ENSINAR NA NOVA ERA DA INFORMAÇÃO: O PERFIL DO PROFESSOR REFLEXIVO, FRENTE ÀS NOVAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch102024241934


Maria Janaina Soares de Matos1


RESUMO

A respeito deste tema a pesquisa propõe discutir alguns processos epistemológicos do ensino nesta nova era da informação, adaptar conteúdos às mudanças na sala de aula, o perfil dos professores e todos os mecanismos que englobam o desenvolvimento cognitivo do aluno, uso da reflexão sobre as novas práticas pedagógicas. Assim como identificar as principais características do docente reflexivo para a educação atual. Verificando se as destituições de ensino dispõem de ferramentas tecnológicas para práticas docentes atualizadas. Na observação se os fatores existentes na era da informação auxiliam as práticas pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem dos educandos. Para desenvolver uma metodologia voltada à nova prática pedagógica dos docentes, acerca do perfil do professor, quanto algumas abordagens de forma qualitativa, assim como metodologia e métodos utilizados, na análise de uma pesquisa contínua lenta ou descontínua. Ressaltando a importância destas características e os aspectos do perfil dos professores de todos os níveis de ensino, para que façam uso da reflexão continuar nas novas práticas pedagógicas diversificadas, relacionada ao desenvolvimento do aluno uma metodologia eficaz de forma positiva no ensino e aprendizagem do mesmo.

Palavras chaves: Educação. Tecnologias. Docentes. Práticas Pedagógicas.

INTRODUÇÃO

A presente pesquisa propõe fazer uma comparação nos recursos e apropriação dos conteúdos curriculares no processo educativo, trazendo para realidade as inquietações e desafios presente no âmbito escolar, em algumas instituições públicas. Um novo olhar voltado aos perfis dos profissionais docentes e como o mesmo desenvolver habilidades e técnicas de ensino em sala de aula.

 Esta é uma época de profundas transformações sociais, culturais e tecnológicas, que estão cada vez, mais mudando, com uma velocidade impressionante, a relação do homem com o saber, produzir, consumir e descartar, e novas formas de se comunicar na sociedade, vêm sofrendo transformações rápidas e repentinas não são privilégio deste tempo, porém nesta fase de desenvolvimento da humanidade a partir das transformações da história da ciência, o homem com a necessidade do desenvolvimento acerca da comunicação, apropriando-se de novas possibilidades em aprender, ligada ao exercício de novas formas de ‘’conhecimento’’, algumas entidades específicas, como meio econômico, políticos, educacional, criam novas culturas ligadas à comunicação na necessidade de consumir cada vez mais.

Mas especificamente no âmbito educacional o conhecimento e a preparação de alguns profissionais da educação e as demandas da tecnologia em acelerar o tempo e acompanhar as demais fica a desejar as práticas educativas transformadoras, com o pensamento voltado para essas demandas num perfil de um docente reflexivo para atender a era digital e desenvolver novas práticas de ensino voltado para as novas gerações, do presente e do futuro, para uma prática inovadora novas formas de aprender.do aluno.

Com todas essas transformações e mudanças acontecendo neste mundo cada vez, mais rápido, diversificando esses ciberespaços, fica um questionamento a respeito deste tema: Ensinar na nova era da informação exige do professor um perfil reflexivo, para que possa utilizar as novas práticas pedagógicas?

Com algumas técnicas de ensino Lévy (1993) nos convida a fazer uma reflexão a respeito de algumas inteligências tecnológicas relacionadas a novas formas de ensinar:

Novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das telecomunicações e da informática. As constantes inovações nos dispositivos informacionais de todos os tipos modificam as relações entre o ser humano, o trabalho, a inteligência(PIERRE LÉVY, 1993, p. 7).

Considerando essa realidade no ensino e aprendizagem, a educação hoje e amanhã exige uma abordagem diferente, quanto a necessidade de incluir nos currículos escolares as habilidades e competências deste profissional para se adaptar e acompanhar a nova organização dos saberes, a elaboração transdisciplinar, e interdisciplinar, para o fácil acesso a informação e recursos, como uma didática significativa a utilizar mecanismos de informática, o conteúdo transformado em saber científico a informação em conhecimento significativo.

É neste sentido que o objetivo geral desta pesquisa é o de identificar se ensinar na nova era da informação exige do professor um perfil reflexivo, para que possa utilizar as novas práticas pedagógicas.

Assim identificar as principais características do docente reflexivo para a educação atual. Verificar se a instituição de ensino dispõe de ferramentas tecnológicas para práticas docentes atualizadas. Observar se os fatores existentes na era da informação auxiliam as práticas pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem.

