CIRURGIA RECONSTRUTIVA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA: UMA REVISÃO DE TÉCNICAS E RESULTADOS

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11603159


Jara Couceiro Soares1; Thawanna Marin da Silva2; Jamilly Lino Marques3; Orientadores: Dra. Thais Camila Alves Lessa Duran4; Dr. Marco Aurelio Veras5; Dr. Ernesto Duran Neto6.


RESUMO

A cirurgia plástica de reconstrução na ginecologia e obstetrícia envolve uma série de procedimentos realizados a fim de tratar diversas condições que afetam o sistema reprodutor feminino e o assoalho pélvico. Os objetivos principais dessas cirurgias são restaurar a função normal, melhorar a aparência estética e a qualidade de vida geral das mulheres. Contudo, o aprofundamento dos estudos teóricos ainda é pouco difundido nas universidades, bem como a análise das diversas visões acerca da cirurgia plástica reconstrutiva no âmbito ginecológico e obstétrico. Ademais a área se mostra em grande crescente atualmente, trazendo grandes contribuições no campo acadêmico, no manejo da conduta hospitalar, e no tratamento adequado a ser ofertado, não só para as pacientes, mas também para todos os indivíduos que estão inseridos no contexto cotidiano da cirurgia plástica ginecológica e obstétrica.

Palavras Chave: Cirurgia Plástica. Cirurgia em Ginecologia. Cirurgia em Obstetrícia.

ABSTRACT

Reconstructive plastic surgery in gynecology and obstetrics involves a series of procedures performed to treat various conditions that affect the female reproductive system and pelvic floor. The main goals of these surgeries are to restore normal function, improve aesthetic appearance and women’s overall quality of life. However, in-depth theoretical studies are still not widespread in universities, as is the analysis of the different views on reconstructive plastic surgery in the gynecological and obstetric field. Furthermore, the area is currently experiencing great growth, bringing great contributions in the academic field, in the management of hospital conduct, and in the appropriate treatment to be offered, not only for patients, but also for all individuals who are inserted in the daily context of gynecological and obstetric plastic surgery.

Keywords: Plastic Surgery. Surgery in Gynecology. Surgery in Obstetrics.

1 INTRODUÇÃO

A Cirurgia Reconstrutiva Feminina a princípio foi criada para atender à necessidade do seguimento que aborda os distúrbios do assoalho pélvico, na área dos procedimentos médicos dedicados ao aprimoramento cirúrgico e estético das mulheres (MD et al., 2021). À medida que a ciência evolui, foi observado a necessidade da cirurgia reconstrutiva nas áreas da ginecologia e obstetrícia, que abrangem diversos problemas e se concentram em  restaurar as funções fisiológicas do sistema reprodutor feminino (ALAM; IGLESIA, 2016).

A laparoscopia é um exemplo disso, transformando a cirurgia geral e ginecológica, resultando em recuperação mais rápida e menos complicações para os pacientes (AARTSEN et al., 2021). Dentre as cirurgias de reconstrução, as mais comuns incluem a reparação de fístulas obstétricas, correção de anomalias congênitas, reconstrução do assoalho pélvico, criação de neovaginas, tratamentos para câncer ginecológico, reparação de lacerações perineais e procedimentos estéticos como labioplastia e vaginoplastia, visando restaurar funções e melhorar a qualidade de vida das pacientes​ (GOMEL; MUNRO, 2018).

Segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps, 2019), o Brasil lidera em número de procedimentos estéticos cirúrgicos realizados em 2019, totalizando 1.493.673 de um total global de 11.363.569. O Brasil também se destaca na cirurgia reconstrutiva ginecológica, sendo o país com maior realização de ninfoplastia, contabilizando 30.356 (18,43%) mundialmente. Foi constatado que na maior parte dos casos, cerca de 73,3% das intervenções foram conduzidas por cirurgiões plásticos (ROHDEN, 2024). 

