EFEITOS DA FOTOBIOMODULAÇÃO COM LASER DE BAIXA INTENSIDADE EM UM CASO DE CRIANÇA COM DERMATITE ATÓPICA: RETRATADO COM IMAGENS DAS LESÕES NA PELE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10248281550


Milene Dos Santos Bressanin1
Tatiane Rossini De Azevedo Bressanin2


RESUMO 

A Dermatite atópica é uma doença crônica que causa inflamação da pele, levando ao aparecimento de lesões e coceira, que interfere no sono e nas atividades de vida diárias, além do elevado custo financeiro para aquisição de medicamentos e controle das manifestações clínicas, afetando de 15% a 24% das crianças brasileiras. No entanto, existem poucos estudos referentes a métodos terapêuticos que empreguem lasers no tratamento de eczemas atópicos. O uso dos lasers e de outras tecnologias relacionadas é importante para muitos tratamentos dermatológicos. Técnicas cientificamente comprovadas, aparelhos aprovados pela Anvisa e a capacitação do profissional que irá executá-los são pontos importantes que devem ser avaliados por quem irá submeter-se a esses procedimentos. O presente relato de caso investiga os efeitos do laser de baixa intensidade na dermatite atópica e no aumento da qualidade de vida. Focamos no caso de uma criança de 9 anos com dermatite atópica aguda acompanhada de varias lesões e desconforto nas atividades diárias, que apresentou melhora do quadro clinico e psicossocial. Concluímos que a fotobiomodulação é eficaz na dermatite atópica, melhorando as lesões, controlando o processo inflamatório, diminuindo a coceira, aumentando a hidratação da pele e proporcionando melhora da qualidade de vida no caso relatado.

Palavras Chaves: Dermatite atópica; Fotobiomodulação; Inflamação, Laser, Qualidade de vida; Hidratação da pele; Coceira; Lesão

ABSTRACT

Atopic dermatitis is a chronic disease that causes inflammation of the skin, leading to manifestations of lesions and itching, which interfere with sleep and daily activities. The cost of treatment can be expensive, therefore it is necessary to spend a fair amount of money to purchase medications to control clinical manifestations. This is the reality of 15 to 24% Brazilian children. However, there are few studies regarding therapeutic methods that use lasers in the treatment of atopic eczema. The use of lasers and other related technologies is important to many dermatologic treatments. Equipment approved by the Brazilian National Health Surveillance Agency (Anvisa), scientifically proven techniques and professional training are important points that must be evaluated by those who will undergo these procedures. This case report investigates the effects of low-intensity laser on atopic dermatitis and the increase in quality of life. We focused on the case of a 9-year-old child with acute atopic dermatitis accompanied by several injuries and discomfort in daily activities, who showed improvement in her clinical and psychosocial condition with laser treatment. The article concluded that photobiomodulation is effective in atopic dermatitis by ameliorating lesions, controlling the inflammatory process, reducing itching, increasing skin hydration and providing an improvement in quality of life in the reported case.

Keywords: Atopic dermatitis; Photobiomodulation; Inflammation; Laser; Quality of life; Skin hydration; Itch; Lesion

INTRODUÇÃO 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a dermatite atópica afeta de 15% a 24% das crianças e cerca de 7% dos adultos (1). Este estudo trata-se do uso do laser de baixa intensidade no processo de reparo tecidual das lesões típicas de dermatite atópica (DA), buscando uma terapia sem reações adversas e de fácil aplicabilidade, aumentando a qualidade de vida do portador da patologia, descrevendo um caso clínico de criança de 9 anos, sexo feminino em período de crise da dermatite em questão. 

O interesse do tema surgiu após crises intensas prejudicando a qualidade de vida e para aliviar o sofrimento físico e psicoemocional da criança. 