No entanto vamos tratar as concepções do papel da educação nessas escolas, os perfis de alguns professores, observar se cada um destes docentes faz uso da reflexão, e pergunta-se a fundo o porquê de ensinar? O para quê das atividades que estão sendo propostas para os alunos, e decidir quais são as adequadas para uma melhor aprendizagem, quando o aluno não se interessa em aprender.

Justificando o porquê e o para que de ensinar com novas técnicas à importância de que sua prática possa desenvolver um fundamento ao conhecimento do novo ao aluno já informatizado, refletindo como contribuir da melhor forma possível para que o aluno possa compreender reconhecer sua lógica, através de informações atualizadas diariamente, fazendo-lhe refletir, aprender e a fazer um saber mediado pelo conhecimento do professor e aluno interligando novas maneiras de criar o novo.

Quando Levy (1993) nos diz que os espaços educativos através de fontes digitais transmitem um conjunto de sistemas aberto para comunidade educativa mundial, chamado de cibercultura, ciberespaço; é responsável por transmitir informações para enriquecer os saberes dos alunos e professores neste mundo tão rápido e consumista, quer dizer que os docentes não estão sozinhos nesta busca pelo saber, mas é de sua responsabilidade desenvolver técnicas e metodologias para aplicar esse novo sistema de ensino, onde seu aluno tenha o conhecimento, do seu mundo externo e interno e faça links com outras fontes de pesquisas e ferramentas em que aprenda significativamente por meio de uma pedagogia do aprender a fazer.

2. PREPARANDO OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PARA AS DEMANDAS DA TECNOLOGIA

Como sabemos estamos no século XXI, no meio de ciclos de mudanças repentinas, numa sociedade onde a educação do nosso país ainda não é prioridade ao sistema político, é importante salientar que a educação precisa-se de uma reforma urgente.

A insensatez do sistema político para recuperar os desperdícios de verbas do povo brasileiro com medidas ‘’ ditas’’ econômicas inadequadas para economia do país deixa claro a falência da administração nos recursos do sistema educacionais, desencadeando um processo de decadência na qualidade dos profissionais docentes e ferramentas que possam mediar esse conhecimento adequadamente, cessando verbas, para o pagamento de um salário digno destes profissionais.

Segundo algumas pesquisas recentes nos diz que há anos convivemos com certa percepção generalizada de que os professores brasileiros não são bem remunerados. E que vale reconhecer que não é senso, mas que o salário dos professores brasileiro é baixo, e que existe uma consciência generalizada quanto a isso, e que por trás de uma mídia corrupta foi comprovado muitas contradições quanto a isso.

Algumas legislações do sistema educacional atribuem um processo de regular o que deve e não deve ser ensinado nas escolas, assim como o sistema regular os salários dos professores cujos mesmos ‘’pensam demais’’ atribuem a falta de autonomia dos professores fazendo com que os currículos nas escolas permaneçam com conhecimento limitado somente aos recursos favoráveis, mecanizados e reprodutivos, uma emenda aqui outra ali, mas a reforma somente é estendida aos próximos anos, adiando a informação, que fica cada vez, mas distante do conhecimento do aluno. Neste processo lento, também caminha um profissional lento, esperando que o sistema mude para poder ser mudado.

Segundo Schõn ( 2000,p. 65):

Quando o profissional reflete na ação, em um caso que ele percebe como único, prestando atenção ao fenômeno e fazendo vir à tona sua compreensão intuitiva dele, sua experimentação é, ao mesmo tempo, exploratória, teste de ações e teste de hipótese.

Como se a informação e o conhecimento desta escola e tudo que é ensinado, não tem significado nem um, como objetos desgastados que passa de uma ‘’escola nova’’ para uma escola velha’’, os aparelhos que numa escola nova, poucos são utilizados para desenvolver os aprendizados dos alunos, pois existem dois fatores que impede o profissional a desenvolver sua didática de forma dinâmica e diferenciada.

A falta de informação em relação os aparelhos, falta de orientação, ou interesse de manusear pelo tempo da carreira, ao refletir sobre o novo, são abandonadas por se tornar difícil, perda de tempo ou complicadas, alguns até se atreve a usar, mas quando dá por se, o tempo de sua aula já se tem passado e o planejamento tem que continuar (Freire, 2000, p.102).

O exercício de pensar o tempo, de pensar a técnica, de pensar o conhecimento enquanto se conhece, de pensar o quê das coisas, o para quê, o como, o em favor de quê, de quem, o contra quê, o contra quem são exigências fundamentais de uma educação democrática à altura dos desafios do nosso tempo.

Os docentes precisam observar que não ensinam, mais para alunos do passado, mas sim para alunos do presente e do futuro, onde seu potencial está elaborado a partir do currículo escolar, com práticas ainda ultrapassadas para alunos do próximo século.

2.1 A CIBE COMUNICAÇÃO ENTRE ALUNO E PROFESSOR

As instituições escolares estão sendo afetadas de forma divergente, a um modelo da época, as formas de estudar em redes, e a forma de novas fontes  de pesquisas para se obtiver informações, está cada vez mais rápido e em constante mudança. 

