ESCOLA, FAMÍLIA E SAÚDE EM PARCERIA PARA A PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

SCHOOL, FAMILY AND HEALTH IN PARTNERSHIP FOR THE PREVENTION OF TEENAGE PREGNANCY

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11238898


Clara Cristine da Silva Pinheiro¹; Deimison Júnior Clarindo Cardoso²; Emilly Gabriele da Silva Pinheiro³; Franklin Igor Clarindo da Silva4; Rosa Maria Clarindo da Silva5; Rosiane Clarindo da Silva6; Rozinere Clarindo da Silva7; Thaiz Eduarda da Silva Santana8.


RESUMO

O Artigo foi desenvolvido na Escola Estadual André Vidal de Araújo, com os alunos do Ensino Médio. A pesquisa “Escola, família e saúde em parceria para a prevenção da gravidez na adolescência” buscou sensibilizar nossos discentes quanto a prevenção da gravidez na adolescência e a disseminação das DST’s, promovendo uma melhor qualidade de vida e bem-estar no âmbito escolar e contribuíndo para o processo de ensino aprendizagem. Por meio de ações pedagógicas, com palestras em parceria com a UBS, promovemos a sensibilização, prevenção e conscientização da gravidez na adolescência e alertamos sobre a disseminação das DST’s, para que eles possam ter mais conhecimento sobre o tema abordado. É nessa fase da adolescência que surgem muitas curiosidades por parte dos adolescentes, e pela falta de informações e orientações dos seus responsáveis ou profissionais qualificados, elas acabam iniciando uma vida sexual ativa muito cedo.

Palavras-chaves: Escola, Família, Gravidez na Adolescência, Prevenção

ABSTRACT

The Article was developed at the André Vidal de Araújo State School, with high school students. The research “School, family and health in partnership for the prevention of teenage pregnancy” sought to raise awareness among our students regarding the prevention of teenage pregnancy and the spread of STDs, promoting a better quality of life and well-being in the school environment and contributing for the teaching-learning process. Through pedagogical actions, with lectures in partnership with UBS, we promote awareness, prevention and awareness of teenage pregnancy and warn about the spread of STDs, so that they can have more knowledge about the topic addressed. It is during this phase of adolescence that many curiosities arise on the part of adolescents, and due to the lack of information and guidance from their guardians or qualified professionals, they end up starting an active sex life very early.

Keywords: School, Family, Teenage pregnancy, Prevention

INTRODUÇÃO

O Artigo foi desenvolvido na Escola Estadual André Vidal de Araújo, com os alunos do Ensino Médio. A presente pesquisa intitulada “Escola, família e saúde em parceria para a Prevenção da Gravidez na Adolescência” buscou sensibilizar nossos discentes quanto a prevenção da gravidez na adolescência e a disseminação das IST’s, promovendo uma melhor qualidade de vida e bem-estar no âmbito escolar, contribuíndo para o processo de Ensino aprendizagem e minimizando o abandono escolar. 

Em 2021 observamos que com o período da pandemia a nossa escola apresentou um número elevado de alunas grávidas e inclusive algumas em um intervalo de tempo muito pequeno, sem ao menos deixar de amamentar já estavam grávidas novamente, e, infelizmente acabavam abandonando a escola, algumas não estavam conseguindo conciliar os estudos com a responsabilidade de cuidar de um filho, outras segundo elas não tinham com quem deixar as crianças para ir estudar. 

Em função desta situação, ouve a necessidade de se trabalhar com este tema: “Escola, família e saúde em parceria para a prevenção da gravidez na adolescência” para que nós pudéssemos tentar alertá-las de quanto é importante estudar e aproveitar o período da adolescência sem ser mães adolescentes, visto que, muitos alunos não tem uma orientação sexual vinda de seus pais ou profissionais da saúde. 

