ANALYSIS OF SURGICAL APPROACHES IN THE TREATMENT OF TEMPOROMANDIBULAR DYSFUNCTION OF THE JOINT TYPE: AN INTEGRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202408291354
Isabela Ferreira Nogueira Rocha1; Jhon Lenon Braz Alves2; Rebeca Coelho Carvalho3; Cinara Costa Sousa4; Dayse Farias Gomes5; Perpétua Ariane Araújo6; Camilo Gabriel Silveira Lopes7; Vitória Isterfany Pimenta Silva8; Antônia Elyse Farias Barroso9; Carlos Eduardo Lopes Albuquerque10
Resumo
O presente artigo apresenta as diferentes abordagens cirúrgicas no tratamento da Disfunção Temporomandibular (DTM) do tipo articular, focando na análise das técnicas minimamente invasivas e cirurgias abertas. O objetivo principal é sintetizar informações disponíveis na literatura para oferecer uma visão abrangente sobre a eficácia, segurança e impacto na qualidade de vida dos pacientes. Utilizando uma abordagem qualitativa e a técnica de revisão integrativa, o estudo explora diversos métodos de tratamento, como artrocentese e artroscopia, e suas respectivas taxas de sucesso e complicações. A pesquisa foi conduzida por meio da busca em bases de dados como PubMed, BVS e CAPES, utilizando palavras-chave específicas e operadores booleanos para garantir uma seleção rigorosa dos estudos. Os resultados destacam a eficácia significativa das técnicas minimamente invasivas na redução da dor e na melhora da função mandibular, com altas taxas de sucesso. As cirurgias abertas, embora menos comuns, são consideradas para casos mais graves e demonstram sucesso na restauração da função da articulação. A análise conclui que, enquanto as abordagens minimamente invasivas geralmente oferecem bons resultados funcionais e menos complicações, as técnicas mais invasivas podem ser necessárias para condições mais severas. A pesquisa contribui para uma compreensão mais profunda das opções de tratamento e suas implicações para a prática clínica em DTM.
Palavras-chave: Disfunção Temporomandibular. Tratamento minimamente invasivo. Abordagens Cirúrgicas. Eficácia e Segurança.
1 INTRODUÇÃO
A Disfunção Temporomandibular (DTM) refere-se a um grupo de condições que afetam a articulação temporomandibular (ATM) e seus tecidos circundantes, resultando em dor, estalidos, limitação de movimento e disfunção mastigatória (Machado LPeS et al., 2009).
De acordo com Oliveira (2002), a DTM é a principal causa de dor não odontogênica na região orofacial, com uma etiologia multifatorial que envolve fatores funcionais, anatômicos e psicossociais, como estresse e diferenças de gênero.
No contexto atual, a DTM é vista como um problema de saúde pública devido à sua alta prevalência e ao impacto negativo na qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Apesar de ser uma preocupação significativa, há uma discrepância entre a prevalência de sinais e sintomas e a necessidade de tratamento, o que pode ser atribuído a fatores individuais, como a percepção subjetiva da dor e o acesso aos serviços de saúde (Progiante et al., 2015).
As opções de tratamento para DTM variam de abordagens conservadoras, como o uso de placas oclusais, medicamentos e fisioterapia, até procedimentos cirúrgicos mais invasivos, dependendo da gravidade e do tipo de disfunção (Grossmann, 2011).
O presente estudo tem como objetivo contextualizar as diferentes abordagens cirúrgicas no tratamento da DTM do tipo articular, avaliando sua eficácia, segurança e tempo de recuperação. Além disso, busca-se investigar as indicações específicas dessas técnicas e seu impacto na qualidade de vida dos pacientes, oferecendo subsídios para a escolha do tratamento mais apropriado.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Disfunção Temporomandibular (DTM)
A DTM abrange uma série de condições que afetam os músculos mastigatórios, a articulação temporomandibular (ATM) e estruturas associadas. Este termo é utilizado para descrever distúrbios que podem ser classificados em dois grandes grupos: disfunções de origem articular, que envolvem a ATM, e disfunções musculares, que afetam a musculatura estomatognática (Donnarumma et al., 2010).
Sua etiologia é complexa e multifatorial, envolvendo uma combinação de fatores predisponentes, como condições estruturais e psicológicas; fatores oclusais, incluindo perda dentária e próteses mal adaptadas; fatores desencadeantes, como traumas; e fatores que aceleram a progressão da DTM, como hábitos parafuncionais (Oral et al., 2009). Identificar e gerenciar esses fatores de risco é crucial para o sucesso do tratamento da DTM.