O virtual das comunicações em redes, é de suma importância o docente voltar o olhar pedagógico e observar o que está acontecendo a sua volta, refletindo em sala de aula, a nova era já chegou e se instalou de forma silenciosa e devastadora, o ‘’tão’’ desinteresse dos alunos em querer aprender o que somente é reproduzido na lousa e nos livros, deixa-os entediados e pouco desinteressados, pois, as redes e os espaços estão infectados por um ‘’vírus’’ da alienação do divertimento por lobotomia onde somente a consciência tem sinapse de adrenalina, rápido e prático, mal informado diante de conteúdos didáticos, com tédio e a pressa para se concluir o pensamento diante da tela do aparelho. 

E tudo acontece em sua zona de conforto, pois o melhor lugar é está em casa lobotomizado em seu ciberespaço gigante viajando em meio às informações por segundo em frente à diversão do sistema parado. Sem nem um esforço físico, somente o de não pensar.

Em pleno século XXI, o pensar destas novas gerações foi moldado, as tecnologias de massa e ganharam vidas em suas casas, apartamentos, escolas, ruas, são estes alunos que receberemos no futuro e a escola tem o papel de questionar e refletir como desenvolver conhecimento e novas formas de aprender para está e a próxima era. Refletir sobre a relação das informações em caixinhas que foram apresentadas nas ultima pesquisas.

Neste sentido, a escola tem urgência em apresentar novas formas de conhecimentos e técnicas que faça com que desenvolva uma interdisciplinaridade de conteúdos as informações do saber cultural e intelectual do aluno, técnicas e métodos, mas eficazes, o de desenvolver autonomia para os mesmos criarem e que corroborem com seus próprios métodos de se chegar ao conhecimento desejado na coletividade. Para Morin (1969, p. 47):

A ciência, hoje, começa a desvendar sua verdadeira face. Já não é, mas aquela deusa benfeitora a glorificar o antigo cientificismo, nem aquele ídolo cego denunciado pelos adoradores dos antigos ídolos. Nem deusa, nem ídolo, tende a identificar-se cada vez mais com a aventura humana, da qual se originou.

É importante deixar claro que desde o começo do desenvolvimento tecnológico as mudanças foram necessárias para surgir outras mudanças, assim todos caminham ao mesmo passo da evolução, novas soluções acontecem, quando isso não acontece o caos se instala e o homem fica a mercê do tempo.

Aprender à cultura, a ciência, a arte, visando promover o desenvolvimento mental e a formação da personalidade dos alunos neste ciberespaço, aprender a refletir suas práticas por meio de uma pedagogia do pensar e do aprender a aprender como nos diz Freire (1996).

Praticar uma pedagogia diferenciada, uma escolarização igual, para sujeitos diferentes, um currículo comum preenchido pelas subjetividades modernas, desde a identidade pessoal, ligar o mundo da escola com o mundo das ideias e ideais do sócio emocional do educando, informacional, comunicacional ao desenrolar e interagir com o conhecimento e o mundo a sua volta. A escola como um ciberespaço interdisciplinar entre a cultura elaborada e experimental.

Formular planos e pôr em prática o que o aluno refletir o fazer e cria novas formas cognitivas de aprendizagem.

O ensino é o fator fundamental para vida do indivíduo em seu desenvolvimento social, mental, informacional por meio de apropriação das capacidades humanas.

Neste sentido o docente deve refletir no momento da ação: O que é subjetividade? Partindo desta premissa (Sartre 2015, p. 35) nos convida a fazer essa reflexão.

Por que será necessário que o homem, em sua prática, e sua práxis, que é conhecimento e ao mesmo tempo ação, que é ação que gera suas próprias luzes, por que será necessário que seja ao mesmo tempo, no plano que chamamos de subjetividade, um não conhecimento de si? E também vamos perguntar como, em tais condições, já que ele é não conhecimento de si, como será possível atingir a subjetividade? Se a subjetividade é efetivamente o não objeto se ela escapa como tal conhecimentos como podem pretender afirmar verdades a seu respeito?

Assim Sartre (1980) nos faz refletir que o as dificuldades que interessa ao profissional é o da subjetividade no âmbito da filosofia, a fim de observar, a partir dos princípios e das verdades que constituem o marxismo (alienação), se a subjetividade existe? Se o profissional apresenta interesse ou se é simplesmente um conjunto de fatos que podem ficar fora de um grande estudo dialético do desenvolvimento do indivíduo.

2.2. HISTÓRIA DAS TECNOLOGIAS: DA ESCRITA A SOCIEDADE INFORMATIZA

A relação do homem com o saber vem se modificando com o passar do tempo. Época de profundas transformações com o produzir; e a sociedade neste caráter revolucionário alterando estruturas socioculturais da humanidade, pela revolução tecnológica.

