior da maxila, onde a preservação da anatomia e a obtenção de um resultado estético satisfatório são essenciais. Pacientes que necessitam de reconstrução óssea significativa em regiões posteriores da maxila e mandíbula também podem se beneficiar dessa técnica (Salmen, 2017).

O procedimento cirúrgico da técnica Bone Ring envolve várias etapas críticas. Inicialmente, é realizada uma incisão na mucosa para expor o defeito ósseo. Em seguida, uma cavidade é preparada no osso alveolar remanescente utilizando fresas especiais. O anel ósseo, que é preparado a partir de um enxerto autógeno colhido de uma área doadora, é então ajustado e inserido na cavidade preparada (Benlidayi, 2018).

Após a inserção do anel ósseo, o implante dentário é colocado através do centro do anel, garantindo a estabilidade primária do enxerto e do implante. O espaço ao redor do anel e do implante pode ser preenchido com material de enxerto particulado para promover a osteocondução. A área é então coberta com uma membrana de barreira, e a mucosa é suturada para fechar o sítio cirúrgico. O tempo de cicatrização geralmente varia entre 4 a 6 meses, durante o qual ocorre a osseointegração tanto do implante quanto do anel ósseo (Giesenhagen, 2018).

A taxa de sucesso dos implantes dentários utilizando a técnica bone ring em pacientes com atrofia óssea severa tem sido objeto de diversos estudos clínicos. As pesquisas indicam que essa técnica pode alcançar taxas de sucesso comparáveis às dos implantes convencionais em pacientes com boa disponibilidade óssea, desde que haja um planejamento cirúrgico rigoroso e uma seleção criteriosa dos pacientes (Miron et al., 2011).

Um estudo realizado por Giraddi e Saifi (2017) avaliou a taxa de sucesso de implantes utilizando a técnica bone ring em pacientes com atrofia óssea severa e relatou uma taxa de sobrevivência dos implantes de aproximadamente 94% após um período de acompanhamento de 3 anos. Outro estudo por Sáez-Alcaide et al. (2014) relatou uma taxa de sucesso de 96% em um acompanhamento de 1 ano, sugerindo que o uso do anel ósseo pode ser uma solução viável para situações onde a regeneração óssea é necessária antes ou durante a colocação do implante.

No entanto, a taxa de sucesso pode ser influenciada por diversos fatores, como a qualidade e a quantidade de osso remanescente, o tipo de material utilizado para o enxerto ósseo, a técnica cirúrgica aplicada, bem como a experiência do cirurgião. Além disso, a reabsorção óssea do enxerto ao longo do tempo é um aspecto crítico a ser monitorado, pois pode afetar a estabilidade do implante a longo prazo.

3 METODOLOGIA

Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).

Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave “Implantes Dentários”; “Reabsorção Alveolar” e “Reabilitação”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).

DISCUSSÕES

A técnica Bone Ring é utilizada para reconstruir a massa óssea em pacientes com atrofia óssea severa, permitindo a inserção de implantes dentários. Essa técnica envolve o uso de “anéis cilindros” de osso para auxiliar no ganho vertical tridimensional da perda da crista óssea. Esses anéis são geralmente feitos de osso autólogo ou materiais ósseos sintéticos e são colocados em áreas específicas para promover a regeneração óssea. Os anéis ósseos podem ser obtidos de várias fontes, incluindo osso autógeno, alógeno ou de material ósseo sintético. O osso autógeno é frequentemente preferido devido à sua compatibilidade com o próprio paciente e devido as propriedades regenerativas (Aghaloo; Moy,  2007).

O principal objetivo desses anéis ósseos é criar um ambiente favorável para a integração do implante dentário. Eles podem ajudar a aumentar a espessura do osso ao redor do implante e melhorar a estabilidade primária, além de fornecer um suporte estrutural que pode facilitar a integração óssea ao longo do tempo. Durante o procedimento, o anel ósseo é colocado ao redor ou em torno do implante dentário. O posicionamento pode ser feito com o auxílio de enxertos ósseos ou técnicas de regeneração óssea guiada para assegurar que o implante tenha o suporte necessário para uma integração bem-sucedida (Felice et al., 2009).

