O IMPACTO DA COVID-19 NA SAÚDE MENTAL DOS IDOSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

THE IMPACT OF COVID-19 ON THE MENTAL HEALTH OF THE ELDERLY: A LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202408051915


Conduru, Davi A.1; Costa, Thainá L. I.1; Galvão, Emília M. da C. V 1; Menezes, Anna Karla S. C.1; Mota, Tereza C. A.1; Silva, Garmel S.1; Souza, Daniele R.1; Santana, George M. S2; Silva, Marcos. V. S3


RESUMO

O coronavírus SARS-CoV-2, causador da doença Covid-19, foi detectado pela primeira vez em 31 de dezembro de 2019, na província de Wuhan, na China. Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o início da pandemia, emergência de interesse sanitário mundial. Embora o número de casos tenha diminuído significativamente em relação ao auge da pandemia, ainda enfrentamos grandes impasses biopsicossocias, econômicos e políticos. Estes impasses e complicações prolongados causados pelo coronavírus podem ser denominados de “Covid Longa”, marcada pela iniquidade no acesso a vacinas e por uma sindemia, condição que considera condições de fragilidade social associadas à presença do vírus. Dentre um amplo espectro de manifestações clínicas, destaca-se o potencial neuro invasivo do vírus no sistema nervoso, especialmente em idosos com idade avançada e associado a outras comorbidades. Nesse contexto, o objetivo principal deste estudo foi mencionar os impactos da Covid-19 na saúde mental dos idosos, a partir de uma revisão bibliográfica. A revisão foi realizada com base em artigos e publicações disponíveis nas bases de dados da SciELO, BVS Saúde e Google Scholar, com recorte temporal de 2020 a 2023. Os resultados apontam que, dentre os principais impactos à saúde mental associados à Covid-19 em pacientes idosos, está o agravamento de comorbidades, sensação de solidão mais frequente, vulnerabilidade socioeconômica e agravamento de transtornos mentais, entre outros. 

Palavras-Chave: Covid-19. Saúde mental. Idosos. 

ABSTRACT

The SARS-CoV-2 coronavirus, which causes Covid-19 disease, was first detected on December 31, 2019, in Wuhan province, China. On March 11, 2020, the World Health Organization (WHO) declared the start of the pandemic. Although the number of cases has decreased significantly compared to the height of the pandemic, we still face major biopsychosocial, economic and political impasses. These prolonged impasses and complications caused by the coronavirus can be called “Long Covid”. Furthermore, the neuroinvasive potential of the virus in the nervous system is worrying, especially in elderly people and associated with other comorbidities. The main objective of this study is to mention the impacts that Covid-19 can have on the mental health of the elderly, based on a literature review. A bibliographical review was carried out based on articles and publications available in the SciELO, VHL Health and Google Scholar databases, with a time frame from 2020 to 2023. The results indicate that among the main impacts on mental health associated with Covid- 19 in elderly patients there is a worsening of comorbidities, a more frequent feeling of loneliness, socioeconomic vulnerability, worsening of mental disorders, among others..

Keywords: Covid-19. Mentalhealth. Elderly

INTRODUÇÃO

O novo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, causador da doença COVID-19, foi detectado em 31 de dezembro de 2019 em Wuhan, na China. Em 9 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou a circulação do novo coronavírus e instituiu um caráter pandêmico de uma emergência de interesse sanitário mundial. (LANA et al., 2020). 

O Coronavírus é um vírus zoonótico, um RNA vírus da ordem Nidovirales, da família Coronaviridae. Foram isolados pela primeira vez em 1937 e descritos como tal em 1965, em decorrência do seu perfil na microscopia semelhante a uma coroa. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020 apud LIMA, 2020). 

Dentre os principais sintomas pela infecção viral, estão febre (83%), tosse (82%), dispneia (31%), mialgia (11%), confusão mental (9%), cefaleia (8%), dor de garganta (5%), rinorreia (4%), dor torácica (2%), diarreia (2%) e náuseas e vômitos (1%). (Ministério da Saúde, 2020 apud Lima, 2020).  

A Covid-19, embora atualmente com menor incidência, continua a ser uma doença em circulação que teve e tem impactos significativos na sociedade em todo o mundo. Entre os grupos de risco, a população idosa está entre as que sofrem maior impacto, devido à alta taxa de mortalidade diante do vírus e a todas as condições agravantes, incluindo pré-comorbidades, determinantes sociodemográficos, socioeconômicos e sociais, o que torna a sindemia do coronavírus um problema social de primeira ordem.

Conforme destacado por Canali e Scortegagna (2021), os adultos idosos enfrentam uma maior vulnerabilidade a doenças devido a fatores que afetam sua saúde geral, em grande parte em razão da imunosenescência. De acordo com a OMS, a população idosa tem maior suscetibilidade para contrair o SARS Cov 2, apresentando quadros clínicos mais graves e taxas mais elevadas de mortalidade. (SILVA et al.,2020b).