O presente artigo visa realizar uma revisão sistemática dos estudos publicados sobre a Cirurgia Reconstrutiva  em Ginecologia e Obstetrícia, a fim de explorar os benefícios da junção entre as especialidades de ginecologia e da cirurgia plástica, ambas autorizadas pelo Conselho Federal de Medicina a realizar cirurgias genitais. O foco estará nas intervenções estéticas e funcionais bem como na compreensão aprofundada dessas questões, que são fundamentais para fornecer informações atualizadas e embasar decisões clínicas. 

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 CIRURGIA RECONSTRUTIVA PARA ANOMALIA CONGÊNITA

A cirurgia plástica desempenha um papel fundamental na correção de anomalias congênitas que afetam o sistema reprodutor feminino, como por exemplo a agenesia vaginal, agenesia labial e outros defeitos congênitos. Essas condições têm um impacto significativo na qualidade de vida e na saúde física e emocional das pacientes (MILLER; BREECH, 2008).

Como forma de tratamento das anomalias genitais, os cirurgiões plásticos utilizam uma variedade de técnicas cirúrgicas reconstrutivas. A reconstrução vaginal muita das vezes envolve a criação de uma neovagina utilizando enxertos de pele ou mucosa de outras partes do corpo, como o intestino ou a região abdominal, ou utilizando técnicas como a dilatação gradual para expandir os tecidos existentes (KÖLLE et al., 2019).

Por exemplo, a agenesia/hipoplasia vaginal é caracterizada pela ausência completa ou subdesenvolvimento da vagina. Essa condição pode surgir em várias doenças, sendo mais comumente associada a condições congênitas como a Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (MRKH), que tem uma incidência global de aproximadamente 1 em 4.000 nascimentos e pode causar significativas restrições na vida afetiva da paciente. O tratamento da agenesia vaginal geralmente envolve acompanhamento psicológico e procedimentos de reconstrução vaginal para restaurar a função anatômica e melhorar a qualidade de vida da paciente (DORNELAS et al., 2010).

Diversos métodos cirúrgicos são descritos na literatura para a criação de uma neovagina. Esses métodos incluem a técnica de McIndoe Reed, a vaginoplastia intestinal (Baldwin), a vaginoplastia peritoneal (Davydov), a vulva vaginoplastia (Williams), a vaginoplastia com retalho pudendo, o método pull-through e a vaginoplastia de Lees. O sucesso cirúrgico é geralmente medido pelo coito bem-sucedido ou pela satisfação das pacientes, avaliada através de questionários validados (ABRAR; RIZVI; MUHAMMAD ZIA-UL-ISLAM).

2.3 PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS

Os procedimentos específicos de cirurgia plástica mais benéficos para a saúde obstétrica e ginecológica são aqueles que abordam questões funcionais e estéticas relacionadas ao aparelho reprodutor feminino. Aqui estão alguns procedimentos que apresentam ter um impacto positivo:

1 Labioplastia ou Ninfoplastia:

A labioplastia é um procedimento cirúrgico que reduz o tamanho e a forma dos pequenos lábios, com o objetivo de melhorar tanto a aparência quanto a funcionalidade da vulva. Esta cirurgia genital estética, a mais comumente realizada, visa melhorar a aparência da genitália externa e reduzir os tecidos obstrutivos durante a relação sexual. Além de seus benefícios estéticos, a labioplastia pode aliviar sintomas como desconforto, irritação e dor durante a atividade sexual, proporcionando um alívio significativo para as pacientes (GÜNEŞ; ALINSOD, 2018).

2 Vaginoplastia:

A vaginoplastia refere-se à cirurgia da entrada vaginal, do canal mais profundo e do epitélio. Este procedimento não é o mesmo que o reparo do assoalho pélvico e se houver defeito no assoalho pélvico deve fazer parte da avaliação uroginecológica. Frequentemente, é considerada uma modificação do reparo posterior padrão, mas pode incluir excisão da mucosa vaginal lateral ou reparo posterior alto (IGLESIA; YURTERI-KAPLAN; ALINSON, 2013)

