A NÃO ADESÃO DOS ADOLESCENTES AOS MÉTODOS CONTRACEPTIVOS

THE NON-ADHERENCE OF ADOLESCENTS TO CONTRACEPTIVE METHODS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch102024241955


Davi Rogienfisz Mendes1; Emily Rocha Miranda2; Vitor Hugo Simões Lima2; Welington Nunes Silva2; Mariana Lavier Correa Batista Silva2; Maria Victoria Franco Frescura2; Eduarda Bez Batti Becker2; Jordana Cristina Brito Rodrigues2; Clara Mendes Ferreira2; Camily Mary Vezolle2


Resumo

Objetivo: Compreender os motivos pelos quais os jovens não utilizam os métodos contraceptivos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS), bem como as consequências da sua não utilização. Revisão Bibliográfica: Os métodos contraceptivos constituem instrumentos que podem evitar e diminuir as chances de gravidez na adolescência, bem como de infecções sexualmente transmissíveis. Nesse contexto, a não utilização dos métodos contraceptivos pelos jovens constituem um problema de saúde e sabe-se, atualmente, que são diversos os motivos para a sua não utilização, variando desde questões sociais, financeiras e até mesmo educacionais. Considerações finais: Portanto, foi observado que os jovens submetidos aos estudos apresentaram conhecimento da existência dos principais métodos contraceptivos, como as camisinhas femininas e masculinas, porém denotam um entendimento limitado acerca do seu uso, que resulta em diversas complicações à saúde dessa população. Desse modo, surge a necessidade de melhoria nas políticas públicas a fim de solucionar essa problemática relacionada à não adesão ao uso dos métodos contraceptivos

Palavras-chave: Preservativos, Infecções Sexualmente Transmissíveis, Sexualidade, Adolescente 

1. INTRODUÇÃO

Os métodos contraceptivos são instrumentos utilizados, tanto por homens, quanto por mulheres, com o intuito de evitar gravidez e infecções sexualmente transmitidas (ISTs). (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006) Eles podem ser classificados em métodos contraceptivos reversíveis, que, na interrupção de sua utilização, há o retorno prévio da fertilidade, e irreversíveis, quando o retorno pleno à fertilidade é muito raro. (ALMEIDA, 2010)

Os métodos contraceptivos reversíveis podem, por sua vez, ser subdivididos em métodos naturais e não naturais. Os naturais são amparados pelo conhecimento do período fértil da mulher e na interrupção da prática de relações sexuais durante esse períodos. Dentro dessa classe, destacam-se a tabelinha, a temperatura basal, coito interrompido e a análise do muco cervical. Por outro lado, os métodos contraceptivos reversíveis não naturais baseiam-se na utilização de dispositivos ou substâncias que impedem a fecundação. Nesse contexto, estão presentes os métodos de barreira, como os preservativos masculino e feminino, os métodos hormonais ou químicos, como as pílulas anticoncepcionais, e os dispositivos intra-uterinos (DIU).  (ALMEIDA, 2010)

O entendimento acerca dos métodos contraceptivos auxilia na escolha do melhor método baseado no comportamento sexual e em sua condição de saúde. O aumento desse conhecimento está diretamente ligado à diminuição dos casos de gravidez indesejada e outros agravantes da saúde relacionados à mortalidade reprodutiva. (ALMEIDA, 2010) Deve-se ressaltar, desse modo, que o método de escolha deve ser livre e informado, respeitando por completo a autonomia dos pacientes. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006)

Contudo, mesmo com diversas campanhas de conscientização, uma quantidade significativa de jovens ainda permanecem não utilizando os preservativos sexuais. Sabe-se que, atualmente, o conhecimento da existência dos preservativos, atualmente, chega perto dos 100%, principalmente entre os jovens adultos. Contudo, deste mesmo público, 37% não chegam a fazer o uso dos preservativos disponíveis. Além disso, entre pessoas com parceiros fixos, há a migração para a pílula anticoncepcional, protegendo da gravidez indesejada, porém tornando-as vulneráveis às infecções sexualmente transmissíveis. (ALMEIDA, 2010)

Nesse contexto, uma das principais problemáticas acerca da não utilização dos métodos contraceptivos entre os jovens são as infecções sexualmente transmitidas (ISTs). Definida como afecções que são disseminadas, em sua esmagadora maioria, através do contato sexual, as ISTs constituem-se como uma das principais causas de morbidade entre os jovens, sendo que 25% de todas as ISTs são diagnosticadas naqueles jovens com menos de 25 anos. (COSTA; NUNES, 2017) Desse modo, é notório a importância de tratar as ISTs como problema de saúde pública e enaltecer a importância sobre a difusão da compreensão acerca da utilização dos preservativos.(ALMEIDA, 2010)

O presente estudo objetiva compreender e discutir as principais causas e motivos que levam os jovens à não adesão aos métodos anticoncepcionais, resultando no aumento de gravidezes indesejadas e o incremento dos casos de doenças sexualmente transmissíveis, que acarretam em um decréscimo da qualidade de vida destes.