Hoje, pensar as novas tecnologias na escola é pensar a questão do conhecimento e a relação com a informação empacotada. As instituições educacionais estão sendo afetadas de maneira primordial. É um traço da nova era, o espírito da época acarretado pelo virtual da comunicação em rede. (LÉVY, 1998, p. 10).

Até os sistemas experts (ou sistemas baseados em conhecimentos), tradicionalmente postos na categoria «inteligência artificial», deveriam ser considerados como técnicas de comunicação e mobilização rápida do know-how de práticas nas organizações, mais do que como duplicações de experts humanos. Tanto no plano cognitivo quanto na organização do trabalho, as tecnologias intelectuais devem ser pensadas em termos de articulação e postas em sinergia, mais do que de acordo com o esquema da substituição. As técnicas de simulação, em particular as que envolvem imagens interativas, não substituem os raciocínios humanos, mas prolongam e transformam as capacidades de imaginação e pensamento

Parece-nos, entretanto, que a informatização das empresas, a criação da rede telemática ou a ‘’ introdução dos computadores nas escolas podem dar a margem a múltiplas inteligências coletivas, numa antropologia do ciberespaço onde técnicas políticas e projetos culturais mistura-se a evolução da informática novas ideias e conceitos um debate a tecnodemocracia.

Na ótica de Lévy (1998) o ciberespaço, o grupo cultural é a inteligência coletiva. Estar em constante reflexão e discussão no contexto do papel da escola deve-se pensar em sua organização em se voltado para um trabalho pedagógico, permitindo a opinião do sujeito, pensando em novas práticas para ressignificar novos saberes mediado pelo coletivo. Lévy, (1993, p. 11)

A “metáfora do hipertexto” é consagrada à informática de comunicação naquilo que ela tem de mais original com relação ás outras mídias. Veremos em particular que o hipertexto (cujo conceito será amplamente definido e ilustrado) representa sem dúvida um dos futuros da escrita e da leitura. Mas, longe de limitar-se a uma simples pintura das novas técnicas de comunicação de suporte informática, as páginas que se seguem entrelaçam sempre um fio reflexivo ao fio descritivo. O que é a comunicação? O que é o sentido? Ao acompanharmos a história do computador pessoal, veremos que a criação técnica pode ser pensada dentro do modelo da interpretação e da produção de sentido, que por sua vez remete a uma teoria hipertextual da comunicação.

Segundo Lévy(1993) aponta na história da humanidade uma razão histórica permitindo compreender esse distanciamento. A filosofia política e a reflexão sobre o conhecimento cristalizaram-se em épocas nas quais as tecnologias de transformação e de comunicação estavam relativamente estáveis ou pareciam evoluir em uma direção previsível, a um indivíduo individualista.

2.3  OS DOCENTES COMO PROFISSIONAIS REFLEXIVOS

As situações fora da rotina que surgem durante a prática são pelo menos em parte, indeterminate e devem ser profissionais coerentes a conduzir experimentos sobre a concepção nos quais eles impõem um tipo de coerência a situações caóticas e, por conseguinte, descobrem consequências e implicações das concepções que escolheram. De tempos em tempos, seus esforços para dar ordem a uma situação provocam resultados inesperados, respostas que dão à situação um novo significado.

A partir disto Schõn (2000) nos diz que é essa função de concepção do problema, experimentos imediatos, detecção de consequências e implicações, respostas às situações e respostas que constitui uma conversação reflexiva com os materiais de uma situação, o talento artístico com caráter de design de uma prática profissional. Isso ajuda a explicar por que o estudante não aprende? Schõn, (2000, p. 124) “Certamente, é verdade que os processos de projeto podem ser quebrados em parte componentes através de estratégias de decomposição que sejam úteis tanto para a prática quanto para o processo de projeto”

Isso explica por que os estudantes devem praticar para aprender a atividade, além disso, Schõn (2000) sugere que sua prática deve envolver reflexão na ação, mas não explica por que eles podem aprender o design na sequência de um currículo profissional normativo: Primeira teoria de sala de aula; depois, um ensino prático em sua aplicação. Para explicar esse ponto precisamos acrescentar que prescrições do tipo ‘’ desenhar escalas’’ ou embasam sentido e um sentido útil para a ação, apenas quando os estudantes estão envolvidos em um esforço para construir um projeto de algo. E, para isso, há mais de uma razão para se refletir.

