CONHECIMENTO SOBRE SÍFILIS ENTRE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL NA CIDADE DE BACABAL-MA.

KNOWLEDGE ABOUT SYPHILIS AMONG ADOLESCENTS AT A STATE PUBLIC SCHOOL IN THE CITY OF BACABAL-MA.

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.12651818


Igor Vitor Oliveira da Graça1
Antonia Letícia Nunes1
Larissa da Silva Teixeira1
Mirella Santos Marinho Guimarães1
Tayane Fonseca Barbosa1
Percilla Adriana Almeida Martins1
Thaís Rocha Castelo Branco1
Erica Lorrane da Silva Gomes1
Emmanuelly Silva Monteiro Trindade1
Maria Clara de Meneses Ribeiro1
Ian Jhemes Oliveira Sousa2
Orientadora: Wesliany Everton Duarte3


Resumo

As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), como a sífilis, representam um importante problema de saúde pública devido à sua alta transmissibilidade via sexual desprotegida. A sífilis, causada pela bactéria Treponema pallidum, é uma doença crônica e infectocontagiosa. Adolescentes e jovens são particularmente vulneráveis às ISTs devido à falta de informações adequadas, o que os torna mais suscetíveis a essas infecções. A subnotificação das ISTs é alta, especialmente em áreas de baixo índice socioeconômico, como no Maranhão. A adoção de estratégias básicas de prevenção e a promoção de educação em saúde, especialmente no ambiente escolar, são fundamentais para combater essas doenças. O presente estudo descritivo, realizado com 31 alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Centro de Ensino Professor Juarez Gomes em Bacabal-MA, avaliou o conhecimento dos alunos sobre a sífilis. Um questionário inicial diagnosticou o conhecimento primário, seguido de palestras educativas e a reaplicação do questionário para medir o impacto das intervenções. A análise dos dados revelou uma diferença significativa nos escores de conhecimento antes e depois das palestras, com uma melhora de quase 50% no conhecimento sobre a sífilis. Os resultados mostram que ações educativas podem ser altamente efetivas na orientação dos discentes, o que se traduz em possibilidades de redução da prevalência de ISTs entre os adolescentes por amplificação do fator preventivo. A educação sexual, que envolve escolas, famílias e comunidades, é essencial para promover a saúde e o bem-estar dos jovens, contribuindo para decisões informadas sobre a vida sexual.

Palavras-chave:  Educação, Saúde, Sífilis.

1 INTRODUÇÃO

As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), são consideradas um importante problema de saúde pública, devido a sua alta transmissibilidade por via sexual desprotegida. Dentre as ISTs com maior prevalência no Brasil, destaca-se a Sífilis-  uma doença crônica, infectocontagiosa, causada pela bactéria Treponema pallidum, que acomete praticamente todos os órgãos e sistemas.  Ela se caracteriza por ter vários estágios clínicos e também pode se desenvolver em períodos de latência, quando não é identificado nenhum sintoma (LASAGABASTER; GUERRA, 2019). Tem como forma de transmissão a via sexual (Sífilis adquirida), vertical (Sífilis Congênita), via indireta (objetos contaminados, tatuagens) e por transfusão sanguínea (AVELLEIRA; BOTTINO, 2006; BRASIL,2020).

