ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR EM CENTROS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

MULTIDISCIPLINARY CARE IN PRIMARY HEALTH CENTERS: AN INTEGRATIVE REVIEW  

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249111351


Ana Graziela Guedes Miranda1
Milene Souza da Silva2
Gabriela de Brito Marculino3
Carlos Henrique Alexandre Parente4
Eduardo Petrikoski5
Maisa Martins Dovigi6
Maria Izabele de Oliveira Pereira7
Pedro Soares de Paiva Junior8
Bruna Eduarda Fassbinder Hoffmeister9
Maria Edini Oliveira Teixeira10
Bianca Joyce da Silva Santos11
Vera Lúcia da Silva Ripardo12


Resumo

A prática multidisciplinar no setor de saúde tem recebido crescente atenção como uma atuação eficaz para aprimorar o atendimento a pessoa atendida, bem como os benefícios em saúde. Neste cenário, a atenção primária se destaca como ambientes ideais para a execução de formas integradas e colaborativas de atendimento. A cooperação entre diversas especialidades e trabalhadores da atenção primária não apenas representa uma inovação, mas também é uma resposta crucial aos difíceis desafios encarados pela atual rede de saúde. Este resumo examina a relevância e os direitos do cuidado colaborativo na atenção primária, enfatizando sua competência para elevar a capacidade do atendimento, proporcionar a profilaxia e o ensino em saúde, revigorando a interação entre profissionais e pacientes. Após investigar o impacto dessa abordagem colaborativa, o objetivo é oferecer uma ampla perspectiva inteirada sobre como esse modelo pode avançar no atendimento do paciente e colaborar para o aprimoramento geral da rede de saúde.

Palavras-chave: Abordagem Interdisciplinar. Assistência à Saúde. Equipe Multidisciplinar. Saúde Pública.

1  INTRODUÇÃO

Para disponibilizar uma assistência eficiente ao paciente, o setor de saúde enfrenta diversas complexidades que demanda uma estratégia abrangente e holística. A adoção de uma abordagem multidisciplinar se torna uma estratégia essencial para lidar de maneira eficiente com as diversas necessidades da comunidade nos cuidados primários, que geralmente é a primeira porta de entrada no serviço de saúde (MORETTO et al; VARGAS et al, 2020; 2023).

Nesse cenário, a cooperação entre diversas áreas multiprofissionais da saúde é crucial para proporcionar um cuidado abrangente e diversificado, que busca não só tratar enfermidades, como também proporcionar saúde, segurança e conforto integral dos pacientes (EDUARDA et al; MORETTO et al, 2020).

No centro de atendimento primário, oferecer cuidados multidisciplinares envolve uma ampla gama de especialistas, incluindo enfermeiros, médicos de diferentes especialidades, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais e entre outros. Todos os profissionais contribuem com uma perspectiva distinta e um conhecimento especializado, possibilitando uma estratégia holística e personalizada que aborda de maneira eficaz as necessidades únicas de vitalidade de cada indivíduo (ENRICO et al; LAGE et al, 2023; 2021).

Um dos principais benefícios da abordagem multidisciplinar é a possibilidade de realizar uma avaliação integral do paciente, considerando-o além das características físicas, dando atenção também a sentimentos, contextos sociais e estruturas psicológicas. A sinergia entre diversas disciplinas permite que os especialistas na área de saúde, identifiquem e gerenciem de maneira mais precisa os riscos, as condições coexistentes e as demandas particulares de cada pessoa, favorecendo o progresso de planos de tratamento abrangentes e personalizados (XIMENES et al.; GRAVETZ et al., 2020; 2024).

Ademais, a assistência multidisciplinar adota uma perspectiva voltada para o paciente, tratando-o como um colaborador ativo no seu próprio cuidado. Isso implica sua participação na escolha de decisões de cuidados, a formulação de metas específicas e realizáveis e a oferta de apoio contínuo durante todo o percurso terapêutico. Tal abordagem colaborativa não apenas fortalece o vínculo entre pacientes e multiprofissionais de saúde, como também ajuda a aderir às intervenções e favorece melhorias sustentadas na saúde ao passar do tempo (EDUARDA et al; NOTO et al., 2020; 2021).

