CAMINHOS PARA O BEM-ESTAR: DESAFIOS E INTERVENÇÕES NA ATENÇÃO BÁSICA – RELATO DE EXPERIÊNCIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10884288


Luís Wictor Lima dos Santos; Marcelo Henrique Azevedo; Maria Eduarda Portella da Silva; Nathalia Ormond de Miranda; Vitória Ayumi Massiba Longui; Ana Paula Dossi de Guimarães E Queiroz


RESUMO

Introdução: A Atenção Primária à Saúde (APS), porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS) lida cotidianamente com uma diversidade de situações que exigem dos seus profissionais mais do que conhecimento técnico e cientifico. Nesse sentido, a compreensão dos Determinantes Sociais de Saúde é fundamental para que o trabalho obtenha êxito neste nível de atenção. Objetivos: Relatar a experiência de cinco acadêmicos do curso de medicina da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), durante as práticas de Saúde da Comunidade na APS. Métodos: A ação ocorreu em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da zona rural do município de Dourados, MS. Os acadêmicos realizaram visitas domiciliares e identificaram as necessidades das famílias com a finalidade de planejar e executar uma intervenção relativa à promoção/educação em saúde. Foram selecionadas duas famílias, uma enfrentando desafios relacionados à asma e outra lidando com as complexidades da paraplegia. Resultados: Para a família afetada pela asma, foi realizada uma intervenção que esclareceu os responsáveis pelo paciente sobre métodos preventivos e o treinamento detalhado sobre a administração adequada dos medicamentos. Além disso, foi fornecido à família os insumos para um mês de tratamento. Quanto à família com o membro paraplégico, optou-se renovar o estofado da cadeira de rodas com a finalidade de melhorar o conforto e a qualidade de vida do paciente. Importante destacar a satisfação manifestada pelas famílias atendidas, evidenciando não apenas a efetividade das ações implementadas, mas também o acolhimento percebido durante o processo. Considerações finais: Em conclusão, este relato destaca a importância das ações direcionadas para atender às necessidades específicas das comunidades, evidenciando a relevância do papel do estudante de medicina na promoção da saúde, em prol dos princípios da APS. As experiências exitosas reforçam a eficácia de intervenções pontuais e a importância do envolvimento direto com as comunidades, gerando impactos positivos e promovendo saúde.

Palavras-Chave: Atenção Primária à Saúde, Visita Domiciliar, Vulnerabilidade em saúde.

INTRODUÇÃO

No âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS), diversas condições crônicas ganham destaque e exigem a abordagem ampla para seu correto tratamento. Mais do que o tratamento queixa-conduta, a atenção do profissional deste nível deve levar em consideração o ambiente e a dinâmica da relação familiar. Uma dessas condições é a asma, condição bastante comum no cotidiano da APS.

A asma, uma condição respiratória crônica de impacto global, representa um desafio significativo para a qualidade de vida e exerce pressão considerável sobre os sistemas de saúde em todo o mundo. A prevalência da asma varia, sendo responsável por uma parcela significativa da morbidade e mortalidade em escala mundial. No âmbito nacional e regional, as taxas de morbi-mortalidade associadas à asma refletem a complexidade da condição e a necessidade premente de estratégias específicas de prevenção e tratamento. (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2015).

Entre os aspectos ambientais que agravam a asma estão a poeira, ácaros, variações climáticas e infecções virias, sendo a poeira o principal fator agravante no caso relatado durante a experiência, em razão da residência se encontrar em um bairro não pavimentado. Além disso, fatores genéticos, como histórico familiar de asma, renite e obesidade podem acarretar no desenvolvimento da asma. Os sintomas são bem característicos (tosse seca, chiado no peito, dificuldade de respirar, respiração rápida e curta), porém alguns deles podem ser confundidos com de outras doenças. O diagnóstico é sobretudo feito clinicamente, por meio de consulta e avaliação do profissional médico, junto a exames físicos e exame da função pulmonar, denominado espirometria. (Ministério da Saúde, 2022).

