A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA ESTRATÉGIA DE SAUDE DA FAMILIA DURANTE O ALEITAMENTO MATERNO

THE NURSING TEAM IN THE FAMILY HEALTH STRATEGY DURING BREASTFEEDING

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202409081619


Ana Paula Carlos Pereira1, Epociana Modesto de Albuquerque1, Graciete Mota Montenegro1, Isabel Cristina Oliveira Cordeiro Generoso1, Onilde Leite Oliveira Souza1, Vivian Katrine Santiago Lobato1, Esp. Iara Thuanny Muniz da Silva Cahu2


RESUMO

O enfermeiro desempenha um papel importante na amamentação, como acolher as mães durante o parto, orientar e esclarecer dúvidas sobre a amamentação e apoiar e incentivar a amamentação durante a primeira hora após o nascimento, reduzindo significativamente a mortalidade infantil. No manejo clínico da amamentação, o enfermeiro necessita de conhecimento científico e técnico da anatomia e fisiologia da amamentação, a amamentação, fatores emocionais e psicológicos podem dificultar, além das técnicas de comunicação, conseguir dar instruções adequadas, ficar em pé e amamentar, extrair o leite materno manualmente e métodos alternativos de entrega do leite materno que não sejam mamadeiras. Quanto à atuação do enfermeiro no contexto da Política Nacional de Aleitamento Materno, ele deve estar preparado para prevenir, identificar e resolver problemas nas interações entre mães e bebês lactantes, especialmente relacionados à amamentação, à medida que são identificados obstáculos durante esse início é um sucesso. Portanto, deve-se atentar para que essas necessidades das nutrizes durante a amamentação durante a internação sejam identificadas e atendidas precocemente, evitando o desmame prematuro ou iniciando a alimentação complementar quando o bebê estiver no hospital ainda é importante. Portanto, torna-se necessário o manejo clínico da amamentação para fortalecer as práticas de amamentação e da mesma forma, a intervenção direta com a mãe cuidadora para poder fornecer alimentação saudável ao recém-nascido.

Palavras-Chave: Aleitamento materno; Enfermagem; Saúde familiar; Saúde da Mulher

ABSTRACT

Nurses play a very important role in breastfeeding, such as welcoming mothers during childbirth, guiding and clarifying doubts about breastfeeding and supporting and encouraging breastfeeding during the first hour after birth, significantly reducing infant mortality. In the clinical management of breastfeeding, the nurse needs scientific and technical knowledge of the anatomy and physiology of breastfeeding. Breastfeeding, emotional and psychological factors can make it difficult, in addition to communication techniques, to be able to give adequate instructions. standing and lapping, manually expressing breast milk, and alternative breast milk delivery methods other than bottles. Regarding the role of nurses in the context of the National Breastfeeding Policy, they must be prepared to prevent, identify and resolve problems in interactions between mothers and breastfeeding babies, especially related to breastfeeding, as obstacles are identified during the operation. It’s a success. Therefore, care must be taken to ensure that these needs of nursing mothers during breastfeeding during hospitalization are identified and met early, avoiding premature weaning or starting complementary feeding when the baby is in the hospital is still important. Therefore, clinical management of breastfeeding is necessary to strengthen breastfeeding practices and, likewise, direct intervention with the caring mother to be able to provide healthy nutrition to the newborn.

Keywords: Breastfeeding; Nursing; Family health; Women’s Health

1 INTRODUÇÃO A amamentação é uma das primeiras atividades do dia a dia da criança logo após o nascimento, é a melhor forma de apoiar o crescimento e desenvolvimento da criança porque as propriedades nutricionais já estão em sua grande maioria no leite materno. Os benefícios associados à amamentação conforme a necessidade, ou seja, sem restrições e quando o bebé quiser, incluem a redução da ocorrência de doenças crónicas como diabetes e hipertensão na idade adulta, redução de alergias, queimaduras e alguns tipos de intolerância, redução da obesidade,  desidratação do corpo, reduz a probabilidade de aparecimento de doenças respiratórias e posterior morte em crianças auxilia no desenvolvimento da fala e no pleno desenvolvimento da cavidade oral, auxilia na familiarização das pessoas com novos alimentos e auxilia no processo de formação de hábitos saudáveis ​​para as pessoas (EBSERH, 2024).

O Ministério da Saúde incentiva a amamentação até os primeiros dois anos de vida da criança ou mais e recomenda que durante os primeiros seis meses a criança seja apenas amamentada, o que significa que não é necessária água, chá ou suco adicional, ou outros alimentos pois o leite já contém todos os nutrientes importantes para o seu crescimento (BRASIL, 2024).