2. METODOLOGIA 

Foi realizada uma revisão de literatura utilizando pesquisas nas bases de dados PubMed, BVS e Scielo. Os descritores utilizados foram: “Contraception”, “Non-adherence” e “Adolescent”.

Os critérios de inclusão para os artigos foram: publicações em inglês, português e espanhol que tratassem dos temas relevantes para esta pesquisa e que estivessem disponíveis na íntegra. Os critérios de exclusão foram: artigos duplicados e aqueles que não abordavam diretamente o tema proposto pelos objetivos da pesquisa.

Após a aplicação dos critérios de seleção, foram encontrados 21 artigos, que foram então analisados detalhadamente para a coleta de dados. Os resultados foram apresentados de maneira descritiva.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

As ISTs são doenças infecciosas, cuja a transmissão se dá por meio de relações sexuais desprotegidas, podendo ser causadas por mais de 30 patógenos, originados dos mais diferentes organismos, como vírus, bactérias, fungos e protozoários. (NOGUEIRA, 2018)

O começo da sexualidade da vida do jovem se dá pela necessidade de descobrir algo novo a ele, sendo nessa fase, de transição entre a infância e a vida adulta, o período pelo qual ele passa pela descoberta sem responsabilidade, tornando-o mais suscetível a contrair ISTs. A falta de orientação da família e o pouco conhecimento acerca da orientação sexual impacta no aumento do número de jovens com ISTs e a contaminação logo no primeiro contato sexual.

Entre as medidas mais eficazes para controlar e combater as ISTs, a melhor é o uso correto e regular do preservativo durante a prática sexual. (NOGUEIRA, 2018) Contudo, sabe-se que na realidade o uso não é unânime entre todos os jovens. Felisbino-Mendes et al. (2021) apontaram que as principais  razões para a não adesão do uso de preservativos é a ideia de que ele reduz o prazer sexual, o achismo do baixo risco de contrair, falta de apoio familiar, baixo poder de negociação do uso e parcerias fixas.

Sabe-se que os preservativos masculinos, que estão disponíveis tanto para os homens, quanto para as mulheres, fornecem uma dupla função, prevenindo tanto a gravidez indesejada, quanto às ISTs. (NASCIMENTO et al., 2017) É notório, nesse sentido, que grande parte das instituições de saúde mundiais partem do princípio que para a diminuição dessas doenças deve ser apoiado no uso correto e adequado desta medida de proteção. Contudo, infelizmente ainda é recorrente a sua não utilização em ambos os gêneros. 

Nesse contexto, Madureira et al. (2010) dizem que os jovens associam os métodos contraceptivos apenas às camisinhas masculina e feminina, o anticoncepcional oral e a pílula do dia seguinte e que estes consideram seu conhecimento acerca dos métodos anticoncepcionais apropriados e, dessa forma, criando uma falsa sensação de entendimento, e prejudicando o conhecimento dos demais métodos.

Além disso, Benincasa et al. (2008), em seu estudo afirma que, apesar dos adolescentes apresentarem muito conhecimento sobre a proteção, a maior parte dessas informações não estão de acordo com a realidade. Segundo eles, os adolescentes sabem e entendem os riscos de relações sexuais desprotegidos, porém admitem achar que tais consequências jamais aconteceriam com eles. 

Por sua vez, Ferreira et al. (2014), em sua pesquisa afirmam haver indícios de que os jovens possuem um bom conhecimento acerca dos principais métodos anticoncepcionais, mas mesmo assim possuem descuidos com a utilização dos mesmos. Nesse contexto, torna-se claro a necessidade da participação direta das equipes de saúde em garantirem a disponibilização e amparar o uso dos métodos contraceptivos.

Somado a isso, Abtibol et al. (2015), relatam que em seu estudo todos os adolescentes conseguiram reconhecer a camisinha como um método contraceptivos, mas eles não possuíam conhecimento de uso, bem como o uso dos demais métodos contraceptivos, de modo a refletir a ineficácia com a qual a educação sexual foi abordada entre esses jovens.

Barbosa et al. (2019) em seu estudo concluiu que as mulheres jovens pesquisadas reconhecem que a importância protetora dos preservativos, mas que mais da metade delas não o utilizam nas relações sexuais.

Dessa forma, é possível perceber que os jovens possuem contato frequente com a existência dos principais métodos contraceptivos, porém não sabem utilizá-los de maneira correta ou, até mesmo, negligenciam a sua devida importância. Cabe, nesse sentido, às principais instituições de saúde, por meio de oficinas em escolas e campanhas educativas, realizar a devida conscientização desse grupo.

Oliveira et al.(2015), realizou uma pesquisa entre jovens com baixa renda, isto é, que tinham renda mensal de um salário mínimo, sendo insuficiente para as demandas pessoais, relacionando isso com a não utilização dos métodos contraceptivos. Segundo o autor do estudo, os jovens de baixa renda possuem acesso aos métodos contraceptivos por meio das Unidades Básicas de Saúde, porém a falta de conhecimento acerca do seu uso e da sua importância acaba acarretando na não adesão dos métodos contraceptivos por esse grupo, de modo a induzir importantes danos a essa população. 