3 Rejuvenescimento Vaginal:

O rejuvenescimento vaginal a laser (VLR), podem melhorar a saúde vaginal ao aumentar a lubrificação, reduzir a secura e aumentar a sensibilidade. Além disso, esse procedimento pode ajudar a aliviar os sintomas de atrofia vaginal e melhorar a função sexual geral. Insere-se um transdutor no canal vaginal semelhante ao utilizado para fazer ultrassom transvaginal, que emite feixes de laser, a ideia da cirurgia é usar a capacidade da energia do laser para restaurar e regenerar tecidos danificados, uma abordagem conhecida como “Medicina Regenerativa”. Com a chegada do laser fracionado minimamente ablativo, ginecologistas passaram a adotar essa técnica inovadora para tratar distúrbios vaginais e vulvares comuns, oferecendo uma solução eficaz para vários problemas ginecológicos (AZIZ, 2018).

4 Perineoplastia:

A perineoplastia é um procedimento que repara e aperta o períneo, melhorando tanto a aparência quanto a funcionalidade da vulva. Este procedimento pode aliviar sintomas como desconforto, irritação e dor durante a atividade sexual. Especificamente, a perineoplastia envolve o reparo da entrada vaginal e do espaço entre as aberturas vaginal e anal, sendo frequentemente um complemento à cirurgia de prolapso. Os objetivos cirúrgicos incluem a reforma estética do corpo perineal, elevando o períneo, e aumentando a satisfação sexual através do aumento da fricção durante a penetração peniana. Além disso, a perineoplastia pode endireitar o trajeto das fezes, melhorando a mecânica da defecação (GÜNEŞ; ALINSOD, 2018).

2.4 CIRURGIA RECONSTRUTIVA APÓS TRATAMENTO DO CÂNCER

Além das dificuldades da patologia do câncer no cotidiano de mulheres que adquirem a doença, há as dificuldades e desafios pós tratamento e pós cura. O tratamento para o câncer na maioria das vezes envolve quimio e radioterapia, retirada das mamas e/ou retirada de órgãos com focos cancerígenos (INOCENTI A, et al., 2016). A problemática é grande nos dias atuais, sendo evidenciada a importância da possibilidade de reconstruir o que for possível cirurgicamente para que mulheres que enfrentam essa realidade possam voltar a rotina normal o quanto antes, garantindo a qualidade de vida e a melhora pós terapêutica completa. O câncer de mama preocupa muitas mulheres devido aos seus impactos sociais e psicológicos. Esses impactos incluem enfrentar preconceitos, medo de recorrência ou morte, dor, alterações físicas, exclusão social, comprometimento da autoimagem, disfunções sexuais, dificuldades nas atividades diárias e mudanças no estilo de vida (BARBOSA PA, et al., 2017).

Dentre os benefícios que a cirurgia reconstrutiva na vida de mulheres pós câncer pode proporcionar, LEITE E. P. L, et al, 2019 informa melhora nas atividades sexuais, auto-estima, aumento do prazer sexual, e melhora significativa do funcionamento psicológico e comportamental no cotidiano. É dever do Sistema Único de Saúde fornecer total apoio para pacientes mastectomizadas e/ou que passaram por cirurgias de retirada de tecidos vaginais e geniturinários, tornando-se assim um direito de toda e qualquer paciente que seja acometida por essa patologia. 

    BRAGANHOLO, 2007, cita que embora o Sistema Único de Saúde forneça a reconstrução mamária para pacientes com câncer de mama, há uma grande gama de mulheres que optam por não fazer a cirurgia. Dentre os motivos pesquisados, suspeita-se que nem todas tiveram a oportunidade de serem orientadas adequadamente pela equipe médica sobre a possibilidade de reconstrução no momento de retirada do tumor. Outro motivo apontado, demonstra que há um receio de realizar a cirurgia devido a sofrimento e complicações técnicas pós-cirúrgicas, reviver momentos relacionados à doença, medo da morte, insegurança quanto a nova imagem corporal e ansiedade frente às adversidades futuras.

A relação entre o enxerto pélvico e a sobrevida e/ou relação emocional de mulheres submetidas a esse procedimento precisa ser estudada e publicada detalhadamente em maior número no futuro. É evidenciado uma carência de estudos relacionados ao tema nas buscas acadêmicas atuais, dificultando a investigação e revisão literária dos benefícios do tratamento com enxerto pélvico em mulheres com câncer ginecológico (HUFF, et. al, 2011).

