SELF-CAUSED VIOLENCE AND SUICIDE: EPIDEMIOLOGICAL CHARACTERIZATION OF CASES REPORTED IN THE YEARS 2018-2021 IN SANTARÉM-PA
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10633231
Marcos Mickael Gomes Carvalho1, Ana Paula Vieira Ferreira2, Heloisa Cristiny Paixão Pires3, Maria das Dores Carneiro Pinheiro4, Guilherme Augusto Barros Conde5, Valney Mara Gomes Conde6
RESUMO
Objetivou-se analisar alguns aspectos epidemiológicos dos óbitos por suicídio e violência autoprovocada em jovens adultos no período de 2018 a 2021 na região Oeste do Pará. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, documental e exploratório, acerca dos óbitos e lesões autoprovocadas, através do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) notificados no município de Santarém/PA. Foram registrados 91 casos de mortes por suicídio e 66 registros de lesões autoprovocadas no período estudado. Evidenciou-se que houve predominância para jovens e adultos jovens quanto à faixa etária de 15 a 19 anos e 20 a 29 das notificações registradas tanto para mortes por suicídio, quanto nas lesões autoprovocadas, representando 59,08% das notificações. O estudo revelou que a maioria de vítimas no município de Santarém por morte por suicídio eram do sexo masculino e por lesões autoprovocadas a maior vulnerabilidade foi do sexo feminino. Considera-se necessário, compreensão das causas dos óbitos por suicídio e lesões autoprovocadas para que possam direcionar programas e ações de prevenção com estratégias mais eficientes.
Palavras-chave: Suicídio; Violência Autoprovocada; Epidemiologia.
INTRODUÇÃO
A violência é um fenômeno multicausal, complexo, heterogêneo e quando ocorre na esfera interpessoal, deve ser compreendida como um evento biopsicossocial, causando graves repercussões, sendo por isso uma questão de saúde pública (FIORI; BOECKEL, 2021). A lesão autoprovocada é a violência que a pessoa inflige a si mesmo, podendo ser subdividida em comportamento suicida e em autoagressão (engloba atos de automutilação, incluindo desde as formas mais leves, como arranhaduras, cortes e mordidas até as mais severas) (BAHIA et al., 2017).
O suicídio é caracterizado pelo comportamento autolesivo que envolve desde a ideação suicida até a autoagressão fatal, no contexto em que a vítima decide extinguir a própria vida como escape para uma dor psíquica considerada insuportável (SOUZA et al., 2011). Este fato é preocupante, pois vivemos num contexto, em que as políticas públicas de prevenção do suicídio ainda são muito pouco abordadas no Brasil, pois os entraves desta questão ainda estão no tabu em torno do tema, no atendimento negligenciado, na abordagem sensacionalista da mídia, no acesso aos métodos para cometer suicídio e no abuso de substâncias químicas (MACHADO; LEITE; BANDO, 2014).
Sabe-se que as decisões de saúde pública são subsidiadas por dados epidemiológicos, os quais contribuem para o desenvolvimento e avaliação de intervenções para o controle e prevenção de problemas de saúde (ROUQUAYROL, 2013). Assim torna-se relevante abordar esse estudo, pois o suicídio relaciona-se etiologicamente com uma gama de fatores, que vão desde os de natureza sociológica, psicológica, econômica, política e cultural (BRASIL, 2017).
Diante desse contexto, o estudo buscou caracterizar os óbitos por suicídio e lesões autoprovocadas em jovens adultos no município de Santarém no Oeste do Pará.
METODOLOGIA
Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, documental e exploratório. A pesquisa foi realizada no município de Santarém/PA, situado ao norte do Brasil, na mesorregião do Baixo Amazonas. Para atingir os objetivos deste estudo, os dados foram obtidos através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) notificados com violência autoprovocada e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) através da declaração de óbito registrados no município de Santarém/PA, no período compreendido entre os anos 2018 a 2021.