Outra condição relevante que necessita de abordagem familiar é a dos pacientes acamados ou cadeirantes, dado o nível de dependência que eles possuem. Esta dependência, muitas vezes, pode ser um fator de desestabilização de todos os membros da família e não só do paciente acometido.

Os pacientes total ou parcialmente dependentes precisam de uma estrutura física de apoio às suas necessidades já que permanecem deitados ou sentados a maior parte do tempo. Assim, os colchões ou estofados das cadeiras devem garantir o conforto e não contribuir para a formação de úlceras por pressão.

As úlceras de pressão, também chamadas de escaras, são lesões na pele resultante da deficiência do suprimento sanguíneo em determinada região do corpo, em virtude da pressão exercida. Pessoas cadeirantes estão sujeitas a desenvolvê-las justamente por ficarem em uma mesma posição durante um período prolongado. O tratamento para as escaras varia conforme a gravidade e tamanho da lesão, sendo necessário, em alguns casos, o uso de antibióticos e curativos especiais regulares. Assim, a inadequação dos estofados aumenta o risco de complicação de saúde, reduzindo a qualidade de vida do paciente.

Conforme a Política Nacional de Atenção Básica, de acordo com a portaria 2.436 de 2017, compreende atribuições comuns a todos os membros da equipes que atuam na Atenção Básica a realização de visitas domiciliares a pessoas com problemas de saúde com algum grau de dependência para atividades da vida diária e que não podem se deslocar até a UBS. Desse modo, a necessidade de curativos nas escaras está incluída na oferta de serviços por parte da APS. 

Nesse cenário, a educação em saúde se revela como uma ferramenta fundamental, principalmente no contexto da Atenção Primária. A prevenção efetiva dessas condições demanda a disseminação de informações sobre medidas preventivas, a gestão adequada das condições e o papel crucial da equipe profissional da Atenção Básica da UBS no suporte aos indivíduos afetados. A atenção primária desempenha um papel essencial na identificação precoce, promoção da saúde e prevenção de complicações, posicionando-se como um pilar fundamental no enfrentamento dessas questões de saúde pública.

Diante desse contexto amplo e desafiador, o presente relato objetiva compartilhar a experiência da intervenção realizada por cinco acadêmicos de medicina da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), evidenciando a importância da APS na promoção da saúde e redução de danos. 

Ao compartilhar esta experiência, busca-se inspirar a implementação de abordagens semelhantes em outras comunidades, visando construir ações mais inclusivas e resolutivas.

MÉTODOS 

As atividades descritas neste relato fazem parte da disciplina de Atenção à Saúde da Comunidade, integrada ao currículo do terceiro semestre do curso de medicina da UFGD. O enfoque principal foi direcionado à realização de intervenções em comunidades em situação de vulnerabilidade, visando melhorar a qualidade de vida das famílias selecionadas. O cuidado adotado foi centrado na pessoa, incorporando diretrizes da APS por ações educativas e de intervenção direcionadas às comunidades afetadas pela asma e pela inadequação dos estofados para cadeirantes com sequente formação de escara.

O processo iniciou-se com visitas à Unidade Básica de Saúde (UBS), onde os acadêmicos puderam acompanhar de perto as atividades dos Agentes Comunitários de saúde (ACS) e do médico da especialidade Medicina da Família e Comunidade que compõem a equipe da unidade. Esse contato direto proporcionou uma compreensão mais profunda das necessidades específicas das comunidades assistidas. Em seguida, foram realizadas visitas domiciliares, junto aos ACS, permitindo uma abordagem mais individualizada e contextualizada das condições de vida das famílias adscritas no território de abrangência.

