A DIDACTIC SEQUENCE FOR TEACHING SCIENCE: SOILS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10951570
Dayana da Silva Marinho1
Maria Josinete Araújo Costa2
Resumo
Um dos desafios do ensinar Ciências é construir os princípios que permitem que o estudante interaja com os assuntos abordados em sala, assim direcionado o estudante na sua aprendizagem, tanto cultural social mais ampla. A metodologia ativa, a partir da utilização de modelos didáticos no ensino, é considerada uma ferramenta bastante sugestiva e eficiente para os objetivos pedagógicos. A princípio, o objetivo desta sequência didática sobre solo e sua formação é proporcionar aos estudantes uma compreensão aprofundada dos processos envolvidos na formação do solo, suas propriedades e importância para os ecossistemas. O presente trabalho foi desenvolvido na disciplina de Ciências, com os estudantes das turmas do 6º ano do Ensino Fundamental II, da Escola Estadual Dulce Coelho de Sousa, na cidade Angico-TO. A sequência didática dividida em quatro partes: demonstração prática sobre os tipos de solos (argiloso, arenoso, humoso e calcário) com os mesmos expostos em cima de uma bancada. Integralizando a introdução de como ocorre a formação do solo em formato de mapa mental para que o estudante possa compreender a origem da formação do solo. Deste modo a sequência didática, de uma aula de 50 minutos cada, na disciplina de ciências da natureza, já que foi distribuída em 17 aulas que durou entorno de 30 dias. Acrescente-se, que nesta etapa da sequência didática, os estudantes conheçam como é a estrutura e a composição do solo ou perfil do solo. Também no momento da realização da atividade, os estudantes, no momento em os tipos de solo, começaram a entender quais eram as características dos solos, principalmente pela cor dos tipos de solo. Em resumo, estudar o solo no ensino fundamental II não apenas fornece conhecimentos essenciais sobre o ambiente natural, mas também promove o desenvolvimento de habilidades críticas e uma compreensão mais ampla do mundo ao nosso redor.
Palavras-chave: Ensino, Estudante, Interdisciplinaridade, Sequência didática, solos.
Summary
One of the challenges of teaching Science is to build principles that allow students to interact with the subjects addressed in the classroom, thus directing the student in their learning, both culturally and socially broader. Active methodology, through the use of didactic models in teaching, is considered a very suggestive and efficient tool for pedagogical objectives. Initially, the goal of this didactic sequence on soil and its formation is to provide students with a deep understanding of the processes involved in soil formation, its properties, and importance for ecosystems. This work was developed in the Science discipline, with students from the 6th grade of Elementary School II, at Dulce Coelho de Sousa State School, in the city of Angico-TO. The didactic sequence is divided into four parts: practical demonstration on the types of soils (clayey, sandy, humus, and limestone) with them exposed on a countertop. Integrating the introduction of how soil formation occurs in the form of a mind map so that the student can understand the origin of soil formation. Thus, the didactic sequence, of a 50-minute class each, in the discipline of natural sciences, since it was distributed in 17 classes that lasted around 30 days. It should be added that at this stage of the didactic sequence, students get to know the structure and composition of the soil or soil profile. Also, at the moment of carrying out the activity, students, when observing the types of soil, began to understand what the characteristics of the soils were, mainly by the color of the soil types. In summary, studying soil in elementary school II not only provides essential knowledge about the natural environment but also promotes the development of critical skills and a broader understanding of the world around us.
Keywords: Teaching, Student, Interdisciplinarity, Didactic sequence, soils.
1. INTRODUÇÃO
Um dos desafios do ensinar Ciências é construir os princípios que permitem que o estudante interaja com os assuntos abordados em sala, assim direcionado o estudante na sua aprendizagem, tanto cultural social mais ampla. É importante evidenciar que as metodologias ativas vêm ganhando destaque no contexto educacional nos últimos anos, principalmente pela sua forma de apontar o estudante como protagonista e estimular o seu desenvolvimento cognitivo pela autonomia (Bacich; Moran, 2018; Paiva et al., 2016; Berbel, 2011; Diesel; Baldez; Martins, 2017). “As metodologias ativas dão ênfase ao papel protagonista do aluno, ao seu envolvimento direto, participativo e reflexivo em todas as etapas do processo, experimentando, desenhando, criando, com orientação do professor” (Bacich; Moran, 2018, p. 4).
