RELATO DE EXPERIÊNCIA: A AMAMENTAÇÃO DO RECÉM NASCIDO PREMATURO

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th10249031858


Paloma Vitoria Belarmino De Carvalho1
Maria Fernanda Barros Parreira2
Ana Luiza Da Conceição Costa3
Paula Raquel Monteiro Gomes Quevedo4
Amanda De Andrade Bento Vidal5
Raphael De Souza Costa Romeiro6
Lorrane Rafaela De Souza Brasileiro7
Wilkerson Madson De Souza Alves8
Erica Bezerra Macuco Santo Antonio9
Aline Cristine Da Silva10
Monique Camargo Da Costa11
Flavia Karolina Gindro Braz Santos12
Hitalo George Alves Souza13
Luiza Ricarda De Almeida Pereira14
Giovanny Moreira Dos Santos15
Maria Clara De Farias Victor16


Resumo

Objetivo: Relatar a experiência da equipe de enfermagem na realização do acompanhamento do processo de amamentação do recém-nascido prematuro. Relato de experiência: Realizadas consultas de enfermagem no acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento infantil de um bebê de aproximadamente 2 meses no Ambulatório de Saúde de uma Instituição de Ensino privada no Distrito Federal, no mês de abril de dois mil e vinte e quatro. O atendimento realizado seguiu as diretrizes do Ministério da Saúde, descritas no Caderno de Atenção Básica n°33/ Saúde da Criança. Considerações finais: O relato buscou verificar quais variáveis maternas e neonatais estariam associadas ao início da amamentação e quais fatores geram barreiras para que a amamentação ocorra de forma eficaz e saudável nos bebês prematuros. Assim foi possível observar que a sobrecarga, medo, inseguranças e imaturidade do bebê são fatores decisivos que afetam de forma negativa esse processo, sendo observado também o papel da humanização do cuidado.

Palavras – chave: Consulta de enfermagem, Amamentação, Prematuridade.

INTRODUÇÃO

Bebês prematuros são aqueles que nascem antes de 37 semanas de gestação, considerando que o esperado seria nascer com 40 semanas de idade gestacional, podem ser divididos em prematuros extremos (nascidos antes das 28 semanas), prematuros (nascidos entre 28 e 34 semanas) e os prematuros tardios (nascidos entre 34 até 37 semanas), quanto mais prematuro for o bebê, mais imaturos serão os seus órgãos e maior será o risco de complicações, especialmente aqueles nascidos antes de 34 semanas de gestação (Brasil, 2021)

A prematuridade acontece por circunstâncias diversas e imprevisíveis, em todos os lugares e classes sociais, acarreta as famílias e a sociedade em geral com custo social e financeiro de difícil estimativa, demanda da estrutura assistencial capacidade técnica e equipamentos que muitas vezes não tem disponibilidade, sensibiliza diretamente a família alterando as expectativas e anseios que permeiam a perinatalidade (Cuman, 2009).

Segundo o ministério da saúde no Brasil, 340 mil bebês nascem prematuros todo ano, o equivalente a 931 por dia ou a 6 prematuros a cada 10 minutos. Mais de 12% dos nascimentos no país acontecem antes da gestação completar 37 semanas, o dobro do índice de países europeus. Apesar do elevado número de nascimentos prematuros e dos riscos decorrentes, a maioria da população não está ciente de que muitas vezes é possível prevenir o parto prematuro e suas consequências para a saúde do bebê.

O aleitamento materno (AM) é o modo mais natural e seguro de alimentação para a bebê, devendo ser exclusivo até os 6 meses, a partir dessa idade, deve haver complementação com outros alimentos. O leite humano (LH) proporciona uma combinação única de proteínas, lipídios, carboidratos, minerais, vitaminas, enzimas e células vivas, assim como benefícios nutricionais, imunológicos, psicológicos e econômicos reconhecidos e inquestionáveis. Essas qualidades apresentam maior importância quando se trata de recém-nascidos pré-termo (RNPT), por sua maior vulnerabilidade (Nascimento, 2004).