O artigo objetivou fortalecer a oferta de informações através de palestras com os profissionais da saúde e educação, englobando ações de proteção, cuidado e prevenção da gravidez não intencional na adolescência. Em função das ações, pesquisamos sobre a prevenção da gravidez na adolescência, orientamos sobre a acessibilidade e a qualidade da atenção nos serviços de saúde de forma a promover um espaço de informação e atenção para adolescentes, além de que, orientamos os adolescentes sobre os cuidados na prevenção da gravidez inesperada na adolescência e também com relação a disseminação das IST’s e a importância do uso do preservativo. 

JUSTIFICATIVA 

Percebemos que algumas alunas estavam grávidas e como não estavam conseguindo conciliar a escola com a nova situação em que estavam passando, as mesmas estavam desestimuladas a tal ponto de quererem desistir dos estudos. 

O referido artigo busca fortalecer a oferta de informações através de palestras com os profissionais da saúde e da educação, para que possamos englobar ações de proteção, cuidados e até a prevenção da gravidez não intencional na adolescência. Sabe-se que, um dos fatores mais importantes da prevenção é a educação, devido que, quando as adolescentes recebem orientações em casa e que na escola ela possa ter um esclarecimento maior quanto a orientação sexual de forma integrada, buscando se informar quanto as consequências devido a infecções sexualmente transmissíveis/HIV, abuso sexual e outras consequências, as mesmas poderão ter mais cuidado e se prevenir e proteger-se principalmente aquelas que já tem uma vida sexual ativa. 

Visto que, nem sempre se torna fácil para trabalhar com a educação sexual em sala de aula, dependendo da idade dos alunos, ainda existe muitos tabus e até a falta de informações através de um diálogo sobre o assunto e é por isso que o artigo vai buscar parceria com os profissionais da saúde para que as nossas alunas possam ter mais cuidado e responsabilidade antes de iniciar uma vida sexual ou até mesmo se prevenir para que não ocorra uma gravidez indesejada.

Para que nós pudéssemos ter êxodo na execução do artigo, fez-se necessário buscar parceria com a UBS para que nós pudéssemos fortalecer a oferta de informações através de palestras com os profissionais da saúde juntamente conosco profissionais da educação, englobando ações de proteção, cuidado e prevenção da gravidez não intencional na adolescência. 

Já que o período gestacional nas adolescentes é considerado uma situação de risco biológico tanto para a adolescentes como para os recém-nascidos, além dos riscos de ocorrer alguma complicação durante o período gestacional como também as tentativas de abortos, anemia, desnutrição, pré-eclâmpsia, DST’S e os problemas emocionais. 

De acordo com BRASIL (1998), de uma maneira geral, os jovens estão em busca de uma identidade, entretanto, a insegurança, a influência dos meios de comunicação e as fantasias que se deparam no início da prática sexual, associados com a pouca percepção de risco e limitada informação que têm sobre sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis (DST), coloca-os na condição de presa fácil das mais diferentes situações de risco como, o uso de drogas, gravidez precoce e indesejada, violência DST/AIDS, evasão escolar e outros.

OBJETIVO GERAL 

Fortalecer a oferta de informações através de palestras com os profissionais da saúde e educação, englobando ações de proteção, cuidado e prevenção da gravidez não intencional na adolescência.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

– Pesquisar sobre a prevenção da gravidez na adolescência. – Orientar sobre a acessibilidade e a qualidade da atenção nos serviços de saúde de forma a promover um espaço de informação e atenção para adolescentes.

– Orientar os adolescentes sobre os cuidados na prevenção da gravidez inesperada na adolescência. 

– Orientar tanto os alunos quanto as alunas sobre a disseminação das IST’s, da gravidez indesejada e a importância ao uso do preservativo.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 

A Semana Nacional de Prevenção à Gravidez na adolescência foi instituída pelo Governo Federal pela Lei nº 13.798 de 03 de janeiro de 2019 que acrescentou o Art. 8º – A ao Estatuto da Criança e do Adolescente. De acordo com texto citado no artigo de GUIMARÃES et.al, a experiência da sexualidade é um dos tópicos mais importantes e problemáticos da adolescência. Já na pesquisa de Maia (2004), mostram que os adolescentes conhecem métodos contraceptivos, pelo menos a camisinha. 