Todas as informações utilizadas para identificar os óbitos e as lesões autoprovocadas no município de Santarém estavam no formato DBASE FILE, convertido em planilha do aplicativo Microsoft Excel 2019, para decodificação das informações ali contidas. As variáveis analisadas foram: sexo, idade, raça/cor, escolaridade, local de ocorrência e forma utilizada para cometer a violência autoprovocada. Foram considerados como suicídio, os óbitos causados por lesões autoprovocadas intencionalmente ou envenenamento autoinfligidos com a intenção de morte, conforme a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), mediante códigos X60 a X84 no diagnóstico.
Na análise dos dados foi utilizado cálculo de porcentagem utilizando o Microsoft Office Excel®, para apresentação as informações obtidas foram organizadas em gráficos e tabelas. Posteriormente os resultados foram discutidos com base no referencial teórico sobre a temática.
Por não conter manipulação com seres humanos, a pesquisa em banco de dados secundários, cujos dados estão disponíveis publicamente, dispensa aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Este estudo mostra que entre os anos de 2018 e 2021 foram registrados 91 casos de suicídio e 66 lesões autoprovocadas (sendo estes valores a somatória entre casos femininos e masculinos), como visto na tabela 1, que leva em consideração as características sociodemográficas a partir dos registros de entradas nos sistemas de informações SIM e SINAN, observou-se que a maior incidência de suicídio foi na população masculina (n=75; 82,41%) quando comparados as lesões autoprovocadas que foi registrado na população feminina (n=38; 57,57%).
Essas informações corroboram com outros estudos que demostram a predominância do sexo masculino no suicídio, variando de 3,0 a 7,5 entre os sexos, no mundo (NOCK et al., 2008). Embora as mulheres sejam propensas a tentar o suicídio mais vezes, os homens têm êxito mais frequente. Isso também demonstra a expressividade da ocorrência do suicídio em homens no Brasil, confirmando a tendência mundial de que são três vezes mais propensos do que as mulheres a cometer suicídio (MACHADO; SANTOS, 2015).
Nos estudos de Ferreira (2019), apesar do número de casos de ideação e tentativas de suicídio ser maior entre as mulheres; os homens apresentam maior risco de morte por suicídio, tal fator pode estar associado ao emprego de métodos mais letais entre esses indivíduos (NOCK et al., 2008).
Segundo o Boletim Epidemiológico publicado em 2021 pelo Ministério da Saúde, aponta que “homens apresentam um maior risco de morte por suicídio em relação às mulheres. Não obstante, mulheres apresentam maiores prevalências de ideação e tentativas de suicídio”. Fato que corrobora com os resultados encontrados nesse estudo, visto que o número de óbitos entre os homens foi consideravelmente maior (BRASIL, 2021).
O estudo mostra na tabela 1, que houve predominância para jovens e adultos jovens quanto à faixa etária das notificações registradas tanto para mortes por suicídio quanto nas lesões autoprovocadas. Nos óbitos por suicídio registrados, a somatória dos grupos de 15 a 19 anos e 20 a 29 foram (n=15; 16,48 e n=31; 34,06%) representando 50,54% do total de casos registados no SIM. Para as lesões autoprovocadas observou-se que a maior vulnerabilidade, mais de 36,36% das notificações, ocorreu nos indivíduos jovens adultos, com faixa etária entre 20 a 39 anos. A segunda faixa etária que se destacou foi a de 15 e 19 anos, com cerca de 22,72% das notificações. A soma das duas categorias dos grupos de 15 a 19 anos e 20 a 29 (22,72% e 36,36%) representam 59,08% do total no SINAN.
A Figura 1 mostra o número de vítimas por morte por suicídio e lesões autoprovocadas no período de 2018 a 2021. Houve um aumento gradual de notificações por lesões autoprovocadas nos anos estudados, contudo o número de morte se manteve elevado nos anos estudados. Além disso, é necessário destacar que o período analisado inclui os anos de 2020 e 2021, os quais foram anos de pandemia e isolamento social. Observou-se que no ano de 2020 apenas 5 notificações por lesão autoprovocada foram registradas. Contudo no ano de 2021, observou-se um aumento no número de registros expressivo por lesão autoprovocada (37) quando comparado ao ano 2020, uma ocorrência de 6,4 vezes maior o número de notificações registradas que no ano anterior.
Figura 1 – Distribuição dos Óbitos por Suicídio e Lesões Autoprovocadas segundo o ano de notificação na cidade de Santarém, no período de 2018 a 2021.