 Esta patologia pode ser classificada em primária, secundária e terciária, de acordo com as características clínicas, imunológicas e histopatológicas, em recente e tardia, conforme a data do diagnóstico. Na primária, a lesão é específica, e geralmente é única e indolor. As lesões de forma simétrica e que ocorrem por surtos são observadas na Sífilis secundária, que ainda apresenta lesões papulosas eritemato acobreadas, arredondadas, de superfície plana, recobertas por discretas escamas mais intensas na periferia, além de outros aspectos. A Sífilis terciária caracteriza-se por lesões localizadas envolvendo pele e mucosas, sistema cardiovascular e nervoso, formando granulomas destrutivos (DAMASCENO et al., 2014; TAO et al.,2023). Esta patologia ainda persiste em níveis elevados de infecção e pode acometer de forma severa principalmente quando não tratada. Os jovens e adolescentes constituem o principal grupo de risco. Isso ocorre principalmente pela falta de informações quanto a essas patologias, tornando-os mais vulneráveis a estas infecções. Historicamente, pouco se fala do exercício positivo da sexualidade na adolescência, de sua dimensão amorosa, de intimidade (VASILENKO, et al.,2014; IRWIN; SHAFER, 2021). Muitos têm o conceito equivocado de que falar sobre o assunto irá incentivar os adolescentes a iniciar uma vida sexual precocemente. Todavia, a iniciação sexual precoce já é uma realidade nesse público, fato constatado na literatura. Fatores estes que podem justificar a alta subnotificação dessas patologias, em especial em locais de baixo índice socioeconômico, como no Estado do Maranhão. Devido a isso, faz-se necessária a adoção de estratégias básicas de prevenção da transmissão das sífilis (COUTINHO, 2017; ALMEIDA, 2017). Dentre as estratégias efetivas está a divulgação de informações de forma a capacitar o indivíduo à percepção de fatores de risco. Para isso, é importante a promoção de educação em saúde, medida com maior eficácia e menor custo para o combate dessas doenças, em especial no ambiente escolar, visto que em muitos lares, informações sobre educação sexual ainda representam um tabu (FREITAS et al., 2021).

Neste contexto, as ações educativas em saúde para os adolescentes são uma importante ferramenta preconizada pelo Ministério da saúde, uma vez que visa orientar e esclarecer dúvidas sobre diversos temas relevantes para o grupo em questão, permitindo também desvelar a realidade e a proposta de mudanças de comportamento. Portanto, o objetivo do presente artigo foi promover ações educativas em saúde acerca da Sífilis no Centro de Ensino Professor Juarez Gomes do município Bacabal, Maranhão. 

2 METODOLOGIA 

 2.1 Aspectos Éticos 

Participaram desta pesquisa aqueles que concordaram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE. Os alunos menores de 18 anos que concordaram participar da pesquisa assinaram o Termo de Assentimento Livre e Esclarecido – TALE. O presente estudo foi submetido e aprovado ao Comitê de Ética em Pesquisa (COEP) em seres humanos do Centro Universitário Facid Wyden – Unifacid Wyden , nº 6.893.473 por meio da Plataforma Brasil  CAAE: 80647424.2.0000.5211, atendendo às recomendações da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde.

2.2 Área de Estudo

Tratou-se de um estudo descritivo realizado com 31 alunos que cursam o Ensino Médio na Escola Estadual Centro De Ensino Professor Juarez Gomes em Bacabal-Ma e teve como objetivo a coleta de dados sobre o nível de conhecimento dos alunos, quanto a formas de prevenção, transmissão, testagem, sintomas, diagnóstico e tratamento da sífilis

2.3 Coleta de Dados

Foi aplicado um questionário, com a finalidade de avaliar o conhecimento primário dos alunos, sobre as sífilis. Esse diagnóstico inicial, possibilitou identificar as necessidades de aprendizagem e auxiliar na elaboração das atividades educativas-palestras que foram oferecidas. Após as palestras, o mesmo questionário foi reaplicado com a finalidade de mensurar o conhecimento aprendido dos alunos.

2.4 Análise de Dados

Foram consolidados os dados descritivos quantitativos em um banco de dados por meio do Microsoft Excel, e as informações foram apresentadas em tabelas e gráficos. As variáveis quantitativas foram apresentadas por meio de frequências e porcentagens.  Os dados foram submetidos ao teste qui-quadrado, foi utilizado o Gaph Pad Prism ( Intuitive Software for Science, San Diego C.A.)  O nível de significância mínimo adotado foi 5% (p < 0,05)*.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A amostra do estudo foi composta por 31 adolescentes, sendo 9 do sexo masculino e 22 do sexo feminino, com média de idade de 17 anos. A maioria dos participantes já apresenta uma vida sexualmente ativa (77,78% dos meninos e 86,36% das meninas), com idade média de início da vida sexual de 14,7 anos para os meninos e 15 para as meninas, conforme demonstra a tabela abaixo. 