A metodologia ativa, a partir da utilização de modelos didáticos no ensino, é considerada uma ferramenta bastante sugestiva e eficiente para os objetivos pedagógicos, já que além de facilitar o conhecimento possibilita ao professor despertar o interesse, o que deixa a aula mais prazerosa e motiva a participação e envolvimentos dos alunos no processo de ensino e aprendizagem (Brandão; Ferreira, 2009; Sousa; Faria, 2011).
A princípio, o objetivo desta sequência didática sobre solo e sua formação é proporcionar aos estudantes uma compreensão aprofundada dos processos envolvidos na formação do solo, suas propriedades e importância para os ecossistemas. Através de atividades práticas, discussões e investigações, busca-se desenvolver a capacidade dos estudantes de reconhecer a relevância do solo para a vida na Terra.
O presente trabalho optou pela interação estudante-estudante e estudante-docente, em grupos de quatro a sete estudantes, número que variou de acordo com a turma e com a atividade. Os grupos foram separados mesclando sempre estudantes com maior facilidade nos conteúdos abordados em ciências e aqueles que apresentavam dificuldade nesses conteúdos. Pois foi observado durante as aulas dos meses anteriores, que durante as aplicações de atividade, alguns desses estudantes, tem a aprendizagem mais lento, que os demais estudantes da turma.
A escolha do tema é porque o município recebeu seu nome angicoense por alguns anos, já que a região é propícia para a tal prática com solo e condições ótimas para a agricultura familiar e a pecuária. Sendo, que os estudantes não conheciam os tipos de solo que existem na sua própria região. Sobretudo, a pecuária e agricultura familiar é a que, abastece 60% dos comércios e a escola municipal e a estadual do município. Os solos são a base da produção agrícola. Ensinar sobre solos no sexto ano permite que os estudantes compreendam os diferentes tipos de solo, sua fertilidade, e como isso influencia a agricultura e a produção de alimentos. Eles podem aprender sobre técnicas de manejo do solo que promovem uma agricultura sustentável e a importância da segurança alimentar, ao ensinar sobre solos, os estudantes desenvolvem uma maior consciência ecológica.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Podemos entender Metodologias Ativas como formas de desenvolver o processo do aprender que os professores utilizam na busca de conduzir a formação crítica de futuros profissionais nas mais diversas áreas. A utilização dessas metodologias pode favorecer a autonomia do educando, despertando a curiosidade, estimulando tomadas de decisões individuais e coletivas, advindos das atividades essenciais da prática social e em contextos do estudante (BORGES e ALENCAR, 2014, p.120). De acordo com Xavier (2014), a metodologia ativa conduz a um aprendizado integrado e dinâmico. Os problemas são construídos a partir dos objetivos que serão discutidos pelos alunos após uma busca individual.
Sob o mesmo ponto de vista de Zabala (1998) ainda afirma que para a elaboração de uma sequência é necessário às fases de planejamento, execução e de avaliação da mesma, ou seja, deve ser pensada para que realmente atinja seus objetivos. Na medida em que, as sequências devem ser flexíveis para permitir as adaptações e necessidades dos alunos, pois são eles que conduzem o ritmo delas, participando ativamente de todo o processo de ensino e aprendizagem, por isso as atividades devem partir de situações das quais se identifiquem e que possa lhes trazer um aprendizado que poderá utilizar posteriormente (Zabala, 1998).
O ensino baseado nas diretrizes das MA visa formar sujeitos críticos, criativos, capazes de trabalhar em equipe, de apontar soluções, transformadores da realidade e humanizados (DAROS, 2018; MORAN, 2018; MATTAR, 2017; CORTELAZZO, 2018). São exemplos de estratégias baseadas nas MA: sala de aula invertida (flipped classroom); instrução por pares (peer instruction); aprendizagem baseada em investigação (ABIn); aprendizagem baseada em problemas (ABP); aprendizagem baseada em projetos (ABPr); games e gamificação; histórias; estudo de caso; entre outra.
