PRIMEIROS SOCORROS NAS ESCOLAS: ENSINANDO A SALVAR VIDAS

FIRST AID IN SCHOOLS: TEACHING HOW TO SAVE LIVES

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma10202409051351


Weverson Luis Monteiro Lima1
Amanda da Silva Matos1
Geovana Baier dos Santos1
Heloisa Sthefany dos Santos Miranda1
Juan Mathaus Leal de Carvalho1
Raysa Pereira de Sousa1
Teresa Costa do Amaral Moreira1
Iangla Araújo de Melo Damasceno2


Resumo 

Apenas 3,7% dos bebês menores de 1 ano com parada cardiorrespiratória (PCR) fora do ambiente hospitalar sobrevivem. Uma ressuscitação cardiopulmonar iniciada por pessoa leiga com treinamento médico aumenta a sobrevida do número de vítimas, além de diminuir a chance de desfecho neurológico ruim, revelou um estudo de coorte com análise de 83.900 crianças vítimas de PCR. Com isso, é possível depreender que a PCR em crianças tem baixíssima taxa de sobrevivência, sobretudo, pela ausência de pessoas com instrução em como realizar a massagem torácica precoce. Este projeto foi direcionado a professores e funcionários da educação municipal de Araguaína-TO, com o objetivo de instruí-los, por meio de teoria e prática com manequins, nas condutas do suporte básico de vida para leigos treinados, conforme as diretrizes da American Heart Association. O objetivo foi impactar positivamente a sobrevida e o desfecho neurológico das vítimas de parada cardiorrespiratória, através do preparo dos profissionais participantes. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) – UNITPAC, sob o número CAAE 67185222.8.0000.0014. A maioria dos participantes (97,3%) reconheceu a importância de verificar a respiração de uma pessoa desmaiada, mas 33,3% desconheciam que o pulso e a respiração devem ser checados em apenas 10 segundos, o que pode causar atrasos críticos. Apenas 13,3% acertaram a localização correta para checar o pulso, demonstrando uma falha significativa no conhecimento básico. 18,7% ainda têm dúvidas sobre a posição correta para realizar as compressões, e 45,3% acreditam erroneamente que o padrão de compressões/ventilações permanece o mesmo com mais de um socorrista. Esses resultados indicam que, embora exista uma base de conhecimento sobre SBV, é crucial oferecer treinamento contínuo, especialmente prático, para garantir que os profissionais estejam realmente preparados para agir em emergências, aumentando assim a sobrevida e melhorando os desfechos neurológicos das vítimas de parada cardiorrespiratória.

Palavras-chave: PRIMEIROS. SOCORROS. ESCOLAS. 

1 INTRODUÇÃO 

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM BEBÊS E CRIANÇAS  

Apenas 3,7% dos bebês menores de 1 ano com parada cardíaca fora do ambiente hospitalar sobrevivem. Quando se trata de crianças de 1 a 11 anos, apenas 10% do total das vítimas tem bom prognóstico. Dos adolescentes vítimas, aproximadamente 16% chegam a receber alta hospitalar com vida. Foi o que demonstrou um estudo de coorte prospectivo, que analisou 2.244 crianças de 3 dias de vida a 19 anos de idade com parada cardíaca fora do ambiente hospitalar nos EUA e Canadá (TIJSSEN et. al, 2015)  

Outro estudo de coorte produzido através da análise de 83.900 crianças evidenciou que a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) iniciada por um membro da escola, da família ou outra pessoa leiga com treinamento, se associa a maior sobrevivência global das vítimas além de uma evolução neurologicamente favorável até a alta hospitalar. (NAIM et. al, 2017). Esse mesmo estudo também expôs que a massagem torácica foi realizada em sua maioria em crianças brancas, quando comparado com crianças afrodescendentes e hispânicas.  

