FELIN’FORMA: DESMITIFICANDO A TOXOPLASMOSE.

FELIN’FORMA: DEMYSTIFYING TOXOPLASMOSIS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202409051537


Beatriz Vianna; Carla Oliveira; Eyshila Santos; Lorena Cristine; Luana Silva; Mara Thayssa; Alline Brasil; Marcella Braga; Rafaela Pisani; Federico dos Santos Cupello.


Resumo

A toxoplasmose constitui uma patologia provocada pelo protozoário Toxoplasma gondii, um membro da família Sarcocystidae. Sua principal forma de transmissão decorre da ingestão de cistos deste protozoário, frequentemente presentes em carnes cruas ou mal-cozidas. Contudo, um equívoco fundamentado pela percepção popular sustenta que o contato direto com felinos domésticos possa desencadear a contaminação por essa doença, uma falácia que carece de fundamento, dado que a disseminação por meio dos felinos somente ocorre através da ingestão de alimentos contaminados pelas fezes destes animais. Este equívoco tem levado muitas gestantes a considerarem a doação ou abandono de seus felinos por temor de adquirir a toxoplasmose, que está associada a complicações como abortos e malformações fetais. Nesse contexto, o projeto “Felin’forma” destacou-se ao promover a conscientização pública sobre esse tema, principalmente através das redes sociais, visando corrigir concepções errôneas e orientar quanto às medidas preventivas adequadas.

Palavras-chave: Toxoplasmose. Gatos. Gestantes

Summary

Toxoplasmosis is a pathology caused by the protozoan Toxoplasma gondii, a member of the Sarcocystidae family. Its main transmission occurs through the ingestion of cysts of this protozoan, often found in raw or undercooked meats. However, a misconception fueled by popular perception suggests that direct contact with domestic cats can trigger infection with this disease, a fallacy lacking evidence, as transmission through cats only occurs via ingestion of food contaminated with their feces. This misconception has led many pregnant women to consider donating or abandoning their cats out of fear of acquiring toxoplasmosis, which is associated with complications such as miscarriages and fetal malformations. In this context, the “Felin’forma” project has stood out by promoting public awareness on this issue, essentialy through social media, pointing to correct misconceptions and guide on appropriate preventive behavior.

Keywords: Toxoplasmosis. Cats. Pregnant women.

1 INTRODUÇÃO

A toxoplasmose se configura como uma doença de alta relevância devido ao seu caráter zoonótico, tornando-se uma patologia de grande interesse para a saúde pública. Seu agente etiológico é o protozoário Toxoplasma gondii, que tem a capacidade de infectar todos os animais homeotérmicos, sendo os felídeos, especialmente os gatos, os hospedeiros definitivos do parasita. Dentro desses hospedeiros, o Toxoplasma gondii realiza dois tipos de reprodução distintos: a assexuada, que resulta na formação de taquizoítos livres de rápida multiplicação na fase aguda da doença, e a sexuada, ocorrendo no epitélio do intestino delgado, culminando na produção de oocistos que são eliminados junto com as fezes.

O gato é o único hospedeiro definitivo urbano, enquanto outros felídeos desempenham um papel crucial na manutenção do ciclo de vida do parasita em áreas silvestres. Nem todos os animais infectados manifestam a doença, e na maioria dos casos, a infecção é assintomática. Nos hospedeiros intermediários, incluindo todas as outras espécies animais domésticas e silvestres, assim como o ser humano, o parasita se desenvolve exclusivamente na forma de bradizoítos dentro de cistos, ou como taquizoítos livres.

A infecção pode variar desde a ausência de sintomatologia clínica até o desenvolvimento de manifestações graves, dependendo da resposta imunológica do hospedeiro. Condições como má nutrição, estresse, doenças imunossupressoras e transplantes podem agravar a evolução dessa parasitose. Apesar de existir apenas uma espécie de Toxoplasma gondii parasitando diferentes espécies animais, cepas isoladas apresentam comportamentos distintos em relação à virulência e à formação de cistos.