A amamentação traz muitos benefícios para a saúde da criança e da mãe, muito além da saúde física e mental, do crescimento e desenvolvimento, porém, não é exercido por muitas mães apesar de toda instrução passada pelos enfermeiros, por isso a amamentação é  importante do profissional enfermeiro é importante orientar a prática correta e incentivar a prática por meio de atividades educativas voltadas às mulheres desde a concepção para que possam desenvolver essa ação de forma consciente e responsável (PALHETA; AGUIAR, 2021).

Após seis meses de amamentação, a dieta deve ser consistente com alimentos nutritivos e ricos em frutas, vegetais, carnes e a amamentação continua. Vários benefícios estão associados ao leite materno e isso se deve ao seu alto conteúdo nutricional, que é considerado o melhor alimento do mundo. (BRASIL, 2024).

Trata-se de um estudo do tipo revisão de literatura realizado em sites de referência científica: BDENF, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares e Ministério da Saúde, com pesquisas encontradas nos últimos 20 anos e principalmente. O tema em questão é pesquisado em bases de dados da Internet.

A implementação de ações preventivas e promocionais para promover o aleitamento materno adequado e a alimentação complementar não é isolada, mas depende de um esforço conjunto e multissetorial, o que constitui um grande desafio no setor saúde, numa perspectiva coletiva e humana (BRASIL,). 2015).

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Apresentar o papel da enfermagem em relação ao processo de amamentação e a influência da estratégia de saúde da família

2.2 Objetivos específicos

  • Identificar na literatura científica as principais ações da equipe de enfermagem na ESF que contribuem para o sucesso da amamentação.
  • Analisar os resultados e impactos dessas ações na saúde da mãe e do bebê, com ênfase na redução da morbimortalidade infantil.
  • Sintetizar as melhores práticas e protocolos para o apoio à amamentação no âmbito da ESF, considerando as necessidades específicas de cada puérpera.
  • Identificar formas de ações em reduzir os desmame precoce.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Tratou-se de um estudo do tipo revisão bibliográfica realizada nos sites de indexação científica: Scielo (Scientific Electronic Library Online), BDENF, google acadêmico, EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e Ministério da Saúde, através de pesquisas encontradas nos últimos 20 anos e com tema em questão na internet.

As pesquisas bibliográficas foram realizadas a partir de estudos que já foram realizados e constitui-se como muito importante nas etapas para a formação acadêmica uma vez que norteia o aluno nas pesquisas em sua área (ANDRADE, 2010). Artigos científicos e livros já publicados e que se encontram disponíveis para consultas nas bibliotecas e /ou bases on-line na íntegra. Como população foram utilizadas para essa pesquisa 80 publicações sobre aleitamento materno.

Foram utilizados os descritores: Aleitamento materno, Saúde da mulher, Saúde Pública, Enfermagem, Pré-natal para selecionar e classificar os artigos.

Não foram levados em consideração artigos com informações incompletas o que não batam com a diretriz pertencente ao tema do trabalho. Foi apresentado os dados de incidências em porcentagens de forma descritiva sequenciais onde o papel fundamento do enfermeiro dentro do âmbito da saúde familiar e como isso afeta o desenvolvimento infantil relacionado com a amamentação e a saúde da mulher. Após uma breve leitura dos resumos desses artigos e uma discussão centrada no grupo que fará o trabalho para melhor seleção de informações e organização das mesmas.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os profissionais de saúde desempenham um papel importante na orientação amamentação, com o objetivo de esclarecer dúvidas, mitos e crenças da família, com pessoas próximas da mãe, até mesmo a própria mãe que amamenta, além de criar grupos que eduque as gestantes e até mesmo os membros do seu grupo familiar. Os enfermeiros são obrigados a estar presentes durante a orientação AM, mas é obrigatório. No período do parto quando sua presença é fundamental, é quando a mãe amamenta seu bebê precisa ter confiança no ato de amamentar e aos poucos passar a partir daí cuidado independente como mãe que amamenta de acordo com esta visão, a enfermeira a necessidade de desenvolver habilidades analíticas e direcionais as famílias são cada vez mais influentes e eficazes. Precisa se equipar com habilidades e informações voltadas para cuidar de toda a família e não apenas uma mulher grávida ou amamentando. (BATISTA et al., 2013)

Os Profissionais de Cuidados de Saúde Primários e os seus supervisores devem desenvolver planos, processos e procedimentos para garantir a promoção, proteção e apoio à amamentação. Devem fornecer informações precisas às mães sobre a amamentação e orientá-las sempre que necessário, enfatizando os cuidados durante todo o processo: gravidez, trabalho de parto e nascimento. As atividades educativas realizadas por enfermeiras para as populações grávidas e puérperas reforçarão as práticas de amamentação. Quando ações que apoiam, protegem e promovem a amamentação durante o pré-natal são implementadas por profissionais capacitados, a ansiedade das nutrizes é reduzida, este é um fator muito importante quando se trata de segurança e confiança da mãe. (DA SILVA et al., 2021)

