PHYSICAL ACTIVITY AS A NON-PHARMACOLOGICAL MEASURE IN THERAPY AGAINST SYSTEMIC ARTERIAL HYPERTENSION
REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10642446
Wanessa Batista Santos1; Helena Monte Varandas2; Ahmad Abdallah Hilal Nasser3; Maria Luiza de Ornelas Nobrega4; Júlia Matos Guimarães5; Laís Durães Rodrigues6; Vanessa Braga7; Jamilton Jesus Santos Júnior8; Lorena Gabryelly da Silva da Alves9; Lara Rezende Faggion10; Ester Rodrigues Araújo Cardoso11; Vanessa Rego de Castro12; Laila Loaiy Mohed Karajah13; Mayara Joyce Ferreira Ribeiro Rodrigues14
Resumo
Objetiva-se expor os benefícios da prática regular de exercícios físicos em pacientes diagnosticados com hipertensão arterial sistêmica. Trata-se de uma revisão narrativa de caráter crítico e analítico, na pesquisa sobre os principais conceitos no que tange a atividade física como terapia contra a hipertensão arterial sistêmica. Expondo e analisando as principais produções científicas e reconstruindo conceitos e linhas de pensamentos, apontando os benefícios da prática regular de exercícios físicos em pacientes diagnosticados com hipertensão arterial sistêmica. Em síntese, a AF é extremamente benéfica à saúde e ajuda a controlar a pressão, sobretudo, exercícios de caráter aeróbio e resistência atrelados a mudanças de hábitos. O exercício pode ter efeitos cumulativos que previnem a HAS, contudo, deve-se avaliar a exigência de cada indivíduo e capacidade física, com auxílio multiprofissional. Contudo, entende-se que a terapia contra HAS só será bem sucedida quando estiver em equilíbrio a terapia farmacológica e não farmacológica.
Palavras-chave: Atividade Física; Hipertensão Arterial Sistêmica; Não Farmacológica; Tratamento.
1 INTRODUÇÃO
Segundo Vaughan, et al., 2022, Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) se define como a pressão arterial sistólica (PAS) acima ou igual de 130 milímetros de mercúrio (mmHg), ou a pressão arterial diastólica (PAD) acima ou igual a 80 mmHg. Aproximadamente, mais de 50% da população estadunidense são hipertensos e, mesmo sentindo alguns sintomas, não possuem consciência da doença. Todavia, desses pacientes que vivem com a doença, mais de 80% possuem indicações de tratamento farmacológico, mas todos os pacientes têm recomendações da mudança do estilo de vida, como alternativa não farmacológica (Wall, et al., 2022).
De modo comum, a “pressão alta”, como a HAS é socialmente chamada, pode afetar órgãos alvos, seja os rins e o cérebro. Hipertensão não tratada, cientificamente, aumenta o risco cardiovascular do acometido, em qualquer faixa etária, além de preconizar o surgimento de doenças cardíacas. Foram identificados com forte relação, o acometimento de insuficiência cardíaca, infarto agudo do miocárdio, insuficiência renal e acidente vascular cerebral, em pacientes hipertensos (Whelton, 2017; Nilson, et al., 2020; Silva, et al., 2021; Ordunez, et al., 2022).
Tratando-se de pacientes já diagnosticados com HAS, 20% apenas possuem a doença controlada, seja por terapias medicamentosas e não medicamentosas (Ostchega, et al., 2020). Em um contexto geral, a população global vem apresentando comportamentos sedentários, ao passar dos anos, em conjunto a hábitos alimentares inadequados, seja pelo consumo de alimentos industrializados e de grande porte calórico. Hábitos dessa magnitude, corroboram para o sobrepeso e obesidade, além de auxiliar o surgimento de várias patologias crônicas, entre elas, a HAS (Carey, et al., 2018; Guthold, et al., 2018).