É neste sentido do refletir que Sartre (2015) responder e faz algumas referências a respeito de algumas perguntas às avessa, isto é, pela mais interessante e, mais geral, ver as dificuldades da dialética, ou seja, a questão do refletir em grupos reunidos vai além desta ‘’ dialética’’ as projeções e interpretações sobre a natureza, quando não é o cientista que recorre ao método, tem por finalidade a hipótese de trabalho. Constatando apenas que, efetivamente, hoje os cientistas não utilizam, mas isso. O cientista neste sentido de Sartre (2015) na reflexão da pesquisadora seria o profissional docente, o mesmo não utiliza muito a dialética do cotidiano em sua sala de aula, para se chegar ao objetivo da subjetividade principal( SARTRE, 2015, P. 66)

É de suma importância o profissional docente fazer uma reflexão a respeito dos seus próprios preconceitos e verificar a fundo o porquê de não refletir numa prática totalmente voltada para um aluno que está desinteressado por alguma razão ou motivo de sua aula, observar o porquê do mesmo está tão envolvida com sua realidade artificial dos meios tecnológicos, ou se é somente sua prática que ainda continua pensada num século passado, fazendo com que desinteresse o educando de aprender o que realmente é essencial para sua vida.

Além disso, a reflexão acerca da quebra de alguns paradigmas e certos preconceitos em relação ao aluno, pode dá uma grande reviravoltas em suas práticas e na aprendizagem do aluno já atualizado. Pois o mesmo está lá em sala, mas seu pensamento não, somente o desejo de está, da mesma forma que os meios tecnológicos, lhe oferecem informações, mas o que este indivíduo está buscando na escola? Série o sentido de conhecer o novo, ou somente o conhecimento? Ou seria subjetividade?

2.5 RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA COM AS MÍDIAS DIGITAIS

Nesta abordagem do texto Paulo Freire, Apud Sérgio Guimarães (2015) faz um discurso acerca dos meios de comunicação em massa e os desenvolvimentos dos meios tecnológicos para uma socialização num diálogo entre o professor e aluno, numa sala de aula voltada a um currículo diferenciado e informatizado.

Neste sentido Freire(1996) explica suas concepções acerca dos meios de comunicação concordando e dando ênfase para as novas descobertas do novo papel da escola e contribui com um debate as novas inovações no sistema educacional mediado pelo coletivo, numa visão, mas ampla sobre o sistema político e próprias em uma concepção humanista, voltada a uma ciência que tem como fundamento a viabilização com os processos de ensino e aprendizagem nesta nova era informacional e a mudança contínua entre aluno e o docente.

A partir disto Freire Apud Magalhães(2011) elabora uma teoria ética- critico- política da educação que tem como base primordial o dialogar sobre a conscientização com o indivíduo cidadão relacionar as práxis educativas, progressistas transformadoras da ordem social, econômica, e política e injusta.

Esse debate filosófico trás uma reflexão sobre como educar com a mídia e como trabalhar a relação entre o ensino e a escola e a importância dos meios tecnológicos de massa entre o ensino de crianças e jovens, atualmente e como mediar e lidar com os mesmos.

Com intuito de promover um diálogo sócio comunicacional Freire apud Guimarães (2011) deixa claro que a tecnologia oferece ao professor em sala de aula a importante inovação de suas práticas diariamente, e defende o uso da tecnologia para desenvolver uma política educacional que ensine ao aluno a ler o mundo a sua volta e como desenvolver o potencial de informação em conhecimento para o mesmo aprender a transformá-lo.

Segundo Magalhães (2015) como vantagem para o poder no poder, é que, com uso dos computadores, o poder no poder assegura a si mesmo, através da programação que ele mesmo faz. Os melhores usam a reprodução da sua própria ideologia. Freire Apud Sérgio Magalhães (2015. P. 118). 

Acreditou-se durante muito tempo que todos os alunos, independentemente de seu meio social de origem, tinham acesso com facilidade à linguagem do ensino (e, de forma mais geral, à linguagem escolar). A linguagem era reputada como não equivoca: quem não a compreendesse só podia ser não inteligente ou mau aluno. Dai a enorme importância assumida pelos métodos verbais pedagógicos, pensava-se que a democratização do ensino consistia apenas em permitir a todas as crianças, qualquer que fosse a sua origem, a ida à escola. Foram necessários trabalhos de linguísticas, de um lado, e de sociólogos, de outro, para que se percebesse – e, ainda assim, com que lentidão, e com quantas reticências! —que o acesso à linguagem da escola não era igualmente fácil, conforme o meio sociocultural do aluno

Contudo faz necessária essa citação aqui por que durante muito tempo, o processo de ensino esteve muito centrado na palavra, fosse ela oral, fosse escrita. Com o surgimento desses novos meios de comunicação, a imagem explode por todos os cantos; a televisão, pela fotografia, os quadrinhos pelo cinema etc.

O diálogo consiste em refletir e raciocinar, mas no sentido contrário. Ou seja, ‘’A leitura de um filme, ou de um programa de televisão implica que as pessoas entendam de maneira que a imagem se relaciona com seu cotidiano para que com a codificação a aprendizagem aconteça de forma também significativa para vida do aluno.