2.1.1 Epidemiologia
Aproximadamente 6 a 12% da população apresenta sintomas de DTM, essa condição tem um impacto considerável na qualidade de vida dos pacientes, com a dor associada à DTM prejudicando atividades diárias, trabalho e sono (Oliveira, 2002). A faixa etária das pessoas acometidas pela DTM tem extensa variação, com pico entre 20 a 40 anos. No entanto, estudos indicam que esse distúrbio tende a afetar mais mulheres, os quais sugerem que a elevação dos níveis de estrogênio no sexo feminino seja uma das causas dessa possível predileção. (Shinal & Fillingim, 2017; Schaefer et al., 2018).
2.1.2 Sinais e sintomas
Os sinais e sintomas mais comuns incluem: dor na região pré-auricular e nos músculos da mastigação, crepitação, dor e\ou zumbido no ouvido, cefaléia, redução da amplitude de movimento mandibular e presença de ruídos articulares durante a função da ATM, entre outros (Machado et al., 2009).
2.1.3 Diagnóstico
O sistema de classificação “Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders” (RDC/TMD), desenvolvido por Dworkin e LeResche em 1992, é amplamente adotado para o diagnóstico da DTM. Este sistema é dividido em dois eixos: o eixo I, que aborda o diagnóstico físico/clínico, e o eixo II, que trata do diagnóstico psicológico (Harrison et al., 2014). A compreensão dos subtipos e sistemas de classificação das condições orofaciais é essencial para um diagnóstico preciso e para direcionar o tratamento adequado (Conti, 2021).
Embora os critérios diagnósticos sejam bem estabelecidos teoricamente, uma história clínica detalhada e um exame físico minucioso continuam sendo fundamentais para um diagnóstico preciso.
2.1.4 Tratamento
O manejo DTM pode ser categorizado em três grupos principais: não invasivo, minimamente invasivo e invasivo. O plano de tratamento específico depende do diagnóstico e da gravidade da desordem da ATM, com os objetivos principais sendo: reduzir a dor na ATM; melhorar a função da ATM; prevenir complicações adicionais e melhorar a qualidade de vida do paciente (Liu F. et al., 2013).
Os tratamentos não invasivos ou conservadores abrangem medidas destinadas a reduzir a carga sobre a articulação e minimizar o esforço dos músculos mastigatórios. Isso inclui conscientizar os pacientes para modificar hábitos funcionais e parafuncionais, recomenda-se uma dieta de alimentos macios para evitar esforço excessivo do sistema estomatognático e outras práticas incluem a aplicação de calor ou gelo para aliviar a dor e inflamação, além da prática de exercícios mandibulares de relaxamento. (Petscavage-Thomas JM. et al., 2014).
Os tratamentos minimamente invasivos incluem terapias aplicadas diretamente no espaço articular, como injeções intra-articulares, artrocentese e artroscopia.
Artrocentese: Pode ser aplicada em casos agudos ou crônicos, tratando deslocamentos do disco, com ou sem redução, e aderências (Alkan A.; Bas B., 2007; Tozoglu S. et al., 2011). Também é útil em episódios agudos de degeneração e artrite reumatoide (Guo C. et al., 2009). O procedimento envolve a lavagem do espaço articular com solução salina ou lactato de Ringer, seguida de possível injeção de corticoides e hialuronato de sódio para reduzir inflamação (Dolwick MF, 2013). Após o procedimento, recomenda-se uma dieta líquida e exercícios mandibulares imediatos para promover a amplitude de movimento bucal.
Artroscopia: Procedimento realizado sob anestesia geral com intubação endotraqueal. O artroscópio é inserido para inspeção do espaço articular, utilizando fluido para distendê-lo. A irrigação do espaço articular permite a dissolução de aderências e a mobilização da articulação sob visão direta (Liu F. et al., 2013; Guo C. et al., 2009). A abordagem geralmente é feita pela região superior postero-lateral. Durante o procedimento, a sinóvia é inspecionada, e a manipulação permite identificar origens de sons articulares e restrições de movimento do disco, além de avaliar alterações degenerativas e a integridade do disco articular (Dolwick MF, 2013). Após a artroscopia, recomenda-se a aplicação de corticosteroides ou hialuronato de sódio e a adesão a uma dieta líquida por alguns dias, juntamente com exercícios mandibulares e uso de analgésicos (Tozoglu S. et al., 2011).