Diante desses dados, é possível depreender que a parada cardiorrespiratória (PCR) em crianças tem baixíssima taxa de sobrevivência, sobretudo, pela ausência de pessoas com instrução em como realizar a massagem torácica precoce. A cada um minuto sem o início da compressão torácica, a probabilidade de o indivíduo sobreviver cai 10%. Após cinco minutos sem intervenção, se a vítima sobreviver, há alta probabilidade de danos neurológicos irreversíveis (BUENO, et. al., 2003). Assim, aguardar uma equipe médica de emergência chegar para iniciar o atendimento diminui drasticamente a chance de sobrevivência da vítima, uma vez que, até que uma eventual testemunha comunique o serviço de saúde, somado ao tempo em que o grupo de emergência leva para se deslocar até o local, além das variáveis como o trânsito intenso, falta de ambulâncias, acidentes de percurso entre outros, mais de cinco minutos se passaram.  

Portanto, instruir profissionais da área da educação e os demais colaboradores associados nas escolas sobre o suporte básico de vida para leigos, é de suma importância para aumentar as chances de reversão em um eventual quadro de parada cardiorrespiratória, seja a vítima criança ou outro adulto, através da informação de como reconhecer esse quadro clínico, quais condutas tomar e como executá-las de forma padronizada. Uma ressuscitação cardiopulmonar iniciada por pessoa leiga com treinamento médico aumenta a sobrevida global do número de vítimas, além de diminuir a chance de desfecho neurológico ruim (NAIM et. al, 2017).  

Outro ponto a ser analisado é que o número de crianças negras que recebem suporte nesses incidentes é inferior ao número de crianças brancas (NAIM et. al, 2017). Esse estudo pode evidenciar o menor acesso a informação por parte das minorias, além de frequentarem menos os locais onde haja pessoas treinadas, como escolas particulares ou com maior infraestrutura. Desse modo, esse projeto tem o papel de capacitar profissionais da educação pública municipal, que estão em maior contato com as crianças de menor renda, em sua maioria, afrodescendentes. Com isso, busca-se o impacto social em promover o acesso à saúde de maneira igualitária através do preparo de profissionais públicos para atuarem ativamente no socorro de uma vítima da comunidade.  

Nesse sentido, a Câmara Municipal de Araguaína aprovou o projeto de lei denominado Lei Levi Lopes pelo qual os estabelecimentos de ensino de educação básica e de recreação infantil da rede privada de Araguaína-TO deverão capacitar professores e funcionários em suporte básico de vida, com situações de engasgo, obstrução de via aérea por corpo estranho e parada cardíaca (NOTÍCIAS, 2022). Outra lei que corrobora esse tema é a Lei Lucas, sancionada em 2018, pelo qual obriga escolas públicas e privadas a capacitarem seus colaboradores para atendimento de suporte básico de vida (BRASIL, 2022). Isso se originou devido a um acidente ocorrido com Lucas Begalli, criança de 10 anos, que em um passeio escolar evoluiu com parada cardíaca após obstrução de via aérea por um pedaço de salsicha. A vítima não recebeu o suporte básico de vida e faleceu no local do incidente, uma vez que não havia profissionais da escola capacitados para iniciar o suporte básico de vida. 

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA 

OBSTRUÇÃO DE VIA AÉREA SUPERIOR  

A parada cardiorrespiratória na pediatria tem como principal causa a obstrução de via aérea por corpo estranho. Esse número chega a mais de noventa por cento em menores de cinco anos de idade. Em lactentes, a causa mais comum é de origem líquida. Em crianças maiores, se destaca a obstrução por objetos redondos -balas arredondadas, uvas, caroços, pedaços de salsicha (BERG et. al, 2010).  

Os principais sinais demonstrados pelos pacientes pediátricos envolvem dificuldade respiratória com tosse, engasgo, estridor ou respiração ofegante. O engasgo pode se diferenciar entre leve (quando a vítima consegue emitir sons ou respirar parcialmente, desobstruindo a via aérea tossindo) ou moderado -quando a tosse se torna ineficaz para desobstrução (MACONOCHIE et. al, 2015).  

A parada cardiorrespiratória refere-se ao colapso do sistema circulatório em função da interrupção da função cardíaca, que pode ser restaurada após ressuscitação cardiovascular (através do suporte básico de vida ou suporte avançado de vida) ou ter como consequência a evolução para o óbito (YOUSUF et. al, 2015).  

Dentre os principais fatores de risco associado, se destacam: a exposição ao tabaco, sedentarismo, aumento do peso corporal, hipertensão, dislipidemia, diabetes, síndrome metabólica, história familiar de doença cardiovascular em menores de 55 anos, fatores genéticos, doença renal crônica, doença cérebro vascular e vascular, entre outros (MODI et. al, 2011).  