3. METODOLOGIA
O trabalho foi desenvolvido na disciplina de Ciências, com os estudantes das turmas do 6º ano do Ensino Fundamental II, da Escola Estadual Dulce Coelho de Sousa, na cidade Angico-TO. A saber, um município que de acordo com último censo do IBGE (2022), a população era de 2.876 habitantes e a densidade demográfica era de 6,43 habitantes por quilômetro quadrado. Na comparação com outros municípios do estado, ficava nas posições 106 e 43 de 139. Relação aos do pais e estado já na comparação com municípios de todo o país, ficava nas posições 5125 e 4762 de 5570. Em 2021, o salário médio mensal era de 1,6 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 9,7%. Na comparação com os outros municípios do estado, ocupava as posições 73 de 139 e 84 de 139, respectivamente. Já na comparação com cidades do país todo, ficava na posição 4529 de 5570 e 3834 de 5570, respectivamente. Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha 46,4% da população nessas condições, o que o colocava na posição 58 de 139 dentre as cidades do estado e na posição 1966 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
Portanto em 2010, a taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade era de 99,5%. Na comparação com outros municípios do estado, ficava na posição 2 de 139. Já na comparação com municípios de todo o país, ficava na posição 237 de 5570. Em relação ao IDEB, no ano de 2021, o IDEB para os anos iniciais do ensino fundamental na rede pública era 4,2 e para os anos finais, de 4,6. Na comparação com outros municípios do estado, ficava nas posições 95 e 37 de 139. Já na comparação com municípios de todo o país, ficava nas posições 4815 e 3102 de 5570.
Fonte: IBGE (2024)
Além do mais, a Escola contava no ano de 2023 com 347 estudantes, com 14 turmas da 6 série do ensino fundamental II a 3 série do ensino médio. Inclusive estudantes na faixa etária de idade entre 11 a 17 anos. E a sequência didática foi exercida em 17 aulas, durante 30 dias, pois durante a semana disciplina ciências tinham 3 aulas semanais, pois na sexta-feira eram duas aulas para cada turma de 50 minutos aulas.
Saliente-se ainda que, turma I- 62.01 com 30 estudantes, turma II- 62.02 com 26 estudante, sendo que dentre, desses estudantes, alguns apresentam necessidades especiais tais com TEA, Baixa Visão, Surdez parcial, déficit de atenção, idade avançada para a está cursando a sexto ano. O estudante da turma 62.01 com surdez parcial é alfabetizados e possui uma auxiliar para o acompanhamento em sala de aula, em quanto a turma 62.02 com três estudantes com necessidade especiais não tem de auxiliar para esses estudantes.
Figura 3. Mapa da escola
Fonte: Google mapas (2024)
O trabalho foi executado em parceria com a professora da disciplina de Geografia que fará o uso da Habilidade de Geografia EF06GE10 onde a mesma fará a parte da teoria, enquanto a professora de Ciências desenvolveu uma sequência didática para a habilidade EF06CI11, e estas habilidade promovido para o final terceiro e inicio do quarto bimestre desenvolvendo metodologias ativas para temática uma sequência didática sobre a formas e estruturas da terra e solo, e com conceitos para que possa entender como funciona.
A sequência didática dividida em quatro partes: demonstração prática sobre os tipos de solos (argiloso, arenoso, humoso e calcário) com os mesmos expostos em cima de uma bancada, a identificação dos solos foi realizada através do site da Embrapa solos, artigo científico que aborda a identificação dos solos. E a explicação teórica da professora sobre cada especificidade e a utilização do solo pelo homem. Os estudantes foram divididos em grupos e após, aplicação de atividade do livro didático e atividade imprimida e avaliação bimestral para medir o conhecimento adquiridos dos alunos.
Integralizando a introdução de como ocorre a formação do solo em formato de mapa mental para que o estudante possa compreender a origem da formação do solo. E o uso do mapa mental oferece uma visão geral dos principais processos envolvidos na formação do solo, desde os fatores iniciais até o resultado final. Os estudantes podem utilizar essa estrutura para entender melhor a complexidade e os elementos envolvidos nesse processo fundamental para a vida na Terra.
Com base no cronograma da sequência didática, de uma aula de 50 minutos cada, na disciplina de ciências da natureza, já que foi distribuída em 17 aulas que durou entorno de 30 dias, foi elaborado em etapas do projeto de forma a aproveitar ao máximo o tempo disponível e garantir que não haja interrupções significativas no fluxo de aprendizado.