Os tratamentos invasivos não é a abordagem comum para tratamento das DTM, sendo considerado quando há uma patologia intra-articular significativa e disfunção mandibular que não responde aos tratamentos menos invasivos. A cirurgia visa abordar diretamente as causas subjacentes e restaurar a função normal da ATM (Israel H. et al., 2014). As intervenções cirúrgicas focam na restauração da estrutura e função da ATM e frequentemente resultam em redução da dor e melhoria na função mandibular. O período pós-operatório exige uma reabilitação extensiva, incluindo acompanhamento médico regular, uso de medicamentos apropriados e adesão a uma dieta específica (Israel H. et al., 2014). As abordagens cirúrgicas mais utilizados incluem ancoragem do disco e reposicionamento discal.
Ancoragem do disco: Indicado para deslocamento do disco sem redução e osteoartrite primária ou secundária, as desvantagens incluem alterações dimensionais do disco, fraturas, perfurações e risco de desgarramento do disco a médio prazo (Grossmann, 2011). Consiste na perfuração da porção póstero-lateral da cabeça da mandíbula e fixação de uma âncora para estabilizar o disco, podendo também ser utilizados parafusos reabsorvíveis (Mehra P. et al., 2001).
Reposicionamento discal: Indicado para interferência mecânica leve na função articular. O procedimento reposiciona o disco deslocado por meio da remoção de tecidos excessivos na região posterior e estabiliza o disco com suturas. Após o procedimento, o espaço articular é irrigado e fechado. O paciente pode apresentar inchaço e alterações na oclusão e amplitude de movimento bucal. É essencial seguir com tratamento conservador, incluindo exercícios de reabilitação mandibular (Dolwick MF, 2013).
3 METODOLOGIA
A pesquisa foi conduzida utilizando uma abordagem descritiva e transversal, com uma técnica qualitativa de revisão integrativa da literatura. O objetivo foi sintetizar as informações disponíveis sobre as abordagens cirúrgicas para a DTM articular e fornecer uma análise aprofundada.
Para elaborar uma pergunta de pesquisa coerente e abrangente para uma revisão integrativa sobre “As diferentes abordagens cirúrgicas no tratamento da Disfunção Temporomandibular do tipo articular”, é fundamental estruturá-la de modo a capturar os principais elementos a serem investigados. Seguindo a estrutura PICO (População, Intervenção, Comparação, Outcome) como guia, podemos formular uma pergunta de pesquisa detalhada que oriente a revisão de maneira efetiva.
Desse modo, utilizamos a seguinte pergunta como guia: “Quais são os efeitos das diferentes abordagens cirúrgicas no tratamento da disfunção temporomandibular do tipo articular em termos de eficácia, segurança e impacto na qualidade de vida dos pacientes?” Detalhamento da estratégia PICO:
– População (P): Pacientes diagnosticados com disfunção temporomandibular (DTM).
– Intervenção (I): Abordagens cirúrgicas para o tratamento da DTM, incluindo técnicas minimamente invasivas e cirurgias abertas.
– Comparação (C): Não se aplica diretamente.
– Outcome (O): Eficácia das intervenções na redução da dor e melhoria da função, segurança das abordagens cirúrgicas e impacto na qualidade de vida dos pacientes.
A metodologia de busca e seleção de dados foi organizada em cinco etapas distintas, visando assegurar uma estrutura coesa e sistemática para a coleta de informações. Esse processo permitiu uma análise cronológica e hierárquica de cada fonte de dados.
1. Definição da Pergunta Norteadora e Identificação do Tema: Formulação da pergunta de pesquisa e definição do tema para orientar a revisão.
2. Estabelecimento de Critérios de Inclusão e Exclusão:
– Inclusão: Estudos clínicos controlados randomizados, artigos de revisão de literatura e casos clínicos relacionados à DTM e cirurgias na ATM, publicados nos últimos 20 anos, sem restrição de idioma.
– Exclusão: Artigos duplicados e que não atendam à questão de pesquisa ou ao objetivo.
3. Identificação dos Estudos Pré-selecionados e Selecionados: Utilização de descritores para garantir uma abordagem abrangente e rigorosa.
4. Avaliação dos Títulos e Resumos: Leitura dos títulos e resumos para restringir a seleção aos artigos diretamente relacionados, seguida da leitura completa dos artigos selecionados.