A escolha de duas famílias para acompanhamento mais detalhado foi baseada em critérios que enfatizavam a necessidade imediata de intervenção conforme o grau de risco e vulnerabilidade encontradas. Ademais, a escolha contou com o conhecimento dos ACS em relação ao território em que cada um deles atua, das famílias e suas condições sociais, econômicas, culturais e de saúde. A partir dessa seleção, os acadêmicos elaboraram genogramas dessas famílias, ferramenta visual que representa a estrutura familiar e seus vínculos, por meio de um questionário. A importância do genograma reside na sua capacidade de proporcionar uma visão abrangente das relações familiares, facilitando a identificação de fatores que influenciam no processo saúde-doença, possibilitando intervenções mais oportunas. (BORGES et. al, 2015).

A descrição detalhada dos casos familiares complementou o genograma, proporcionando uma compreensão mais holística das condições de vida, saúde e desafios enfrentados pelas famílias selecionadas. Essa abordagem aprofundada permitiu identificar não apenas as condições de saúde evidentes, mas também fatores socioeconômicos, ambientais e comportamentais que influenciam diretamente o estado de saúde.

A intervenção na família com o caso de asma envolveu a aquisição de medicamentos essenciais. Esses medicamentos foram fornecidos em quantidade suficiente para um mês de tratamento, visando garantir a continuidade do cuidado. Paralelamente, foi realizado um treinamento intensivo com todos os membros da família sobre a administração correta dos medicamentos, enfatizando a importância da adesão ao tratamento para o controle eficaz da asma. Somado a isso, uma roda de conversa sobre os cuidados necessários para evitar os fatores de risco da asma foi feita por parte dos acadêmicos. 

A intervenção na família com o membro cadeirante incluiu a substituição dos estofados inadequados por opções mais adequadas e confortáveis. Além disso, foi organizada uma roda de conversa, proporcionando um espaço para discutir e esclarecer dúvidas sobre os cuidados necessários para prevenir complicações decorrentes da escara. Por fim, os acadêmicos fizeram orientações sobre a importância de tomar a medicação para pressão alta (condição que acomete o indivíduo) e os riscos de não fazer isso corretamente. 

A escolha criteriosa das intervenções levou em consideração não apenas as condições de saúde específicas, mas também a viabilidade e a sustentabilidade das ações implementadas. A interação constante com as famílias, aliada à abordagem educativa, promoveu a participação ativa dos membros, fortalecendo a autonomia e a conscientização sobre a importância da prevenção e autocuidado.

Em suma, as atividades desenvolvidas como parte da disciplina de Atenção à Saúde da Comunidade proporcionaram uma experiência prática e enriquecedora para os acadêmicos de medicina. O emprego do genograma e a descrição detalhada dos casos familiares contribuíram significativamente para a compreensão das complexidades envolvidas nas condições de saúde das famílias. A intervenção, baseada em abordagens personalizadas, demonstrou o potencial impacto positivo das ações centradas na pessoa e na educação em saúde nas comunidades assistidas.

RESULTADOS E EXPERIÊNCIA

Genograma e descrição do caso da família com asma

A família com o caso de asma apresenta complexidades significativas. Além das questões de saúde relacionadas, o genograma revela um conflito familiar marcado por possíveis episódios de violência entre A.P e E.D, conforme foi relatado. A coabitação de nove pessoas em uma residência pequena com apenas quatro cômodos é um desafio adicional, agravado pelo fato de nem todos possuírem camas adequadas. Essa condição precária de habitação, somada ao conflito familiar, cria um ambiente desafiador que pode influenciar negativamente nas condições de saúde da família. Ademais, a residência se encontra em um bairro não pavimentado com ruas em terra, fator de risco que agrava ainda mais a situação de asma no indivíduo D.P.D da família em questão.

