DESAFIOS DO ALEITAMENTO MATERNO UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: REVISÃO INTEGRATIVA

BREASTFEEDING CHALLENGES IN A NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT: AN INTEGRATIVE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10795485


Tainara Tavares de Jesus1
Diego Silveira Siqueira2
Kelly de Souza da Silva3


Resumo 

No cuidado de enfermagem com os desafios do Aleitamento Materno (AM) na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), contribui para que as etapas do preparo e promoção de um humanizado sejam realizadas. AM é recomendado e exclusivo nos primeiros seis meses de vida Recém-nascido (RN), que possuem imaturidade. O objetivo foi conhecer a produção científica nacional de enfermagem sobre o desafio do aleitamento na UTIN. Trata-se de uma revisão integrativa. A coleta de dados ocorreu nos meses de março e abril de 2023, por meio da BVS e da base de dados. O estudo revela que são diversos os desafios no AM em UTIN para os profissionais da enfermagem. Amamentar é desafiador, é o início de um ciclo e uma assistência de qualidade, com boas práticas com a equipe multiprofissional. 

Palavras-chave: Aleitamento Materno, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Cuidado do Lactente. 

1. INTRODUÇÃO 

Aleitamento materno (AM) é recomendado e exclusivo para os primeiros seis meses de vida do recém-nascido (RN), que apresentam imaturidade anatômica e fisiológica. O leite materno contém inibidores para algumas doenças congênitas e, após o nascimento do bebê, a mãe cria um elo com seu filho na amamentação, é corpo com corpo. Neste período é de suma importância que a puérpera cuide da sua dieta comendo alimentos saudáveis e fazendo ingestão de líquidos, fortalecendo assim seu leite. O uso de fórmulas infantis ou outras derivações do leite, pode ser um grande risco para a saúde do bebê1

O colostro que a mãe produz nos primeiros dias de vida do bebê apresenta-se amarelado e grosso, sendo o alimento ideal para o RN. Ele nutre e ajuda a proteger o bebê contra infecções2.

Durante o AM, o enfermeiro é o profissional que transmite segurança para a mãe, tendo papel importante nas orientações sobre o assunto. Ainda, ele demonstra seu amor e conhecimento com um toque humanístico, acolhe e sana as dúvidas da gestante e, após o parto, incentiva o aleitamento e apoia para que o processo ocorra de maneira correta permitindo o fortalecimento de sua autoestima3

O fortalecimento da relação do binômio mãe-filho reduz as taxas de desmame precoce, pois para uma boa amamentação, com pega correta e sem intercorrências, exige treinamento e conhecimento sobre essa nova fase. As mães podem apresentar sintomas como ansiedade, impotência e desamparo em decorrência da hospitalização 4. Assim, é observado que poucas crianças mamam efetivamente até os dois anos de idade, sendo um dos motivos estabelecimento de rotina dos pais com seus trabalhos externos e das crianças na escola, dificultando a amamentação adequada. 

As ações de enfermagem que envolvem a promoção e o manejo do AM e manutenção da lactação junto às mães de RN prematuro, garantirão a oferta do próprio leite materno. O Resultado desse trabalho é a presença de benefícios para a saúde da criança e da mãe, assim como para a sociedade em um todo4

O atendimento de RNs na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) busca tratamento de prematuros que apresentam algumas situações adversas ao nascer e para uma boa melhora e qualidade de vida dos bebês, muitas vezes é preciso uma atenção maior equipe multiprofissional5

Em algumas situações, o profissional desta equipe tem que respeitar a escolha da mãe de não amamentar. Quando há um parto prematuro, o RN ainda não conquistou todas habilidades e precisa de um tempo maior para poder aprendê-las, sem prejudicar a suasaúde6

As UTINs tornam-se importantes quando buscam possibilitar uma boa qualidade de vida para aquela criança, oferecendo um ambiente protegido para o binômio. Assim, este estudo teve como objetivo compreender o desafio do aleitamento na unidade de terapia intensiva neonatal através das principais funções da enfermagem.