FONTE: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em Saúde – (SIM) e (SINAN). Elaborado pelos autores, 2023.
Nesse contexto, pesquisas emergentes apontam para as consequências para a saúde mental da pandemia da COVID-19 como sendo diferentes das pandemias anteriores, com sintomas de ansiedade, depressão e estresse sendo comuns na população em geral (KUMAR; NAYAR, 2020). É necessário levar em conta a magnitude da pandemia, seja quanto ao número de mortos e imposição de políticas de distanciamento social, ou ainda quanto às medidas de bloqueio e isolamento, as quais impactaram de forma substancial no âmbito social e econômico. As medidas de distanciamento físico e a quarentena podem associar-se à solidão, o qual apresenta-se como fator de risco para automutilação e suicídio nas mais diversas faixas etárias (BRODEUR et al., 2020; ZORTEA et al., 2020).
Segundo o Ministério da Saúde (MS) nos anos de 2011 e 2018, a faixa etária que compreende jovens de 15 a 29 anos foi a mais afetada. Em 2018, os jovens foram 47,32% das vítimas de episódios de violência autoprovocada e destes 44.990 casos, 39,9% deles foram tentativa de suicídio. Em todos os casos, mulheres também foram maioria, estes das corroboram com nosso estudo. É possível que os altos índices de suicídio nos jovens brasileiros podem estar relacionados a uma situação profissional desfavorável como desemprego, capacitação insuficiente, aumento da competitividade no mercado de trabalho, aumento do consumo de drogas, assim como práticas impulsivas de automutilação, que os tornam particularmente vulneráveis a sofrimento psíquico e ao risco de suicídio (LOVISI et al., 2009; ARRUDA et al., 2021; SILVA et al., 2021)
Além disso, nos estudos de Goncalves e Silva (2021) as causas externas de morbimortalidade mostram que a principal causa de morte são cometidas por homens, sendo elas mais prevalentes em adultos jovens, solteiros e com baixo nível de escolaridade, estudo este que vem corrobora com os achados na nossa pesquisa.
Como pode ser visto na tabela 1, a raça/cor mais predominante das vítimas por suicídio foi a parda (n=85; 93,40%) e nas vítimas por lesões autoprovocadas (n=48; 72, 66%) se autodeclararam pardas também. Destaca-se ainda quanto as lesões autoprovocadas notificadas, que o percentual de negros (somando-se os que se autodeclararam pretos e pardos) foi de 80,23%, ou seja, 69,63% mais alto que o percentual de vítimas da cor branca.
Na tabela 1, observa-se também com relação ao estado civil das vítimas por suicídio que a maioria eram solteiros (n=61; 67,03%), bem como nas vítimas de lesões autoprovocadas (n= 45; 68,18%). Na tabela 2, evidenciou-se com relação à escolaridade da vítima o óbito por suicídio, que houve maior incidência no grupo 8 a 11 anos (n=38; 41,75%) seguido de 4 a 7anos (n=27; 29,67%). Já para as vítimas por lesões autoprovocadas na tabela 3, houve maior predominância no grupo de 5ª a 8ª série incompleta do Ensino fundamental (n= 10; 15,15%) seguido de ensino médio incompleto (n=7; 10,60%).
Contudo, observa-se na tabela 3, que (n=41; 62,12%) foram ignorados para a escolaridade. É necessário ressaltar que há um viés no presente dado, uma vez que o sistema do SINAN disponibiliza apenas os dados em relação à ocorrência do caso (relatado como “sim” nas tabelas de classificação) e não aponta as não ocorrências, o que acaba por reduzir a confiabilidade do dado.
No que tange ao local de ocorrência, vale destacar que a própria residência representou (n=70; 76,92%) nas mortes autoprovocadas, seguido por outros locais de ocorrência (n=10; 10,98%). Quanto aos dados encontrados de acordo com o local de ocorrência para as vítimas de Lesões Autoprovocadas, observou-se maior incidência também em residências (84,84%), seguido de vias públicas (6,06%). Os dados encontram-se detalhados na Tabela 4, apresentados de frequência absoluta (n) e frequência relativa (%).