Genograma e descrição do caso da família com membro cadeirante

O caso da família com um membro cadeirante revela particularidades importantes. O genograma destaca uma idade elevada e um distanciamento significativo dos irmãos, resultando em um apoio familiar limitado ou ausente. Além disso, a residência do membro cadeirante não está adaptada às suas necessidades, o que pode ser exemplificado pela queda da porta de entrada da casa (comprometimento da privacidade e segurança), falta de barras de apoio no banheiro e passagem apertada entre os cômodos. Esses fatores, combinados com o isolamento social, destacam desafios específicos para a saúde e bem-estar desse membro da família.

Intervenção na família com asma

A intervenção específica para a família afetada pela asma envolveu a aquisição de medicamentos, incluindo Salbutamol (utilizado em episódios de crise), Budesonida (uso continuo a cada 12 horas) e um espaçador, suficientes para um mês de tratamento, conforme a recomendação e prescrição feita pelo médico da UBS. Primeiramente, os acadêmicos de medicina contaram com orientações do médico da unidade sobre o procedimento correto de uso de cada um dos medicamentos. 

Por conseguinte, foi realizado um treinamento detalhado sobre o uso adequado dessas medicações para a pessoa asmática e seu responsável, em sua residência, visando melhorar a adesão ao tratamento e garantir sua eficácia. Ainda, os acadêmicos levaram um panfleto com informações sobre as medicações para sanar possíveis dúvidas futuras e foi feita uma roda de conversa sobre os cuidados necessários com as condições de higiene, sobretudo as roupas de cama que devem ser trocadas regularmente, e a necessidade de evitar baixa umidade, colocando se possível um balde de água durante a noite no quarto onde dorme o paciente asmático.  

Intervenção na família com membro cadeirante

No caso da família com um membro cadeirante, a intervenção abordou a precariedade dos estofados da cadeira adaptada utilizada pelo indivíduo, visando minimizar o desenvolvimento de escaras. A troca dos estofados foi realizada em uma tapeçaria, com uma nova espuma de densidade adequada para a situação e tecido impermeável com capa. Durante essa ação, foram fornecidas instruções sobre os cuidados necessários para prevenir complicações decorrentes da paraplegia, com foco especial na prevenção e tratamento de escaras.

Além disso, ainda nessa família selecionada do indivíduo cadeirante, os acadêmicos realizaram uma ação educativa baseada em uma roda de orientações sobre pressão alta, uma condição crônica que também acomete essa pessoa. Nesse contexto, durante as visitas domiciliares nessa residência, foi aferida a pressão arterial, a qual se demonstrou em níveis elevados. Para tanto, foi orientado a respeito dos sintomas e riscos quando o tratamento deixa de ser realizado de maneira adequada, enfatizando a importância de tomar a medicação diariamente. 

Figura 1. Acadêmicos e membros da Equipe de Saúde durante as visitas domiciliares. Dourados, MS, 2023.

Figura 2. Renovação do estofado da cadeira do paciente. Dourados, MS, 2023.

Figura 3. Orientação e entrega de medicamentos para paciente asmático. Dourados, MS, 2023.

Os registros visuais da intervenção documentam a aplicação prática das estratégias adotadas. Eles ilustram a interação positiva com as famílias, troca dos estofados, a entrega dos medicamentos e a participação ativa na roda de conversa. Essas imagens proporcionam uma representação tangível do comprometimento dos acadêmicos e da eficácia das ações implementadas conforme o proposto pela disciplina.

Os resultados destacam a complexidade das condições de vida das famílias, reveladas pelo genograma, a importância dos Determinantes Sociais de Saúde e a necessidade de uma intervenção personalizada para abordar os desafios específicos de cada caso. As imagens reforçam a natureza prática e impactante das ações, contribuindo para uma compreensão abrangente da experiência de intervenção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

À medida que encerramos esta jornada de intervenção nas comunidades, é inegável a importância fundamental das ações de educação em saúde e da APS no desenvolvimento acadêmico dos futuros médicos. A imersão dos acadêmicos no seio dessas comunidades não apenas proporcionou uma compreensão mais profunda das necessidades de saúde, mas também estabeleceu uma conexão de afeto e proximidade, essencial para a prática médica centrada na pessoa.