A Dermatite Atópica (DA) é uma doença crônica que causa inflamação da pele, levando ao aparecimento de lesões e coceira. Não é contagiosa e sua causa exata é desconhecida. A dermatite atópica costuma ocorrer entre pessoas da mesma família, juntamente com a asma ou a rinite alérgica. Pode surgir ou ser desencadeada por substâncias que provocam reações alérgicas, como as presentes nos pêlos de animais de estimação; condições ambientais, como roupas que provocam coceira; ou emoções, como o estresse e ansiedade. Embora o problema permaneça durante toda a vida, os sintomas podem desaparecer à medida que a pessoa envelhece, mas a pele continuará seca e sensível. Os sintomas variam de acordo com a fase da doença, podendo ocorrer em três estágios: fase infantil (3 meses a 2 anos de idade), fase pré-puberal (2 a 12 anos de idade) e fase adulta (a partir de 12 anos de idade). (2)

A lesão elementar mais importante da dermatite atópica é o eczema, que significa inflamação da pele, com presença de: eritema, pápulas, seropápulas, vesículas, escamas, crostas e liquenificação (a depender do estágio da doença, se aguda, intermediária ou crônica)(3).

O diagnóstico de DA é geralmente clínico, com base na história, morfologia, distribuição das lesões cutâneas, sinais clínicos associados e exclusão de múltiplas condições eritematosas e eczematosas. (4) Os avanços tecnológicos permitem aos clínicos determinar um grande número de biomarcadores através de fluidos corporais, o que resultará em uma melhor caracterização e estratificação dos pacientes com dermatite atópica. (5)

A fisiopatologia da DA está ligada a deficiência da barreira epitelial, devido a redução do conteúdo de ceramidas, tanto no estrato córneo quanto nas subfrações ; alteração genéticas nas proteínas estruturais, a filagrina, proteína importante para a estrutura do envelope cornificado e crucial para o alinhamento da queratina e elevação do pH cutâneo na DA, o que facilita a proliferação de bactérias como a S. aureus. Tais alterações promovem predisposição para barreira epidérmica alterada, agravando e promovendo o desenvolvimento da DA. (5) 

A DA ativa o sistema imune, ocorre a hiperplasia da epiderme e disfunção da barreira epitelial. Os principais mecanismos incluem anormalidades na diferenciação dos queratinócitos, levando a um estrato córneo defeituoso e sensibilização de IgE. (7) 

Existe prevalência de alergia alimentar em crianças com dermatite atópica moderada a grave apresentando IgE positivo para vários alimentos, particularmente leite, ovo, trigo, amendoim ou soja. 

Quanto ao tratamento é importante medidas gerais no cuidado à pele. É fundamental evitar o ressecamento da pele, bem como agentes irritantes e alérgenos e atenção a fatores e alimentos inflamatórios. A água quente contribui com ressecamento da pele e dos cabelos. (8)

O estudo dos fenômenos luminosos, da natureza da luz e o desenvolvimento de aplicações destes ocorre desde a antiguidade (9). O emprego da luz solar sobre os sistemas biológicos vem desde os primórdios, sendo seus benefícios destacados em algumas das respectivas propriedades terapêuticas, especialmente no combate aos processos dolorosos e de inflamação (10). Os homens pré-históricos endeusaram o sol e conseqüentemente a luz solar, os quais foram considerados sagrados, sendo a eles atribuídos a capacidade de afastar maus espíritos capazes de provocar doenças. Os deuses solares da Antiguidade eram considerados deuses da saúde e da cura. 

Na laserterapia de baixa intensidade, o estímulo pode ser o tempo de aplicação ou a densidade de potência, alternando as técnicas e a irradiação. Este alcançando o limite necessário provocando então a ação biológica, e por isso a bioestimulação tem um sucesso maior.

A fotobiomodulação (FBM), anteriormente conhecida como terapia a laser de baixa intensidade (LLLT), consiste na aplicação de luz (Laser ou LED) com efeito terapêutico para modulação (ativação ou inibição) dose-dependente.