Caracteriza-se como o aumento do trabalho muscular cardíaco, para existir perfusão sanguínea adequada ao organismo, pelo aumento da resistência oferecida pelas artérias. No Brasil, 25% dos adultos hipertensos, relacionam-se com a má alimentação e o sedentarismo, além do surgimento de outras patologias. Contudo, para o manejo inicial da HAS, o recomendado é modificações habituais, seja com uma alimentação rica em frutas e legumes, ou pela prática regular de atividade física (AF) não sistematizada. Afinal, a AF estimula o sistema nervoso autônomo, potencializando o sistema cardiovascular por meio da regulação simpática e parassimpática, redirecionando o fluxo sanguíneo e controlando a pressão arterial. (Brasil, 2017; Whelton, 2017; Précoma, et al., 2019).
Sendo assim, a literatura evidencia as consequências que a HAS pode acometer no organismo humano, além dos efeitos benéficos que a AF proporciona a saúde, todavia, em um período que o sedentarismo e a má alimentação reinam, é preciso disseminar as informações acerca da doença e as medidas não farmacológicas de terapia, logo, o objetivo deste estudo é expor os benefícios da prática regular de exercícios físicos em pacientes diagnosticados com hipertensão arterial sistêmica.
2 METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa de caráter crítico e analítico, na pesquisa sobre os principais conceitos no que tange a AF como terapia contra a HAS. Objetivando expor e analisar as principais produções científicas e reconstruir conceitos e linhas de pensamentos, apontando os benefícios da prática regular de exercícios físicos em pacientes diagnosticados com HAS (Pereira, 2018). A quantidade de artigos utilizadas, de acordo pela data de publicação, foram expostos no gráfico 1.
Gráfico 1: Quantidade de artigos usados na revisão por ano de publicação.
Fonte: Dados coletados pelos autores.
Foi realizada uma revisão de artigos nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Directory of Open Access Journals (DOAJ) e PubMed, com os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Atividade Física; Hipertensão Arterial Sistêmica; Não Farmacológica; Tratamento.
Selecionando artigos entre os períodos de 2016 a 2023, nos idiomas Inglês e Português, para ampliar o nível de relevância e a qualidade da revisão, além do embasamento técnico-científico advindo de obras literárias conceituadas pela história e manuais indicados pelo Ministério de Saúde do Brasil. Por conta dessas descrições, foram encontrados 230 artigos, sendo analisados os títulos, resumos e resultados.
Logo, foram empregados filtros a partir de: conter assuntos principais, disponibilidade da versão ampla e completa, conter as palavras-chaves e período de 2016 a 2023. Uma segunda filtração seguiu os parâmetros: (a) período da pesquisa até 7 anos; (b) se possuía todas as palavras-chaves reunidas; (c) a quantidade de citações que o artigo possui; (d) a linguagem adotada na pesquisa; (e) o nível de evidência do estudo; (f) a composição referencial do trabalho, obtendo assim 109 artigos. Foram encontrados na MEDLINE 20 artigos, onde foram excluídos 17 artigos. Na SciELO foram encontrados 18 artigos, mas foram excluídos 16 artigos. No PubMed foram encontrados 21 artigos, mas foram excluídos 17 artigos. Na LILACS foram encontrados 19 artigos, contudo, foram excluídos 17. No DOAJ foram encontrados 31 artigos, mas foram excluídos da pesquisa 25 artigos.
Totalizando 17 artigos selecionados nas cinco bases de dados. Os artigos excluídos foram determinados pela duplicação das bases de dados ou pelas naturezas de metodologia, como: estudos qualitativos e estudos apenas com relatórios transversais. Além da relevância da revista publicada.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Estudos clínicos e epidemiológicos já comprovaram os benefícios à saúde humana que a prática de AF proporciona, sendo uma medida contra a HAS em pacientes em todas as faixas etárias. A quantidade de atividade física associa-se aos níveis fisiológicos em hipertensos, afinal, o aumento da sensibilidade no controle barorreflexo, central, periférico e cardiopulmonar, auxiliam o melhor funcionamento do sistema parassimpático (Feriani, et al., 2017; Cunha, et al., 2020) .
