O PAPEL DA ENFERMAGEM DIANTE DO PACIENTE COM DOENÇA DE CROHN

THE ROLE OF NURSING IN PATIENTS WITH CROHN’S DISEASE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10724901


Jairton Rodrigues Vieira1; Itala Ferreira de Jesus2; Marhesca Carolyne de Miranda Barros Gomes3; Rubenilson Luna Matos4; Reginaldo da Silva Canhete5; Hildamar Nepomuceno da Silva6; Juliana Bruna Moreira de Miranda7; Erica Melina Bandeira de Rezende Costa8; Leticia Lacerda Marques9; Jussara Maria Araújo Santos Reis10; Cristiane de Sá Dan11; Nedson Lechner Da Silva12; Nayara Jose Anchieta Scrivener13; Erica Cristina dos Santos Schnaufer14; Tiago de Campos Mendes15


RESUMO

A Doença de Crohn (DC) é uma doença inflamatória autoimune, de difícil diagnóstico, etiologia desconhecida, incurável, agressiva e geralmente cheias de remissões e agudizações durante o seu desenvolvimento. A enfermagem como ciência e como a profissão de maior contato com o cliente, desde a consulta na atenção básica ao tratamento no pós-operatório, deve ter capacidade para atender essa clientela. O objetivo do estudo é discutir sobre os principais cuidados de enfermagem prestados ao paciente com Doença de Crohn. Trata-se de um estudo do tipo revisão sistemática de literatura nas bibliotecas eletrônicas:SCIELO, LILACS, BVS, nas bases de dados: LILACS, MEDLINE e no site de buscas SCHOLAR GOOGLE, usando os descritores: Doença de Cronh; Enfermagem; Cuidado; Doença inflamatória intestinal; em diferentes combinações. Com a busca chegou-se a um total de 64 artigos, dos quais foram selecionados, através de leitura parcial, 28 artigos, também foi utilizado o livro North American Nursing Diagnosis (NANDA 2015-2017) para o estudo. A enfermagem enfrenta dificuldades no atendimento ao indivíduo portador de DC, principalmente relacionado ao diagnóstico precoce da doença que considera o obstáculo mais prevalente nos estudos, evidenciado em 4 artigos, além de outras dificuldades como crescimento da demanda de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis, falta de formação permanente, evidenciados em 2 e 1 artigos, respectivamente. São diversas as manifestações clínicas presentes, estas devem ser observadas pelo profissional durante todo o processo evolutivo da doença para que se possa realizar os diagnósticos e intervenções de enfermagem. Observou-se durante o estudo a grande necessidade de investimento na formação e educação permanente desses profissionais por serem os que têm maior contato com o cliente, estes profissionais devem conhecer sobre as dificuldades e experiência de vida dos clientes e estar preparados para intervir positivamente no diagnóstico e tratamento da doença.

Palavras-chave: Doença de Crohn. Enfermagem. Cuidado. Doença Inflamatória Intestinal.

ABSTRACT

Crohn’s Disease (CD) is an inflammatory autoimmune disease, difficult to diagnose, unknown etiology, incurable, aggressive and generally full of remissions and exacerbations during its development. Nursing as a science and as the profession with the greatest contact with the client, from consultation in primary care to post-operative treatment, must be able to serve this clientele. The objective of the study is to discuss the main nursing care provided to patients with Crohn’s Disease. This is a systematic literature review study in electronic libraries: SCIELO, LILACS, VHL, in databases: LILACS, MEDLINE and on the search site SCHOLAR GOOGLE, using the descriptors: Cronh’s disease; Nursing; Careful; Inflammatory bowel disease; in different combinations. The search resulted in a total of 64 articles, of which 28 articles were selected through partial reading. The book North American Nursing Diagnosis (NANDA 2015-2017) was also used for the study. Nursing faces difficulties in caring for individuals with CD, mainly related to the early diagnosis of the disease, which is considered the most prevalent obstacle in studies, evidenced in 4 articles, in addition to other difficulties such as growing demand for patients with chronic non-communicable diseases, lack of ongoing training, evidenced in 2 and 1 articles, respectively. There are several clinical manifestations present, these must be observed by the professional throughout the evolutionary process of the disease so that nursing diagnoses and interventions can be carried out. During the study, it was observed that there is a great need for investment in the training and ongoing education of these professionals as they are those who have the greatest contact with the client. These professionals must know about the difficulties and life experiences of clients and be prepared to intervene positively in the diagnosis. and treatment of the disease.