Na pesquisa de Paixão (2003) “com adolescentes grávidas entre 13 e 19 anos, 78,7% das gestações não foram planejadas e 49%, não desejadas, no entanto, 44,5% utilizaram algum método contraceptivo. O resultado indicou que não é suficiente conhecer e usar tais métodos”. É necessário ter condições de utilizá-los bem, impedindo que ocorra gravidez precoce e indesejada ou doença sexualmente transmissíveis. Almeida (2002), enfatiza que: “vale aqui retomar o estudo em que detectou que a gravidez é escondida da família por medo da repressão dos pais, medo da interferência social, receio de frustrar o projeto dos genitores em relação à filha”. 

Os resultados revelam que as famílias desejam que as adolescentes não engravidem, já que esse evento vai de encontro aos planos que os pais preveem para elas, ocasionando também forte rejeição social. Na pesquisa de Mazzini (2003), observou-se um processo de construção da identidade feminina iniciando na família e mantido pela intervenção sociocultural vinculada ao papel da mulher reprodutiva (…) segundo o autor, a dependência afetiva com o parceiro, expondo a adolescente aos riscos da gravidez, o que é fortalecido pelo desejo de ser mãe, sobrepondo-se ao conhecimento e utilização dos métodos contraceptivos.

Mazzini (2003), enfatiza que: “a gravidez significa um ganho de autonomia na passagem à vida adulta, mas gera falta de perspectiva de ascensão social e perpetuação na pobreza”. 

A pesquisa de Campos (2003), “por outro lado, teve como objetivo acompanhar a vida das mulheres que ficaram grávidas no período da adolescência. Duas décadas depois, foram analisadas as consequências dessa gravidez precoce”. Os resultados mostraram que a gravidez enquanto processo físico, não causou tantas dificuldades, mas enquanto processo psicossocial, as modificações geradas repercutiram a longo prazo. 

Na pesquisa de Wuo (2003), mostra as dificuldades encontradas pelos docentes por falta de instrumentos e até recursos didáticos específicos, para que os docentes em 24 unidades escolares de São Paulo, indicou que esse ensino era desenvolvido quase que exclusivamente pelos professores. As dificuldades encontradas envolviam desde a falta de instrumentos, recursos didáticos específicos e infra-estrutura adequadas, até a precária capacitação dos docentes em questões relacionadas com as representações preconceituosas sobre a AIDS. Tais preconceitos poderão ser sentidos e copiados pelos adolescentes. 

Na escola é visível perceber que alguns alunos através dos seus comportamentos não demonstram preconceito e ao mesmo tempo são incentivados pelos colegas para terem a experiência da relação sexual precoce como é enfatizado por Andrade (1997), “mostrando que a sociedade possui preconceitos referentes à sexualidade e os próprios professores manifestam-nos, principalmente em relação ao homossexualismo, à gravidez fora do casamento, à perda da virgindade e à relação sexual precoce”. 

De acordo com a pesquisa, as adolescentes estão iniciando sua vida sexual mais cedo, como foi abordado por Sakamoto (2003), “constatou-se que as adolescentes tiveram sua primeira relação sexual entre 12 e 16 anos de idade”. Na pesquisa de Pantoja (2003), “constatou o impacto da gravidez nas vidas das adolescentes, tendo sido relatadas tais ideias e até tentativas de aborto, o que foi possível constatar na atual pesquisa, mas em baixa ocorrência”.