Contudo, há uma questão ainda mais grave acerca da interação entre gatos e gestantes. A toxoplasmose representa uma das afecções mais severas durante a gravidez, em virtude dos perigos de abortamento e das potenciais complicações fetais. Portanto, revela-se de suma importância o diagnóstico precoce no pré-natal. A gestação, por sua vez, configura-se como um fator de risco significativo para a toxoplasmose, dada a maior suscetibilidade das gestantes ao parasita, possivelmente decorrente de alterações imunológicas e hormonais inerentes ao período gestacional. A transmissão através da placenta ou transmissão congênita é uma das vias de infecção da toxoplasmose e, preocupantemente, a mais frequente, dada a alta taxa global de transmissão materno-fetal.

A baixa escolaridade e a falta de informação sobre medidas preventivas para a toxoplasmose tornam as gestantes mais suscetíveis ao risco aumentado de infecção e subsequente transmissão ao feto. Além disso, a falta de informação adequada sobre os cuidados preventivos para a toxoplasmose frequentemente leva a gestantes a erroneamente acreditarem que a única medida preventiva é evitar o contato com gatos, o que pode resultar no abandono desses animais.

No entanto, é importante ressaltar que o abandono de gatos como medida preventiva é baseado em um equívoco. O abandono desses animais acarreta sérias consequências tanto para os próprios gatos quanto para a sociedade como um todo. Gatos abandonados enfrentam riscos significativos de fome, doenças e predadores, além de contribuírem para o aumento da população de animais de rua. Em termos de saúde pública, isso pode resultar em problemas adicionais, como maior propagação de doenças entre animais e humanos. Nesse contexto, é consensual que a conscientização da população sobre este tema é de extrema importância. O projeto “Felin’forma” tem desempenhado um papel fundamental ao expandir informações relevantes através das redes sociais de maneira acessível e didática. Esse esforço tem alcançado um número significativo de pessoas, contribuindo para reduzir a disseminação de informações infundadas.

Figura 1 Logotipo criado a fim de representar a identidade visual do projeto destacando o principal elemento do estudo.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA

Referencial teórico/Estado da arte

Estima-se que 75% da população brasileira tenha memória imunológica anti-T. gondii (PASSOS, 2018), sendo que, nas regiões Sudeste e Sul do país, a soroprevalência varia entre 31 a 64,4% (CAPOBIANGO, 2016). Do ponto de vista epidemiológico, os gatos, por serem os hospedeiros definitivos do T. gondii, são considerados os reservatórios mais importantes na cadeia de transmissão da toxoplasmose em animais e humanos (CUCCATO, 2013). Assim sendo, a toxoplasmose pode ser transmitida na forma adquirida ou congênita (CUCCATO, 2013), e as principais formas de contágio são: ingestão de carne crua ou malcozida contendo cistos teciduais; ingestão de oocistos presentes na água e alimentos, ou por transmissão direta, pelo manuseio da terra e areia contaminadas com fezes de gatos (BRITO JUNIOR; POLETO; BONTORIN, 2020), e, ainda, pela via transplacentária por taquizoítos (TABILE, 2015). O protozoário da toxoplasmose apresenta estágios evolutivos de infecção no hospedeiro: taquizoítos, bradizoítos e oocistos. No entanto, os oocistos esporulados são altamente impermeáveis, ou seja, são as únicas formas mais resistentes no ambiente que propagam contaminando águas, solo e alimentos (VIEIRA, 2015). Segundo Lopes Ureña et al. (2022), a água em sistemas de irrigação, rios, lagos, praias e costas, bem como águas residuais e subterrâneas, podem ser contaminadas com oocistos ambientalmente resistentes. As três principais vias de transmissão da toxoplasmose ocorrem após a ingestão de oocistos esporulados que foram liberados no ambiente através das fezes de gatos contaminados, nos cistos teciduais presentes em alimentos malcozidos que foram contaminados e na transmissão vertical (TV) através da transmissão transplacentária (SOUZA et al., 2014). A infecção transplacentária ocorre em 40% dos fetos de mães que adquiriram a infecção no momento da gestação (BRASIL, 2010; TENTER; HECKEROTH; WEISS, 2000). Dentre os grupos de risco com maior gravidade para toxoplasmose, estão incluídas as grávidas que contraíram a doença no momento da gestação, tendo por consequências desta infecção: suscetibilidade para aborto no primeiro semestre, morte fetal, prematuridade e doença fetal grave; e pacientes imunocomprometidos, tais como portadores de HIV, pacientes com neoplasias hematológicas ou em tratamento quimioterápico, que podem desenvolver complicações que envolvem o sistema nervoso central, coração e pulmões. Na maioria dos adultos e crianças imunocompetentes, a toxoplasmose é assintomática (NEVES, 2011; CHAUDHRY et al., 2014). O gato é o hospedeiro definitivo do Toxoplasma gondii, geralmente apresenta a doença quando filhote, e apenas 1% a transmite.