Contudo, o exercício como terapia, é uma das primordiais recomendações clínicas na abordagem contra a HAS, além de combater seus fatores de risco e etiologias. AF define-se como qualquer movimento corporal em contração dos músculos, que proporcionam o gasto energético além do gasto basal. A AF é considerada um estresse ao organismo, alterando a resposta fisiológica, pois aumenta o consumo de oxigênio (O2). O ato de se exercitar conduz a uma disfunção orgânica transitória, tendo gerações de radicais livres (Domingos, et al., 2018). Todavia, ao longo do tempo e a geração de atividades, o corpo se adapta, melhorando o desempenho (Barroso, et al., 2021).
Outrossim, o ato de se exercitar, que são ações do corpo em movimentos físicos, de , maneira geral, são divididos em duas classes: resistência e aeróbios. A classe de exercícios aeróbicos estimulam o maior consumo e transporte de O2, tais como: corridas e ciclismo. O segundo, a classe de exercícios de resistência estimulam estresses aos músculos e aos ossos, exemplificado como a musculação.Todavia, não há regras para essa divisão, afinal, essas classes podem se misturarem ou sofrerem alterações, a depender do praticante (Vargas, et al., 2021).
Segundo Malachias, et al., 2016, o treinamento de caráter aeróbio diminui a pressão arterial casual, seja de pacientes já diagnosticados como hipertensos e pacientes que estão prestes a desenvolver a doença, chamados de pré-hipertensos. Além de reduzir a pressão em situações de desgaste psicológico. Aeróbio pode prevenir o início da HAS, sendo recomendado em grau I e nível de evidência A.
É compreendido que, qualquer indivíduo, seja saudável ou hipertenso, sofre mudanças pressóricas e cardíacas durante a AF. O fluxo parassimpático é reduzido e ocorre o aumento da frequência cardíaca, resultando em uma hipertensão, durante a AF. Pois, o controle central, que ajusta a sensibilidade barorreceptora, para níveis maiores. Logo, o metabolismo muscular ativa os metaborreflexos, respostas medida pelo sistema nervoso simpático, que levam a ajustes sensíveis dos barorreceptores para níveis menores aos basais. Outrossim, o exercício físico realizado com cargas moderadas e altas, tendem a aumentar os níveis pressóricos, de acordo com o número de repetições, afinal, a contração muscular sobre os vasos sanguíneos é maior, aumentando a resistência vascular (Feriani, et al., 2017).
Hipertensos já apresentam elevação nervosa simpática em estado de repouso, além da disfunção barorreceptora, que ajusta a função cardiovascular na AF. A AF estimula os efeitos parassimpáticos, consequentemente, reduz os efeitos simpáticos e aumento do débito sanguíneo. Logo, vem como aliado para um tratamento complementar para modulação cardíaca (Domingos, et al., 2018).
O exercício em geral, aumenta o consumo de O2 no organismo, além de reduzir consideravelmente os fatores de risco da HAS, tais como: sobrepeso, hiperglicemia e níveis aumentados de catecolaminas. A literatura confirma a redução pressórica em grupos de pacientes que saíram do sedentarismo e iniciaram AF, mesmo após a atividade de movimentação. Foram observadas consideráveis quedas pressóricas de indivíduos hipertensos após AF, tanto em PAS, quanto PAD, em variáveis momentos, tanto em exercícios aeróbios e exercícios resistidos. A figura 1 consegue exemplificar a resposta fisiológica observada da PAS após a AF, já a figura 2, observa a resposta em PAD, tendo redução nas duas variações e provando os benefícios que o exercício físico tem contra a HAS (Vargas, et al., 2021).