Na melhora da qualidade de vida das mulheres com câncer mamário ou vaginal, após o procedimento cirúrgico, é necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, que abrange as especialidades de Oncologia, Ginecologia e Obstetrícia,  Fisioterapia e Psicologia. A dificuldade de superação e aceitação da nova condição de sexualidade traz uma associação a sentimentos desconhecidos, como depressão e sentimentos negativos. Portanto, a cirurgia plástica reconstrutiva se faz muito necessária na vida destas pacientes, que procuram essa solução visando uma melhor evolução e reinserção no ambiente profissional, pessoal e social. (SILVA, 2023)

2.5 CIRURGIA RECONSTRUTIVA ESTÉTICA E PREOCUPAÇÕES PSICOLÓGICAS

Os padrões oferecidos pelas propagandas atualmente prometem uma genitália com aspecto juvenil e sexualmente perfeita que apenas podem ser alcançados por procedimentos estéticos. Contudo o padrão de beleza da genitália não está estabelecido e é muito variável, já que a resposta sexual feminina é complexa e influenciada por vários aspectos biológicos, psicológicos, culturais e relacionais (Speck, Lara, 24 abr. 2018, s.p.).

Diversas classificações já foram propostas como ideal estético de genitália feminina, com pequenos lábios não maiores que os grandes lábios, ou classificações com base na protrusão dos pequenos lábios. No entanto, esses sistemas de classificação não são amplamente aceitos pelas comunidades médicas. A maioria das cirurgias é realizada a pedido das pacientes, motivadas por razões estéticas, funcionais ou psicológicas, como desconforto, insatisfação sexual ou preocupações com a aparência externa. (ROHDEN, 2024). 

Uma das condições mais comuns tratadas pela cirurgia reconstrutiva é a hipertrofia labial, caracterizada pelo aumento excessivo dos pequenos lábios. Condição esta geralmente está relacionada a constrangimento, além de afetar negativamente a função sexual e a qualidade de vida da paciente, gerando baixa autoestima. A cirurgia plástica de reconstrução na ginecológica pode ser realizada para reduzir o tamanho dos pequenos lábios e restaurar a harmonia estética da genitália feminina, proporcionando alívio dos sintomas e melhorando a confiança da paciente (WESTERMANN et al., 2016)

No cenário oncológico das mamas, mulheres submetidas a cirurgia curativa onde tiveram perda das partes genitais devido a tumores, e que apresentam desfiguração do corpo, relatam depressão e apresentam recusa a encarar novos relacionamentos ou conhecer novos parceiros. A cirurgia reconstrutiva traz consigo uma nova possibilidade para essas mulheres que sofrem com essa pressão estética, os  impactos  psicológicos  envolvidos  após  a cirurgia de reconstrução mamária por câncer foram diferentes, observaram-se mulheres satisfeitas com a nova condição física (CARNEIRO et al., 2019).

O objetivo dessas intervenções é não apenas corrigir a aparência física, mas também restaurar a função normal do sistema reprodutor feminino e melhorar a qualidade de vida das pacientes. Além disso, essas cirurgias podem ter um impacto positivo significativo na saúde mental e na autoestima das pacientes, permitindo que elas se sintam mais confortáveis e confiantes em relação ao seu corpo e à sua sexualidade (MD et al., 2021).

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Cirurgia Reconstrutiva Feminina, inicialmente desenvolvida para atender às necessidades do segmento dos distúrbios do assoalho pélvico, expandiu-se para abranger uma variedade de procedimentos cirúrgicos destinados ao aprimoramento estético e funcional das mulheres. Esta revisão sistemática destacou a importância da colaboração entre as especialidades de Ginecologia e Cirurgia Plástica, ambas autorizadas pelo Conselho Federal de Medicina a realizar cirurgias genitais, para fornecer tratamentos abrangentes e embasados em evidências.