Os que contraem a toxoplasmose só eliminam o parasita nas fezes uma vez na vida, por um período de 15 dias. Esses oocistos só infectam o ser humano se ingeridos acidentalmente através das fezes. Sendo assim, pessoas que se enquadram no grupo de risco para a doença podem conviver com seus felinos adotando práticas de higiene, como lavar as mãos e cuidados na manipulação das fezes (RIO DE JANEIRO, 2017; MONTAÑO et al., 2010). O Toxoplasma gondii tem um ciclo de vida dividido em fase sexuada e assexuada. O ciclo sexuado inicia-se nos hospedeiros definitivos, os felídeos, quando estes ingerem carnes contaminadas com cistos e conclui eliminando o parasita na forma de oocistos nas fezes. Os hospedeiros intermediários (outros animais e o homem) podem infectar-se com os oocistos presentes no meio ambiente contaminado com as fezes dos felinos. Os gatos que têm o hábito de caçar e alimentar-se de animais infectados com o parasita completam o ciclo assexuado levando à formação de mais oocistos. O ser humano pode adquirir o parasita de três formas: ingestão de oocistos de areia e lixo contaminados com fezes de gatos, ingestão de carnes cruas ou mal-cozidas contendo cistos; infecção transplacentária, que ocorre em 40% dos fetos de mães que adquiriram a infecção no momento da gestação (BRASIL, 2010; TENTER; HECKEROTH; WEISS, 2000). As informações sobre zoonoses nem sempre alcançam a todos de maneira igualitária, sendo necessário programar ações de educação sanitária principalmente em áreas periféricas (NUNES, 2009). A compreensão sobre práticas de prevenção de zoonoses pode variar de acordo com os hábitos e costumes de uma população (CEDIEL et al., 2012). Assim, para implantar ações de educação em saúde, devem ser considerados os aspectos sociodemográficos, como cultura e crenças, a fim de promover uma comunidade informada e multiplicadora de conhecimento (BRASIL, 2016).

3 METODOLOGIA

O presente projeto foi concebido como uma iniciativa de extensão com o propósito de disseminar informações sobre a interação entre gestantes e felinos, com ênfase na desmistificação da crença popular de que grávidas não devem conviver com gatos devido ao risco de toxoplasmose. A escolha do tema começou com uma reunião entre os participantes do projeto, onde diversas opções foram discutidas, juntamente com suas metodologias potenciais. Após o debate, foi decidido que o tema central seria “Gestantes podem ter gatos sem risco de toxoplasmose?”, com a implementação planejada através das redes sociais. Posteriormente à determinação do tema, desenvolveu-se uma identidade visual que cativasse o público-alvo, resultando na criação da mascote “Mia”, que não apenas compôs o logotipo, mas também desempenhou papel central em todos os conteúdos do projeto “Felin’forma”.

Uma página no Instagram foi criada para compartilhar os conteúdos, utilizando estratégias de marketing digital para atrair seguidores ativos e engajados, incentivando-os a acompanhar todo o material publicado. Ademais, o projeto marcou presença em eventos estratégicos como o 1º Simpósio das Ligas de Medicina Veterinária, sediado na Universidade Estácio de Sá em Nova Iguaçu e em feiras de adoção onde a distribuição estratégica de panfletos informativos direcionou o público ao perfil do Instagram para esclarecimentos adicionais. Para assegurar a eficácia na transmissão de informações, foram conduzidas pesquisas de campo através de enquetes nas redes sociais, visando mapear o nível de conhecimento do público acerca da temática. Paralelamente aos conteúdos informativos sobre toxoplasmose, foram elaborados materiais educativos sobre o manejo responsável de felinos domésticos, utilizando recursos como o Reels do Instagram para produção de vídeos, ampliando, assim, o alcance da mensagem educativa. Essas estratégias combinadas visaram não apenas educar, mas também engajar e informar de forma eficaz sobre a convivência saudável entre gestantes e gatos, contribuindo assim para a saúde pública e o bem-estar animal.

