PÊNFIGO VULGAR EM MULHERES JOVENS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA ACERCA DOS DESAFIOS NO DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10795506


Antonia Dyeylly Ramos Tôrres Rios1; Eric Santos Santana2; Maria Elidiane Lopes Ferreira Lima3; Letícia Lacerda Marques4; Suéli Nolêto Silva Sousa5; Katia Veronica Rocha da Silva6; Taiane Soares Vieira7; Maria Helena Alencar Trigo8; Emilaine Santos Souza Farias9; Alanna Borges Cavalcante10; Felhipe Ramon Machado Santos Matos11; Nayla Ibiapina Furtado12; Cicilia Fernanda Pessoa Moura13; Francijane Albuquerque Costa14; Deltiane Coelho Ferreira15; Melquesedec Pereira de Araújo16; Nayanne Oliveira Reis17


RESUMO

O pênfigo vulgar é uma condição dermatológica autoimune que pode apresentar desafios significativos no diagnóstico, tratamento e impacto na qualidade de vida das mulheres jovens afetadas por essa doença. O seu diagnóstico precoce pode ser complexo devido à sua apresentação variada e à semelhança de seus sintomas com outras condições dermatológicas. As bolhas dolorosas e frágeis características da patologia podem ser facilmente confundidas com outras doenças de pele, levando a atrasos no diagnóstico e no início do tratamento adequado. O presente artigo consiste em uma revisão integrativa, no qual tem como objetivo discorrer acerca do pênfigo vulgar em mulheres jovens, mediante considerações sobre os desafios no diagnóstico, o tratamento e o impacto na qualidade de vida. O trabalho consiste em uma revisão integrativa, na qual foi realizada uma pesquisa nas seguintes bases de dados: Pubmed, MedlinePlus, Biblioteca Eletrônica Científica Online e Google Acadêmico. O diagnóstico preciso do pênfigo vulgar em mulheres jovens pode ser desafiador para os profissionais de saúde devido a uma série de fatores. O tratamento do pênfigo vulgar em mulheres jovens visa controlar a atividade da doença, reduzir a formação de bolhas, aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. O pênfigo vulgar pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres jovens que vivenciam essa condição debilitante. Em suma, o pênfigo vulgar em mulheres jovens apresenta uma série de desafios no diagnóstico, tratamento e impacto na qualidade de vida. 

Palavras-chave: Adulto Jovem; Diagnóstico; Pênfigo; Perfil de Impacto da Doença; Terapêutica.

INTRODUÇÃO

O pênfigo vulgar é uma condição dermatológica autoimune que pode apresentar desafios significativos no diagnóstico, tratamento e impacto na qualidade de vida das mulheres jovens afetadas por essa doença. O seu diagnóstico precoce pode ser complexo devido à sua apresentação variada e à semelhança de seus sintomas com outras condições dermatológicas. As bolhas dolorosas e frágeis características da patologia podem ser facilmente confundidas com outras doenças de pele, levando a atrasos no diagnóstico e no início do tratamento adequado (Silva et al., 2020).

Uma vez diagnosticadas, as mulheres jovens enfrentam uma série de desafios no tratamento do pênfigo vulgar. As opções terapêuticas disponíveis, como corticosteroides tópicos e sistêmicos, imunossupressores e terapias biológicas, podem ter efeitos colaterais significativos e exigir monitoramento constante. Além disso, o seu tratamento pode ser prolongado e exigir uma abordagem multidisciplinar, incluindo dermatologistas, imunologistas e outros profissionais de saúde, aumentando a complexidade do manejo da doença (Porro; Hans Filho; Santi, 2019).

O pênfigo vulgar também pode ter um impacto profundo na qualidade de vida das mulheres jovens afetadas por essa condição. Além do impacto físico das lesões cutâneas e mucosas, o mesmo pode levar a complicações emocionais, psicossociais e sociais significativas. O desconforto físico constante, juntamente com a ansiedade, depressão e baixa autoestima associadas à aparência da pele, pode afetar negativamente a saúde mental e o bem-estar emocional das mulheres jovens afetadas pela doença (Freitas et al., 2021).

Além disso, o pênfigo vulgar pode impor restrições nas atividades diárias, como comer, falar e socializar, reduzindo a qualidade de vida e a participação nas atividades sociais e profissionais. O estigma social associado às lesões visíveis também pode levar ao isolamento social, discriminação e dificuldades na construção de relacionamentos interpessoais saudáveis (Silva Filho et al., 2022).