Keywords: Crohn’s disease. Nursing. Careful. Inflammatory Bowel Disease.

1 INTRODUÇÃO

A Doença de Crohn (DC) é uma doença inflamatória autoimune, de difícil diagnóstico, etiologia desconhecida, incurável, agressiva e geralmente cheias de remissões e agudizações durante o seu desenvolvimento, que pode afetar todo o sistema digestivo, principalmente a parte do intestino delgado correspondente ao íleo terminal. Apesar do elevado número de casos de doenças inflamatórias intestinais no Brasil, ainda não existe uma taxa de adoecimento concreta no país (RIBEIRO, et al., 2009; GOMES, et al., 2016).

Uma vez incurável, torna-se imprescindível o diagnóstico da DC com antecedência, haja vista que este pode contribuir de forma significativa na qualidade de vida do cliente e evitar possíveis complicações que possam surgir a curto ou longo prazo. O difícil diagnóstico se dá porque os sintomas da DC se assemelham a sintomas de outras doenças, constituindo assim um desafio para os profissionais de saúde e fazendo-se necessário o aprofundamento e pesquisa nos sintomas e no diagnóstico diferencial. O estudo irá contribuir ao meio acadêmico como fonte de pesquisa, aos profissionais como forma de enriquecer os conhecimentos e também aos portadores da Doença de Crohn que necessitam de informações sobre essa patologia, haja vista que é uma doença degenerativa e crônica.

Como a enfermagem pode atuar frente ao paciente com Doença de Crohn? A enfermagem como ciência e como a profissão de maior contato com o cliente, desde a consulta na atenção básica ao tratamento no pós-operatório, deve ser capaz de identificar tais sinais e sintomas para assim proceder com solicitações de exames e encaminhamento, para tanto há a necessidade de aperfeiçoar seus conhecimentos de forma contínua para oferecer um cuidado amplo e qualificado.

Diante disso, tem-se como objetivo geral discutir sobre os principais cuidados de enfermagem prestados ao paciente com Doença de Crohn, especificamente, e apresentado em capítulos, descrever as principais dificuldades enfrentadas pela enfermagem no atendimento ao paciente com DC, apontar as complicações decorrentes do diagnóstico tardio e elucidar os diagnósticos de enfermagem mais prevalentes no paciente com DC.

2 METODOLOGIA

O estudo consiste em uma revisão sistemática de literatura realizada a partir de busca em periódicos e artigos publicados em base de dados eletrônicos. A coleta de dados sucedeu nas bibliotecas eletrônicas: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), nas bases de dados: LILACS, MEDLINE, e no site de buscas: SCHOLAR GOOGLE, usando os descritores: Doença de Cronh; Enfermagem; Cuidado; Doenças intestinais inflamatórias; em diferentes combinações entre eles de forma a obter maior número de artigos relacionados ao objeto de estudo.

Com essa busca chegou-se a um total de sessenta e quatro artigos, dos quais foram selecionados vinte e oito artigos através de leitura parcial (títulos e resumos), também foi utilizado o livro North American Nursing Diagnosis (NANDA 2015-2017) e a resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) nº 358/2009 para este estudo, a partir de então foi realizada de leitura integral e fichamento dos artigos selecionados.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Doença de Crohn é uma doença crônica transmural e segmentar e afeta qualquer parte de Trato Gastrointestinal (TGI), desde a boca até o ânus, sendo mais prevalente no nível de íleo terminal, caracterizada pela formação de úlceras, fístulas, estenoses e granulomas, comumente episódios de agudizações e remissões, mesmo após ressecções cirúrgicas. Clinicamente é caracterizada por dor epigástrica, náuseas, vômitos, perda de peso, entre outras, dependendo do grau de agravamento (RIBEIRO, 2009).