Aula 1 (50 minutos): Introdução ao projeto e explicação sobre a formação do solo.
Aula 2 (50 minutos): Apresentação dos fatores iniciais e início da explicação sobre o intemperismo mecânico. Intemperismo Químico e Decomposição Orgânica, feito através do mapa mental de a geologia do solo.
Aula 3 (50 minutos): Explanação sobre a decomposição orgânica e a importância da matéria orgânica no solo. Através de atividade e explicação com auxílio do livro didático.
Ciências: vida e universo capítulo 7, páginas 190 a 211.
Aula 4 (50 minutos): Revisão dos conceitos aprendidos até o momento e esclarecimento de dúvidas, com a formação do solo feito através de cópias do modelo de perfil do solo (tesoura, cola e lápis de cor)
Aula 5 (50 minutos): Aplicação prática do conhecimento adquirido, como a observação de amostras de solo ou a realização de atividades práticas no pátio da escola.
No momento da coleta dos solos 10 estudantes participaram do processo da elaboração da sequência didática. Ao participar da elaboração da sequência didática, os estudantes, têm a oportunidade de conectar o conteúdo com suas próprias experiências e conhecimentos prévios, o que pode facilitar a aprendizagem significativa.
Figura 4. Coletando o solo argiloso
Fonte: Autor da pesquisa
Etapa 1:(duração: 1 aula de 50 minutos): Formas e Estruturas do Solo da terra, introdução.
Figura 5: os tipos de solo
Fonte: autor da pesquisa.
Além disso, a primeira parte da sequência didática os estudantes todos participando. Foi sobre as características e formação e textura dos tipos de solos
1. Arenoso: Características: Possui grãos de areia grandes, o que resulta em boa drenagem e baixa capacidade de retenção de água e nutrientes. Exemplos associados: Praias, dunas e regiões desérticas.
2. Calcário: Características: Rico em carbonato de cálcio, geralmente alcalino, com boa capacidade de drenagem e fertilidade. Exemplos associados: Regiões cársticas, como os campos de calcário.
3. Argiloso: Características: Possui partículas finas, o que resulta em boa capacidade de retenção de água e nutrientes, mas pode ser suscetível à compactação. Exemplos associados: Vales fluviais e áreas de planície com deposição de sedimentos.
4. Humoso: Características: Rico em matéria orgânica decomposta, possui boa fertilidade e capacidade de retenção de água. O solo humoso que foi utilizado é cum solo constituído de matéria orgânica como esterco de vaca, minhocas, água, casca de frutas como laranja, banana, melânica, mamão, cenoura, beterraba e folhas secas. Exemplos associados: Florestas tropicais úmidas, áreas de vegetação densa e solos de várzea.
Etapa 2: (duração: 1 aula de 50 minutos): Formas e Estruturas do Solo da terra. Atividade e mapa mental.
Figura 6: Mapa mental a geologia da terra
Fonte: autor da pesquisa.
Mapa mental, com propósitos de esclarecimento e a aprendizagem dos estudantes, de como ocorreu a formação dos solos, que existem no Brasil.
Etapa 3: (duração: 1 aula de 50 minutos) formação do solo.
Figura 7: Perfil e formação do solo
Fonte: autor da pesquisa
Acrescente-se, que nesta etapa da sequência didática, os estudantes conheçam como é a estrutura e a composição do solo ou perfil do solo. Com toda certeza o perfil do solo é fundamental para os estudantes por várias razões: Produção Agrícola, os diferentes tipos de solo possuem diferentes capacidades de retenção de água e nutrientes, afetando diretamente o crescimento das plantas. Compreender o perfil do solo ajuda os agricultores a tomar decisões sobre quais plantar e como gerenciar o solo para otimizar a produção de culturas e conservação do mesmo.
Etapa 4: (duração: 1 aula de 50 minutos) Perfil e formação do solo.