Dessa forma, o pênfigo vulgar representa uma condição desafiadora para mulheres jovens, afetando, não apenas, sua saúde física, mas também, sua saúde mental, emocional e social. Por esse motivo, é essencial abordar de forma abrangente e holística os desafios no diagnóstico, tratamento e impacto na qualidade de vida do mesmo em mulheres jovens, com o objetivo de fornecer um cuidado integrado e centrado no paciente que aborde todas as dimensões da experiência da doença (Rodrigues et al., 2020).

O presente artigo consiste em uma revisão integrativa, no qual tem como objetivo discorrer acerca do pênfigo vulgar em mulheres jovens, mediante considerações sobre os desafios no diagnóstico, o tratamento e o impacto na qualidade de vida, no intuito de ampliar os conhecimentos de estudantes e profissionais da área acerca do tema em questão.

METODOLOGIA

O trabalho consiste em uma revisão integrativa, na qual é caracterizada como uma modalidade que possibilita uma ampla abordagem metodológica referente às revisões. Neste tipo de revisão, uma diversidade de pesquisas é incluída, como as experimentais e não-experimentais, o que permite uma apreensão do fenômeno analisado, combinando, ainda, dados da literatura teórica e empírica (Souza; Silva; Carvalho, 2010). 

Para tal, foi realizada uma pesquisa dos tipos básica, qualitativa, exploratória e bibliográfica, nas seguintes bases de dados: Pubmed, MedlinePlus, Biblioteca Eletrônica Científica Online (Scielo – Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico. Para isso, foram utilizados os seguintes descritores cadastrados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Adulto Jovem; Diagnóstico; Pênfigo; Perfil de Impacto da Doença; Terapêutica. Após, foram realizados os devidos cruzamentos, utilizando os operadores booleanos AND e OR. 

Como critérios de inclusão foram utilizados: artigos, monografias, dissertações e teses que abordassem o tema em questão, todos publicados nos idiomas português e inglês, e que estivessem disponíveis na íntegra nas bases de dados utilizadas. E, como critérios de exclusão: trabalhos em formatos diferentes, pesquisas publicadas em outros idiomas, que não abordassem o tema e que não estivessem disponíveis na íntegra nas bases de dados utilizadas.

PÊNFIGO VULGAR

O pênfigo vulgar é uma doença autoimune rara que afeta a pele e as membranas mucosas. Nesta condição, o sistema imunológico erroneamente ataca as células da pele e mucosas, levando à formação de bolhas dolorosas e frágeis. Essas bolhas podem se formar em qualquer parte do corpo, incluindo a boca, nariz, garganta, genitais e pele em geral (Silva et al., 2020).

Os sintomas característicos do pênfigo vulgar incluem a presença de bolhas que se formam rapidamente e se rompem facilmente, deixando áreas doloridas e cronicamente inflamadas. Estas podem variar em tamanho e profundidade, podendo causar dor intensa, além de coceira e queimação. As lesões podem ocorrer de forma recorrente e podem se espalhar rapidamente, afetando uma grande área da pele e mucosas (Rodrigues et al., 2020). 

Além das bolhas, outros sintomas comuns do pênfigo vulgar incluem erosões na pele e mucosas, úlceras dolorosas, vermelhidão e inchaço. Em casos mais graves, a doença pode levar a complicações como infecções secundárias, desidratação e dificuldade para comer e engolir devido às lesões na boca e garganta (Carvalho et al., 2021). 

É importante buscar assistência médica assim que os sintomas do pênfigo vulgar forem identificados, já que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a controlar a doença e melhorar a qualidade de vida do paciente. O tratamento, geralmente, envolve o uso de medicamentos imunossupressores, corticosteroides e terapias biológicas para reduzir a atividade do sistema imunológico e minimizar a formação de bolhas. Além disso, cuidados locais, como curativos e higiene adequada das lesões, são fundamentais para prevenir infecções secundárias e promover a cicatrização (Freitas et al., 2021).

FATORES DE RISCO E CAUSAS SUSPEITAS EM MULHERES JOVENS

A etiologia do pênfigo vulgar é complexa e multifacetada. Fatores genéticos desempenham um papel significativo, com evidências sugerindo uma predisposição genética para o desenvolvimento da doença. Estudos epidemiológicos e familiares destacaram uma possível ligação entre certos genes e a suscetibilidade à doença, embora os mecanismos exatos ainda não estejam completamente esclarecidos (Celere et al., 2017).