METODOLOGIA 

Para a execução do artigo, foi realizada reunião com os alunos, professora, acadêmica de enfermagem, enfermeira, e a equipe pedagógica da escola para esclarecimento e informação sobre o Projeto. Depois os alunos foram incentivados a fazerem pesquisas sobre a prevenção da gravidez na adolescência, fatores de risco para gestantes e crianças, abandono escolar e as IST’s. Após a pesquisa foi realizado o levantamento de quantas alunas já tem filho (os) ou estão grávidas na escola. Logo em seguida solicitamos a parceria dos enfermeiros da UBS para que eles pudessem ministrar palestras sobre a prevenção da gravidez na adolescência e as IST’s. 

Trabalhamos também com campanhas para a sensibilização da prevenção da gravidez na adolescência nas salas de aula e, finalizamos com a organização e análise dos dados através da pesquisa. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 22% dos adolescentes fazem sexo pela primeira vez aos 15 anos de idade. 

É nessa fase importante de autoconhecimento e incertezas que a falta de informações pode gerar uma gravidez indesejada ou mesmo a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis. Através da pesquisa orientamos nossas alunas e alunos que já tem uma vida sexual ativa a procurar as UBS para fazerem acompanhamento e planejamento familiar além do uso dos preservativos, visto que, de acordo com a pesquisa, identificamos que em média 18 alunas dos turnos matutino e vespertino estão grávidas, sofreram abortos ou já são mães, e através das palestras nas Salas de aula elas foram incentivadas a procurarem as UBS já que as mesmas tem um programa de planejamento familiar para a população. 

Algumas alunas atualmente, nos comunicaram que já procuraram as UBS e que algumas estão fazendo uso dos anticoncepcionais e outras já estão usando o DIU. 

Em função das ações, pesquisamos sobre a prevenção da gravidez na adolescência e, orientamos sobre a acessibilidade e a qualidade da atenção nos serviços de saúde de forma a promover um espaço de informação e atenção para adolescentes, além de que, orientamos os adolescentes sobre os cuidados na prevenção da gravidez inesperada na adolescência e também com relação a disseminação das IST’s e a importância do uso do preservativo. 

De acordo com BRASIL (1998), “as questões sociais e econômicas influenciam sobremaneira no aumento da infecção pelo HIV e outras DST, pela falta de acesso aos meios de comunicação, serviços de saúde e aos meios de prevenção”. 

Haja vista que, o papel da escola é fundamental para que além deste processo e através das parcerias com a família e as UBS, as adolescentes possam ter uma orientação profissional para que elas possam ter conhecimentos de todas as consequências que uma gravidez precoce pode provocar na vida delas. 

Como demonstra através da pesquisa de Mello (1995), “a pesquisa foi feita com adolescentes gestantes e não gestantes, sugerindo a intervenção pelo ambiente escolar aos alunos, sobretudo na quinta série, em termos de prevenção e também junto à família e ao companheiro da adolescente, visando à ampliação da rede de apoio social para a gestante”. 

Através da pesquisa, o que me chamou muita atenção, foi em saber que infelizmente temos alunas com idade em média de 12 anos que já tem uma vida sexual ativa e que já até fizeram abortos. 

Acredita-se que, devido a situação financeira ser muito baixa elas infelizmente começam a vida sexual muito cedo para obter seus desejos em se vestir melhor, além de outras vaidades que querem manter. 

Observa-se que a escola tem um papel fundamental para o processo de orientação dos nossos adolescentes sobre sexualidade, visto que, como muitos alunos são influenciados pelos colegas e por isto acabam mantendo relações sexuais de forma precoce, levando a refletir sobre a importância da intervenção da escola de forma a manter os seus alunos adolescentes conscientes de seu próprio desenvolvimento sexual, de maneira mais segura. 

A escola juntamente com a família e em parceria com as UBS, precisam está capacitadas para agir de maneira mais eficaz dentro de seu próprio contexto, trabalhando de forma integrada. Como enfatiza Soares (1999), evidenciou a existência de um generalizado despreparo do professor com relação às questões de sexualidade, que dizem respeito à sua formação pessoal e científica. Há necessidade de ações que destaquem a prevenção interdisciplinar, na escola, em parceria com a família e a saúde, vinculando os conteúdos de várias disciplinas, elaborando projetos que contemplem a prevenção e a preservação da gravidez indesejada. 