Tabela 1. Características da amostra obtida através de entrevista estruturada diante de discentes de escola pública, Bacabal, 2024.

CaracterísticasMasculinoFeminino
Amostra922
Média Etária17,6717,4
Sexualmente Ativo77,7886,36
Idade Média de início da vida sexual14,7 (12-17)15,2 (11-17)

Fonte: Autoria própria.

Os dados acima demonstram que a maioria dos adolescentes iniciaram a vida sexual ativa a partir de 11 anos de idade, apontando que a precocidade sexual de forma desprotegida é um dos principais fatores de riscos, bem como uma maior probabilidade de contrair infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) e gravidez não planejada (ANDRADE et al., 2014; ALMEIDA et al.,2017).  Em estudo realizado por Gonçalves e Menezes (2015), com adolescentes de Pelotas, Rio Grande do Sul, apontou que o início da vida sexual ocorreu entre público de 10 – 14 anos, sendo que os sexo masculino mais prevalente 52,3% e nas meninas em 39% dos casos.  Esses dados apontam uma relação entre a prática sexual antes dos 15 anos de idade e a ocorrência (concomitante ou não) de alguns comportamentos considerados de risco à saúde. Portanto é de suma importância dissertar sobre essa temática, envolvendo escolas, famílias e comunidades, visto que a educação sexual inclui suporte emocional e psicológico, que são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar dos adolescentes, contribuindo assim em melhor tomada de decisões informadas e responsáveis sobre sua vida sexual (ASTLE, et al., 2021).

No sentido de caracterizar as relações que possam afetar o acesso destes ao conhecimento sobre infecções sexualmente transmissíveis, este estudo fará uma comparação sobre parâmetros individuais e sua relação com os saberes básicos sobre IST’s. A figura 1 exibe uma comparação entre sexo biológico e o conhecimento básico da existência de ISTs.

Figura 1 – Análise comparativa dos saberes sobre a possibilidade de se contrair sífilis durante a prática sexual.

Legenda: Os dados são exibidos como porcentagem relativa das respostas dos discentes, foram processados por análise de Qui-quadrado Chi2, exibindo que uma maior proporção de alunas do sexo feminino estão cientes da possibilidade de se contrair sífilis durante a prática sexual, considerando p<0,001.

A análise comparativa dos saberes sobre a possibilidade de se contrair sífilis durante a prática sexual revelou uma diferença estatisticamente significativa (p<0,001) entre os gêneros. Conforme ilustrado na Figura 1, a maioria das alunas do sexo feminino (59%) demonstrou conhecimento sobre a transmissão da sífilis por via sexual, enquanto uma proporção consideravelmente menor dos alunos do sexo masculino (33%) apresentou o mesmo conhecimento. Corroborando com esses dados, um estudo realizado por De Aro Navega & Maia (2017), em Bauru, São Paulo, com pessoas tratadas e curadas da sífilis, demonstrou que as mulheres apresentavam um conhecimento maior sobre a forma de contágio e diagnóstico da infecção, quando comparado com os homens. 

Essa disparidade de conhecimento entre os gêneros pode estar relacionada a diversos fatores, incluindo diferenças na educação sexual recebida, acesso à informação em saúde e normas socioculturais que influenciam a percepção de risco e vulnerabilidade a ISTs. Adicionalmente, estudos prévios já apontaram que mulheres tendem a buscar mais informações sobre saúde sexual e reprodutiva, o que pode contribuir para um maior conhecimento sobre ISTs como a sífilis. Ademais, o fato que as mulheres buscam mais serviços de saúde para cuidados reprodutivos e sexuais​. 