Além dos fatores genéticos, fatores ambientais também podem desempenhar um papel importante na patogênese do pênfigo vulgar. Exposição a agentes ambientais, como certos medicamentos, produtos químicos ou infecções virais, pode desencadear uma resposta autoimune em indivíduos geneticamente predispostos. No entanto, os desencadeadores específicos ainda não foram totalmente identificados e continuam sendo objeto de investigação (Porro et al., 2019).

O componente imunológico, também, é central na fisiopatologia do pênfigo vulgar. Acredita-se que a produção de autoanticorpos contra proteínas presentes na camada superficial da pele e mucosas desempenhe um papel crucial na formação de bolhas características da doença. Esses autoanticorpos, conhecidos como anticorpos anti-desmogleína, atacam as proteínas de adesão celular, levando à desestabilização das junções intercelulares e à formação de bolhas intraepidérmicas (Carvalho et al., 2021).

Em mulheres jovens, esses fatores genéticos, ambientais e imunológicos podem interagir de maneira complexa, aumentando o risco de desenvolvimento do pênfigo vulgar. No entanto, mais pesquisas são necessárias para elucidar completamente as interações entre esses fatores e identificar estratégias preventivas e terapêuticas mais eficazes para essa população específica. A compreensão aprofundada dos fatores de risco e causas suspeitas é fundamental para o desenvolvimento de abordagens de manejo mais personalizadas e direcionadas para o pênfigo vulgar em mulheres jovens (Silva et al., 2020).

DESAFIOS NO DIAGNÓSTICO

O diagnóstico preciso do pênfigo vulgar em mulheres jovens pode ser desafiador para os profissionais de saúde devido a uma série de fatores. Um dos principais desafios reside na semelhança dos sintomas da patologia com os de outras doenças de pele, o que pode levar a confusões diagnósticas e atrasar o início do tratamento adequado (Cura et al., 2020).

As lesões características do pênfigo vulgar, como bolhas intraepidérmicas frágeis e dolorosas, podem ser facilmente confundidas com outras condições dermatológicas, como dermatite herpetiforme, dermatite de contato, herpes simples e, até mesmo, queimaduras. Isso é especialmente verdadeiro em mulheres jovens, no qual a apresentação clínica pode ser mais variada e menos típica, dificultando, ainda mais, o diagnóstico diferencial (Rocha, 2022).

Além da similaridade nos sintomas, a raridade do pênfigo vulgar, também, contribui para os desafios diagnósticos. Muitos profissionais de saúde podem ter pouca experiência com essa condição específica devido à sua baixa prevalência, o que pode resultar em subnotificação e falta de familiaridade com os sinais distintivos da doença (Porro et al., 2019).

Outro desafio é a necessidade de realizar uma avaliação clínica minuciosa e, muitas vezes, invasiva para confirmar o diagnóstico de pênfigo vulgar. Isso pode incluir a realização de biópsias de pele para análise histopatológica e imunofluorescência direta, que podem ser desconfortáveis para os pacientes e exigir expertise por parte dos profissionais de saúde (Porro et al., 2019).

Além disso, o diagnóstico precoce é essencial para iniciar o tratamento adequado e prevenir complicações graves, como infecções secundárias e disseminação das lesões. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde estejam cientes dos desafios envolvidos no diagnóstico do pênfigo vulgar em mulheres jovens e estejam preparados para uma abordagem abrangente e criteriosa ao avaliar pacientes com suspeita dessa condição. O uso de ferramentas de diagnóstico avançadas e a colaboração interdisciplinar entre dermatologistas, imunologistas e patologistas são fundamentais para garantir um diagnóstico preciso e oportuno (Carvalho et al., 2021). 

ABORDAGENS DE TRATAMENTO

O tratamento do pênfigo vulgar em mulheres jovens visa controlar a atividade da doença, reduzir a formação de bolhas, aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Uma variedade de abordagens terapêuticas está disponível para alcançar esses objetivos, e a escolha do tratamento adequado depende da gravidade da patologia, extensão das lesões, resposta individual do paciente e considerações de segurança (Silva Filho et al., 2022).