Figura 8. Perfil e formação do solo
Fonte: autor da pesquisa
Desta maneira, se finaliza a parte da construção do conhecimentos e aprendizagem para o ensino de solo, onde os estudantes estão realizando a montagem do perfil do solo, como foi mostrado na figura 7.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Em primeiro lugar, os estudantes tiveram um breve feedback, sobre formas e tipos de solos e estrutura da terra, o conteúdo que foram abordadas tanto a disciplinas de Geografia e ciências, sendo que ciências foram 17 aulas, para as aulas de geografia foram 3 aulas em Geografia na habilidade EF06GE10, no final do 3ª bimestre e esta sequência didática foi realizada no início do 4ª bimestre da habilidade EF06CI11.
Diante disso, após a explicação e revisão sobre os tipos de solo, como o propósito de verificar o nível de conhecimento sobre os tipos de solo e estrutura da terra, depois o feedback do conteúdo com os estudantes da 62.01 e 62.02, foram direcionadas para fora da sala de aula para o pátio do colégio, sendo assim, os estudantes ficaram ao redor da mesa, com os exemplares sobre os tipos de solos e sua formação. Também no momento da realização da atividade, os estudantes, no momento em os tipos de solo, começaram a entender quais eram as características dos solos, principalmente pela cor dos tipos de solo. O solo humoso é também chamado de solo humífero, tem concentração de até 70 % de matéria orgânica húmus, que é comum em regiões úmidas e matas e florestas de todo país. Portanto o solo argiloso tem sua a cor que geralmente varia de marrom escuro a vermelho, dependendo da quantidade de matéria orgânica presente.
Pois, a textura do solo argiloso também possui partículas muito finas, principalmente argila, o que resulta em uma textura suave e pegajosa quando úmido e endurece quando seco. Inclusive o mesmo faz sua composição química rico em minerais e nutrientes essenciais para as plantas, devido à alta capacidade de retenção de água e nutrientes. No entanto, a drenagem pode ser um problema devido à compactação.
Além do mais, o solo humoso tem a sua cor que é geralmente é escuro, quase preto, devido ao alto teor de matéria orgânica em decomposição uma vez que a textura ela pode variar de arenosa a argilosa, dependendo da quantidade de matéria orgânica presente. Já que na sua composição química é muito rico em nutrientes devido à decomposição da matéria orgânica. Tem excelente capacidade de retenção de água e é muito fértil para o cultivo de uma variedade de plantas.
Assim sendo, o solo arenoso tem sua cor que pode variar de amarelo claro a marrom sendo que a textura ela consiste principalmente em partículas de areia, o que resulta em uma textura granulada e solta que não retém bem a água. Pois a composição química e baixa em nutrientes devido à rápida drenagem de água e nutrientes. Normalmente requer adição regular de fertilizantes para apoiar o crescimento das plantas.
Além do mais, o solo calcário a sua cor pode variar, mas frequentemente tem tons de cinza ou branco tendo a sua textura que pode variar de arenosa a argilosa, dependendo da composição mineral e a composição química é rico em cálcio e magnésio, devido à presença de carbonato de cálcio. Pode ser alcalino e afetar o pH do solo, influenciando a disponibilidade de nutrientes para as plantas. Todavia essas características influenciam diretamente a aptidão do solo para a agricultura, a drenagem, a retenção de nutrientes e a saúde das plantas que crescem nele.
Uma vez que, após a revisão dos conteúdos os estudantes demonstraram um grande conhecimento sobre os tipos e solo e suas características e assim no momento da aula os estudantes participaram desde o início, em todo momento em que a aula ocorreu os estudantes participaram da aula com perguntas e eles mesmo respondiam citando as características dos solos como: arenso, calcário, argiloso e humoso. Pois como os estudantes estudaram é mesmo conteúdo na disciplina de Geografia os mesmos conseguiram fazer associação aos exemplos em cima da bancada. Ao mesmo tempo, em que determinou a primeira etapa da sequência foi repassado para os estudantes uma atividade do livro didático de ciências: Godoy (2018, p. 201-203) e outra atividade. Anexo A e B
Acima de tudo, os estudantes conseguiram, aprender e entender qual a importância da composição de cada solo e os que predominar no município de angico, que os solos argiloso e humoso. Segundo Embrapa solo, diz que solo latossolos são os solos mais desenvolvidos (“velhos”) que existem, apresentando-se muito profundos, permeáveis, porosos, com drenagem livre da água ao longo do perfil, de modo que a água infiltra com facilidade em toda a profundidade do solo. Ocorrem em relevo suave, nas partes mais altas da paisagem (topos) sendo pouco suscetíveis a erosão, oferecendo facilidade para mecanização agrícola. Pois segundo o IBGE (2017) o solo do angico e compostos pelos os solos neosssolos, latossolos, plintossolos gleissolos, cambissolos, argissolos nitrossolos e planossolos.