3. METODOLOGIA

Para desenvolver esta pesquisa, quanto à abordagem qualitativa, trata-se aqui, de analisar a mudança contínua lenta ou a descontínua. Pois segundo Richardson (1999, p.13), “o propósito de reflexão não é produzir um relato objetivo ou não relativo de fenômeno: a pesquisa qualitativa desse tipo não oferece resultados padronizados”. Como nos diz Severino (2007, p.214)

É preciso afirmar preliminarmente que todos eles têm em comum a necessidade de procedência de um trabalho de pesquisa e de reflexão que seja pessoal, autônomo, criativo, e rigoroso.

O método utilizado foi hipotético-dedutivo, partindo da explicação de Cervo e Bervian (1978, p.25), ‘’podem-se afirmar premissas de um argumento hipotético dedutivo correto sustentam ou atribuem certa verossimilhança à sua conclusão. Assim, quando as premissas são verdadeiras, o melhor que se pode dizer é que sua conclusão é, provavelmente, verdadeira. ’’

Para atingir aos objetivos partimos da concepção de pesquisa descritiva, pois como explica Mattar (1996, p. 23):

Tem como finalidade aprofundar o conhecimento do pesquisador sobre o assunto estudado. Pode ser usada para facilitar a elaboração de um questionamento ou para servir de base a uma futura pesquisa, ajudando a formular hipóteses, ou na formulação mais precisa dos problemas de pesquisa.

No intuito de responder o questionamento, utilizaremos como recurso a pesquisa de campo, quanto aos procedimentos partimos da pesquisa aplicada, onde os entrevistados serão professores da comunidade escolar com formação recente e também aqueles com mais tempo de experiência na área de sua profissão, abrangendo todos os níveis de ensino.

Para garantir ainda mais sucesso nesta perspectiva da pesquisa, durante a coleta de dados serão selecionados, alguns professores para responder o questionário, um professor de educação infantil, um profissional de ensino fundamental I e II, um profissional de ensino médio, EJA (Educação de Jovens e Adultos), técnico, e por último um de nível superior.

No intuito de responder o questionário de 18 questões, mistas abertas e fechadas, para responder de acordo com os objetivos específicos: Identificar as principais características do docente reflexivo para a educação atual. Verificar se a instituição de ensino dispõe de ferramentas tecnológicas para prática docente. Analisar se os fatores existentes na era da informação auxiliam as práticas pedagógicas no processo de ensino aprendizagem.

Salientam-se sobre o trabalho realizado pelos profissionais demonstra algum interesse em trabalhar as demandas da tecnologia e faz uso da ação reflexão dentro de sala de aula para desenvolver a partir do currículo um planejamento voltado para um pratica inovadora e adaptada à informação da nova mudança da era, para desenvolver o sentido criativo de seus alunos dentro e fora das instituições, a partir de fontes de pesquisa para realizar trabalhos voltados para os conteúdos explicados pelo profissional.

Alguns documentos legais que decorrerem no desenvolvimento da pesquisa não fazem parte de analise deste trabalho, apenas contextualizam a problemática para complementar a teoria dos autores na busca do verdadeiro significado da reflexão do mesmo.

4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

–  Objetivo:Identificar principais características do docente reflexivo para educação atual.

Perfil 01 – Características dos sujeitos:

Fonte: Dados novembro, 2015.

Com essas respostas, pudemos identificar que os quatro professores com idade de 26 a 33 anos, mostram-se pouco reflexivos em relação a seu aluno, mostrando pouco entendimento acerca dos assuntos relacionado à prática pedagógica atualizada, a respeito da compreensão nesta nova era.

É desta forma, quando o profissional não se encontra preparado pelo pouco informação. Por motivo de pouca experiência, tempo de carreira tempo de carreira é provável que se sinta com pouco de dificuldade em usar novas metodologias ao sistema de ensino.

No entanto o uso da reflexão é de suma importância para criar novas práticas pedagógicas para seus alunos adequa-se ao sistema escolar, e a escola também se adeque para o aluno.

Perfil 02 – As abordagens de aprendizagem

Fonte: dados da pesquisa, 2015.

Neste ponto, foi compreendido, que por conhecer sobre a prática pelo tempo de experiência é de fácil acesso o uso dos meios tecnológico. Para esta questão, alguns docentes salientaram a necessidade de mais tempo de experiência e formação continuada voltada para a escola, para poder atender as necessidades dos alunos e do sistema, e do tempo nesta nova era de mudanças.

Segundo a teoria de Piaget (1980) sobre o desenvolvimento cognitivo classifica o desenvolvimento em quatro etapas, e comprova que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas. Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os estágios na mesma sequência, porém o início e o término de cada estágio sofre variações dadas às diferenças individuais de natureza biológica ou do meio ambiente em que o indivíduo está inserido.