A dose-dependência reflete diretamente no objetivo do tratamento tendo relação com comprimento de onda, potência, energia e tempo de exposição. Esses fatores devem ser considerados na escolha do aparelho.

A fotobiomodulação controla o processo inflamatório imediato; aumenta a absorção de cosméticos e modula o tecido conjuntivo na regeneração e cicatrização.

Esse relato torna se importante no impacto social e econômico dessa doença, especialmente nos casos mais graves, devido sua interferência no sono e nas atividades de vida diárias, além do elevado custo financeiro para aquisição de medicamentos para controle das manifestações clínicas, buscando uma terapia sem reações adversas e de fácil aplicabilidade.

Assim, por não apresentar um tratamento único e eficaz, ausência de estudos e terapias específicas no tratamento na DA, este estudo tem como objetivo investigar os efeitos da fotobiomodulação em um caso de dermatite atópica. 

RELATO DE CASO 

Criança do sexo feminino, 9 anos , natural do Rio de Janeiro-RJ, com diagnóstico de dermatite atópica desde os 2 anos de vida.

A mãe relatou que iniciou com sintomas aos 2 anos quando já desfraldada, utilizando vaso sanitário, apresentando algumas lesões na pele na região posterior da coxa. (Figura 1)

Fig1

Fez uso de corticóides tópicos, anti-histamínicos e algumas vezes corticóides orais. Apresentava também diagnóstico de rinite alérgica e alergia à proteína do leite (APLV). Tendo controle momentaneamente das lesões com o tratamento do dermatologista.

Após 5 anos teve uma crise muito forte da dermatite que durou cerca de uma semana com muitas coceiras na madrugada sem conseguir dormir. A mãe ressaltou que as lesões não eram somente no local de costume, surgiram novas lesões nas dobras dos braços e atrás do joelho. (Figura 2 e 3)

Na consulta da dermatologista foi trocado o corticóide tópico e o anti-histamínico, que usado emergencialmente, obteve melhora. 

Durante a pandemia apresentava queixas de dores de cabeça freqüentes e enjôos.desconforto emocional e manisfetações típicas da dermatite atópica. Foi avaliada por uma nova dermatologista alterando o tratamento controlando a crise da dermatite, temporariamente, e apresentou o seguinte laudo: 

A dermatite começou a oscilar (figura 4) e passou a ser assistida pela psicóloga uma vez na semana. Não houve melhora significativa e o quadro evoluiu para uma crise incontrolável, tornando ate a água do banho insuportável.

Fig 4

Mesmo com os cuidados diários com a pele e com a alimentação, não solucionou as lesões. (figura 5)

Fig 5

Após várias avaliações, trocas de medicamentos e tratamentos sem sucesso, com o aumento das lesões pelo corpo, principalmente nas pernas, os responsáveis pela criança decidiram mudar radicalmente o tratamento tornando o menos agressivo, pesquisando e procurando ajuda em profissionais com terapias menos invasiva e mais natural, com tentativas de melhora ainda sem sucesso. Surgiu a procura da fotobiomodulação, após várias buscas realizadas pela mãe, encontrando em um trabalho anterior, que a FBM melhora a quantidade de água na pele e controla o tamanho das lesões (11). Além do esgotamento psicológico em tratamentos sem sucessos, pois a crise que a filha se encontrava causava muita dor e sofrimento (Fig.6)

Fig 6

Ao chegar aos profissionais capacitados a regressão das lesões iniciaram após a terapia com o laser de baixa intensidade (fotobiomodulação)

O instrumento utilizado para o presente estudo foi o equipamento Therapy Xt – DMC ®, que tem a função de emitir a luz do laser vermelha de baixa potência (100 mW).