Um elemento vital do suporte multidisciplinar é sua capacidade de promover medidas preventivas e a educação em saúde de maneira eficaz. Através da implementação de iniciativas educativas e estratégias de prevenção adaptados, além das estratégias focadas, os profissionais de saúde desempenham uma função vital ao orientar a comunidade para manter hábitos saudáveis, na detecção precoce de sinais indicativos de enfermidades e na redução dos indicadores de risco associados a condições crônicas. Essas medidas não apenas elevam o nível geral de saúde da comunidade atendida, como também aliviam a pressão sobre os sistemas de saúde, conduzindo a uma redução nas hospitalizações e a uma diminuição na procura por serviços de emergência (NETTO et al., 2021).

2  METODOLOGIA 

Com o propósito de conduzir uma revisão integrativa sobre o atendimento colaborativo na atenção primária, foi imperativo adotar uma abordagem metodológica robusta e abrangente. O presente trabalho se configurou como uma ferramenta de investigação que possibilita a combinação e a análise crítica de evidências oriundas de diversas fontes e classificações de estudo, tanto quantitativos quanto qualitativos, com o intuito de proporcionar uma visão holística e detalhada referente ao assunto em questão. A seguir, serão descritos os procedimentos metodológicos que fundamentaram a presente revisão integrativa.

Primeiramente, definir com precisão os parâmetros de inclusão e exclusão que orientaram a triagem dos estudos selecionados para análise. Os critérios de inclusão foram definidos para especificar de maneira precisa os tipos de pesquisa pertinentes, as características dos participantes, as intervenções ou exposições de interesse e os resultados esperados. Em contrapartida, os critérios de exclusão tiveram que delinear claramente quais estudos foram omitidos da análise, seja por não atenderem aos requisitos estabelecidos ou por não oferecerem contribuições pertinentes aos objetivos do presente trabalho.

Subsequentemente, foi conduzida uma pesquisa exaustiva de literatura utilizando as bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os termos de busca foram estrategicamente selecionados para cobrir um amplo espectro do tema, incluindo expressões como “Assistência interdisciplinar”, “Centros de saúde primária” e “Coordenação de cuidados”. A pesquisa foi filtrada para incluir apenas estudos publicados em português e espanhol, e foi delimitada a um intervalo temporal dos últimos 5 anos, para assegurar o valor e a atualidade dos materiais selecionados.

Após a realização da busca inicial, a triagem dos resultados foi conduzida de maneira independente dois revisores, que aplicaram rigorosamente os critérios de inclusão estabelecidos para selecionar os estudos pertinentes. Caso surgissem discrepâncias entre as avaliações dos revisores, essas seriam resolvidas através de discussões colaborativas, com a possibilidade de intervir outro revisor para mediação, se necessário. A seleção meticulosa foi essencial para proporcionar a precisão e a excelência das evidências incluídas na revisão, assegurando uma base sólida para a análise subsequente.

Após a verificação minuciosa dos aspectos metodológicos dos estudos selecionados, prosseguimos com a extração sistemática dos dados relevantes. Essas informações foram organizadas em um esquema de coleta de dados, a qual abrangeu uma ampla gama de elementos, incluindo as características dos estudos, perfis dos participantes, detalhes das intervenções, resultados obtidos e conclusões finais. Essa abordagem estruturada facilitou uma comparação analítica detalhada e uma analise integrada das evidências, facilitando uma total compreensão dos achados dos estudos revisados.

Ao final, as informações agregadas, foram interpretadas e integradas através de uma análise narrativa sofisticada, com o objetivo de destacar os achados mais significativos e identificar padrões emergentes de intervenção multidisciplinar em centros de saúde primários. Esse processo não só permitiu a identificação de lacunas no conhecimento atual, mas também facilitou a formulação de sugestões para novas pesquisas e práticas. Além disso, refinaram a adoção e a eficácia dos modelos de abordagem integrada nos centros de saúde primária. 