A doença coronariana aguda se destaca com a principal causa de parada cardíaca em até 75% dos casos, incluindo: isquemia secundária à doença aterosclerótica, circulação coronariana anômala, vasoespasmo coronário, cardiomiopatia isquêmica. Dentre as causas de parada cardíaca não isquêmica (em torno de 15% dos casos), inclui-se: cardiomiopatia dilatada, cardiomiopatia hipertrófica, cardiomiopatia de takotsubo, sarcoidose cardíaca, entre outras etiologias (MODI et. al, 2011).  

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR PARA LEIGOS NÃO TREINADOS  

A sequência de intervenção em casos de parada cardiorrespiratória é estabelecida de forma padronizada. Para leigos não treinados, institui-se que a conduta seja na seguinte ordem (ATKINS et. al, 2017):  

  1. Garantir a segurança do local: não se expor a riscos tóxicos, elétricos ou outros que ameacem a vida da testemunha socorrista.  https://revistaft.com.br/linfoma-como-causa-de-fistula-gastroesplenica-relato-de-caso-e-revisao-integrativa-da-literatura/
  2. Se sozinho e a vítima não responder: chamar por ajuda imediatamente e comunicar o serviço de saúde solicitando o desfibrilador externo automático (DEA).  
  3. Se mais de um socorrista e a vítima não responder: um socorrista comunica o serviço de saúde imediatamente solicitando o DEA, enquanto o outro socorrista inicia imediatamente o protocolo de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).  
  4. Protocolo de RCP: verificar se a vítima respira e tem pulso –se ausente, iniciar massagem cardíaca imediatamente.  
  5. Se houver apenas um socorrista presente: iniciar trinta compressões torácicas para duas respirações (30:2).  
  6. Se houver dois socorristas: um socorrista inicia quinze compressões torácicas para duas respirações realizadas pelo segundo socorrista; deve-se alternar as funções em aproximadamente dois minutos para evitar o cansaço e queda da qualidade das compressões torácicas. 

LEI LUCAS 13.722  

Devido a essas circunstâncias, a lei Lucas 13.722 de 04 de outubro de 2018 foi sancionada no Brasil, determinando que escolas, públicas ou privadas, sejam obrigadas a garantir os primeiros socorros às pessoas que ali frequentam por meio de cursos e treinamentos direcionados a profissionais da educação e os demais funcionários dessas instituições, capacitando-os para que saibam reconhecer uma PCR e agir adequadamente nessas situações. Esses cursos devem ser ofertados anualmente por entidades municipais ou estaduais especializadas em práticas de auxílio imediato e emergencial à população. Em casos de não cumprimento da lei, o estabelecimento de ensino pode ser notificado, multado ou ter o alvará de funcionamento cassado. (BRASIL, 2018).  

A lei Lucas foi sancionada com o intuito de oferecer suporte básico de vida adequado em todas as escolas nacionais para assim reduzir a quantidade de óbitos por parada cardiorrespiratória, visto que a maior parte das vítimas de PCR de modo geral não recebem a assistência necessária por conta da escassez de pessoas com treinamento nos ambientes em que ocorrem.   

3 METODOLOGIA  

Este projeto foi direcionado a professores e funcionários da educação municipal de Araguaína-TO, com o objetivo de instruí-los, por meio de teoria e prática com manequins, nas condutas do suporte básico de vida para leigos treinados, conforme as diretrizes da American Heart Association. O intuito foi impactar positivamente a sobrevida e o desfecho neurológico das vítimas de parada cardiorrespiratória, através do preparo dos profissionais participantes. 

O projeto de extensão foi devidamente aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) – UNITPAC, sob o número CAAE 67185222.8.0000.0014, com anuência para execução pela Secretaria Municipal de Educação de Araguaína-TO. 

A execução envolveu a participação de professores e funcionários das escolas municipais da cidade. Os dados dos participantes foram coletados após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), através de um questionário eletrônico que buscou informações como idade, sexo, escolaridade, conhecimento prévio sobre suporte básico de vida e técnica de ressuscitação cardiopulmonar para leigos. 