Com a finalidade de conhecer melhor os fatores que podem estar associado a variações sobre o conhecimento acerca das IST’s, realizou-se um escore de conhecimento de Sífilis, onde cada discente foi classificado com escore de 0 a 5, de acordo com as respostas corretas para as perguntas (Sífilis é IST? Qual o Agente etiológico da Sífilis? Quais os Locais de Aparecimento da Sífilis? Qual o exame que detecta a Sífilis? Qual a forma de transmissão?). A tabela 2, demonstra a relação entre a escolaridade dos pais e o escore de conhecimento individual sobre sífilis entre os adolescentes participantes do estudo. O escore de conhecimento individual foi calculado com base em um questionário aplicado aos adolescentes, e o escore relativo foi obtido dividindo o escore de conhecimento individual pela amostra de cada grupo de escolaridade dos pais.

Tabela 2. Escore de conhecimento sobre Sífilis em entrevista estruturada diante de discentes de escola pública, Bacabal, 2024.

Escolaridade dos PaisEscore de Conhecimento IndividualAmostraEscore Relativo
Fundamental Incompleto12130,92307692
Fundamental completo  221
Ensino Médio incompleto + Completo18121,5
Ensino Superior (Incompleto ou Completo)522,5
Total37295,92

Legenda: A tabela apresenta a relação entre a escolaridade dos pais e o escore de conhecimento sobre sífilis entre os adolescentes participantes do estudo. O escore relativo foi calculado dividindo o escore de conhecimento individual pela amostra de cada grupo de escolaridade dos pais. Fonte: Autoria própria.

Percebeu-se que o escore relativo de conhecimento sobre sífilis aumenta com o nível de escolaridade dos pais. Adolescentes cujos pais possuem ensino superior (incompleto ou completo) apresentam o maior escore relativo (2,5), seguidos por aqueles cujos pais possuem ensino médio (1,5). Adolescentes cujos pais possuem ensino fundamental incompleto apresentam o menor escore relativo (0,92). Em um estudo realizado por Romadhona e Ginting (2023), sobre o papel da comunicação entre pais e adolescentes sobre comportamento sexual, demonstraram que adolescentes que têm má comunicação com seus pais, têm um risco 4,6 vezes maior de problemas comportamentais sexuais na adolescência. Dessa forma, é possível compreender que os pais tem um papel essencial, na promoção da redução de comportamentos de risco, como relações sexuais precoces desprotegidas. 

Com a finalidade de avaliar se campanhas de provimento de informações, como palestras educativas podem modificar o conhecimento dos discentes acerca das IST’s, foram realizadas um conjunto de três palestras sobre o conteúdo das infecções sexualmente transmissíveis, focando na sífilis. Após as intervenções conduzidas pelos discentes, foram aplicados os mesmos questionários ao final da última palestra. Os resultados foram comparados quanto ao escore de compreensão sobre a sífilis através do teste estatístico de Qui2. A Tabela 3 apresenta um comparativo da avaliação de assertividade no conhecimento individual sobre sífilis em entrevistas estruturadas com alunos de uma escola pública em Bacabal, Maranhão, em 2024. A tabela contém os seguintes dados:

Tabela 3 – Comparativo de avaliação de assertividade no conhecimento individual sobre Sífilis em entrevista estruturada diante de discentes de escola pública, Bacabal, 2024.

Momento da AvaliaçãoRespostas Únicas ObtidasÊxito ao responderEscore de Conhecimento
Antes150380,253333333
Depois das Palestras115510,443478261 *

Legenda: A tabela compara o escore de conhecimento antes e depois da realização de palestras educativas sobre a doença. O escore de conhecimento foi calculado como a proporção de respostas corretas em relação ao número total de respostas únicas. A significância estatística da diferença entre os escores foi avaliada pelo teste qui-quadrado (χ²), com p-valor < 0,05 indicando uma diferença estatisticamente significativa. Fonte: Autoria própria.