É muito importante o papel do enfermeiro durante e após o parto, momento em que podem surgir dúvidas e problemas, deixando a nutriz incerta sobre a amamentação. Por meio de palestras, cursos e grupos para gestantes, os profissionais de saúde devem dar o suporte necessário para melhor compreender e incentivar a amamentação antes mesmo do bebê nascer. Posteriormente, visitas domiciliares especializadas para puérperas ajudarão o recém-nascido a amamentar pela primeira vez e contribuirão para o sucesso da amamentação. (PAGE et al., 2021) É importante ser criativo nos métodos de comunicação para que haja não apenas troca efetiva de informações, mas também empatia e confiança entre profissionais e nutrizes, fatores descritos no depoimento é a estratégia utilizada para um bom manejo clínico. estar pronto para ajudar a mãe que amamenta quando ela percebe que está com alguma dificuldade, estar perto quando ela precisa, técnicas utilizadas pelos profissionais e principalmente dar-lhe confiança no cuidado que recebeu. (COSTA et al., 2019)

A comunicação verbal é um dos métodos mais utilizados pelos enfermeiros no que diz respeito ao manejo clínico. A educação em saúde é uma prática associada à enfermagem: poder falar, ouvir, compreender o que as mulheres sabem, considerá-las como sujeitos, transmitir conhecimentos e capacitá-las a pensar, decidir o que acham melhor. (LOPES et al., 2020)

O conhecimento dos benefícios físicos, biológicos, psicológicos, emocionais e financeiros da amamentação para as mães que amamentam beneficiará enormemente o desenvolvimento dos seus filhos. Essas vantagens incluem, no estado biológico, a liberação do hormônio ocitocina que permite a contração do útero, previne sangramentos e contribui para a rápida transição uterina. Quanto aos benefícios biológicos, o leite materno contém água suficiente; Proteínas e gorduras são muito adequados para crianças e uma quantidade suficiente de vitaminas eliminará a necessidade de suplementos vitamínicos, protegendo assim as crianças de alergias e doenças, especialmente diarreia, criando condições favoráveis ​​ao crescimento e desenvolvimento das crianças. (SOUSA et al., 2017)

Portanto, os enfermeiros devem se concentrar na prestação de cuidados de admissão, uma abordagem humana e baseada em evidências para as mulheres, abordando equívocos e preocupações sobre amamentação. Isto inclui fornecer orientações sobre a amamentação adequada, reforçar a plenitude e adequação do leite materno e prevenir a introdução prematura de outros líquidos ou alimentos. A mensagem importante é que o leite materno por si só fornece todos os nutrientes necessários para garantir o crescimento e desenvolvimento abrangentes da criança durante os primeiros seis meses de vida. (FASSAREALA et al., 2018) Existem também benefícios psicológicos e emocionais promovidos pela relação mãe-enfermeira na vida das mulheres e das crianças, incluindo o valor partilhado da amamentação.

Acredita-se que esse equilíbrio corresponda à experiência de criação de um ser vivo, visto que o homem é uma criatura preciosa e ocupada com sua existência. E como a amamentação entra nessa ligação, percebe-se que esse amor está diretamente relacionado ao significado emocional, uma vez que a relação da mãe que amamenta com seu bebê é uma experiência. A singularidade do ser humano advém da relação que a amamentação traz. Em termos de benefícios financeiros, como o leite traz um valor que pode satisfazer todas as necessidades do feto, torna-se desnecessário fornecer alimento para ele, o que salva a mãe que amamenta, o que aumenta ainda mais. que ao amamentar seu bebê você protege a saúde dele, o que representa outro benefício importante. (VALDECYR et al., 2013)

Quanto à posição do bebê na hora da amamentação, o bebê deve ficar de frente para a mãe, barriga e barriga. O lábio inferior do recém-nascido deve tocar o mamilo, e o bebê deve usar à vontade para abrir a boca em busca de alimento. O máximo possível do mamilo e da aréola deve ser colocado na boca do bebê. Durante a alimentação, os lábios do bebê se curvam para fora em estilo “boca de peixe”, formando uma vedação entre a boca e o seio da mãe. Portanto, o conhecimento do enfermeiro sobre o posicionamento e pega corretos terá efeito direto na correção de práticas incorretas para prevenir problemas causados ​​por futuras amamentações. (SANTANA et al., 2017)