Além dos determinantes biológicos da saúde dos idosos, também devemos considerar os fatores sociais, que desempenham um papel de imensa relevância. Acredita-se que os determinantes sociais subjacentes às condições de saúde que afetam essas populações tornam-nas mais vulneráveis ao vírus. (MUSA, AJAYI e KEMP, 2020 apud MASCARELLO et al., 2021).

Em relação aos impactos relacionados à saúde mental do idoso, de acordo com Canali e Scortegagna (2021), esta população pode ser afetada também pelo isolamento físico e social. O medo de contrair a doença pode gerar muito sofrimento psíquico prejudicial, e incidir sobre a emergência subjetiva, deflagrando quadros de ansiedade e depressão.

Devido aos diversos impactos da Covid-19 à população idosa, tanto em curto quanto em longo prazo, até o presente momento observamos que o conceito de covid longa é extremamente necessário para conseguir mensurar os danos provocados a longo prazo pela condição de Covid. 

O objetivo deste artigo é realizar uma revisão de literatura sobre os impactos da Covid-19 à saúde mental do idoso, adotando uma perspectiva multidimensional. Realizaremos a revisão com ênfase em identificar artigos e pesquisas sobre estes impactos, dando ênfase aos determinantes sociais e suas inferências na saúde mental da pessoa que envelhece.

Serão apresentadas referências a fim de contextualizar e embasar o nosso trabalho. Será criada uma tabela, para compreender os objetivos e fundamentos dos trabalhos selecionados, para assim compreender a fundo os artigos e pesquisas analisadas. Ao final, serão apresentadas as principais conclusões obtidas a partir da revisão, e suas possíveis contribuições para a compreensão multidimensional dos impactos à saúde do idoso, dando ênfase à Saúde Mental.

METODOLOGIA

Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados da Scientific Electronic Library Online (SciElo), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS SAÚDE) e Google Scholar, com recorte temporal de 2020 a 2023, utilizando os descritores “Covid-19”, “Saúde Mental” e “Idosos”. 

Como metodologia de pesquisa, escolhemos a revisão de literatura, entendendo com Brizola e Fantin (2016) que a Revisão da Literatura nada mais é do que a reunião, a junção de ideias de diferentes autores sobre determinado tema, conseguidas através de leituras e pesquisas realizadas pelo pesquisador.

A partir da busca pelos descritores, encontramos uma quantidade relativamente significativa de artigos em diferentes bases de dados, principalmente no Google Scholar. No Google Scholar, foram encontrados um total de 14.500 resultados. Porém ao selecionarmos trabalhos apenas no idioma português, foram encontrados 13.700 resultados.

Já na base de dados Scielo, foram encontrados 10 artigos vinculados aos descritores, indicando uma menor quantidade de trabalhos nesta base de dados. Na BVS SAÚDE, encontramos 3.092 trabalhos vinculados com os descritores. Ao delimitar o foco da pesquisa para artigos no idioma português, foram encontrados apenas 99 trabalhos.

Para a seleção dos materiais da revisão de literatura, definimos alguns critérios específicos de exclusão. Foram escolhidos somente artigos que tinham alguma relação direta com os descritores selecionados, mencionando-os no título, resumo ou introdução. No Google Scholar, encontramos uma grande variedade de trabalhos e pesquisas, porém selecionamos os mais relevantes, e que tinham ligação direta com a proposta da nossa revisão de literatura. 

Decidimos delimitar como recorte temporal o período de 2020 a 2023, de modo a identificar trabalhos escritos durante a pandemia – no seu ápice e na fase de estabilização dos números de infecção e óbitos – para, dessa forma, mensurar estes impactos dentro de uma perspectiva de curto a médio prazo.

Após a leitura de 11 trabalhos escolhidos pelos critérios de exclusão, serão descritos os resultados e levantadas discussões acerca do impacto da Covid-19 na saúde mental dos idosos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A partir da leitura dos trabalhos e artigos encontrados nas bases de dados definidas na metodologia, buscou-se sistematizar os dados encontrados em uma tabela adaptada, que se denomina quadro sinóptico, como mencionado por Silva et al. (2010a), que foi adaptado de Garuzi et al. (2014).

Tabela 1. Artigos e trabalhos selecionados em bases de dados, com os principais dados e resultados/conclusões sobre o impacto da Covid-19 na Saúde Mental dos Idosos.

A pesquisa acima se concentrou em artigos publicados em periódicos nacionais assinados por pesquisadores brasileiros (apenas um dos artigos foi publicado em língua inglesa; todos os demais, em português). 

Apesar da busca ter sido realizada em 2023, todos os trabalhos selecionados foram publicados no período de 2020 a 2022, durante o período de estado de emergência em saúde pública da pandemia da Covid-19 no Brasil, ou no máximo, alguns meses após o seu encerramento.