Visto que, o despreparo da família e dos professores com relação aos avanços da descoberta dos namoros precoce e da vida sexual pelos adolescentes busca subsídios nos PCN’s para que encontrem meios de promover mudanças nas ações educativas com relação a orientação sexual. Como relata Souza (2001), sobre a prevenção da gravidez precoce realizada pela escola e o seu papel na orientação sexual mostrou a necessidade de se descobrirem novos meios de incluir esse tema de forma efetiva nos seus programas e de acordo com os Parâmetros Nacionais de Currículo. 

RESULTADO E DISCUSSÃO

Através do artigo Escola, família e saúde em parceria para a prevenção da gravidez na adolescência, esperamos que ele tenha contribuído para que as nossas alunas que já são mães adolescentes possam fazer um planejamento familiar para que elas possam conseguir concluir seus estudos, visto que, muitas delas a partir do momento que engravidam não conseguem conciliar estudar e cuidar de criança e acabam abandonando a escola e as alunas que ainda não tem uma vida sexual ativa possam ter maturidade para não apresentarem uma gravidez indesejada e que quando iniciarem sua vida sexual possam exigir o uso do preservativo do seu parceiro principalmente para que evite a disseminação das IST’s. 

Uma das principais dificuldades encontradas foi com a equipe da UBS de Manacapuru, visto que, tivemos que ir inúmeras vezes em busca de falar com os responsáveis das UBS pelas palestras com a temática desenvolvida para virem até a escola e quando eles vieram não estavam preparados para responder todas as dúvidas dos adolescentes com relação a temática em questão.

CONCLUSÃO

Espera-se que a referida pesquisa possa ter contribuído de forma positiva para a minimização da gravidez indesejada, a redução do abandono escolar, além da disseminação das IST’S. Conforme enfatiza BRASIL (2003), “a Organização Mundial de Saúde, o acesso à informação nem sempre é fácil e poucos são os que sabem antes da “primeira vez” o que é planejamento familiar ou métodos contraceptivos”. 

De acordo com a enfermeira através da parceria com as escolas, tem uma equipe que ministra palestra a respeito das IST’S e a prevenção da gravidez na Adolescência. Questões consideradas problemáticas durante a adolescência, engloba temas como: Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’S), drogas lícitas e ilícitas e sexualidade, assuntos que podem ter resultado de curto a longo prazo, sendo assim as ações implementadas para prevenir doenças nesses estágios da vida podem influenciar no futuro. 

Enfatiza-se ainda a baixa procura pelas UBS por adolescentes, ressaltando a relevância da parceria entre bem-estar e educação com a finalidade da assistência e promoção de saúde alcançar esse público. 

A partir desta constatação, há possibilidade de promover-se uma necessária mudança na ação educativa, apontando para um novo projeto de ação político pedagógico que contemple as preocupações, as necessidades e os sentimentos das adolescentes.

REFERENCIAL TEÓRICO

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¹claracristine150@gmail.com – Estudante da SEDUC/AM
²djuninho2014@hotmail.com – Acadêmico da Universidade Nilton Lins
³emillygabriele3112@gmail.com – Acadêmica do Curso de Enfermagem da Universidade Nilton Lins
4franklin20igor@icloud.com – Acadêmico da Universidade UniGrande
5rosacursos8@gmail.com – professora – SEMEC/AM
6ane_clarindo@hotmail.com – Acadêmica de Educação Especial da Universidade Radiante
7zinere@hotmail.com – Professora na Escola Estadual André Vidal de Araújo – SEDUC/AM
8thaizduda@hotmail.com – Acadêmica da Universidade UniGrande