5. Organização das Referências: Referências organizadas no Google Drive para facilitar a análise.
A busca da literatura será realizada uma pesquisa bibliográfica utilizando como base de dados PubMed, BVS e CAPES periódicos. Foram utilizadas as palavras-chave indexadas pela Medical Subject Heading Terms (Mesh Terms – MeSH) para ter uma melhor definição dos termos de busca nas bases selecionadas. As palavras – chaves selecionadas foram: “temporomandibular disorder” “Minimally invasive treatment” “temporomandibular joint surgeries” e “efficacy and safety”. Também foi empregado os operadores booleanos “AND” e “OR” para complementar as buscas. Esta é a parte na qual se diz como foi feita a pesquisa. Existem várias formas de se explicitar uma metodologia. Deve-se optar por uma maneira que dê suporte adequado para realização da pesquisa ou sua replicação.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
A análise dos dados revelou que as abordagens cirúrgicas para o tratamento da DTM articular, com foco nas técnicas de artrocentese, artroscopia, ancoragem do disco e reposicionamento discal, podem ser eficazes, mas a escolha do procedimento deve considerar a gravidade da disfunção e a resposta a tratamentos conservadores.
A artrocentese é uma opção eficaz e menos invasiva, proporcionando alívio significativo para muitos pacientes. No entanto, a variação nas taxas de sucesso entre os estudos indica que a eficácia pode depender de fatores específicos do paciente e da técnica utilizada (Vasconcelos BC et al., 2006).
Os principais resultados encontrados foram:
– Murakami et al.: 70% de taxa de sucesso (Vasconcelos BC et al., 2006).
– Dimitoulis et al.: 98% de taxa de sucesso (Vasconcelos BC et al., 2006).
– Hosaka et al.: 79% de taxa de sucesso (Vasconcelos BC et al., 2006).
– Nitzan et al.: 95% de taxa de sucesso (Vasconcelos BC et al., 2006).
Essas taxas indicam uma eficácia significativa na redução da dor e na melhoria da função mandibular, embora variem entre os estudos.
A artroscopia, apesar de ser mais invasiva, oferece resultados funcionais e mecânicos superiores, com uma taxa de sucesso entre 80% e 98%, demonstrando eficácia superior em comparação com a artrocentese (Liu F. et al., 2013; Monje-Gil F et al., 2012).
As técnicas mais invasivas, como a ancoragem do disco e o reposicionamento discal, mostram eficácia em casos mais complexos, mas com riscos associados e necessidade de reabilitação prolongada. A escolha do tratamento deve ser individualizada, considerando o histórico do paciente, a resposta a tratamentos conservadores e a gravidade da condição (Mehra P. et al., 2001).
Os resultados encontrados para a técnica de ancoragem do disco revelam alta taxa de sucesso na redução da disfunção e dor. No entanto possui a possibilidade de alterações dimensionais do disco, fraturas e risco de desgarramento a médio prazo (Grossmann, 2011).
O reposicionamento discal apresenta elevada taxa de sucesso: Entre 80% e 90% porém, a manutenção dos resultados a longo prazo pode ser difícil (Dolwick MF, 2013).
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo confirma que as abordagens cirúrgicas para DTM articular, incluindo artrocentese, artroscopia, ancoragem do disco e reposicionamento discal, são eficazes em diferentes contextos clínicos. A artroscopia apresenta a maior eficácia funcional e mecânica, enquanto a artrocentese é eficaz e menos invasiva. Técnicas invasivas como ancoragem do disco e reposicionamento discal são reservadas para casos mais graves e podem apresentar maiores riscos e necessidade de reabilitação extensa. A escolha da abordagem cirúrgica deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa do paciente e na resposta a tratamentos menos invasivos.
REFERÊNCIAS
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1Graduanda em Odontologia – Centro Universitário Inta – UNINTA Campus Sobral orcid.org/0009-0006-2010-6365
isabelafnr13@gmail.com
2Graduanda em Odontologia – Centro Universitário Inta – UNINTA
jhonlennoalvs@gmail.com
3Graduanda em Odontologia – Centro Universitário Inta –
UNINTA
rebecacoelhocarvalho@gmail.com
4Graduanda em Odontologia – Centro Universitário Inta – UNINTA
cinara.costa09@gmail.com
5Graduanda em Odontologia – Centro Universitário Inta – UNINTA
daysefariasgomes@gmail.com
6Graduanda em Odontologia – Centro Universitário Inta – UNINTA
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7Graduanda em Odontologia – Centro Universitário Inta – UNINTA
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8Graduanda em Odontologia – Centro Universitário Inta –
UNINTA
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9Cirurgiã-Dentista – Centro Universitário Inta – UNINTA elysefb@hotmail.com
10Orientador/docente – Centro Universitário Inta – UNINTA Doutor em Clínica Odontológica – Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic, SLMANDIC, Brasil
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