Amamentar vai além do que nutrir a criança, é um processo que envolve interação profunda entre o binômio, com repercussões na área nutricional da criança, em sua desenvoltura de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, e consequentemente em sua saúde a longo prazo, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe (Brasil, 2015).

É muito importante conhecer e utilizar as definições de aleitamento materno adotadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e reconhecidas no mundo inteiro.

Assim, o aleitamento materno costuma ser classificado em:

  • Aleitamento materno exclusivo é quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos;
  • Aleitamento materno predominante é quando a criança recebe, além do leite materno, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos de frutas e fluidos rituais.
  • Aleitamento materno é quando a criança recebe leite materno (direto da mama ou ordenhado), independentemente de receber ou não outros alimentos.
  • Aleitamento materno complementado é quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá-lo, e não de substituí-lo.
  • Aleitamento materno misto ou parcial é quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite.

Segundo Setúbal (2011), muitas mães sentem contentamento por conta da comunhão física e emocional que sentem com seu filho durante a amamentação esses sentimentos são ligados pela liberação de hormônios, tais como a prolactina que produz uma sensação pacífica e nutritiva que lhe traz relaxamento e concentração no seu filho e a ocitocina que promove grande sentimento de amor e apego do binômio, assim como a confiança.

O manejo clínico adequado da lactação continua sendo um facilitador para a amamentação bem-sucedida em recém-nascidos (RN) prematuros. A literatura médica evidencia, também, a importância do acesso das mães a serviços de apoio ao AM para que mantenham uma produção láctea suficiente, devido a grande demanda física e mental nesses casos (Giugliani, 2000).

RELATO DE EXPERIÊNCIA

Estudo descritivo do tipo relato de experiência referente ao Atendimento de Enfermagem no acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil e amamentação do recém-nascido prematuro, baseado nos princípios e objetivos do Caderno de Atenção Básica n°33 do Ministério da Saúde – Saúde da Criança: Crescimento e Desenvolvimento.

O estágio supervisionado I possui uma carga horária de 400h e prevê que o acadêmico de enfermagem seja capaz de estabelecer o ensino teórico-prático durante o treinamento contribuindo para a autonomia e a segurança gradual do aluno, construindo assim um aprimorado raciocínio crítico, redirecionando a metodologia de trabalho com o aperfeiçoamento dos princípios, diretrizes e fundamentos da assistência de enfermagem para resolutividade e impacto da situação de saúde das pessoas e

coletividades. Além disso, aplicar uma metodologia que permita registrar dentro do processo de enfermagem a evolução clínica investigada, o ensinamento terapêutico, a pesquisa e a participação do enfermeiro na promoção da saúde e prevenção de doenças.

A consulta de enfermagem foi realizada através de instrumento específico para obtenção de dados e registrado em prontuário eletrônico, foram colhidos dados sociodemográficos, tipos de aleitamento (exclusivo, misto ou formulado), antropometria, sinais vitais (SSVV), interação da díade, presença de eliminações fisiológicas, queixa principal e avaliação seguindo o roteiro de exame físico.

No consultório de enfermagem eram realizados desde a entrevista para obtenção dos dados básicos até o exame físico, avaliando o crescimento e desenvolvimento, avaliação da amamentação, avaliação do frênulo lingual, avaliação dos dados antropométricos, cálculo de ganho de peso diário, presença de marcos de desenvolvimento infantil e avaliação dos reflexos neurológicos de acordo com a idade corrigida do recém-nascido prematuro.

Após a finalização do atendimento do paciente, é realizado o registro do atendimento, com o levantamento dos diagnósticos de enfermagem segundo o North American Nursing Diagnosis Association(NANDA)(2021-2023) e as devidas condutas em prontuário eletrônico.

Durante a consulta, primeiro se realizava a escuta ativa e qualificada da mãe ou responsável, conforme recomenda a Política Nacional de Humanização – HUMANIZASUS, em seguida eram questionados os dados sociodemográficos e os dados básicos e por último a realização do exame físico confirmando e/ou esclarecendo a respeito das respectivas queixas. Dentre os resultados encontrados, foram identificados de acordo com a queixa materna: Disfunção temporomandibular no bebê durante a amamentação realizada em consultório, a presença de frênulo lingual alterado seguindo o protocolo de Martinelli, mencionados anteriormente pela responsável, foi possível identificar também a sobrecarga materna e os desafios e inseguranças com cuidados e amamentação da recém-nascida prematura. Para melhor entendimento sobre os achados no exame físico, foi orientado o retorno do paciente. Neste relato de experiência, exploraremos o caso de amamentação do prematuro abordando as características clínicas específicas e os desafios encontrados durante a amamentação, escolha da conduta e a adesão.