Figura 2 Perfil do instagram criado como método de ação do projeto Felin’forma.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

O projeto “Felin’forma” direcionou-se especialmente a gestantes e indivíduos que mantêm contato frequente com mulheres grávidas. Seu principal desígnio consistiu na conscientização acerca da transmissão do parasita Toxoplasma gondii, agente causal da toxoplasmose, com especial ênfase na desmistificação da suposta correlação entre gatos e a referida enfermidade, objetivando mitigar o abandono desses felinos em virtude de crenças infundadas.

Uma pesquisa preliminar foi conduzida para estabelecer a estratégia mais eficaz de educação do público acerca desse tema e avaliar o conhecimento existente. Dos 32 participantes consultados, constatou-se que 13 não possuíam familiaridade com a toxoplasmose, 5 erroneamente acreditavam que pessoas previamente infectadas pelo parasita não poderiam conviver com gatos, enquanto 7 ainda mantinham a convicção de que gatos e gestantes não deveriam compartilhar o mesmo ambiente devido ao risco de toxoplasmose. Tais respostas ilustram a falta de informação prevalente na população acerca desta doença.

Com base nestes resultados, foi delineado um projeto de conscientização voltado ao público-alvo, utilizando o Instagram como plataforma principal. Os resultados indicaram que o projeto alcançou mais de 480 mil contas, com os vídeos da página acumulando mais de 500 mil visualizações e um incremento de mais de 600 seguidores. Este êxito foi impulsionado por uma estratégia de marketing digital, caracterizada por publicações de elevado rigor científico, onde foram desenvolvidas técnicas sofisticadas para tornar o conteúdo científico acessível e inteligível ao público leigo, mantendo, ao mesmo tempo, um padrão elevado de informação. Estratégias cuidadosamente elaboradas incluíram a simplificação semântica de termos técnicos complexos, a utilização de analogias pertinentes para facilitar a compreensão e a apresentação de informações de maneira clara e concisa. Este enfoque não apenas assegurou que o material fosse compreendido pelo público-alvo, mas também preservou a integridade e a precisão científica do conteúdo, promovendo assim uma conscientização eficaz e fundamentada cientificamente.

Os dados colhidos são testemunho da vitória significativa alcançado pelo projeto, que não apenas atraiu um número significativo de seguidores e apoiadores, mas também desempenhou um papel vital na promoção da conscientização e na disseminação de informações precisas sobre o tema abordado.

Figura 3 Análise do alcance do projeto no instagram, mostrando o número de contas alcançadas e a eficácia das estratégias de engajamento utilizadas.

Figura 4 Representação gráfica dos dados coletados durante o estudo.

5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante dos resultados apresentados, fica evidente o impacto significativo do projeto de extensão “Felin’forma” na vida das gestantes que convivem com gatos, promovendo uma maior conscientização sobre a relação entre esses animais e a toxoplasmose. Ao longo de sua execução, o projeto não apenas educou, mas também desconstruiu mitos enraizados, oferecendo informações claras e acessíveis para dissipar medos infundados.

O feedback caloroso e positivo recebido diariamente dos seguidores da página do projeto é um reflexo direto do seu sucesso. Mensagens de gratidão e admiração demonstram não apenas a aceitação das informações compartilhadas, mas também o impacto emocional e educativo nas vidas das pessoas envolvidas. Essa interação não só fortaleceu o vínculo entre o projeto e a comunidade, mas também capacitou gestantes e cuidadores de gatos com conhecimentos que promovem a saúde e o bem-estar dos humanos e dos felinos.

É fundamental reconhecer que iniciativas de extensão universitária como esta desempenham um papel crucial no avanço social e científico. Projetos que abordam questões de saúde pública de maneira acessível não apenas preenchem lacunas de informação, mas também fortalecem a confiança na ciência e nas instituições acadêmicas. O Felin’forma exemplifica como a educação baseada em evidências pode não só informar, mas também transformar percepções e comportamentos, promovendo uma sociedade mais informada e saudável.

Em suma, os resultados positivos do projeto validam não apenas sua relevância, mas também a importância contínua de iniciativas de extensão acadêmica no Brasil. O sucesso em impactar positivamente a comunidade, como evidenciado pelo “Felin’forma”, sublinha a necessidade contínua de investimento e apoio a projetos que traduzam conhecimento científico em informações inteligíveis para todos.

Figura 5 Análise dos feedbacks recebidos dos usuários destacando os principais pontos positivos.

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