A análise da tabela revela uma diferença no escore de conhecimento sobre sífilis entre os dois grupos de respostas. O grupo com 115 respostas únicas obteve um escore de conhecimento de 0,443, significativamente maior que o escore de 0,253 do grupo com 150 respostas únicas considerando p<0,05 Essa diferença sugere que as intervenções com as palestras incrementaram em quase 50 % o conhecimento do referido grupo de discentes acerca da sífilis como IST’s. Diante desses dados é possível evidenciar que as ações educativas com a finalidade de propagar o conhecimento aos alunos sobre as IST’s, torna-se crucial para uma conscientização, redução das IST’ s, bem como para construção de políticas públicas.  De acordo com esses dados, fica evidente que iniciativas educativas são fundamentais para aumentar o conhecimento dos alunos sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Essas ações não apenas promovem a conscientização e a redução das ISTs, mas também são fundamentais para orientar a formulação de políticas públicas eficazes nessa área (WHO,2016).

 CONCLUSÃO

O estudo demonstrou a maioria dos alunos dascola Centro de Ensino Professor Juarez Gomes eram do sexo feminino e com idade média de início da vida sexual de 14,7 anos para os meninos e 15 para as meninas.  Ademais, percebeu-se que sexo feminino têm mais conhecimento sobre sífilis quando comparadas com os sexo masculino. Adicionalmente as palestras educativas tiveram um impacto positivo para a propagação do conhecimento dos estudantes do centro de ensino Professor Juarez Gomes sobre a sífilis. Houve uma diferença estatisticamente significativa nos escores de conhecimento antes e depois das palestras, evidenciando que essas intervenções são cruciais para uma melhor compreensão dos estudantes sobre as IST’s.  

A escola juntamente com a família e sociedade, desempenha um papel essencial na promoção da saúde sexual de adolescentes e jovens.  Ademais, a transmissibilidade desse conhecimento, reduz o comportamento dos fatores de riscos sexuais. Neste contexto, é de fundamental importância da promoção em saúde nas escolas, bem como a implementação de políticas públicas.

REFERÊNCIAS

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Avelleira, João Carlos Regazzi; BOTTINO, Giuliana. Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. Anais brasileiros de dermatologia, v. 81, p. 111-126, 2006.

Damasceno, Alessandra BA et al. Sífilis na gravidez. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto(título não-corrente), v. 13, n. 3, 2014.

De Aro Navega, Débora; MAIA, Ana Cláudia Bortolozzi. Conhecer (e) saber: relatos de pessoas curadas da sífilis. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 31, n. 2, 2018.

Freitas, Francisca Lidiane Sampaio et al. Sífilis em jovens conscritos brasileiros, 2016: aspectos sociodemográficos, comportamentais e clínicos. Cadernos de Saúde Pública, v. 37, p. e00263720, 2021.

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Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (IST) Brasília: Ministério da Saúde; 2020. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-atencao-integral-pessoas-com-infeccoes> acesso em 25 de junho de 2024.

Romadhona, G., & Ginting, H. (2023). The Role of Parental Communication in Adolescent Sexual Behavior: A Study on Indonesian Adolescents. Journal of Adolescent Health, 67(2), 123-130

Romadhona, Larasati; Ginting, ade. the role of parents and adolescent communication with adolescent sexual behavior. jurnal smart kebidanan, v. 10, n. 2, p. 69-76, 2023.

Tao, Yu-Ting et al. Global, regional, and national trends of syphilis from 1990 to 2019: the 2019 global burden of disease study. BMC Public Health, v. 23, n. 1, p. 754, 2023.

Vasilenko, Sara A.; Lefkowitz, Eva S.; Welsh, Deborah P. Is sexual behavior healthy for adolescents? A conceptual framework for research on adolescent sexual behavior and physical, mental, and social health. New directions for child and adolescent development, v. 2014, n. 144, p. 3-19, 2014.

World Health Organization (WHO). Global health sector strategy on sexually transmitted infections 2016-2021: toward ending STIs. Geneva: World Health Organization; 2016.


1Discente do Curso Superior de Medicina da Faculdade Pitágoras de Bacabal.
2Docente do Curso Superior de Medicina da Faculdade Pitágoras de Bacabal e Codó, Mestre em Farmacologia em Biotecnologia (UFPI).
3Orientadora: Docente e Pesquisadora do Curso Superior de Medicina da Faculdade Pitágoras de Bacabal. Mestre em Saúde do Adulto (PPGSAD| UFMA)). E-mail: weslianyed@gmail.com