Uma das opções de tratamento mais comuns para o pênfigo vulgar é o uso de corticosteroides, tanto tópicos quanto sistêmicos. Os tópicos, aplicados diretamente sobre as lesões, ajudam a reduzir a inflamação local e promover a cicatrização. No entanto, seu uso prolongado pode levar a efeitos colaterais adversos, como adelgaçamento da pele e fragilidade capilar. Já os sistêmicos, administrados por via oral ou intravenosa, são, frequentemente, prescritos em casos de moderado a grave para suprimir a resposta imune hiperativa. No entanto, eles também estão associados a riscos significativos, como supressão do sistema imunológico, ganho de peso e osteoporose (Freitas et al., 2021).

Além dos corticosteroides, os imunossupressores são, frequentemente, utilizados como terapia adjuvante no tratamento do pênfigo vulgar. Medicamentos como azatioprina, micofenolato de mofetila e ciclofosfamida trabalham inibindo a atividade do sistema imunológico, reduzindo a produção de autoanticorpos e controlando a inflamação. No entanto, o uso prolongado desses medicamentos, também, pode aumentar o risco de infecções e outros efeitos colaterais sistêmicos, exigindo monitoramento regular por parte dos profissionais de saúde (Cura et al., 2020).

Além das abordagens convencionais, as terapias biológicas emergiram como uma opção promissora no tratamento do pênfigo vulgar resistente aos tratamentos convencionais. Terapias biológicas, como rituximabe e omalizumabe, visam, especificamente, certos componentes do sistema imunológico envolvidos na patogênese do mesmo, oferecendo uma abordagem mais direcionada e potencialmente menos tóxica. No entanto, essas terapias também têm seus próprios desafios, incluindo custos elevados, necessidade de administração intravenosa e risco de reações adversas (Porro; Hans Filho; Santi, 2019).

IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA

O pênfigo vulgar pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres jovens que vivenciam essa condição debilitante. Em primeiro lugar, o impacto físico é evidente nas lesões dolorosas e crônicas na pele e nas mucosas. As bolhas frágeis e as erosões resultantes podem causar desconforto constante, interferir na capacidade de comer, falar e engolir e tornar as atividades diárias, como se vestir e tomar banho, desafiadoras e dolorosas (Silva Filho et al., 2022).

Além dos desafios físicos, também pode ter um impacto emocional profundo nas mulheres jovens afetadas pela doença. As constantes preocupações com a aparência da pele e o medo de novas lesões podem levar à ansiedade, depressão e baixa autoestima. A luta contra a dor e o desconforto crônicos pode resultar em sentimento de frustração, impotência e isolamento social, especialmente, quando as atividades sociais são evitadas devido ao constrangimento e à vergonha associados às lesões visíveis (Almeida; Gutierrez; Marque, 2012).

Além disso, o pênfigo vulgar pode impor restrições significativas nas atividades diárias e na qualidade de vida das mulheres jovens. A incapacidade de realizar atividades simples, como comer alimentos favoritos, praticar exercícios físicos ou sair com amigos, pode levar a sentimento de perda de independência e liberdade. Além disso, o tratamento intensivo e os frequentes acompanhamentos médicos podem consumir tempo e recursos, impactando, negativamente, a vida profissional e pessoal das pacientes e suas famílias (Cura et al., 2020).

Outro aspecto importante a considerar é o estigma social associado ao pênfigo vulgar. As lesões visíveis e o desconforto físico podem atrair olhares curiosos, comentários indelicados e, até mesmo, discriminação por parte da sociedade. Isso pode aumentar o isolamento social, reduzir as oportunidades de emprego e educação e dificultar a construção e manutenção de relacionamentos interpessoais saudáveis (Almeida; Gutierrez; Marque, 2012).

Diante disso, o apoio emocional, a educação do paciente, o acesso a tratamentos eficazes e a conscientização pública são essenciais para ajudar as mulheres jovens a enfrentar os desafios do pênfigo vulgar e viver uma vida plena e satisfatória (Porro; Hans Filho; Santi, 2019).

CONCLUSÃO

O pênfigo vulgar em mulheres jovens apresenta uma série de desafios no diagnóstico, tratamento e impacto na qualidade de vida. No que diz respeito ao diagnóstico, à semelhança dos sintomas com outras condições dermatológicas pode levar a atrasos na identificação da doença, enquanto a complexidade do manejo terapêutico, que incluem opções como corticosteroides, imunossupressores e terapias biológicas, pode resultar em efeitos colaterais significativos e necessidade de monitoramento constante.