Figura 9. Mapa do solo de angico Tocantins
SISTEMA DE REFERÊNCIA: SAD-69 | PROJEÇÃO POLICÔNICA Meridiano Referência: 54° W. Gr. | Paralelo de Referência: 0°.
Fonte: Governo do Tocantins (2017)
De acordo com, Falconi (2004), afirma que há vários conceitos para a palavra solo no sentido em que está empregado neste trabalho, dependendo do ponto de vista e interesse de quem o define, no entanto, a maioria dos estudantes não apresenta nenhum deles e outros apresentam alguns fragmentos do conceito pedológico, que é o que melhor se enquadra no enredo escolar. Neste sentido, os estudantes não têm conhecimento dos tipos de solo, como é citado na figura 10, da mesma forma é preciso, que os estudantes tenham um conhecimento, mas especificamente do solo da região em que mora.
Sobretudo, Ciências da Natureza na BNCC têm como pressuposto pedagógico a ideia de que a sociedade contemporânea está fortemente organizada com base no desenvolvimento científico, que resulta tanto em novos e melhores produtos, como também pode ocasionar desequilíbrios na natureza e na sociedade. Da mesma forma, as Ciências na BNCC propõem habilidades e competências importantes para o letramento científico, que permitem ao aluno compreender e interpretar o mundo, mas também transformá-lo com base nos aportes teóricos e processuais da ciência. (BNCC, v 01, 2018. 2019). Ainda que, esses PCNs são fundamentais para nortear a prática pedagógica dos professores, oferecendo subsídios sobre os conteúdos a serem abordados, as habilidades e competências a serem desenvolvidas pelos alunos, bem como sugestões de metodologias de ensino e formas de avaliação.
No contexto das Ciências da Natureza, os PCNs buscam promover o entendimento dos fenômenos naturais, das relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem, além de desenvolver uma visão crítica e investigativa sobre questões científicas. Isso inclui temas como biologia, química, física, geologia, ecologia, entre outros, de forma integrada e contextualizada. (BRASIL, 1998).
Sob o mesmo ponto de vista da DCT- CN (Documento Curricular Tocantins- Ciências da Natureza). Por analogia a BNCC, trata-se por um importante desafio com o qual nos deparamos é o de pensar o ensino de Ciências na perspectiva local de cada região e de cada comunidade. O jovem estado do Tocantins, se por um lado ainda figura com parcos investimentos em desenvolvimento de ciência e tecnologia, tem por outro uma riqueza em recursos naturais inestimáveis nos ecossistemas mundiais. As características do nosso ecossistema são motivos de pesquisas nacionais e internacionais, colocando-nos numa condição de lugar com muito a ser estudado e conhecido, permitindo que os próprios estudantes sejam investigadores de realidades ainda desconhecidas da ciência. (DCT-CN.2019).
Certamente, a interdisciplinaridade entre Geografia e Ciências, em outras palavras aprendizado dos estudantes pode sim acontece quando se utilizando a metodologia ativa, pode ser especialmente relevante quando o assunto é sobre solo. Em Geografia, o estudo dos tipos de solo está relacionado à compreensão da formação do relevo, da influência do clima, da vegetação e da ação humana na sua constituição e distribuição. A Geografia examina a distribuição dos solos no espaço geográfico, suas características físicas, químicas e biológicas, além de seus usos e potenciais.
Por outro lado, em Ciências, o estudo dos tipos de solo é relevante para compreender a ecologia dos ecossistemas terrestres, a biogeoquímica dos nutrientes e minerais presentes nos solos, bem como os processos de erosão, sedimentação, ciclagem de nutrientes e formação de paisagens. Este processo ocorreu durante as 17 aulas da sequência didática.