Figura 1: Resposta da aferição da pressão arterial sistólica nos momentos pré, pós, 15, 30, 45 e 60 minutos após realização de exercícios resistidos (ER) e aeróbios (EA).
Fonte: Adaptado de VARGAS, Eder Vanderson Marques et al. Efeito agudo dos exercícios resistidos e exercícios aeróbicos sobre a pressão arterial de homens hipertensos leves. JIM-Jornal de Investigação Médica, v. 2, n. 1, p. 065-078, 2021. Disponível em: https://www.revistas.ponteditora.org/index.php/jim/article/view/297
Figura 2: Resposta da aferição da pressão arterial diastólica nos momentos pré, pós, 15, 30, 45 e 60 minutos após realização de exercícios resistidos (ER) e aeróbios (EA).
Fonte: Adaptado de VARGAS, Eder Vanderson Marques et al. Efeito agudo dos exercícios resistidos e exercícios aeróbicos sobre a pressão arterial de homens hipertensos leves. JIM-Jornal de Investigação Médica, v. 2, n. 1, p. 065-078, 2021. Disponível em: https://www.revistas.ponteditora.org/index.php/jim/article/view/297
Contudo, exercícios de resistência e musculação, vieram como novas alternativas não farmacológicas contra a HAS, afinal, somente exercícios de caráter aeróbio eram estudos e avaliados molecularmente e clinicamente. Mormente, no Brasil, o treinamento de força passou a ser considerado como alternativa não farmacológica, entrando até nas “Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial”, pois a perspectiva científica baseada em mediadores moleculares foram aceitáveis nos níveis vasculares e sanguíneos. Todavia, não há estudos robustos que explicam os mecanismos celulares, muito menos os responsáveis pela hipotensão durante e após o exercício de força (Inder, et al., 2016; Barroso, et al., 2021; Correia, et al., 2023).
Sobre o que se entende, é que o processo de movimentação com decorrente do treinamento de força, faz uma vasodilatação, por conta da taquicardia proposta. Logo, o ritmo cardíaco aumenta e o fluxo sanguíneo acompanha esse aumento, produzindo maior óxido nítrico, que também provoca vasodilatação. Assim, o indivíduo que pratica regularmente a prática, provoca adaptações em seu organismo, além de diminuir os efeitos da hipotensão. Destaca-se que esses efeitos podem se disseminar por longos períodos, mesmo que haja interrupção da atividade por dias. Ademais, para cada indivíduo, uma correta e individual prescrição de treino físico deve-se ser analisada e prescrita por um profissional especializado (Barroso, et al., 2021; Correia, et al., 2023).
Todavia, em particular, a HAS, é uma patologia que necessita de equilíbrio farmacológico e não farmacológico, pois é essencial as duas vertentes para o sucesso terapêutico e diminuição da morbimortalidade. O tratamento farmacológico, mais indicado pelas autoridades brasileiras de saúde, pode ser exemplificado no fluxograma 1, de acordo com cada estágio da doença (Barroso, et al., 2020; Silva, et al., 2021; Correia, et al., 2023).
Fluxograma 1: Tratamento da HAS segundo os estágios da doença.
Fonte: Tratamento Farmacológico da Hipertensão. MedicinaNET, 2024. Disponível em: <https://www.medicinanet.com.br/conteudos/biblioteca/4030/ix_tratamento_farmacologico_da_hipertensao.htm>.
Com base em evidências de estudos recentes, atrelar AF as terapias farmacológicas anti-hipertensivas, possui maior sucesso que separada e auxilia até contra o abandono do tratamento pelos pacientes, sejam pelo tempo de resultado ou por questões sociais, por exemplo, financeiro. Quando praticada regularmente, seja uma corrida em praças e ginásios esportivos, a AF se configura em um dos pilares para melhor qualidade de vida e bem-estar. Indivíduos hipertensos devem, obrigatoriamente, realizar exercícios físicos, não somente para alterar a PA, mas também, melhorar a força muscular, circulação e coordenação motora. Assim, sua capacidade funcional será modificada favoravelmente (Perumareddi, et al., 2019; Silva, et al., 2021; Ordunez, et al., 2022) .