2. METODOLOGIA 

Tratou de um estudo de revisão, do tipo integrativa, buscando identificar os objetivos propostos de maneira ordenada e sistemática. Esse método investiga o tema e materiais elaborados, aprimorando e ajudando na reflexão e pensamento crítico sobre o assunto da pesquisa proposta7

Para elaboração da revisão integrativa buscou-se primeiro determinar o objetivo específico através do levantamento de questionamentos importantes sobre o tema, buscando coletar informações primárias e aplicando critérios de inclusão e exclusão 8

A pesquisa foi guiada pela questão norteadora: “quais são os desafios do aleitamento na unidade de terapia intensiva neonatal? A busca pelas publicações ocorreu nos meses abril e maio de 2023, por meio da plataforma Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando-se as bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde(LILACS), Bases de Dados de Enfermagem (BDENF) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). 

Nas estratégias de buscas (figura 1), foram utilizados os termos de acordo com Descritores de Ciências da Saúde (DeCS): Aleitamento Materno, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e Cuidado do Lactente. 

Os critérios de inclusão definidos foram: estudos publicados na íntegra, nos últimos dez anos (2013 a 2023), no idioma português, que retratam a temática referente aos desafios do aleitamento na unidade de terapia intensiva neonatal. Assim, excluíram-se monografias, dissertações, teses, editoriais e as repetições nas bases de dados. 

Para síntese e posterior análise dos dados, foi construído um quadro sinóptico, informando autor, ano, título, principais resultados, conclusões ou recomendações e bases de dados. Foram identificadas 797 publicações na base de dados. Após leitura minuciosa, dez artigos atenderam aos critérios estabelecidos, assim constituindo a amostra deste estudo.

Figura 1 – Resumo da estratégia de busca e resultado do quantitativo da pesquisa.

Fonte: Autoria Própria, 2023. 

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 

Na caracterização dos estudos que compuseram a amostra (Quadro 1), verificou-se que, embora escassa, é crescente a publicação sobre o tema. 

Quadro 1 – Distribuição dos artigos selecionados e analisados sobre a temática auditoria de enfermagem, no período de 2013 a 2023.

TÍTULOOBJETIVOS
Vivência Materna no contexto da amamentação do RN hospitalizadoDescrever a vivência materna no contexto da amamentação do filho recém-nascido, hospitalizado em UTIN .
Representações do cuidado de
Enfermagem às mães na UTI Neonatal.
Descrever o cuidado de Enfermagem, desenvolvido pelos profissionais no cotidiano assistencial da UTIN, para a manutenção da lactação.
Percepção de Mães de recém-nascidos
prematuros.
Compreender como as mães percebem o processo
de amamentação de seu filho prematuro
hospitalizado na UTIN.
Aprendizado e prática do aleitamento
materno na uti neonatal:
Analisar o efeito das orientações de enfermagem no aprendizado e na prática materna da amamentação no momento da alta RN.
Lactação em mulheres com bebês prematuros: reconstruindo a assistência de enfermagem.Compreender as estratégias utilizadas pelos enfermeiros na UTIN do HUAP, no manejo clínico da amamentação.
Aplicabilidade das ações preconizadas pelo método canguru.Identificar a prevalência das ações preconizadas pelo MC na prática de cuidados ao recém-nascido pré-termo e/ou baixo peso, pela equipe de enfermagem de uma UTI.
Aleitamento materno em prematuros: identificando barreiras.Identificar dificuldades enfrentadas por mães puérperas na lactação durante o tempo em que seu recém-nascido esteve em UTI.
Conhecimentos sobre benefícios do aleitamento materno e desvantagens da chupeta relacionados à prática.Avaliar conhecimentos e expectativas de mães de recém-nascidos pré-termo internados em (UTIN) sobre aleitamento materno (AM) e uso de chupeta; e analisar sua vivência.
Prática social da enfermagem na promoção do cuidado materno ao prematuro na unidade neonatal.Descrever os modos de promoção do cuidado materno pela equipe de enfermagem de uma unidade neonatal.
Práticas de Aleitamento Materno em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.Analisar as formas de aleitamento materno realizadas na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e identificar suas dificuldades.

Os estudos selecionados foram realizados no Brasil. Em relação ao ano de publicação, há predomínio de publicação do ano de 2017. O periódico Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental se destacou com a presença de quatro artigos na amostra. 

Foram definidas quatro categorias temáticas de forma a explicitar os achados encontrados: compreensão das mães e profissionais sobre o conceito e a importância do aleitamento materno, formas de aleitamento materno na voz de mães e profissionais de saúde,estratégias da equipe de saúde para incentivo ao aleitamento materno e interferências para realização do aleitamento materno no contexto da UTIN. 