Para concluir, a abordagem metodológica proposta para esta revisão integrativa se caracteriza por um protocolo rigoroso e abrangente. Inicialmente, foi empreendida uma busca meticulosa da literatura, empregando estratégias refinadas para identificar e coletar estudos pertinentes. A subsequente triagem dos estudos foi realizada com base em critérios estritos, assegurando a inclusão apenas dos trabalhos mais relevantes e de alta qualidade. A análise crítica da robustez metodológica de cada trabalho foi seguida pela extração sistemática dos dados, organizando-os em uma estrutura coerente para facilitar uma comparação e interpretação minuciosa. Por fim, as informações foram integradas em uma síntese narrativa, evidenciando as principais descobertas e padrões emergentes. Este enfoque metodológico detalhado e preciso possibilitou uma exploração minuciosa e uma percepção abrangente da contribuição do atendimento integrado nas unidades básicas de saúde, facilitando significativamente para o aprimoramento da gestão clínica e do suporte ao paciente.

3  RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Assistência Multidisciplinar e Melhoria dos Desfechos Clínicos

O modelo de assistência interdisciplinar nos centros de atenção primária se estabelece como um pilar crucial para a transformação dos cuidados em saúde, ao incorporar uma perspectiva profundamente integrada e holística no tratamento dos pacientes. Diante da crescente complexidade das demandas do bem-estar dos indivíduos, a colaboração sinérgica entre especialistas de várias áreas do conhecimento se torna imperativa para abordar as dificuldades de maneira ampla e refinada. Este modelo não apenas redefine os padrões de cuidado, mas também oferece uma abordagem mais sofisticada e flexível, crucial para a eficácia do atendimento à saúde (MORETTO et al; VARGAS et al, 2020; 2023).

A crucialidade da assistência multidisciplinar se revela na sua habilidade de proporcionar uma cobertura abrangente e integrada dos cuidados de saúde, englobando além das dimensões físicas, como os aspectos emocionais, sociais e psicológicos dos pacientes.

Através da harmoniosa colaboração entre várias áreas é possível realizar uma análise mais abrangente e oferecer um atendimento adaptado às necessidades específicas, valores e preferências individuais de cada indivíduo. Esta abordagem permite a construção de uma estratégia de cuidado que não apenas trata condições da saúde, como também promove um bem-estar integral e personalizado (EDUARDA et al; ENRICO et al., 2020; 2023).

Um dos principais avanços proporcionados pelo atendimento multidisciplinar reside na significativa melhoria dos desfechos de saúde dos indivíduos. O trabalho conjunto entre especialistas de variadas áreas permite uma abordagem mais incisiva e eficiente na identificação e manejo de variáveis de risco, comorbidades e necessidades únicas de cada paciente. Esta integração resulta em planos de tratamento que são não apenas mais completos, mas também melhor coordenados. Além disso, a dinâmica colaborativa intensifica a adesão dos pacientes aos tratamentos propostos, promovendo resultados clínicos mais favoráveis ao passar do tempo, diminuindo as porcentagens de internação e elevando o bem-estar geral (LAGE et al; XIMENES et al., 2021; 2020).

O Papel da Assistência Interdisciplinar na Prevenção e Melhoria da Saúde Pública

A sinergia entre profissionais de múltiplas especialidades é essencial para a execução de medidas preventivas e para o aprimoramento da saúde pública. Através da implementação de programas educativos, iniciativas preventivas e ações específicas esses profissionais têm como dever orientar os pacientes na adoção de práticas de vida saudáveis, identificar sinais de forma antecipada de possíveis doenças e mitigar os riscos associados a condições crônicas. Esta abordagem não só contribui para o bem-estar coletivo, ao mesmo tempo que reduz a demanda excessiva sobre os recursos de saúde, consequentemente gerando uma diminuição nas taxas de internação e na utilização de serviços emergenciais (GRAVETZ et al; SILVA et al, 2024; 2022).

Ademais, o esquema de atendimento interdisciplinar catalisa uma abordagem profundamente com foco no paciente, reconhecendo-o como um agente ativo e essencial na administração do seu próprio cuidado. Esta estratégia integra a participação do indivíduo ao escolher as melhores decisões clínicas que ele considera que se aplique a ele, a elaboração de objetivos tangíveis, personalizados e o suporte contínuo durante toda a jornada terapêutica. Esse engajamento não apenas reforça a confiança e satisfação do paciente, mas também amplifica a eficácia das intervenções, conduzindo a umtratamento mais coeso e eficaz e solidificando o vínculo entre o paciente e os profissionais de saúde (SILVA et al; NOTO et al, 2022; 2021).