A relevância da Atenção Primária na gestão de saúde foi sublinhada de maneira contundente durante as visitas domiciliares e a implementação das intervenções. Ações preventivas e educativas revelaram-se cruciais na promoção da saúde e na prevenção de complicações, ressaltando o impacto positivo na qualidade de vida das comunidades.

Contudo, não podemos deixar de reconhecer as limitações inerentes ao trabalho realizado. A restrição financeira, por exemplo, impôs barreiras às intervenções possíveis e à amplitude do suporte oferecido. Além disso, o difícil acesso às residências e a impossibilidade de acompanhar os resultados das ações a longo prazo representam desafios significativos. Tal perspectiva realça a necessidade de abordagens flexíveis e adaptáveis para enfrentar as complexidades das comunidades em situação de vulnerabilidade.

Apesar disso, a experiência contribuiu substancialmente para o bem-estar das famílias atendidas. O treinamento sobre o manejo adequado da asma e a provisão dos medicamentos essenciais promoveram o controle eficaz dessa condição respiratória. De maneira análoga, a troca de estofados e as orientações sobre a prevenção de escaras resultaram em melhorias palpáveis na qualidade de vida do membro cadeirante.

Essa experiência revelou-se uma oportunidade enriquecedora para a formação acadêmica dos futuros médicos. A aplicação de conhecimentos teóricos em um contexto prático fortaleceu a compreensão da importância da atenção primária dentro da Rede de Atenção à Saúde (RAS) e da prática de seus princípios e diretrizes. A interação direta com as famílias permitiu o desenvolvimento de habilidades de comunicação, empatia e respeito, abordagem adequada, competências fundamentais para uma prática médica ética.

Ainda que as ações tenham um impacto imediato, é crucial considerar a dimensão a longo prazo. As limitações financeiras e a impossibilidade de acompanhar os resultados ao longo do tempo representam desafios persistentes. A sustentabilidade das melhorias implementadas dependerá da continuidade do suporte, indicando a necessidade de estratégias de acompanhamento a longo prazo e parcerias com organizações e recursos comunitários.

Em conclusão, a realização dessas ações de educação em saúde nas comunidades não apenas trouxe benefícios tangíveis para as famílias atendidas, mas também deixou uma marca indelével na formação dos acadêmicos de medicina. Esta experiência prática ilustra vividamente a integração entre teoria e prática, reforçando a importância da APS para o futuro dos cuidados de saúde. Em última análise, a APS não é apenas um campo de atuação, mas um pilar essencial na construção de profissionais de saúde que compreendem a complexidade das comunidades que atendem. Além disso, a ênfase na participação comunitária e no empoderamento dos indivíduos reflete a compreensão de que a saúde é um esforço coletivo.

REFERÊNCIAS

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Ministério da Saúde. Hipertensão. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/ptbr/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hipertensao>. Acesso em: 25 jan. 2024.

Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Espaço Saúde Respiratória Asma. Disponível em: <https://sbpt.org.br/portal/espaco-saude-respiratoria-asma/>. Acesso em: 25 jan. 2024.

O que é Atenção Primária? Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/o-que-e-atencao-primaria>. Acesso em: 25 jan. 2024.

SOBREIRA, N. R. Marco conceitual de saúde comunitária. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 32, n. 4, p. 369–374, 1979.  Acesso em: 25 jan. 2024.

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BORGES, C. D.; DA COSTA, M. M.; DE FARIA, J. G. Genograma e atenção básica à saúde: em busca da integralidade. Revista Psicologia e Saúde, [S. l.], v. 7, n. 2, 2015. Disponível em: <https://pssaucdb.emnuvens.com.br/pssa/article/view/439>. Acesso em: 25 jan. 2024.

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