Os estudos de Santana et al., (2022), mostram que 50% das mortes por suicídio ocorrem nas residências no município de Vilhena – RO, o que corrobora aos achados encontrados em nossa pesquisa quando ao número de morte autoprovocadas que foram predominantemente no domicílio (76,92%).
Observa-se na tabela 5, quanto as causas básicas, o estudo apontou um número alarmante de óbitos por lesões autoprovocadas intencionalmente, o enforcamento (n=86; 94,48%), como principal causa de óbito.
Os achados dessa pesquisa reforçam quanto as causas básicas quando relacionados no Brasil, onde o enforcamento aparece como o meio mais utilizado. Segundo Ministério da Saúde em relação ao perfil de óbitos por suicídio no Brasil, no período de 2011 a 2015, levantou como meios mais utilizados o enforcamento, a intoxicação exógena e o disparo por armas de fogo (BRASIL, 2017) e, nesse sentido, a OMS enfatiza que a restrição do acesso aos meios que o indivíduo pode utilizar para cometer suicídio, como agrotóxicos, pesticidas e armas se constitui importante estratégia de prevenção (SILVA, 2019).
Quanto ao meio empregado para as lesões autoprovocadas na tabela 6, o presente trabalho apontou envenenamento (24,24%) como principal meio, seguido de enforcamento (22,72%). Contudo, frente à lesão autoprovocada, também com considerável incidência, é válido destacar que o trabalho de Silva et al., (2021) indicou que houve aumento significativo nos casos notificados de óbitos por lesão autoprovocada intencionalmente no estado do Paraná, no período de 2009 a 2018, o que corrobora aos achados no presente estudo.
Apesar das limitações da presente pesquisa pois, apesar de haverem números altos frente aos índices de notificação no SINAN, o sistema de acesso aos dados não é claro quanto aos números, bem como há alta incidência de informações reportadas como “ignorado ou em branco”, o que não é transparente quanto à forma de classificação das ocorrências dentro destes parâmetros.
É necessário alertar para o aperfeiçoamento dos sistemas de informações, bem como, uma visualização de dados mais precisos para aprimoramento do combate ao sofrimento de grupos de risco evidenciados, faz-se necessário em todos os níveis relacionados a elaboração e efetividade de propostas eficientes no cenário atual ligado as notificações de morte autoprovocada e violência autoprovocada no município de Santarém-Pa.
CONCLUSÃO
A pesquisa revelou quantos aos aspectos epidemiológicos que maioria de vítimas no município de Santarém/PA por óbito por suicídio eram do sexo masculino, quanto as lesões autoprovocadas a maior vulnerabilidade foram para as mulheres. Além disso, mostrou que as vítimas por suicídio procuraram o enforcamento como meio de acesso, seguido de envenenamento. A maioria das vítimas possuíam ensino fundamental incompleto, a cor/raça parda como a maior acometida.
Com isso, ressalta-se a importância da compreensão das causas dos óbitos por suicídio e lesões autoprovocadas para que possam direcionar programas e ações de prevenção com estratégias mais eficientes, seja com medidas a fim de limitar o acesso a esses métodos, seja com a identificação precoce dos indivíduos com alto risco para prestar-lhes assistência integral, a fim de mitigar e prevenir a violência autoinfligida.
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1Discente do Curso Superior de Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (UEPA) Campus Santarém. e-mail: mickaelgomes@gmail.com
2Discente do Curso Superior de Psicologia do Instituto Esperança de Ensino Superior (IESPES) Campus I. e-mail anapaulinha_stm@hotmail.com
3Discente do Curso Superior de Psicologia do Instituto Esperança de Ensino Superior (IESPES) Campus I. e-mail cristiny_stm@hotmail.com
4Docente do Curso Superior de Psicologia do Instituto Esperança de Ensino Superior (IESPES) Campus I. Mestre em Saúde Mental. e-mail: carneiropinheirom@gmail.com
5Docente do Curso de Computação – Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). Doutor em Engenharia Elétrica (UFPA). e-mail: condebaba@gmail.com
6Docente do Curso Superior de Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (UEPA) Campus Santarém. Doutora em Neurociências (UFPA) e-mail: conde.mara@gmail.com