Após a coleta de dados, foi realizado um treinamento teórico e prático sobre suporte básico de vida e parada cardiopulmonar, ministrado por alunos pesquisadores do internato de medicina, previamente aprovados em disciplinas de suporte básico de vida em sua grade curricular. O projeto foi concluído com sucesso, cumprindo seus objetivos de capacitação. 

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS 

Os resultados obtidos a partir do questionário aplicado para avaliar os conhecimentos sobre Suporte Básico de Vida (SBV) entre os funcionários da rede municipal de Araguaína-TO revelam tanto o nível de consciência sobre procedimentos essenciais em emergências quanto às lacunas de conhecimento que precisam ser abordadas. 

A maioria dos participantes reconheceu a importância de verificar se uma pessoa desmaiada está respirando, com 97,3% respondendo corretamente que essa deve ser a primeira atitude ao se deparar com a situação. Contudo, 33,3% dos respondentes desconheciam que o pulso e a respiração devem ser checados em apenas 10 segundos, o que poderia resultar em atrasos críticos na intervenção. 

Quando questionados sobre a localização correta para checar o pulso, apenas 13,3% acertaram que os dois dedos devem ser posicionados na artéria carótida (pescoço) e não no punho, revelando uma falha significativa no entendimento dos procedimentos básicos de avaliação de uma vítima. 

Além disso, 90,7% dos participantes entenderam corretamente que, em uma emergência onde se deve iniciar a massagem cardíaca, essa deve ser a prioridade antes de pedir ajuda se estiverem sozinhos. Isso demonstra um conhecimento razoável sobre a importância de agir imediatamente em casos de parada cardiorrespiratória. 

Entretanto, a questão sobre a posição correta para realizar a massagem cardíaca revelou que 18,7% dos funcionários ainda têm dúvidas, indicando que quase um quinto dos entrevistados não sabe que as compressões devem ser feitas no centro do peito, em uma superfície rígida e plana. 

Quanto ao padrão de compressões e ventilações (30 compressões para cada 2 ventilações), a maioria dos participantes respondeu corretamente, mas um percentual considerável ainda confunde os procedimentos quando há mais de um socorrista, com 45,3% acreditando erroneamente que o padrão permanece o mesmo. 

Esses dados sugerem que, embora exista uma base de conhecimento sobre o SBV entre os funcionários da rede municipal, ainda há áreas críticas que necessitam de mais instrução e treinamento. A educação contínua em suporte básico de vida, especialmente com ênfase prática, é essencial para garantir que esses profissionais estejam realmente preparados para agir em emergências, melhorando a sobrevida e os desfechos neurológicos das vítimas de parada cardiorrespiratória. O desenvolvimento de programas de treinamento regulares nas escolas pode ser uma medida eficaz para suprir essas deficiências e capacitar a equipe escolar para salvar vidas. 

5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Diante dos dados apresentados, fica evidente que a parada cardiorrespiratória (PCR) em bebês, crianças e adolescentes fora do ambiente hospitalar é uma condição crítica com baixas taxas de sobrevivência, destacando-se a necessidade urgente de intervenções rápidas e eficazes. A literatura aponta que a falta de pessoas treinadas em Suporte Básico de Vida (SBV) contribui significativamente para os desfechos desfavoráveis, especialmente quando a intervenção não é iniciada de forma precoce. O atraso no início das compressões torácicas está diretamente relacionado à redução das chances de sobrevivência e ao aumento do risco de danos neurológicos irreversíveis. 

Os resultados obtidos com o treinamento realizado entre os funcionários da rede municipal de Araguaína-TO indicam uma base de conhecimento inicial sobre SBV, mas também revelam importantes lacunas que necessitam de atenção. A maioria dos participantes demonstrou compreensão sobre a necessidade de avaliar a respiração de uma pessoa desmaiada, mas muitos ainda carecem de conhecimentos precisos sobre a checagem do pulso e a correta execução da massagem cardíaca. 

Essa situação ressalta a importância de programas contínuos de capacitação que reforcem os procedimentos padronizados de SBV, particularmente em ambientes escolares, onde a probabilidade de uma PCR pediátrica é mais alta. A capacitação dos profissionais de educação é essencial não apenas para aumentar as chances de sobrevivência em casos de emergências, mas também para assegurar que todas as crianças, independentemente de sua origem socioeconômica ou etnia, tenham acesso igualitário ao atendimento de qualidade. 