Portanto, a interdisciplinaridade entre Geografia e Ciências pode enriquecer a compreensão dos tipos de solo, abordando tanto seus aspectos físicos e geográficos quanto os processos biológicos e ecológicos envolvidos em sua formação e dinâmica. Essa abordagem conjunta pode levar a uma compreensão mais completa e integrada dos solos e de sua importância para os ecossistemas e para a sociedade e aos estudantes.
Segundo Lima (2007, p. 17), a morfologia do solo “significa o estudo e a descrição da sua aparência no meio ambiente natural, segundo as características visíveis a olho nu, ou perceptíveis”. Deste modo, as diferenças e as mudanças morfológicas do solo são visíveis ao ser humano. Porém, devido à defasagem do conceito, que tem como consequência a dificuldade em identificar os solos em ambientes urbanos, poucos conseguem perceber sobre a importância do solo e consequências das transformações.
Em outras palavras, o estudo do solo é fundamental principalmente no sexto ano do ensino fundamental II, onde esses estudantes ele, vai ter várias concepções tanto para a compreensão do meio ambiente, como os componentes fundamentais do meio ambiente e ao seu redor e como ele e formado. O estudante também, ele começa a desenvolver a consciência ambiental que é tão importante nesta nova atualidade em que a sociedade está vivenciando, do mesmo modo, que os mesmos aprender sobre os solos, os estudantes desenvolvem uma consciência sobre a importância de conservar e proteger os recursos naturais, como o solo para gerações futuras. Inclusive, a consciência que o solo é essencial para o desenvolvimento da agricultura e produção de alimentos e ao compreenderem as características do solo e como ele suporta o crescimento das plantas, os alunos ganham um entendimento mais profundo sobre a importância da agricultura para a sociedade.
Acrescenta-se, que o estudo do solo também pode se destacar como as atividades humanas, como agricultura intensiva e a urbanização e a poluição, podem afetar a qualidade do solo e, por sua vez, o meio ambiente como o todo. Inclusive também, o estudo de solo ele também faz conexões com a interdisciplinaridade que se relaciona com várias outras áreas do currículo, como geografia, ciências naturais, biologia, química e até mesmo matemática (por exemplo, na análise de dados de amostras de solo). Já que, estudar o solo muitas vezes envolve atividades práticas, como coleta de amostras de solo, observação de diferentes tipos de solo, realização de experimentos de laboratório e trabalho de campo. Essas atividades ajudam os alunos a desenvolver habilidades práticas e habilidades de investigação científica.
Acima de tudo, enquanto estavam sendo realizada a sequência didática, com a turma 62.01, com 30 estudantes, e a turma 62.02 com 26 estudantes, os estudantes participaram bastante, em cada etapa da desta sequência, pois os mesmos estavam, curiosos, e tirando dúvidas dos saberes populares do solo, sendo que 50% do solo do colégio e composto por solo argiloso e os mesmos fazendo associação com os tipos de solo em suas residências, uma vez que, quando os estudantes viram as amostras dos tipos de solo encima da mesa, os mesmo começaram a citar algumas características, e classificando de acordo com a cor do solo e pela umidade em que estavam as amostras na mesa, visto que, os mesmo, sobre a importância da permeabilidade do solo, para agricultura e a preservação do mesmo. No momento da realização da sequência nesta turma, não ocorreu interferência externa, os estudantes estavam empenhados aprender sobre os solos.
De acordo com a figura 3, dez estudantes cinco de cada turma, que participava da elaboração da sequência didática, eles já estavam citandos as características do solo argiloso, o que compõem 50% do solo do colégio. Portanto a figura 4, foi realizada a primeira etapa da sequência, onde estavam todos os exemplares de solo como o humoso, argiloso, arenoso e apenas o nome do calcário pois não foi encontrado exemplar que inclusive foi feita um breve resumo do solo calcário, que ele faz grande parte do solo do Tocantins. Foi realizada com sucesso, e 80% participação dos estudantes, através da presença na lista de frequência. Onde nota-se os mesmos, citavam as matérias orgânicas principalmente do solo humoso, isso por que antes de iniciar a sequência foi feita um feedback sobre os solos, que os mesmos tinham estudado na disciplina de geografia, em outras palavras, a importância da interdisciplinaridade entre as duas disciplinas de geografia e ciências.