4 CONCLUSÃO
Em síntese, a AF é extremamente benéfica à saúde e ajuda a controlar a pressão, sobretudo, exercícios de caráter aeróbio e resistência atrelados a mudanças de hábitos. O exercício pode ter efeitos cumulativos que previnem a HAS, contudo, deve-se avaliar a exigência de cada indivíduo e capacidade física, com auxílio multiprofissional. Contudo, entende-se que a terapia contra HAS só será bem sucedida quando estiver em equilíbrio a terapia farmacológica e não farmacológica.
REFERÊNCIAS
BARROSO, Weimar Kunz Sebba et al. Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial–2020. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 116, p. 516-658, 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS/MS/SVS/CGIAE – Sistema de Informações sobre Mortalidade SIM. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/ obt10uf.def/2017-CID 10-Capitulos I00-I99; http://tabnet.datasus.gov. br/cgi/tabcgi.exe?ibge/cnv/poptuf.def
CAREY, Robert M. e outros. Hipertensão resistente: detecção, avaliação e tratamento: uma declaração científica da American Heart Association. Hipertensão, v. 72, n. 5, pág. e53-e90, 2018.
CORREIA, Rafael Ribeiro et al. Treinamento de força no tratamento da hipertensão arterial: revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos randomizados. Relatórios científicos , v. 13, n. 1, pág. 201, 2023.
CUNHA, Cláudio L. Influência da Atividade Física na Hipertensão Arterial em Trabalhadores. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 114, p. 762-763, 2020.
DOMINGOS, Everton; POLITO, Marcos D. Resposta da pressão arterial entre exercícios resistidos com e sem restrição de fluxo sanguíneo: uma revisão sistemática e meta-análise. Ciências da vida , v. 209, p. 122-131, 2018.
FERIANI, Daniele Jardim et al. Efeitos do exercício muscular inspiratório na função pulmonar, modulação autonômica e variáveis hemodinâmicas em idosas com síndrome metabólica. Revista de reabilitação por exercício , v. 13, n. 2, pág. 218, 2017.
GUTHOLD, Regina et al. Tendências mundiais de atividade física insuficiente de 2001 a 2016: uma análise conjunta de 358 pesquisas de base populacional com 1,9 milhão de participantes. A lanceta saúde global , v. 6, n. 10, pág. e1077-e1086, 2018.
INDER, Jodie D. et al. Treinamento físico isométrico para controle da pressão arterial: uma revisão sistemática e meta-análise para otimizar o benefício. Pesquisa sobre Hipertensão , v. 39, n. 2, pág. 88-94, 2016.
NILSON, Eduardo Augusto Fernandes et al. Custos atribuíveis a obesidade, hipertensão e diabetes no Sistema Único de Saúde, Brasil, 2018. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 44, p. e32, 2020.
ORDUNEZ, Pedro et al. HEARTS nas Américas: inovações para melhorar a gestão do risco de hipertensão e doenças cardiovasculares na atenção primáriaHEARTS nas Américas: inovações para melhorar a gestão do risco de hipertensão e de doenças cardiovasculares na atenção primária. Revista Panamericana de Salud Publica= Revista Pan-Americana de Saúde Pública, v. e197-e197, 2022.
OSTCHEGA, Yechiam et al. Prevalência de hipertensão entre adultos com 18 anos ou mais: Estados Unidos, 2017–2018. 2020.
PEREIRA, Adriana Soares et al. Metodologia da pesquisa científica. 2018.
PERUMAREDDI, Parvathi. Prevenção da hipertensão relacionada às doenças cardiovasculares. Atenção Primária: Clínica em Consultório , v. 46, n. 1, pág. 27-39, 2019.