Dos 12 artigos selecionados, sete foram revisões, incluindo cinco revisões integrativas, uma revisão de escopo e uma revisão bibliográfica. Apenas dois estudos originais foram identificados: um estudo de coorte analítico e uma coleta de dados on-line. Os demais artigos apresentaram formatos variados (uma Carta ao Editor, um artigo de atualização, uma cartilha), voltados para apresentação de informações e discussão de aspectos variados do problema, mas sem adoção de uma metodologia que permitisse uma maior sistematização dos dados. Tais trabalhos parecem refletir o cenário mais imediato do impacto da pandemia, com tomadas de posição e busca de reflexões que pudessem contribuir para o enfrentamento do problema, mas sem a disponibilidade de um volume de dados que permitisse o delineamento de uma análise mais precisa. 

Dez dos 12 artigos avaliados apresentam de forma direta ou indireta informações que indicam correlação entre a pandemia da covid-19, o isolamento social e impactos negativos para a saúde mental de idosos, como ansiedade, depressão, solidão, estresse e ideação suicida ou suicídio, embora com diferentes graus de intensidade e vieses. As revisões integrativas sobre o tema possibilitaram visualizar a recorrência destas correlações também em estudos originais desenvolvidos em diversos países, em especial Estados Unidos, China e Inglaterra,

O único estudo original brasileiro encontrado com foco neste tipo de correlação (FERREIRA, 2021) encontrou uma prevalência de 15,1% de depressão numa população de 384 idosos durante a pandemia. Ainda assim, as médias do levantamento – realizado por meio de coleta de dados via questionário on-line – indicaram, no geral, índices mais altos para suporte social e resiliência do que para solidão e depressão. A autora faz uma ressalva, no entanto, em relação ao fato de que tal resultado pode ter sido afetado pelo perfil da amostra, composto principalmente por idosos com acesso à internet, alto nível de escolaridade e moradores do Sudeste.

Da Silva et al. (2022), por outro lado, apontaram para o impacto da pandemia sobre uma dimensão da saúde mental dos idosos não examinada pelos demais estudos: a dimensão cognitiva. O estudo de coorte – realizado por meio da aplicação de testes com idosos antes e depois do período de emergência da pandemia no Brasil – mostrou um declínio do desempenho das funções cognitivas deste público que não pôde ser atribuído à evolução esperada para a idade e que se apresentou de forma independente de variáveis demográficas, como gênero, estado civil, escolaridade e ocupação profissional (ainda que a escolaridade tenha se revelado um preditor de desempenhos inferiores nos testes iniciais).

Já Delgado et al., (2020) lançaram luz sobre o impacto de um fenômeno mais específico associado à pandemia: a infodemia, definida como a “superabundância de informações, verdadeiras ou não, que se espalham de maneira semelhante a uma epidemia, por meio de sistemas de informação digitais e físicos, dificultando a obtenção de fontes e orientações confiáveis”. A revisão de escopo realizada pelos autores apontou para repercussões da infodemia em idosos, como ansiedade, depressão e estresse. No entanto, o público mais afetado pelo problema, de acordo com a literatura pesquisada, não é a terceira idade, mas jovens adultos do sexo feminino. Os autores ressaltaram, entretanto, a necessidade de pesquisas mais específicas, em função de um problema de viés de seleção: na maior parte dos estudos encontrados, a população idosa foi minoria.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A revisão integrativa confirmou a recorrência na literatura científica de uma série de indicativos apontando para impactos negativos da pandemia da covid-19 e da prática de isolamento social sobre a saúde mental de idosos, em especial o aumento na incidência de problemas como ansiedade, depressão, solidão, estresse e ideação suicida ou suicídio, além de apontar para aspectos relevantes embora menos investigados, como os efeitos no desempenho cognitivo dos idosos e o impacto mais específico de um fenômeno como a infodemia.

A despeito disso, a revisão, ao centrar-se em trabalhos publicados em periódicos nacionais, revelou uma carência de estudos originais sobre o tema desenvolvidos por pesquisadores brasileiros. Tal limitação dificulta uma compreensão mais precisa do fenômeno, que leve em conta as especificidades do perfil epidemiológico da nossa população e seu contexto socioeconômico e cultural, aspectos igualmente relevantes do posto de vista da compreensão de fenômenos de saúde mental.

  Em paralelo, foi possível observar, tanto nos artigos de autores brasileiros como na produção de outros países, a recorrência de limitações de ordem metodológica, sobretudo no que diz respeito à dificuldade, durante a pandemia, de levantamento de dados junto à parcela da população idosa com acesso limitado a meios digitais. O diagnóstico reforça, mais uma vez, a necessidade de estudos mais aprofundados, com foco específico no público idoso e que possam investigar impactos da pandemia também a médio e longo prazos. 

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 1Graduando(a) em Psicologia pelo Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge).
 2Doutor em Patologia (UFBA), Mestre em Patologia (UFBA), Professor titular (UFRB)
3Doutorando em Saúde Coletiva (UFBA), Mestre em Saúde, Ambiente e Trabalho (UFBA), Graduado em Odontologia (UEFS).