Para além das melhorias pessoais que é capaz de proporcionar aos pacientes, os cuidados multidisciplinares também são crucias para a aprimoração da eficácia do setor de saúde em sua totalidade. Através da integração harmoniosa de diversos serviços de saúde, esse método de trabalho conjunto permite a eliminação de redundâncias, evita a divisão dos cuidados e promove uma utilização mais racional dos recursos disponíveis. O resultado é uma oferta de atendimento mais coordenada e econômica. Ademais, ao consolidar uma ampla gama de especialidades em um ponto de atendimento, o modelo multidisciplinar não só melhora a acessibilidade e conveniência para pacientes e eleva o padrão geral de atendimento, auxiliando para um padrão de saúde mais coeso e integrado. (NOTO et al; NETTO et al., 2021; 2021).

Embora os ganhos proporcionados pelo atendimento integrado sejam amplamente reconhecidos, sua adoção nas unidades básicas de atendimento enfrenta uma série de desafios. Obstáculos como a limitação de recursos, a carga de trabalho intensa, a ausência de trabalho em equipe entre os profissionais de saúde e a resistência a ajustes podem tornar mais difícil a colaboração efetiva entre as diferentes disciplinas. Assim, torna-se fundamental concentrar-se em técnicas de desenvolvimento e formação profissional, estimular uma forma de trabalho colaborativo e aprimorar a interação e a comunicação entre a equipe interdisciplinar (LAGE et al; XIMENES et al., 2021; 2020).

4  CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em síntese, a prática interdisciplinar nas unidades de saúde primária se estabelece como uma peça fundamental na transformação da prestação de cuidados ao paciente, fornecendo uma abordagem abrangente e coordenada.  Esta estratégia se destaca pela capacidade de congregar profissionais de diversas áreas do conhecimento para proporcionar uma avaliação abrangente e personalizada, ajustando-se às complexas necessidades de cada indivíduo.

Ao integrar múltiplas disciplinas, o cuidado multidisciplinar não se restringe a facilitar uma análise completa das dimensões físicas, emocionais e sociais da saúde, mas também adota uma perspectiva focada no paciente. Isso envolve engajá-lo ativamente no cuidado, promovendo a participação do paciente em escolhas referentes à saúde e estabelecendo metas que são realistas e atingíveis. Essa abordagem interdisciplinar se traduz em uma melhor aceitação do tratamento e em uma significativa melhora dos resultados ao passar do tempo.

Além de impactar positivamente a excelência dos cuidados individuais, o modelo multidisciplinar é vital para fortalecer a prevenção e o ensino sobre saúde. Com a implementação de campanhas informativas e medidas preventivas eficazes, os profissionais podem orientar a comunidade para a adoção de hábitos saudáveis e otimizar a detecção precoce de condições de saúde, o que reduz a sobrecarga dos serviços de saúde e favorece o aumento da qualidade de vida geral da população.

Além dos benefícios substanciais, a implementação deste modelo enfrenta diversas dificuldades como a escassez de recursos, excesso de carga de trabalho, ausência de coordenação entre equipes e a aversão a alterações. Superar essas barreiras exige um compromisso contínuo com a capacitação profissional, o fortalecimento da cultura de colaboração e fomentar uma comunicação eficaz da equipe multidisciplinar.

Portanto, a aplicação regular em padrões de atendimento multidisciplinar destaca-se além de apenas benéfico, mas indispensável para superar de maneira competente e resistente as dificuldades de saúde da comunidade. A adaptação e a melhoria contínuas dessas práticas são fundamentais para garantir que a assistência ao paciente evolua, seguindo as demandas contemporâneas, promovendo uma rede de saúde mais integrado, acessível e eficiente.

REFERÊNCIAS

BEZERRA, R. et al. A vivência de um aluno do segundo ano de medicina em maternidade pública: relato de experiência. Revista Educação em Saúde, v. 9, p. 300–305, 2021. Disponível:https://revistas.unievangelica.edu.br/index.php/educacaoemsaude/article/view/576 9 Acessado em 11 de agosto de 2024

EDUARDA, M. et al. Pacientes com doenças crônicas: construindo um instrumento de atendimento multidisciplinar. Anais do CIPCEn: Congresso Internacional de Produção Científica em Enfermagem, 1 jan. 2020. Disponível em: https://www.revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/501Acessado em 11 de Agosto de 2014.