A enfermagem desempenha um papel importante no cuidado à criança, no Sistema de Saúde da Família (ESF), que abrange o cuidado da mãe e do filho desde o nascimento até o primeiro ano de vida. Neste momento, os enfermeiros não só apoiam a amamentação, mas também fornecem orientações sobre cuidados com o recém-nascido, desenvolvimento infantil, saúde mental materna e muito mais. A prática social da enfermagem é enfatizada em relação à promoção do cuidado materno aos prematuros nos centros neonatais e esse achado não só demonstra a importância da enfermagem na promoção da criação dos filhos com leite materno, mas também mostra sua importância na garantia da entrada de novos bebês prematuros. condição de risco de vida, obtenha cuidados adequados. Paralelamente, a independência da amamentação também foi enfatizada entre mães de bebês prematuros, evidenciando a necessidade de apoio ampliado e individualizado nesse contexto. (RODRIGUES et al., 2014)

A importância dos cuidados de enfermagem na promoção da amamentação e neste contexto é importante salientar que o apoio não se limita ao método de amamentação, mas também à capacidade dos enfermeiros em compreender e abordar questões emocionais, sociais e culturais que podem afetar a amamentação. A amamentação não é apenas uma atividade biológica, mas também está enraizada em contextos históricos e socioculturais muito diferentes. (VIEIRA et al., 2020)

O papel do enfermeiro da ESF na promoção do aleitamento materno durante a gestação. Esta etapa é muito importante porque é quando as expectativas e preocupações das mães com a amamentação começam a se formar. A orientação e a intervenção da enfermagem neste momento podem ajudar a criar uma visão positiva e informada sobre a amamentação, o que pode influenciar diretamente na decisão da mãe em amamentar e na duração da amamentação. Nessa situação pré-natal, destacaram-se as perspectivas das puérperas sobre as instruções de enfermagem relacionadas à amamentação. A orientação dos enfermeiros às mães é importante não só para o sucesso da amamentação, mas também para a saúde geral da mãe e da criança. Ensinar as mães sobre técnicas adequadas de amamentação, reconhecer um bebé com fome e como cuidar de mamilos doloridos ou rachados são habilidades importantes que as enfermeiras trazem para o berçário. (DOMINGUEZ et al., 2017) Ações de enfermagem na Estratégia Saúde da Família na primeira semana de vida do recém-nascido. Esta primeira semana é um período crítico e a intervenção de enfermagem pode ser a diferença entre o sucesso e a dificuldade da amamentação. A orientação correta nesta fase garante que as mães se sintam confiantes e apoiadas na sua jornada de amamentação, reduzindo o risco de desmame precoce. A ESF é considerada a espinha dorsal do sistema de saúde do governo, buscando ações coerentes e adequadas na comunidade. Nessa situação, o papel do enfermeiro ganha destaque, principalmente quando se trata de questões como amamentação. A ESF incentiva o relacionamento contínuo entre profissionais de saúde e famílias. Nessa situação, enfatizaram que o enfermeiro, como membro da equipe interdisciplinar, tem a capacidade de construir uma relação de confiança com a mãe, que muitas vezes é a primeira a tirar dúvidas e preocupações, inclusive questões relacionadas à amamentação. (BARBOSA et al., 2020)

Além disso, na ESF, o enfermeiro tem o direito de estar vigilante o crescimento e desenvolvimento da criança, bem como a jornada de amamentação da mãe, proporcionando manutenção contínua e consistente. São responsáveis ​​pela implementação de intervenções que vão desde a formação em técnicas de amamentação até o apoio emocional, cognitivo e de comunicação e problemas como a depressão pós-parto, que pode afetar a capacidade da mãe de amamentar. (ARAUJO et al., 2018)

5 CONCLUSÃO

Portanto, reconheceram a importância do papel do enfermeiro na amamentação, e seus importantes papéis no incentivo, apoio e incentivo à amamentação, tais como: fornecer informações, apoio emocional, escuta adequada, ensinar técnicas adequadas, resolução de problemas na amamentação, incentivo e acompanhamento para possíveis problemas que afetem o sucesso da amamentação, como amamentação, plenitude mamária e prevenção de mastites, duração da lactação, entre outros, que possam influenciar o desmame precoce. As práticas dos enfermeiros incluirão orientações sobre amamentação, até mesmo cuidados pré-natais, cuidados na sala de parto, visitas domiciliares iniciais e apoio direto às mães. Contudo, foram identificadas condições limitantes que poderiam influenciar o fracasso do projeto, como cargas excessivas de trabalho de enfermagem, capacidade técnica e científica para atender às necessidades iniciais de enfermagem e excesso de atividades laborais, principalmente na assistência.

REFERÊNCIAS

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1Acadêmicas(o) do curso de enfermagem da Faculdade da Amazonia – UNAMA
2Orientadora do curso de enfermagem da Faculdade da Amazonia – UNAMA