Neste sentido, todos os professores vão ao encontro da teoria de Piaget (1980) quando opinam pela abordagem cognitiva nesta análise das características, onde o docente faz uso de suas metodologias individuais para poder passar por uma série de mudanças no domínio de determinados conteúdos. Objetivo : Verificar se  a instituição de ensino   dispõe de ferramentas                tecnológicas para práticas docentes atualizadas.

Perfil 03 – As diversas metodologias para novas práticas pedagógicas

Fonte: dados de pesquisa, 2015.

Neste momento foi possível perceber o quanto é importante a utilização da metodologia para o ensino, e sua diversificação para novas práticas pedagógicas, pois a maioria encontra-se às vezes ainda com dificuldade de aplicar, nesta nova era de mudanças.

Perfil 4– Currículo.

Neste ponto a maioria dos docentes não tem problema em relação aos conteúdos foram analisados, alguns itens em relação ao domínio das disciplinas, e como é ministrada em sala. A resposta dos professores foi sempre dominar os conteúdos.

Perfil 05 – Características fase desenvolvimento

Fonte: de pesquisa, 2015.

Neste questionamento todas as respostas poderiam ser assinaladas, sendo que ambas tem sua grandiosidade e sua contribuição no processo de ensino aprendizagem, favorecendo a fase desenvolvimento dos alunos.

Perfil 06– Impactos tecnológicos na sala de aula

Fonte: dados pesquisa, 2015.

A respeito das características dos alunos de cada docente e sua área de atuação, e como os mesmos se identificam com este desenvolvimento que seu educando se encontra. Ficou claro que parcialmente conhece aquém ensina. 

Pensando nas respostas anteriores, este se apresentou relevante, tendo em vista que os pesquisados até o presente momento mostraram domínio em relação aos questionamentos. Nestes tópicos, ficou evidente o quanto são observadores e reflexivos a respeito dos meios tecnológicos e de informação, salientando que não atrapalham no desempenho dos alunos em sala de aula.

Objetivos: Observar se os fatores existentes na era da informação auxiliam as práticas pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem.

Perfil 07- Pensamento autônomo

Fonte: Dados da pesquisa, 2015.

Pensando como a tecnologia influencia no desenvolvimento cognitivo do aluno, neste tópico, ficou evidente que sim, os docentes tiveram várias opiniões diferenciadas, em relação a pensamento autônomo, cada um com suas próprias estratégias e métodos para propiciar ao seu aluno, um aprendizado significativo.

Perfil 08- Avaliação numa reflexão sistemática.

Fonte: Dados de pesquisa, 2015.

Neste sentido, todos os docentes responderam que sim, que constantemente estão fazendo formação continuada e aprimorando seu conhecimento acerca dos assuntos relacionado à reflexão sistemática a novas práticas e como a mesma é aplicada.

Perfil 09- Estratégias de ensino

Fonte: Dados de pesquisa, 2015.

Neste questionamento fica evidente que os docentes fazem uso de estratégias no sentido de proporcionar aprendizado em seu aluno, para um melhor desempenho, e em outro aspecto a importância de ensinar o uso das tecnologias em sala para os alunos também é importante.

Segundo Lévy (1993) novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das telecomunicações e da informática. As constantes inovações nos dispositivos informacionais de todos os tipos modificam as relações entre o ser humano, o trabalho e a inteligência.

Perfil 10- Ferramentas tecnológicas nas instituições de ensino.

Fonte: de pesquisa, 2015.

Garantindo uma aproximação do conhecimento do futuro, sobre o uso de tecnologias para um melhor aprendizado, onde o conhecimento é adquirido somente em sala de aula. Uma escola democrática e transformadora garantirá momentos de dialogo e de participação para que exista a segurança quanto ao crescimento cognitivo saudável do aluno.

Perfil 11- Uso da reflexão acerca das abordagens e tecnologias.

Fonte: de pesquisa, 2015.

A participação dos alunos na escola garante ainda mais sucesso na vida escolar, neste ponto do questionamento foi ressaltada a reflexão constante dos docentes e a maneira de desenvolver abordagens novas para um bom relacionamento entre a escola, o aluno a família, indispensável para manter alunos mas engajados nos projetos e pesquisa, sabendo manusear e desenvolver novas formas de saberes no seu dia a dia da vida escola.

Perfil 12- Inserção da tecnologia em sala de aula.

Fonte: de pesquisa, 2015.