A enfermagem representa um papel de grande relevância por se tratar da equipe que apresenta maior tempo e contato com os pacientes durante todas as fases do tratamento. As intervenções de enfermagem englobam tanto a condição clínica como a condição psicossocial do cliente, esta última sendo carente de estudos a seu respeito. Em um estudo transversal, realizado em Cuiabá – MT, verificou-se um número significativo de pacientes que associam o início dos sintomas com os períodos de extrema alteração emocional. Pacientes que evoluíram para alguma complicação decorrente da doença necessitam de uma atenção ainda mais complexa (VIEIRA, et al., 2012).

O diagnóstico da DC tem início na anamnese e inclui toda sintomatologia, gravidade e duração da doença, foi a principal dificuldade apresentada nos estudos (50%). O diagnóstico é um processo extremamente complexo, pois depende primeiramente das apresentações clínicas, que muitas vezes se confundem com outras doenças menos complexas, ou os mesmos não apresentam sintomas gastrointestinais relevantes, as queixas mais frequentes são diarreia, vômitos, dor abdominal, febre, fadiga, presença de fístulas, perda de peso, anemia e em alguns casos obstrução intestinal (GOMES, et al., 2016). Um estudo realizado em hospital de ensino público, na especialidade de Coloproctologia, evidencia o fato a partir de relatos de pacientes que apresentavam sintomas iniciais e eram confundidos com patologias de menor complexidade, sendo tratadas com pouca atenção e sem nenhuma solicitação de exames (VIEIRA, et al., 2012).

A falta de formação do profissional foi apontada como dificultador em 25% dos artigos. Lopes (2014) ilustra o aumento constante do número de pessoas com doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), logo constituindo um desafio para o sistema de saúde relacionado aos poucos recursos e à necessidade de produção de conhecimento que se reverta em ferramentas positivas para uma boa abordagem ao cliente e aponta como prioridade, a qualificação da equipe de enfermagem dentro da atenção primária a saúde (APS), reconhecendo que a assistência centrada no profissional, individualizado e em tempo presencial, se evidenciará de maneira eficiente. Vieira (2012) concorda ao referenciar a necessidade de investimento na formação e educação permanente de profissionais para melhor capacitação na identificação das informações que favoreçam o diagnóstico precoce, desde a triagem dos casos na atenção básica, a consulta, encaminhamento e solicitação de exames.

Doenças crônicas tendem a prolongar-se a por toda a vida, provocam invalidez em diversos graus, devido à irreversão dos casos, fazendo-se necessário a reeducação de forma particular, e geralmente exige do cliente uma adaptação a um novo estilo de vida, e necessitam de controle e tratamentos regulares (RÉGUA, 2010).

A educação em saúde voltada para a informação do paciente, colocando o paciente como centro do processo, como sujeitos ativos, deve ser prestada de forma multidisciplinar que inclua a participação do enfermeiro, assistente social, psicólogo e médico assistente, para que permita uma boa evolução do quadro e se ofereça um atendimento holístico e integrado (LOPES, 2014; RÉGUA, 2010). A falta de informação do paciente em relação a doença antes e durante o adoecimento, constitui um dificultador no processo de atendimento, evidenciados em 12,5% dos estudos. Vieira et al. (2012) apresenta em sua pesquisa relatos de clientes que mostram o quão deficiente é o processo de transmissão de informações sobre a patologia a eles. A educação desses pacientes é de relevante e de extrema importância dentro das intervenções de enfermagem, que deve enfatizar sobre a doença, sua cronicidade, cuidados contínuos e tratamento clínico, de forma objetiva, clara e humanizada para que haja uma boa aderência do tratamento, que constitui um grande dificultador no processo da assistência, evidenciado em 37,5% dos estudos.