Assim sendo, como mostra na figura 7, foram produzidos pelos estudantes, uma atividade em forma de mapa mental, em individual e em grupo, que abordava a geologia da terra e o como o solo foi se formado através das eras geologia da terra, com efeito, que o estudante tivesse um conhecimento mais aprofundado, sobre como ocorreu a formação do solo, argiloso, humoso, arenoso e calcário. Depois a entrega dos mapas mentais, que foi desempenhado pelo estudante, foi gerado um auto revisão do conteúdo abordado formas e estrutura da terra e como ocorreu a transformação do solo através das eras geológico com apoio do livro didático de ciências vida e universo, das páginas 194 a 199.
Expressar, como mostra nas figuras 8 e 9, como mostrada na metodologia onde os estudantes estão finalizando as etapas final da sequência didática. Por exemplo na figura 8, onde os estudantes estão montando o perfil do solo com o molde para conhecer com e uma estrutura do solo, inclusive na figura 9, os mesmos montaram o perfil do solo da mesma forma que montaram na figura 8. Portanto, nestas etapas da sequência didática, teve como propósito, na aprendizagem dos estudantes, de compreender e a conhecer.
Assim sendo, para Vesentini e Vlach (2018),importância que a litosfera é formada por diferentes tipos de rochas e que elas são desagregadas e decomposta, ao longo de milhares ou milhões de anos, pela ação de elementos clima, como a chuva, o vento e a variação da temperatura, além de elementos biológicos, como a ação de raízes de plantas e microrganismos. Também o destaque que o relevo também tem importância na formação dos solos, pois ele define o modo como a água da chuva escorre sobre a superfície, além de determinar a exposição da superfície à luz solar, e da mesma maneira fazendo a conexões entre todas as esferas do sistema terrestre como litosfera, biosfera, hidrosfera e atmosfera para a formação do solo. Uma vez que, a formação dos solos é determinante para a presença dos nutrientes e das características necessárias à adequação dos solos como suporte da vegetação.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em resumo, estudar o solo no ensino fundamental II não apenas fornece conhecimentos essenciais sobre o ambiente natural, mas também promove o desenvolvimento de habilidades críticas e uma compreensão mais ampla do mundo ao nosso redor. Diante disso, esta sequência didática mostrou que os estudantes ele aprender e entende determinados conteúdos com prática.
Mediante o exposto, a sequência didática mostrou-se eficaz no processo de ensino aprendizagem dos estudantes, assim, durante a execução desta sequência didática, sempre fazendo o feedback com estudante, e completando com atividades relacionada ao solo, os próprios já fazia associação para cada tipo de solo e suas características e qual agricultura podia ser desenvolvida ou aplicada em solos propícios e também compreende a importância de se preservar o meio ambiente, e inclusive fazer o uso do solo de forma adequada.
Dessa forma, esta sequência didática alcançou seu objetivo, de avaliar a aprendizagem dos estudantes através da metodologia ativa teoria e prática, fazendo-se o uso de sequência didática no ensino de solo, mostrou que os estudantes eles compreendem e aprender melhor o conteúdo quando se utiliza uma metodologia ativa, logo quando os estudantes eles participam do processo de elaboração da atividade, e os mesmos, desenvolvem uma maior capacidade e tem uma aprendizagem maior com mais eficaz.
Conclui-se, a importância de se utilizar metodologia ativa no ensino de ciências no ensino fundamental, aonde os estudantes têm a maior capacidade de desenvolver pensamentos críticos em relação aos conteúdos que envolvem meio ambiente, e habilidades de preservar e conservação dos solos. E com base neste trabalho, que possam se fazer uma análise mais profunda em pesquisas futuras dos tipos solo como humoso, arenoso, calcário e argiloso para região do Tocantins.
REFERÊNCIAS
_____Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998. 138 p.
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Fonte: autoria própria (2023)
1Discente do Curso de Pós-graduação Lato-Sensu em Ensino de Ciências da Natureza e Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins- Campus Araguatins e-mail: dayanamrinho18@gmail.com;
2Docente do Curso Superior de Pós-graduação em Ensino de Ciências da Natureza e Matemática do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Araguatins Mestre em Ciências Ambientais e-mail: josinete.araujo@ifto.edu.br