Além disso, o impacto físico, emocional e social do pênfigo vulgar pode ser profundo, afetando a saúde mental, a autoestima e a participação nas atividades diárias e sociais das mulheres jovens afetadas pela doença. Em face desses desafios, é crucial uma abordagem multidisciplinar e holística no manejo da doença, visando, não apenas, o controle dos sintomas, mas também, a melhoria da qualidade de vida e bem-estar das pacientes.

REFERÊNCIAS

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Carvalho, B. R.; Queiroz, A. F. S.; Martins, E. F.; Dias, M. C. P.; Silva, M. T. B. Pênfigo vulgar e conceitos atuais para a prática odontológica: relato de caso. HU rev. 2021.

Celere, B. S.; Vernal, S.; Brochado, M. J. F.; Segura-Muñoz, S. I.; Roselino, A. M. Geographical foci and epidemiological changes of pemphigus vulgaris in four decades in Southeastern Brazil. Int J Dermatol. 2017.

Cura, M. J.; Torre, A. C.; Sarmiento, K. Y. C.; Garlatti, M. L. B.; Riganti, J.; Puga, M. C.; Mazzuoccolo, L. D. Pemphigus Vulgaris: a retrospective cohort study of clinical features, treatments, and outcomes. Actas Dermo-sifiliográficas. 2020.

Freitas, G. B.; Barreto, J. O.; Junqueira, J. L. C.; Manhães Júnior, L. R. C.; Rocha, J. F.; Bernardon, P. Descrição de tratamento para pênfigo vulgar: relato de caso. Arch Health Invest. 2021.

Porro, A. M.; Hans Filho, G.; Santi, C. G. Consensus on the treatment of autoimune bullous dermatoses: pemphigus vulgaris and pemphigus foliaceus – Brazilian Society of Dermatology. An Bras Dermatol. 2019.

Porro, A. M.; Seque, C. A.; Ferreira, M. C. C.; Enokihara, M. M. S. E. S. Pemphigus vulgaris. An Bras Dermatol. 2019.

Rocha, C. M. F. Pênfigo e Penfigóide: diagnóstico diferencial. Trabalho de Conclusão de Curso – Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. 2022.

Rodrigues, S. P. S.; Bazzo, D. C.; Pfau, M. E.; Silva, G. K. A.; Araújo, C. S. A.; Pfau, E. A. Manifestações de pênfigo vulgar na cavidade bucal – relato de caso. BJSCR. 2020.

Silva, W. R.; Souza, R. A. L.; Lima, C. R. S.; Montenegro, L. T. T.; Iglessias, D. P. P. Principais caraterísticas do pênfigo e grupo de doenças penfigoides: revisão de literatura. Rev. Patol. 2020.

Silva Filho, W. J.; Moraes, W. G. M. A.; Lima, B. N. S.; Rocha, A. O.; Ribeiro, M. A. G.; Sá, M. C. Avaliação da qualidade de vida e do comprometimento da mucosa oral em pacientes dermatológicos: estudo clínico. Research, Society and Development. 2022.

Souza, M. T.; Silva, M. D.; Carvalho, R. Revisão Integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010.


1Enfermeira assistencial em Hospital Universitário HU-UFPI, da rede EBSERH
2Enfermeiro Intensivista em Hospital das Clínicas HC-UFPE, da rede EBSERH
3Enfermeira assistencial em Hospital Universitário HU-UFPI, da rede EBSERH
4Enfermeira assistencial em Hospital Universitário HU-UFPI, da rede EBSERH 
5Enfermeira assistencial em Hospital Universitário HU-UFPI, da rede EBSERH
6Enfermeira assistencial em Hospital Universitário HU-UFPI, da rede EBSERH
7Enfermeira assistencial em Hospital Universitário HU-UFPI, da rede EBSERH
8Enfermeira assistencial em Hospital Universitário HU-UFPI, da rede EBSERH
9Enfermeira assistencial em Hospital de Clínicas HC-UFU da rede EBSERH
10Enfermeira assistencial em HPP São José do Piauí-PI
11Enfermeiro assistencial em Hospital universitário HUCAM da rede EBSERH
12Enfermeira assistencial em Hospital universitário HU-UFPI da rede EBSERH
13Enfermeira assistencial em Hospital universitário HU-UFPI da rede EBSERH
14Enfermeira assistencial em Hospital universitário HU-UFPI da rede EBSERH
15Enfermeira assistencial em Hospital universitário HU-UFPI da rede EBSERH
16Enfermeiro assistencial em Hospital universitário HU-UFPI da rede EBSERH
17Enfermeira assistencial em Hospital universitário HU-UFPI da rede EBSERH