O protocolo realizado surgiu após avaliações das lesões com a aplicação pontual, deposição de energia a 1 cm das bordas, distância entre 1 – 2 cm entre os pontos, usando as doses de energia em J/cm2, associado a um disparo de varredura, onde o aplicador é posicionado sendo movimentado sobre a área total da lesão durante a irradiação. 

Na figura 7, as lesões em fase aguda foi usado 3J/cm2;

Na figura 8, as lesões em fase intermediaria foi usado 2J/cm2; Na figura 9, as lesões em fase crônica foi usado 1J/cm2.

No primeiro momento foi realizado sessões diárias durante 7 dias já obtendo ótimo resultado conforme figura 10 e 11 comparativa. 

Protocolo idealizado por Tatiane Rossini de Azevedo Bressanin fundamentado no estudo da fotobiomodulação avaliado junto com a Enfermeira Milene dos Santos Bressanin.

Orientamos a mãe procurar hidratar a pele com produtos naturais livre de substancias que pudesse agredir ou irritar a pele.

Foi dado uma pausa de 2 semanas, retornando com sessões diárias por mais 7 dias consecutivos, obtendo melhora das lesões e hidratação da pele, como mostra a figura 12.

Após esses dois períodos de sessões diárias, inserimos no protocolo uma sessão de manutenção mensal e quando houvesse surgimento de alguma lesão causada por algum gatilho. Já que a dermatite atópica é multifatorial, apresenta gatilhos de fundo emocional e não tem cura.

Figura 12         

DISCUSSÃO 

Quando a laserterapia é usada no espectro eletromagnético visível, existe uma fotobioestimulação inicial na mitocôndria, a qual ativa uma cadeia de eventos biológicos e atua na produção de espécies reativas de oxigênio tendo um papel fundamental no aumento da proliferação de queratinócitos.(12)  A mitocôndria possui um importante papel no controle da apoptose. 

Pesquisas realizadas com lasers de baixa intensidade revelaram o aumento da funcionalidade mitocondrial, acarretando maior capacidade de regeneração e cicatrização dos tecidos, além de não provocar ação degenerativa nos espécimes irradiados.

São muitas as variáveis a serem controladas quando se trabalha com laserterapia: comprimento de onda, frequência, potência de saída, diâmetro do spot, tempo de irradiação, intensidade, dose e intervalos de tratamento. O tamanho do spot e o tempo de exposição são de importância significante porque eles determinam a intensidade e a dose e, portanto, as respostas celulares para a incidência da luz.

A inflamação não infecciosa é tradicionalmente tratada com drogas antiinflamatórias esteróides e não-esteróides. Os glicocorticóides são potentes agentes antiinflamatórios esteróides largamente utilizados que apresentam capacidade de inibir a enzima fosfolipase A2 e a cicloxigenase-2 (COX-2). Esta inibição reduz os níveis de ativação do ácido araquidônio e a produção de prostaglandinas, respectivamente, proporcionando um alto poder antiinflamatório. Entretanto, muitas técnicas são alternativas, como a estimulação elétrica, ondas curtas, infravermelho, ultrassom e laser têm sido usados satisfatoriamente no tratamento de pacientes com doenças inflamatórias. (13) 

São relatados como efeitos fotobiológicos associados a LLLT: efeito antiinflamatório que ocorre pela redução da capacidade dos linfócitos em reagir a estímulos antigênicos. Também mostrou que o LLLT reduz o edema, estimula a neoangiogenese, regeneram os vasos linfáticos e veias, melhora a atividade tissular decorrentes de mudanças do conteúdo de prostaglandina e de enzimas específicas. (14)

Com relação ao processo inflamatório a ação da LLLT sobre os tecidos, pode estar relacionada na possível inibição do surgimento dos fatores quimiotáticos nos estágios iniciais da inflamação, interferindo nos efeitos dos mediadores químicos induzidos pela inflamação e provocando a inibição da síntese das prostaglandinas. 