ENRICO et al. Atendimentos referentes à Mastologia em um ambulatório escolar da faculdade de medicina da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuria. Revista Multidisciplinar em Saúde, v. 4, n. 2, p. 90–98, 11 maio 2023. Disponível em:https://editoraintegrar.com.br/publish/index.php/rems/article/view/3712 Acessado em 11 de Agosto de 2024.

SILVA et al. Atendimento Nutricional e Multidisciplinar a criança e adolescente com Diabetes Mellitus tipo 1. Expressa Extensão v. 27, n. 1, p. 173–179, 13 out. 2022. Disponível:https://periodicosold.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/expressaextensao/article/vie w/21705Acessado 11 de Agosto de 2024.

FABIANA RAMOS VARGAS et al. Assistência Multidisciplinar ao pré-natal na atenção primária com acadêmicos de enfermagem, odontologia e medicina: relato de experiência. Revista Pró-UniverSUS, v. 14, n. Especial, p. 64–70, 23 nov. 2023. Disponível em:https://editora.univassouras.edu.br/index.php/RPU/article/view/4130Acessado em 12 de Agosto de 2024.

FLÁVIO ROBERTO GRAVETZ et al. Terapia de Suporte Avançado em Medicina Intensiva: Estratégias Multidisciplinares para Melhorar os Resultados em Pacientes Críticos. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 10, n. 3, p. 1284–1292, 12 mar. 2024. Disponível em: https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/13222 Acessado em 12 de Agosto de 2024.

LAGE, L. F. B.; SANTOS, D. V. D. DOS; STEFANELLO, S. Experiência de estudantes e preceptores do internato de medicina no atendimento à pessoa com comportamento suicida. Revista de APS, v. 24, 5 abr. 2022. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/35032 Acessado em 12 de Agosto de 2024.

MORETTO, M. J. et al. Tratamento multidisciplinar na reabilitação de pacientes portadores de fissura de lábio e/ou palato. Journal of Multidisciplinary Dentistry, v. 10, n. 1, p. 3–8, 3 jun. 2020. Disponível em:https://www.jmdentistry.com/jmd/article/view/23 Acessado em 12 de Agosto de 2024.

XIMENES, V. DE S. et al. Sistematização da Assistência Multidisciplinar ao Paciente em Unidade Oncológica de Manaus: Um Relato de Experiência. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 4, p. 9762–9770, 2020.  Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/14329 Acessado em 11 de Agosto de 2024. 

NOTO, J. R. DE S. et al. Atenção à Saúde Mental do Estudante de Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 25, n. 1, p. 71–75, abr. 2001. Disponível em:https://www.scielo.br/j/rbem/a/y4xLw97k9nHyygSGkPZcwMH/ Acessado em 12 de Agosto 2024.


1 Discente do Curso Superior de Enfermagem da Faculdade Ages do Campus Jacobina e-mail:grazielaguedesmiranda@gmail.com

2 Discente do Curso Superior de Enfermagem da Faculdade Ages do Campus Jacobina e-mail:milenessilva1601@gmail.com

3 Discente       do           Curso     Superior               pelo       Centro   Universitário       Padre        Anchieta              email: gabrielabritomarculino@gmail.com

4 Discente em Enfermagem pelo Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU email:carllos_kk@hotmail.com

5 Discente em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto do Uruguai e das Missões email:edupetrikoski@gmail.com

6 Discente em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto do Uruguai e das Missões email:maisadovigi18@gmail.com

7 Discente em Enfermagem pelo Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU email: isabelyholiveira@gmail.com

8 Discente em Enfermagem pelo Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU email:pedrobcbau@gmail.com

9 Discente em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto do Uruguai e das Missões email:a099216@uri.edu.br

10 Discente em Enfermagem pelo Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU email:edini.teixeira@gmail.com 

11 Bacharel em Enfermagem pelo Centro Universitário Inta – UNINTA email:  verinha05@hotmail.com.br