COMPREENSÃO DAS MÃES E PROFISSIONAIS SOBRE O CONCEITO IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO 

O AM exclusivo logo após o nascimento do bebê é fundamental para seu crescimento, já que os benefícios e proteção melhoram seu desenvolvimento físico como neurológico. Ele cria um elo (binômio mãe-filho), onde é uma descoberta a cada dia, um novo desafio. Vale frisar que o AM é difícil nos primeiros dias de vida, pois exige muito empenho mãe amamentar quando o RN tem dificuldade na pega. Diante disso, o profissional de enfermagem auxilia e dá o suporte necessário para a qualidade da assistência18

As mães apresentam dificuldades quanto à produção de leite: os hormônios, o corpo e a mente estão em processo para essa nova adaptação. A equipe multiprofissional orienta cuida no que for preciso, favorecendo o autocuidado da mãe e a relação profissional-usuário. É Importante que a orientação sobre o amamentar e o leite humano venha ainda do pré-natal10

O ambiente da UTIN é diferente e desafiador, mas importante para o crescimento do RN. O Método Canguru (MC) aproxima o binômio e facilita a amamentação, diminuindo a ansiedade da mãe e sua angústia, fato muito confortante para o bebê. É um método que exige empenho e mudanças, mas os profissionais são capacitados para esse processo de apoio aos pais14

FORMAS DE ALEITAMENTO MATERNO NA VOZ MÃES PROFISSIONAIS DE SAÚDE 

A amamentação barriga com barriga, corpo com corpo, é a forma adequada e a sucção correta para o RN. Em certos casos, o bebê tem dificuldade de sucção e a mãe fica nervosa com a nova fase, necessitando de consumo do leite materno por meio de sonda nasogástrica, mantendo o crescimento do RN e ingestão do leite. A técnica do copo é um método que fica na ingestão do leite materno mesmo quando não se tem contato com o seio materno16

Os profissionais de saúde auxiliam de todas as formas para que o bebê esteja saudável, pensando no seu bem-estar e na habilidade de pegar para receber o leite materno. Outra forma de promover o cuidado é via Banco de Leite Humano (BLH), que presta assistência para qualquer lactante que esteja necessitando de leite para seu filho17

INTERFERÊNCIAS PARA REALIZAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO NO CONTEXTO DA UTIN

A equipe de enfermagem em UTIN é protagonista para nortear a mãe em sua amamentação, entendendo ser um vínculo complexo com muito amor e paciência. Vale Frisar Que a mãe vai sentir um pouco de dor e desconforto na mama durante a amamentação incorreta, pois, acontece em vários casos dela ter um bico não protuso, com deformidades, prejudicando-a na hora de alimentar a criança. No entanto, mães de primeira viagem têm dificuldades durante o AM e acabam ficando com medo de praticá-lo12

As mães vivenciam na UTIN estresse, cansaço e incertezas, pois a separação do binômio e  a construção do vínculo é importante nesse momento. O tempo que o bebê fica na incubadora é necessário para sua melhora e desenvolvimento, mas com persistência e apoio, o manejo do AM apresenta sucesso9

Com isso, a enfermagem presta apoio à mãe e aos familiares, dando o suporte necessário, proporcionando um atendimento individualizado e procurando amenizar as dores desconfortos na hora da amamentação. A internação na UTIN é um período de tensão, pois o bebê é prematuro, tem dificuldades fisiológicas, as mães estão longe fisicamente, mas importante esse tempo para seu fortalecimento, onde a equipe auxilia a amamentação11

ESTRATÉGIAS DA EQUIPE DE SAÚDE PARA INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO 

A equipe de enfermagem orienta as técnicas e posições corretas da pega tanto mãe quanto do bebê, favorecendo sua sucção. Oficinas, palestras, rodas de conversas com outras gestantes e cursos referentes à pega da mama são fundamentais. Isso auxiliaria no controle ingurgitamento mamário e dos traumas mamilares, que são fontes de sofrimento e prejudicam o aleitamento materno15

Implantação e desenvolvimentos de ações em saúde reforça as dúvidas das gestantes, de como estimular a produção de leite, a alimentação saudável, exercícios físicos e os cuidados com o seio. Ajudar o binômio mãe/filho é ter empatia com a situação, escuta ativa da mãe; é saber acolher e ter conhecimento do que se passa com ela; e é um processo que demanda paciência e muito amor13