SILVA, Vanuzia Ferreira et al. Hipertensão arterial como precedente à ocorrência de doenças cardiovasculares em uma região popular de Salvador-BA. APS em Revista, v. 3, n. 3, p. 202-209, 2021.
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA HIPERTENSÃO, MedicinaNET. Disponível em:<https://www.medicinanet.com.br/conteudos/biblioteca/4030/ix_tratamento_farmacologico_da_hipertensao.htm>.
VARGAS, Eder Vanderson Marques et al. Efeito agudo dos exercícios resistidos e exercícios aeróbicos sobre a pressão arterial de homens hipertensos leves. JIM-Jornal de Investigação Médica, v. 2, n. 1, p. 065-078, 2021.
VAUGHAN, Adam S. et al. Tendências em nível de condado na mortalidade por doenças cardiovasculares relacionadas à hipertensão — Estados Unidos, 2000 a 2019. Journal of the American Heart Association , v. 7, pág. e024785, 2022.
WALL, Hilary K. et al. Como podemos iniciar o monitoramento da pressão arterial automedida nos Estados Unidos? Abordando barreiras além da literatura publicada. Revista Americana de Hipertensão , v. 35, n. 3, pág. 244-255, 2022.
WHELTON, WP 2017 Diretriz para prevenção, detecção, avaliação e tratamento da hipertensão arterial em adultos. J Am Coll Cardiol , 2017.
1Graduanda em medicina pela Faculdade Atenas, Sete Lagoas, Brasil
E-mail: Wnessabatistasantos@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0009-0005-4646-178X
2Graduanda em medicina pela Universidade de Brasília, Brasil
E-mail: helenamvarandas@gmail.com
ORCID: https://orcid.org/0009-0007-2487-4190
3Graduando em medicina pelo Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Brasil
E-mail: ahmadnajwa335@gmail.com
ORCID: https://orcid.org/0009-0004-1149-0145
4Graduanda em medicina pelo Centro Universitário Euro-Americano, Brasil
E-mail: mariaornlas@gmail.com
ORCID: https://orcid.org/0009-0004-6104-774X
5Graduanda em medicina pelo Centro Universitário Euro-Americano, Brasil
E-mail: Juliaguimaraes29@gmail.com
ORCID: https://orcid.org/0009-0008-3652-8030
6Graduanda em medicina pela Universidade de Rio Verde, Brasil
E-mail: lais.rodrigues@academico.unirv.edu.br
ORCID: https://orcid.org/0009-0005-8929-3579
7Graduada em medicina no Centro Universitário INTA, Brasil
Email: vanessa.bragga@gmail.com
ORCID: https://orcid.org/0009-0006-1506-0120
8Graduando em medicina pela União Metropolitana de Educação e Cultura, Brasil
E-mail: jamilton1998@hotmail.com
Orcid: https://orcid.org/0009-0008-3555-4966
9Graduanda em medicina pela Universidade Tiradentes, Brasil
E-mail: lorena.gabryelly@souunit.com.br
Orcid: https://orcid.org/0009-0005-0977-5413
10Graduanda em medicina pela Universidade Estadual de Londrina, Brasil
E-mail: faggionlara22@gmail.com
Orcid: https://orcid.org/0009-0008-8908-4605
11Graduanda em medicina pela Universidade de Alfenas, Brasil
E-mail: ester.r.araujo@gmail.com
Orcid: https://orcid.org/0009-0006-8084-284X
12Instituição: Graduanda em medicina pela Universidad Maria Auxiliadora, Paraguai
E-mail: vanessa_ard_88@hotmail.com
Orcid: https://orcid.org/0009-0005-7271-3135
13Residente em Clínica Médica no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Brasil
E-mail: lailaloaiy@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0009-0002-5867-9856
14Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário INTA, Brasil
Email: Mayara.ribeiror7@gmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7633-5937