Após a colocação, o osso ao redor do anel ósseo e o implante começam a cicatrizar e integrar. O tempo de cicatrização pode variar dependendo da complexidade do caso e da saúde geral do paciente, mas geralmente leva alguns meses para que o osso e o implante se integrem completamente. Uma das principais vantagens da técnica é a capacidade de criar um volume ósseo adequado e suficiente para suportar implantes dentários. Isso é particularmente relevante em pacientes com atrofia óssea severa, onde outras técnicas podem não ser tão eficazes. E  os anéis ósseos têm uma boa taxa de integração com o osso circundante. Isso promove uma base sólida para a colocação dos implantes e pode melhorar a durabilidade e o sucesso a longo prazo dos implantes dentários (Aghaloo; Moy,  2007).

Comparada a outras técnicas de regeneração óssea, como enxertos autólogos, biomateriais sintéticos, e técnicas de elevação do seio maxilar, a técnica Bone Ring oferece uma abordagem diferente que pode ser preferível em determinados casos devido à sua eficácia em criar volume ósseo adequado. No entanto, a escolha entre essas técnicas deve ser baseada na avaliação individual do paciente e na complexidade do caso. A técnica Bone Ring pode reduzir o tempo geral de tratamento e a necessidade de múltiplos procedimentos cirúrgicos. Apresentando menor taxa de morbidade e o uso de material autólogo reduz a necessidade de enxertos ósseos de locais distantes, o que pode diminuir a morbidade associada à coleta de enxertos (Nakahara et al., 2016).

Embora a técnica Bone Ring seja eficaz, há a probabilidade de possíveis complicações que incluem infecções, reabsorção do enxerto, e falha na integração óssea, essa taxa de complicações pode variar dependendo das condições individuais do paciente e do manejo do cirurgião. A técnica requer uma habilidade cirúrgica avançada para garantir a colocação precisa dos anéis e a preparação adequada do leito ósseo. A falta de experiência pode aumentar o risco de falhas no procedimento. E o acompanhamento a longo prazo são essenciais para avaliar a durabilidade dos resultados e a integridade dos implantes (Balaguer et al., 2015)

Em resumo, a técnica “bone ring” representa um avanço significativo na área de implantodontia, proporcionando uma alternativa eficaz e menos invasiva para a reabilitação oral em pacientes com severa perda óssea.

CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

A técnica Bone Ring representa um avanço significativo na reabilitação oral de pacientes com atrofia óssea severa, oferecendo uma solução eficaz e eficiente para a regeneração óssea e instalação de implantes dentários em um único procedimento. Embora exija habilidades cirúrgicas avançadas e uma cuidadosa seleção de casos, os benefícios, incluindo a redução do tempo de tratamento e a melhora na previsibilidade dos resultados, fazem dessa técnica uma opção atraente em casos indicados. Com o contínuo avanço das tecnologias e dos biomateriais, espera-se que a técnica Bone Ring se torne cada vez mais acessível e amplamente utilizada na prática clínica.

REFERÊNCIAS

Aghaloo TL, MOY PK. Which hard tissue augmentation techniques are the most successful in furnishing bony support for implant placement? Int J Oral MaxillofacImplants. 2007.

Alsi SA, Deshpande S, Pande N. Clinical outcomes of implant-supported prosthetic rehabilitation of severely atrophic maxilla: A systematic review. J Indian Prosthodont Soc. 2023 Oct-Dec;23(4):335-346.

Balaguer-martí, J. C. et al. Immediate bleeding complications in dental implants: a sistematic review. Medicina oral, patología oral y cirurgía bucal. v. 20, n.02, 2015.

Benlidayi, M.E. Comparison of autogenous and allograft Bone Ring in surgically created vertical boned effects around implants in a sheepmodel. Clinical Oral Implant Research, v.29, p.1155-62, 2018.

Chappuis V, ARAÚJO MG, BUSER D. Clinical relevance of dimensional bone and soft tissue alterations post-extractionin esthetic sites 2017;73(1):73-83.

Felice P, Checchi V, Pistilli R, Scarano A, Pellegrino G, Esposito M Bone augmentation versus 5 mm dental implants in posterior atrophic jaws. Four month post loading results from a randomized controlled clinical trial. Eur J Oral Implantol 2009;2(4):268-81.