4. CONCLUSÃO 

O AM é muito importante, pois a criança se desenvolve e se beneficia. Para a mãe é um desafio, principalmente na UTIN; mas, com muito amor, empatia e confiança, deposita sua fé para o melhorar a saúde do filho. Cria-se um elo com toda equipe, entendendo que

Amamentar é uma fase de se descobrir, de conhecer seu corpo, ter autonomia. A Equipe Multiprofissional se doa para auxiliar na amamentação e coloca seu conhecimento em prática. Existem limitações percebidas pela mulher quanto à amamentação referindo-se a condição de vida e que se expande nas demais interações de sua vida pessoal. O Estudo Traz Consigo reflexões, angústias e aborda a fala das mães e dos profissionais. No entanto, tais limitações não prejudicaram os resultados, permitindo a análise e reflexão sobre aleitamento materno na UTIN. 

Amamentar é desafiador, já que é o início de um ciclo para o binômio e, como apoio incentivo da família, a mãe fica mais tranquila, por ser tudo novo, entendendo que o ambiente hospitalar, a rotina cansativa, traz benefícios fundamentais para o binômio. Na gestação, é importante que os pais estudem sobre o assunto, se informem e sejam informados do que pode acontecer, tanto pontos positivos quanto negativos. No pré-natal na UBS, é válido mamãe participar dos eventos que são proporcionados para melhor conhecimento. 

A baixa quantidade de leite materno produzido faz com que a mãe se sinta mal, pois sabe que seu leite é fonte de nutrição para seu filho. No entanto, em alguns casos, há de se utilizar alguma fórmula infantil na UTIN auxiliando no crescimento do bebê.

REFERÊNCIAS 

1. Aleitamento materno, UNICEF, 2019. Disponível em:https://www.unicef.org/brazil/aleitamento-materno, acesso em 20 de março de 2023.

2. Santos PF, Silva JB, Oliveira AS. Percepção da Enfermagem sobre o Método Mãe-Canguru:revisão integrativa. Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde [Internet]. 2017 [cited 2023 mar 20]; 6(6):1-11. Disponível em: https://atualizarevista.com.br/wp-content/uploads/2017/08/percep%23U00e7%23U00e3o-da-enfermagem-sobre-o- m%23U00e9todo-m%23U00e3e-canguru-revis%23U00e3o-integrativa-v-6-n-6.pdf

3. Olivieira LHP, Santana GA, Silva MC, Mesquita GN, Gomes DM, Ribeiro LHSet al.Aleitamento materno para prematuros: abordagem sobre o papel do enfermeiro. BrazilianJournal of Health Review, Curitiba [Internet] 2021 [cited 2023 mar 20]; 4(3): 1-15. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/gepnews/article/download/9297/6721

4. Machado MOF, Haas VJ, Stefanello J, Nakano AM, Sponholz FG. Aleitamentomaterno:conhecimento e prática. Rev Esc Enferm USP [Internet] 2012 [acessado 2023 mar 28] 46(4):809-815. Disponível em:https://www.scielo.br/j/reeusp/a/HJJ7tJPDFHtd6t7MBpYw84S/?lang=pt

5. Costa LM, Souza DSB. A compreensão da equipe de enfermagem quanto à importânciadovínculo afetivo entre mãe e recém-nascido hospitalizado na UTI neonatal. Arq CiêncSaúde[Internet] 2011[acessado 2023 mar 28] 18(3):101-8. Disponível em: https://repositorio racs.famerp.br/racs_ol/vol-18-3/IDU%201%20-%20jul-set%202011.pdf

6. Prazeres LEN, Ferreira MNGP, Ribeiro MA, Barros BTD, Barros RLM, Ramos CSet al.Atuação do enfermeiro nos cuidados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal: Revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development [Internet] 2021 [acessado 2023 mar 28] 10(6):1-13. Disponível em:https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14588/13802 7. Bento A. Como fazer uma revisão da literatura: Considerações teóricas e práticas.Revista da Associação Académica da Universidade da Madeira, 2012 [acessado 2023 mar 21];

7. Disponível em: http://www3.uma.pt/bento/Repositorio/Revisaodaliteratura.pdf

8. Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto e Contexto Enfermagem[Internet] 2008 [acessado 2023 mar 18]; 17(4). Disponível em:https://www.scielo.br/j/tce/a/XzFkq6tjWs4wHNqNjKJLkXQ/?lang=pt