Testes laboratoriais controlados têm demonstrado que o TLBP pode reduzir a inflamação através da redução dos níveis PGE-2 e inibição da cicloxigenase-2 (COX-2) em culturas de células, mas a efetividade clínica destes achados tem sido questionada em revisões sistemáticas de diversas condições patológicas. (13)

A TLBP exerce efeitos antiinflamatórios importantes nos processos iniciais da cicatrização, como a redução de mediadores químicos (PGE2, histamina), de citocinas (IL-1, IL-2, IL-6, IL-10, TNFα), diminuição da migração de células inflamatórias (leucócitos, neutrófilos), redução do edema e incremento de fatores de crescimento (FCF, bFGF, IGF-1, IGFBP3), contribuindo diretamente para o processo de reabilitação tecidual. (15)

Assim, vários estudos comprovam que o laser consegue inibir fatores antiinflamatórios e citocinas importantes como IL17 e TNFα. Atuando beneficamente na Dermatite Atópica

CONCLUSÃO 

Este caso traz a fotobiomodulação como uma proposta terapêutica. Sendo a dermatite atópica um processo inflamatório, apresentando alterações na barreira cutânea e desregulação do sistema imunológico, a fotobiomodulação contribui para diminuição da sensação de coceira, melhora das erupções cutâneas e tem efeito sobre células da pele como fibroblastos, além de interferir positivamente na organização e deposição de fibras colágenas e síntese de colágeno, bem como na diminuição das células inflamatórias, formação de tecido de granulação e reorganização do estrateo córneo que consegue impedir a saída de água da epiderme, ajudando na hidratação da pele. 

Concluindo beneficamente os efeitos da fotobiomodulação na Dermatite Atópica, melhorando as lesões, controlando o processo inflamatório, diminuindo a coceira, aumentando a hidratação da pele e proporcionando qualidade de vida no caso relatado.

No decorrer deste estudo, foram encontrados poucos estudos referentes a métodos terapêuticos que empreguem lasers no tratamento de eczemas atópicos, justificando a importância desta pesquisa. Assim, busca-se incentivar a investigação de estudos de caso em pacientes acometidos pelo quadro clínico citado, sendo necessários estudos mais apurados para a confirmação dos resultados obtidos, como o aumento e pareamento da amostra a ser estudada para obtenção de uma estatística mais fundamentada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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  4. Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde – Conitec.. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Dermatite Atópica.Brasilia,    16        março 2023.   Disponivel      em: <https://www.gov.br/conitec/ptbr/midias/consultas/relatorios/2023/20230418_relatorio_de_recomendacao_pcdt_dermatite_at opica_cp_09.pdf>.
  5. F.F. Carvalho Junior, Alergia e imunologia:Abordagens clinicas e prevenções. Cap 7 pag 138-151 Ed Científica Digital
  6. M. Ana Paula. et al. Guia Prático para o manejo da Dermatite Atopica – opinião conjunta de especialistas em alergologia da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia e da Sociedade Brasileira de Pediatria. Rev. Bras. Alerg. Imunopatol, 06/29-06/268,    2006.     Disponível          em:http://www.sbai.org.br/revistas/Vol296/ART_6_06_Guia_Pratico.pdf. acesso em: 20/04/2016
  7. Faria,M.E et AL.Biomarcadores na dermatite atópica. Arquivo de Asma Alergia e Imunologia, Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia – Vol. 1. n° 4, 2017
  8. Sociedade Brasileira de Dermatologia- Guia do Banho Ano 20221-2022 Pag 8
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1 Enfermeira Cursando Especialização em Dermatologia e Laserterapeuta milene_ss@yahoo.com.br (21) 97962-5743 https://lattes.cnpq.br/4294435646503267

2 Graduanda em Estética e Cosmética; Micropigmentadora, Laserterapeuta e especialista em reparo tecidual tatianerossini@gmail.com (21) 96720-9300 http://lattes.cnpq.br/6357203020112815