A baixa adesão ao tratamento clínico, muitas vezes causada pela melhora dos sintomas eventuais da doença ou pela quantidade de efeitos colaterais, pode levar a piora do quadro, sendo indicada a suplementação, troca da medicação ou ainda a necessidade de intervenção cirúrgica. Por se tratar de uma doença crônica, o tratamento medicamentoso atualmente reduz a inflamação e geralmente controla os sintomas, mas não cura. O tratamento cirúrgico está indicado quando os sintomas persistem mesmo quando há a troca dos medicamentos. Os objetivos da intervenção cirúrgica na DC incluem melhorar os sintomas e ao mesmo tempo preservar o comprimento intestinal e a função absortiva (MOREIRA, 2012; LOPES, 2014).

Para Régua (2010), o objetivo dos profissionais de enfermagem é garantir a adesão do tratamento para que este seja contínuo no cuidado ao domicílio, utilizado como ferramentas, a motivação dos clientes, da família e dos indivíduos mais próximos, considerando uma oportunidade de aprendizado e uma forma de humanização para a manutenção e continuidade do processo de cuidar.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A vida do portador de DC normalmente constitui de períodos muito complicados, considerando sua sintomatologia, as agudizações e remissões comuns na doença, o principal obstáculo ainda compreende a dificuldade em realizar o diagnóstico precoce para assim estabelecer o tratamento adequado. O diagnóstico tardio leva a uma piora significativa do quadro clínico, que influencia, muitas vezes, na resposta insuficiente ao tratamento medicamentoso, surgem, então, as complicações que geralmente levam a necessidade de tratamento cirúrgico.

As complicações afetam diretamente o indivíduo em um contexto geral, desde o físico ao psicossocial, prevalecendo o surgimento de fístulas intestinais e extra intestinais que geram sentimentos de ansiedade e medo no cliente que poderá passar por mais intervenções cirúrgicas. A assistência de enfermagem deve ser efetiva e de qualidade para que esta possa contribuir ativamente no diagnóstico mais precoce possível, devendo atuar desde a consulta na atenção básica onde o enfermeiro, através da anamnese e exame físico podem suspeitar de manifestações clínicas e realizar solicitações de exames e/ou encaminhamento para especialista.

Observou-se durante o estudo a grande necessidade de investimento na formação e educação permanente desses profissionais, o que constitui um desafio para o sistema de saúde relacionado aos poucos recursos. Por serem os que têm maior contato com o cliente, estes profissionais devem conhecer sobre as dificuldades e experiência de vida dos clientes e estar preparados para intervir positivamente no diagnóstico e tratamento da doença, além de promover educação aos indivíduos portadores que necessitarão de informações sobre o tratamento no decorrer da vida.

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1Enfermeiro Assistencial do HU FURG/ EBSERH
jairton09@hotmail.com

2Enfermeira Assistencial do HUFURG/EBSERH
itala_f@hotmail.com

3Enfermeira Assistencial do HUFURG/EBSERH
marhesca@hotmail.com

4Mestre em Promoção de Saúde, Desenvolvimento Humano E Sociedade/ Ulbra
rubenilsonluna@hotmail.com

5Enfermeiro do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologias do Mato
reginaldo.canhete@ifms.edu.br

6Enfermeira Assistencial do HU UFPI/EBSERH
hildamarsilva@yahoo.com.br

7Enfermeira Assistencial do HU UFPI/EBSERH
juliana.brunna@hotmail.com

8Enfermeira Assistencial do HU UFPI/EBSERH
ericambrc@hotmail.com

9Enfermeira Assistencial do HU UFPI/EBSERH
leticialacerda_05@hotmail.com

10Enfermagem /UFPI
enfermeirajussarareis@hotmail.com

11Enfermeira Assistencial do HU UFGD/EBSERH
cristianedan@ufgd.edu.br

12Enfermeiro Assistencial HU UFGD/EBSERH
nedson.enf@hotmail.com

13Enfermeira Assistencial do HU UFGD/EBSERH
nayarascrivener@outlook.com

14Enfermeira Assistencial do HU UFGD/EBSERH
ericasschnaufer@hotmail.com

15Enfermeiro Assistencial do HU UFGD/EBSERH
tiagocm99@gmail.com