DISCUSSÃO

A dificuldade de cuidado do prematuro está, não só na fragilidade dos órgãos, mas principalmente do cérebro, o baixo peso, considerado abaixo de 1500g também é um fator que preocupa muito, pois é um grande desafio conseguir fazer uma recuperação nutricional ao longo das primeiras semanas de vida desse bebê, no entanto, devido ao avanço da tecnologia e da assistência prestada nas Unidades de Terapia Intensivas Neonatais (UTIN), a sobrevida desses bebês tem aumentado muito nas últimas décadas (Brasil, 2021).

Segundo a European Foundation for the Care of Newborn Infants (EFCNI), parto prematuro, dependendo do momento em que ocorre, pode ser uma situação de risco tanto para o bebê quanto para a gestante, as principais complicações na gestação que podem levar à prematuridade são infecções, insuficiência istmocervical, rotura prematura da bolsa, descolamento prematuro da placenta, pré-eclampsia, diabetes gestacional entre outros. A prevenção da prematuridade se inicia antes mesmo da gestação, com o planejamento familiar adequado, seguido principalmente do acompanhamento pré-natal, que procura certificar o desenvolvimento da gestação, permitindo o parto de um recém-nascido saudável, sem impacto para a saúde materna.

Para o recém nascido pré termo (RNPT), a recomendação do aleitamento materno (AM) tem sido defendida com base nas propriedades imunológicas do leite humano (LH), sua importância para a maturação gastrintestinal, saúde fonoaudiológica, formação do vínculo do binômio e no melhor desenvolvimento neurocomportamental da criança. Durante o AM, a coordenação da sucção/deglutição dos prematuros é maior, sendo comprovado que os níveis da pressão parcial de oxigênio transcutânea, a saturação de oxigênio e a temperatura corporal são mais elevados do que os obtidos durante alimentação com mamadeira, confirmando que a alimentação no seio é mais fisiológica (AZEVEDO, 2013).

Os ácidos graxos ômega 3 são essenciais para que haja desenvolvimento normal da retina, assim, esses lipídios, juntamente com outras substâncias antioxidantes, como vitamina E, ß-caroteno e taurina, poderiam explicar a proteção oferecida pelo LH contra o desenvolvimento da retinopatia da prematuridade. Sabe-se até o momento que a incidência e a gravidade dessa doença estão significativamente diminuídas nos prematuros que foram alimentados exclusivamente com leite materno ou receberam pelo menos 80% da sua ingestão láctea na forma de LH. Além disso, há vantagem no desempenho cognitivo em crianças nascidas prematuras alimentadas com LH (NASCIMENTO, 2004).

Há, também, evidências epidemiológicas de que a alimentação com LH esteja relacionada a um menor índice de reinternação em RNPT, mesmo após o início da suplementação alimentar. Para se avançar na questão da alimentação de RNPT, é necessário que haja uma mudança de postura na assistência hospitalar, levando em consideração a humanização do atendimento, sendo assim a mãe do prematuro deve ser vista como colaboradora no cuidado com a criança e como presenças essenciais para um saudável desenvolvimento psicomotor e do apego (Issler, 2004).

Ainda segundo Issler (2004), para se obter êxito no AM de prematuros, deve-se aperfeiçoar o cuidado perinatal, incluindo avaliação acurada e individualizada da mãe e do filho e garantindo apoio incondicional para o estabelecimento e a manutenção da lactação. As mães necessitam de atenção especial, principalmente na primeira semana pós-alta, e são indispensáveis avaliações periódicas do crescimento e desenvolvimento do lactente. Além disso, deve-se considerar que, para as mulheres que dão à luz um RNPT e que precisam estabelecer com o filho uma ligação afetiva que é diferente da idealizada, o AM pode ser uma maneira prática e positiva de lidar com esse nascimento precoce.