9. Moreira TB, Silva LR, Silva MDB, Silva LJ, Mourão PP, Moreira APA. Vivência Materna No contexto da amamentação do recém-nascido hospitalizado e submetido a intervenção cirúrgica. Esc. Anna. Nery [Internet] 202O [acessado 2023 mar 18]; 24 (4). Disponível:https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0281 

10. Cherubim DO, Rodrigues AP, Paula CC, Padoin SMM, Trojahn TC, RechiaFPNS.Representações do cuidado de Enfermagem às mães para a manutenção da lactação Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Rev Fun Care Online. 2018 out/dez; 10(4):900-905.DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i4.900-905

11. Bezerra MJ, Carvalho ACO, Sampaio KJAJ, Damasceno SS, Oliveira DR, Figueiredo FER. Percepção de mães de recém-nascidos prematuros hospitalizados acerca da amamentação. Rev. baiana enferm [Internet]. 2017 [citado 2023 Abr 27] 31(2):1-9.Disponível em: http://dx.doi.org/10.18471/rbe.v31i2.17246. 

12. Rocha CR, Silva LR, Soeiro G , Vasconcellos MAO, Abrão DF, Silva LR. Aprendizado Prática do aleitamento materno na unidade de terapia intensiva neonatal: vivência mulheres. Rev Enferm UFPE on line [Internet] 2013 [citado 2023 Abr 27] 7(1):641-8.Disponível em: http://dx.doi.org/10.5205/reuol.3161-26181-6-LE.0703201301.

13. Baptista SS, Alves VH, Souza RMP, Rodrigues DP, Barbosa MTSR,Vargas GSA.Lactação em mulheres com bebês prematuros: reconstruindo a assistência de enfermagem. J.res.: fundam. Care [Internet] 2014 [citado 2023 Abr 27] 6(3): 1036-1046. Disponível em:http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2014v6n3p1036. 

14. Stelmak AP, Freire MH de S. Aplicabilidade das ações preconizadas pelo métodocanguruShare applicability recommended by kangaroo method. R. pesq. cuid. fundam. online[Internet]. 11º de julho de 2017 [citado 27 de abril de 2023];9(3):795-802. Disponível em:http://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/4429

15. Oliveira LFMN, Oliveira LMF, Davim RMB, Monteiro AF. Aleitamento MaternoemPrematuros: Identificando barreiras. Rev enferm UFPE on line [Internet] 2016 [citado27deabril de 2023]; 10(8):2825-32. Disponível em: 10.5205/reuol.9373-82134-1-RV1008201606

16. Dadalto ECV, Rosa EM. Conhecimentos sobre benefícios do aleitamentomaternoedesvantagens da chupeta relacionados à prática das mães ao lidar comrecém-nascidospré termo. Rev. paul. pediatr. [Internet]. 2017 [citado 27 de abril de 2023];35(4):399-406.Disponível em: https://doi.org/10.1590/1984-0462/;2017;35;4;00005

17. Araújo BBM, Pacheco STA, Rodrigues BMRD, Silva LF, Rodrigues BRD, ArantesPCC.Prática social da enfermagem na promoção do cuidado materno ao prematuro naunidadeneonatal. Texto contexto – enferm. [Internet]. 2018 [citado 27 de abril de 2023]; 27(4). Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072018002770017.

18. Morais AC, Girardi SN, Miranda JOFl. Práticas de aleitamento materno em unidade terapia intensiva neonatal.Rev. baiana enferma. [Internet]. 2020 [citado 27 de abril de 2023];34. Disponível em http://dx.doi.org/10.18471/rbe.v34.35643. 

19. Siqueira DS, Fiori HH, Silva EF. Aleitamento materno de prematuros internados Unidade de Terapia Intensiva neonatal: coorte prospectiva. Rev Espaço para a saúde[citado07 de agosto de 2023]. Disponível em: Doi 10.22421/1517-7130/es.2023v24.e935.


1Discente do Curso Superior de Enfermagem da Uniritter Campus Zona Sul. e-mail: tavarestai@hotmail.com
2Docente do Curso Técnico de Enfermagem SEG Porto Alegre-RS. Doutor em Saúde da Criança (PUCRS). e-mail: diegosilveirasiqueira@gmail.com 
3Docente do Curso de Graduação em Enfermagem FADERGS. Pós-graduada enfermagem em ginecologia obstetrícia (Unyleya).e-mal: kelly.s.silva@animaeducacao.com.br