Finalizamos esta pesquisa, utilizando um questionamento sobre a inserção em sala de aula e o uso dos meios tecnológicos, neste ponto, vem para concluir essa etapa da pesquisa Pierry Lévy(1993,14)

Não há nenhuma distinção real bem definida entre o homem e a técnica, nem entre a vida e a ciência, ou entre o símbolo e a operação eficaz ou a poiésis e o arrazoado. É sempre possível introduzir distinções para fins de análise, mas não se deve tomar os conceitos que acabamos de forjar para certos fins precisos como sendo regiões do ser radicalmente separadas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A referida pesquisa mostrou-se importante no amadurecimento da pesquisadora e surpreendente quanto ao que foi discutido. Ficou em evidência que ensinar na nova era da informação exige um perfil reflexivo para que possa utilizar as novas práticas pedagógicas, desde que o professor possa ter certo limite quanto ao uso da tecnologia em sala. O docente pode sim ser um professor reflexivo para que possa utilizar as novas práticas pedagógicas para as próximas gerações.

Conforme foi ressaltado anteriormente as características do docente reflexivo para educação atual. A importância destas características deste professor para que possa continuar fazendo suas práticas diversificadas. Verificar se a instituição de ensino dispõe de ferramentas tecnológicas para práticas docentes atualizadas, que envolva uma metodologia que atenda a demanda da nova era de mudanças quanto à informação, e que venha contribuir de forma positiva para o aluno.

Desta forma para fazer o uso da reflexão o docente precisa antes de tudo Observar se os fatores existentes na era da informação auxiliam as práticas

pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem. E que essa mediação de conhecimento aconteça de forma significativa, onde somente o aluno está sem interesse em aprender, e o professor seja o mediador deste conhecimento, mas que o mesmo não perca a vontade de aprender, por não se adequar ao sistema escolar. É de responsabilidade do profissional mudar suas práticas para atender a demanda da era digital. Pois no uso de uma reflexão, mas profunda acerca dos aspectos estudados a escola corre o risco de se perder no passado, se não se adequar a nova era de mudanças.

Segundo Levy (1993, p.11) nos diz que:

Quanto valeria um pensamento que nunca fosse transformado por um objeto? Talvez escutando as coisas, os sonhos que as precedem, os delicados mecanismos que as animam, as utopias que elas trazem atrás de si, possamos aproximar-nos ao mesmo tempo dos seres que produzem, usam e trocam, tecendo assim o coletivo misto, impuro, sujeito que forma o meio e a condição de possibilidade de toda comunicação e todo pensamento.

Diante de tudo isso que foi exposto nesta pesquisa, a pesquisadora atingiu os objetivos e conseguiu responder a problemática que norteou todo o trabalho. Pode observar o quanto às respostas dos questionários, o docente em seu papel de mediar, tem que desenvolver um pensamento muito crítica a respeito do que se espera da instituição em que seus educandos estudaram no futuro.

Na coleta de dados, apenas alguns docentes se negaram a responder algumas questões, outros, porém se importaram em responder e justificar algumas das questões.

Desta forma refletimos, acreditando que a era da informação deve ser inserida com, mas amplitude para desenvolvimento das capacidades dos professores em aprimorar seus conhecimentos a respeito das novas práticas para uma didática, mas eficaz e satisfatória a metodologia do ensino para seus alunos, através de uma reflexão acerca dos meios tecnológicos de informação atualizados.

Sabendo que alguns não responderam algumas questões a respeito do tema gerador, fica claro a importância de formação continuada para alguns professores, e a continuidade a elencar os assuntos a respeito destes novos métodos de ensino.

Porém, sabemos que nossa sociedade muda constantemente e que precisamos rever muitos pontos do modelo e das abordagens de educação que temos. A escola precisa se modificar e transformar para atender às novas demandas de sujeitos da nova era informacional que está por vir, desta mesma maneira a escola precisa caminhar para chegar a resultados mais satisfatórios quanto aos alunos.

REFERÊNCIAS

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CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

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FRIGOTTO, g. A formação e profissionalização do educador frente aos novos desafios. Ed. Viii Endipe, Florianópolis, 1996.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de janeiro, ed.34, 1993.

MÁTTAR Neto, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva 2002.

MORIN, Edgar, 1921. Os sete saberes necessários à educação do futuro./KEM. Edgar Morin; tradução de Catarina Eleonora f. da silva e Anne Savana; revisão técnica de Edgar de Assis Carvalho. – 2. Ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2000.

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NÓVOA, Antônio. A formação contínua de professores: realidades e perspectivas. Aveiro, univ. Aveiro, 1991.

Piaget, Jean. Epistemologia Genética. São Paulo: Martins Fontes, 1990. 

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SARTRE, Jean-Paul, 1905-1980. O que é subjetividade?/Jean-Paul Sartre; [tradução Estela dos Santo Abreu]. -. Ed.- Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

SEVERINO, Antônio Joaquim, 19941- Metodologia do trabalho cientifica/ Antônio Joaquim Severino. – 23. Ed. Ver. E atual. – São Paulo: Cortez, 2007.


 1Pedagoga pela Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde. Mestranda em Educação pela FUNIBER