A cirurgia reconstrutiva ginecológica demonstrou ser eficaz no tratamento de diversas condições, desde anomalias congênitas até complicações pós-tratamento do câncer. Procedimentos como a criação de neovaginas, labioplastia e vaginoplastia têm impactado positivamente a qualidade de vida das pacientes, tanto física quanto psicologicamente. Além disso, a colaboração interdisciplinar com profissionais de oncologia, fisioterapia e psicologia é crucial para garantir uma abordagem holística no tratamento desses pacientes, lidando não apenas com os aspectos físicos, mas também com os desafios emocionais e psicológicos associados.

É fundamental reconhecer que as intervenções cirúrgicas estéticas também desempenham um papel importante na saúde mental das mulheres. Ao abordar preocupações estéticas e funcionais, esses procedimentos podem ajudar as pacientes a recuperarem a autoconfiança e a melhorarem a sua qualidade de vida. No entanto, é essencial que essas intervenções sejam realizadas com cuidado e ética, considerando sempre o bem-estar e as necessidades individuais das pacientes.

Neste contexto, é importante promover uma abordagem centrada na paciente, fornecendo informações atualizadas e apoiando-as em todas as etapas do processo, desde a consulta inicial até o pós-operatório. A colaboração entre profissionais de saúde e a conscientização sobre as opções de tratamento disponíveis são essenciais para garantir o melhor resultado possível e o bem-estar geral das pacientes submetidas à cirurgia reconstrutiva ginecológica.

REFERÊNCIAS

ABRAR, Saída; RIZVI, Raheela; MUHAMMAD ZIA-UL-ISLAM. Vaginal Reconstruction in Patients with vaginal agenesis: Options and Outcome: A single-center experience. Pakistan Journal of Medical Sciences, v. 39, n. 1, 12 nov. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.12669/pjms.39.1.6356. Acesso em: 7 jun. 2024.

ALAM, Pakeeza; IGLESIA, Cheryl B. Informed Consent for Reconstructive Pelvic Surgery. Obstetrics and Gynecology Clinics of North America, v. 43, n. 1, p. 131-139, mar. 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ogc.2015.10.010. Acesso em: 7 jun. 2024.

ALMEIDA, Raquel Ayres de. Impacto da mastectomia na vida da mulher. Rev. SBPH,  Rio de Janeiro ,  v. 9, n. 2, p. 99-113,  dez.  2006 .   Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582006000200007&lng=pt&nrm=iso. acessos em  07  jun.  2024.

ARTSEN, Amanda M. et al. Surgeon satisfaction and outcomes of tele-proctoring for robotic gynecologic surgery. Journal of Robotic Surgery, 16 jul. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s11701-021-01280-x. Acesso em: 7 jun. 2024.

AZIZ, Amira. Laser Vaginal Rejuvenation. Perceptions in Reproductive Medicine, v. 1, n. 5, 28 mar. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.31031/prm.2018.01.000523. Acesso em: 8 jun. 2024.

BARBOSA, Priscila Almeida et al. Quality of life in women with breast cancer, after surgical intervention, in a city in the zona da mata region in Minas Gerais, Brazil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 17, n. 2, p. 385-399, jun. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-93042017000200010. Acesso em: 8 jun. 2024.

BRAGANHOLO, Larissa de Paula. A não realização de cirurgia reconstrutiva de mama: fatores associados, qualidade de vida e auto-estima. 2007. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

CARNEIRO, Marcelle Sabino Façanha et al. Reconstrução de um ser: impacto emocional da cirurgia plástica em mastectomizadas. Brazilian Journal of Development, v. 5, n. 12, p. 29465-29487, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.34117/bjdv5n12-101. Acesso em: 8 jun. 2024.

GOMEL, Victor; MUNRO, Malcolm G. Reconstructive and Reproductive Surgery in Gynecology : Volume 1: Fundamentals, Symptoms, and Conditions. [S. l.]: Taylor & Francis Group, 2018. 448 p. ISBN 9781351980173.

GÜNEŞ, Aylin; ALINSOD, Red M. A mini-review of aesthetic gynecology and leading gynecology associations’ approaches to this issue. Journal of Turkish Society of Obstetric and Gynecology, v. 15, n. 2, p. 105-111, 21 jun. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.4274/tjod.33407. Acesso em: 8 jun. 2024.