A questão econômica também é um fator limitador para a utilização do preservativo feminino entre as mulheres jovens, já que o preço de mercado, quando comparado ao preservativo masculino, pode ser até 21 vezes mais caro, fazendo com que haja uma elitização de seu uso, ficando restrito apenas àquelas com maior poder aquisitivo. É importante ressaltar que o Ministério da Saúde ainda não consegue realizar a sua distribuição gratuita universal em todo o território brasileiro, resultando na dificuldade de acesso a este tipo de preservativo. (NOGUEIRA, 2018)

Nogueira et al. (2018), em sua pesquisa, alegaram que o principal motivo pelo qual os jovens nem sempre usam preservativos é “não ter camisinha à mão” quando necessário, o que caracteriza um descuido para com a sua própria qualidade de vida e para com a do outro. Esse comportamento coloca essa população em risco, pois um único contato sexual leva à infecção e posterior transmissão da doença para demais possíveis parceiros sexuais casuais. 

Nogueira et al. (2018) ainda relatam que as mulheres jovens que praticam sexo desprotegido são geralmente aquelas envolvidas em relacionamentos sérios e tal fato está relacionado à questão de confiança no parceiro. Nascimento et al. (2017), por sua vez, diz que, no caso dos homens,  o uso de preservativos em relações estáveis acarreta em desconfiança por parte das parceiras, criando complicações de uma convivência dita como saudável, a partir de suposições sobre a existência de relacionamento extraconjugais, o que limita o uso do condom a situações pontuais ou temporárias.

Nascimento et al. (2017) estudou a relação entre a idade e o uso de preservativos na última relação sexual, demonstrando a crescente do preservativo nas relações sexuais por parte das faixas etárias mais jovens. Tal fato está atrelado a participação de programa sobre educação sexual e gênero disponibilizadas pelas escolas, que resultam em mudanças comportamentais genéricas entre os jovens, que induzem as novas gerações a incluírem práticas preventivas no seu dia a dia. Fica claro, dessa maneira, a possibilidade de transformação comportamental que pode ser implantada nos sujeitos de maior idade baseada no sucesso com os sujeitos de menor idade. 

Nogueira et al. (2018) delimita as explicações sobre a dificuldade de jovens solteiros em pedirem ao parceiro para a utilização do preservativo, sob o aspecto entre os dois gêneros. Para as mulheres, ele cita que a dificuldade está no medo de não agradar e perder o parceiro ou dar a entender de “não serem experientes” Já para os meninos, o comportamento da parceira em pedir pela utilização do uso de preservativo gera desconfiança ao realizar um pré-julgamento de que ela possa estar previamente com alguma ISTs da qual não foi anteriormente discutida.

Outro fator que colabora para a disseminação das ISTs é a procura por serviços médicos fraca e tardia pelo jovem. Tanto homens como mulheres visitam ocasionalmente os serviços de saúde para exames sorológicos e outros exames de rotina. Nesse sentido, também foi percebido que os homens só procuram os serviços médicos quando sofreram algum tipo de agravo que comprometa  sua integridade biopsicossocial. (NASCIMENTO et al., 2017). Portanto, a falta de um acompanhamento dos jovens por equipes de Atenção Primária, acaba corroborando para uma maior disseminação das ISTs, uma vez que estas são detectadas tardiamente e, com isso, a taxa de transmissão antes da resolução do caso é maior. Assim, a escola passa a ser o melhor local para atuar na prevenção dessas doenças, dado a falta de hábito dos jovens em frequentar as unidades básicas de saúde. (MIRANDA et al., 2020)

Nesse âmbito, Martins et al. (2012) demonstram a necessidade de garantir aos jovens ambientes de discussão e aprendizados acerca de assuntos considerados tabus pela sociedade brasileira, como sexualidade e crenças. Além disso, também citam a necessidade de oficinas nas escolas realizadas por profissionais da área de saúde e educação, de modo a garantir a imersão dessa população nesses conteúdo, podendo induzir a mudanças no comportamento e na diminuição da incidência de ISTs entre essa população.

4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Fica claro, portanto, que os jovens em sua maioria apresentam saber o que são e quais são os principais métodos contraceptivos, porém de forma errônea e sem clareza. Desse modo, com a falta de instruções e o início precoce da vida sexual, há o aumento da incidência de ISTs ou até mesmo o risco de se ter uma gravidez indesejada. Assim, fica claro que é necessário elucidar os jovens sobre essa temática, a partir da assistência de saúde nas escolas, a fim de ajudá-los a melhor compreensão do uso dos métodos contraceptivos

REFERÊNCIAS

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 1Discente do Curso Superior de Medicina do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos (UNICEPLAC), Gama-DF. e-mail: davirmendes@hotmail.com
 2Discente do Curso Superior de Medicina do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos (UNICEPLAC), Gama-DF