Giesenhagen B , Martin N , Jung O, Barbeck M. Bone Augmentation and Simultaneous Implant Placement with Allogenic Bone Rings and Analysis of Its Purification Success. Materials 2019, 12, 1291

Giraddi GB, Saifi AM. Bone Ring Augmentation Around Immediate Implants: A Clinical and Radiographic Study. Ann Maxillofac Surg. 2017 Jan-Jun;7(1):92-97.

Nakahara K, Haga TM, Sawada K, Kobayashi E, Mottini M,Schaller B, et al. Single-staged vs. two-staged implant place ment using bone ring technique in vertically deficient alveolar ridges – Part 1: histomorphometric and micro-CT analysis. Clin Oral Implants Res. 2016 nov; 27(11):1384-1391.

Pandey, C., Rokaya, D., & Bhattarai, B. P. (2022). Contemporary Concepts in Osseointegration of Dental Implants: A Review. BioMed Research International, 2022, 1–11.

Salmen FS; Oliveira, MR; Gabrielli, MAC; Piveta, ACG; Filho, VAP; Gabrielli, MFR. Enxerto ósseo para reconstrução óssea alveolar. Revisão de 166 casos. Rev. Col. Bras. Cir. 2017; 44(1): 033-040

Sáez-Alcaide LM, Brinkmann JC, Sánchez-Labrador L, Pérez-González F, Molinero-Mourelle P, López-Quiles J. Effectiveness of the bone ring technique and simultaneous implant placement for vertical ridge augmentation: a systematic review. Int J Implant Dent. 2020 Dec 12;6(1):82.

Stevens MR. et al. Implant bone rings. One-stagethree-dimensional bone transplant technique: a case report. Journal of Oral Implantology 2010;36(1)69-74

Yuan, J.; Sukotjo, C. Occlusion for implant-supported fixed dental prostheses in partially edentulous patients: a literature review and curret concepts. Journal of Periodontal Implant Sci. v.43, p.51-57, 2013


1 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Boa Viagem, Recife – PE, Brasil. E-mail: annycnonimaru@gmail.com;

2 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: laurinhaket123@gmail.com;

3 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Caxangá, Recife  – PE, Brasil. E-mail: anne.barboza@outlook.com;

4 Especialista em Periodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic (SLMANDIC) – Campus Vila Velha, Vitória – ES, Brasil. E-mail: mabnaumann@outlook.com;

5 Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade Estácio de Sá (UNESA) – Campus Recife, Recife    – PE, Brasil. E-mail: ricphillipe@gmail.com;

6 Formada no curso superior de Odontologia pela Faculdade Meridional (IMED) – Campus Mont Serrat, Porto Alegre – RS, Brasil. E-mail: draleticiafridel@outlook.com;

7 Especialista em Periodontia e Implantodontia pela Universidade Vale do Itajaí (UNIVALI) – Campus Itajaí, Itajaí – SC, Brasil. E-mail: jsssodonto@icloud.com;

8 Mestrando em Periodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic (SLMANDIC) – Campus Campinas, São Paulo – SP, Brasil. E-mail: arua.dagnone@gmail.com;

9 Formado  no curso superior de Odontologia pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ) – Campus  Chapecó, Chapecó – SC , Brasil. E-mail: davicadoree@gmail.com;

10 Mestre em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic (SLMANDIC) – Campus São Luís, Maranhão – MA, Brasil. E-mail: gustavopgomes@hotmail.com;

11 Discente no curso superior de Odontologia da Universidade de Pernambuco (UPE) – Campus      Arcoverde,  Arcoverde – PE, Brasil. E-mail: ellen.nunes@upe.br;

12 Discente no curso superior de Odontologia pelO Centro Universitário do Sertão Paraibano (UNIFIP)– Campus  Campina Grande, Campina Grande – PB, Brasil. E-mail: anabarbosa@odontocg.fiponline.edu.br

13 Discente no curso superior de Odontologia pelO Centro Universitário do Sertão Paraibano (UNIFIP)– Campus  Campina Grande, Campina Grande – PB, Brasil. E-mail: nayaradantas@odontocg.fiponline.edu.br

14  Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA) – Campus Belém, Belém – PA, Brasil. E-mail: amanda.vanessa513@gmail.com

15 Especialista e Mestre em Implantodontia pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) – Campus Teresina, Teresina – PI, Brasil. E-mail: dra.vantunes@gmail.com;

16 PHD em Implantodontia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) – Campus São Paulo, São Paulo – SP, Brasil. E-mail: piomoerbeck@hotmail.com