Além da prematuridade é importante ressaltar que outros fatores podem ser afetar a amamentação como o ambiente familiar, a falta de conhecimento da lactante quanto a qualidade do leite, conflitos com o genitor, problemas mamários como fissuras e mastites, introdução precoce de outros alimentos como sucos e chás, a falta de informações sobre o aleitamento materno durante o pré-natal e no pós-parto, técnica errônea no momento da amamentação, eventos estressores e a idade materna, esses fatores podem interferir no vínculo necessário para a produção de ocitocina, hormônio que garante a ejeção do leite (RAVAZZANNI, 2020).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) têm cultivado esforços no sentido de resguardar, promover e apoiar o aleitamento materno exclusivo (AME), de maneira que as mães consigam estabelecer e manter essa prática até os seis meses de vida do bebê, Apesar disso a realidade no

Brasil ainda está longe de ser alcançada, levando em consideração que a prevalência do AME em menores de seis meses é de apenas 41%, de acordo com uma pesquisa realizada nas capitais brasileiras e no Distrito Federal (AMARAL, 2015).

De acordo com Amaral (2015), às rotinas das maternidades e o despreparo das puérperas e dos profissionais de saúde sobre o aleitamento podem causar uma influência negativa no estabelecimento da amamentação, sendo assim é de suma importância à criação de situações que possam abranger a nutriz no autocuidado durante as consultas de pré-natal, conhecer sua realidade sociocultural para dar sustentação, orientação e subsídio para que a mesma tenha condições de continuar com o aleitamento materno exclusivo após o parto.

A respeito do apoio e as orientações dos profissionais de saúde, relacionados à prática correta da amamentação, deve-se aconselhar sem desvalorizar os conhecimentos e crenças idealizadas pelas mulheres. Ao receber informações, as nutrizes correm o risco de ficar confusas diante das orientações dos profissionais que muitas vezes diferem do saber popular, no entanto, há mães que se adaptam e seguem as orientações obtidas junto à rede de saúde (SALES, 2015).

Considerações finais

O estudo buscou verificar quais variáveis maternas e neonatais estariam associadas ao início da amamentação e quais fatores geram barreiras para que a amamentação ocorra de forma eficaz e saudável nos bebês prematuros. Assim foi possível observar que a sobrecarga, medo, inseguranças e imaturidade do bebê são fatores decisivos que afetam de forma negativa esse processo.

A equipe de enfermagem assume papel importante no que diz respeito às práticas do AME, sendo importante que o profissional tenha conhecimento técnico e científico adequado para o estabelecimento de um padrão para a alimentação do lactente, as intervenções devem ter abordagem nos benefícios nutricionais, imunológicos, emocionais e fisiológicos para o binômio, embasados em justificativas científicas.

O contexto sociocultural interfere na forma como as mulheres agem e pensam no período pós-parto, é importante refletir que existe uma série de mitos e crenças relacionados com o ato de amamentar que influencia diretamente na introdução precoce de outros líquidos, como os chás e a água, observa-se também que as condições de nascimento da criança e o pós-parto podem impactar negativamente no processo de amamentação.

É imprescindível encorajar as mães a cultivarem a prática da amamentação, pois desta forma vivenciarão uma experiência original, por conseguinte a nutriz deve ser compreendida em todos os seus aspectos para que receba as orientações adequadas dos profissionais de saúde. O papel da equipe de enfermagem deve ser orientar as mães durante todo o ciclo gravídico-puerperal, com destaque a importância do leite materno para crescimento e desenvolvimento da criança, apontando que ao vivenciar momentos de lactação com êxito e sem intercorrências, as nutrizes se sentem mais encorajadas e confiantes.

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7 ( Orientadora)
8 ( Enfermeiro)
9 (Enfermeira , Uti Neonatal E Pediatrica)
10 ( Enfermeira , Saude Publica Com Enfase Em Saude Da Familia)
11 ( Enfermeira, Neonatologista E Pediatrica)
12( Fonoaudiologa, Residente Em Fonoaudiologia Hospitalar)