O sucesso do projeto realizado em Araguaína reforça a necessidade de expandir tais iniciativas, garantindo que os conhecimentos adquiridos pelos funcionários municipais sejam periodicamente atualizados e praticados. Além disso, o desenvolvimento de uma cultura de prevenção e preparação para emergências nas escolas pode ser uma ferramenta poderosa para salvar vidas e minimizar as sequelas de eventos críticos, como a parada cardiorrespiratória. 

Por fim, é essencial que legislações como a Lei Lucas sejam rigorosamente implementadas e que novos projetos de lei continuem a surgir, garantindo que todos os profissionais de educação estejam devidamente treinados para agir em emergências. Somente assim poderemos construir um ambiente escolar mais seguro e preparado para enfrentar qualquer eventualidade, salvaguardando a saúde e o futuro das crianças e adolescentes. 

REFERÊNCIAS 

Aprovado PL de Marcos Duarte que torna obrigatória a capacitação em primeiros socorros para professores e funcionários de escolas e creches de Araguaína-TO. PORTAL FATOS E NOTÍCIAS, 2022. Disponível em https://www.portalfatosenoticias.com.br/aprovado-pl-demarcos-duarte-que-torna-obrigatoria-a-capacitacao-em-primeiros-socorros-para-professorese-funcionarios-de-escolas-e-creches/ Acessado em 10 mar 2023  

ATKINS, D. L., et. al. Atualização 2017 da American Heart Association focada no suporte básico de vida pediátrico e na qualidade da ressuscitação cardiopulmonar: uma atualização das diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar e cuidados cardiovasculares de emergência. Circulation. 2018 Jan 2;137(1):e1-e6. DOI: 10.1161/CIR.0000000000000540.
Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29114009/  

ATKINS, DL. L., et. al. Parte 11: Suporte Básico de Vida Pediátrico e Qualidade da Ressuscitação Cardiopulmonar: Atualização das Diretrizes da American Heart Association de 2015 para Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência. Circulation. 3 de novembro de 2015;132(18 Supl 2):S519-25 full-text. Disponível em https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26472999/.  

BERG, M.D., et. al. Parte 13: suporte básico de vida pediátrico: Diretrizes da American Heart  Association 2010 para Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de  Emergência. Circulação. 2 de novembro de 2010;122(18 Supl 3):S862-75 texto completo Disponível em https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26477414/  

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BUENO, C.D.F, et. al. Parada cardiorrespiratória (PCR). Medicina, Ribeirão Preto, 36: 163178, abr./dez. 2003.  

MACONOCHIE, I.K., et. al. Seção de suporte de vida pediátrico Colaboradores. Diretrizes do Conselho Europeu de Ressuscitação para Ressuscitação 2015: Seção 6. Suporte de vida pediátrico. Ressuscitação. 2015 Out;95:223-48 Disponível em https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26477414/  

MODI, S. et. al. Parada cardíaca súbita sem doença cardíaca evidente. Circulação. 28 de junho de 2011;123(25):2994-3008 Disponível em https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21709072  

NAIM, M., et. al. Associação de ressuscitação cardiopulmonar de espectador com sobrevida geral e neurologicamente favorável após parada cardíaca pediátrica extra-hospitalar nos  Estados Unidos: um relatório do registro de parada cardíaca para melhorar o registro de vigilância de sobrevida. JAMA Pediatr. 1 FEV 2017;171(2):133-141. DOI: 10.1001/jamapediatrics.2016.3643
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TIJSSEN, J.A., et. al. O tempo na cena e as intervenções estão associados a uma melhor sobrevida em parada cardíaca pediátrica extra-hospitalar. Resuscitation. 2015 Sep;94:1-7.
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YOUSUF, O., et. al. Manejo clínico e prevenção da morte súbita cardíaca. Circo Res. 5 de junho de 2015;116(12):2020-40 Disponível em https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26044254/


1Discentes do Curso Superior de MEDICINA do Instituto UNITPAC Campus ARAGUAÍNA-TO
e-mail: weverson_lima99@hotmail.com
2Docente do Curso Superior de MEDICINA do Instituto UNITPAC Campus ARAGUAÍNA-TO