HUFF, Raquel; DE CASTRO, Elisa Kern. Repercussões emocionais do câncer ginecológico e exenteração pélvica. Revista Psicologia e Saúde, v. 3, n. 1, p. 33-42, 2011.

IGLESIA, Cheryl B.; YURTERI-KAPLAN, Ladin; ALINSOD, Red. Female genital cosmetic surgery: a review of techniques and outcomes. International Urogynecology Journal, v. 24, n. 12, p. 1997-2009, 22 maio 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s00192-013-2117-8. Acesso em: 8 jun. 2024.

INOCENTI, Aline et al. IMPACT OF THE EFFECTS OF THE RECONSTRUCTIVE SURGERY IN THE LIFE OF WOMEN WITH BREAST CANCER. Texto & Contexto – Enfermagem, v. 25, n. 2, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-07072016004520014. Acesso em: 8 jun. 2024.

KÖLLE, A. et al. Neovagina creation methods and their potential impact on subsequent uterus transplantation: a review. BJOG: An International Journal of Obstetrics & Gynaecology, v. 126, n. 11, p. 1328-1335, 13 ago. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1111/1471-0528.15888. Acesso em: 7 jun. 2024.

Leite E. P. L. de A.; SilvaJ. R. da; Moura S. E. B.; Paiva C. B. de; Ferreira T. T. C. Impacto da reconstrução mamária na qualidade de vida de mulheres mastectomizadas. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 35, p. e1502, 1 nov. 2019.

MD, Mark D. Walters et al. Walters & Karram Urogynecology and Reconstructive Pelvic Surgery. [S. l.]: Elsevier, 2021. 720 p. ISBN 9780323697835.

MILLER, RACHEL J.; BREECH, LESLEY L. Surgical Correction of Vaginal Anomalies. Clinical Obstetrics and Gynecology, v. 51, n. 2, p. 223-236, jun. 2008b. Disponível em: https://doi.org/10.1097/grf.0b013e31816d2181. Acesso em: 7 jun. 2024.

PEREIRA, Larissa Dell’Antonio et al. Qualidade de Vida de mulheres com Câncer de mama no pré-operatório, pós-operatório e em tratamento quimioterápico. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 2, p. 6647-6662, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n2-216.  Acesso em: 7 jun. 2024. 

ROHDEN, Fabíola. Novas disputas e intervenções no corpo feminino: fronteiras entre ginecologia e cirurgia plástica. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 31, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0104-59702024000100006. Acesso em: 7 jun. 2024.

SILVA, Georges da. Cirurgia Plástica Reparadora no Câncer. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 22, n. 32, p. 91-94, 21 ago. 2023. Disponível em: https://doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.1966v22n32.4123. Acesso em: 8 jun. 2024.

SPECK, Neila M.G.; LARA, Lucia A.S. Cosmiatria genital, 24 abr. 2018. Disponível em: http://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/454-cosmiatria-genital?highlight=WyJjb3NtaWF0cmlhIiwiZ2VuaXRhbCIsImNvc21pYXRyaWEgZ2VuaXRhbCJd Acesso em: 22 maio 2020. 

WESTERMANN, Lauren B. et al. Attitudes Regarding Labial Hypertrophy and Labiaplasty. Female Pelvic Medicine & Reconstructive Surgery, v. 22, n. 3, p. 175-179, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1097/spv.0000000000000239. Acesso em: 8 jun. 2024.


1Graduando em medicina no Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA. E-mail: jaracouceiro@gmail.com
2Graduando em medicina no Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA. E-mail: thawannamarin1@gmail.com
3Graduando em medicina no Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA. E-mail: jamillylinomarques42@gmail.com
4Orientador(a)/docente do curso de Medicina no Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA. E-mail: Camilalessa.adv@gmail.com
5Orientador(a)/docente do curso de Medicina no Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA. E-mail: marco_aurelioveras@hotmail.com
6Orientador(a)/docente do curso de Medicina no Centro Universitário Aparício Carvalho – FIMCA. E-mail: Drdurannetoo@gmail.com