PERFORMANCE OF PHYSICAL EDUCATION AND PHYSIOTHERAPY PROFESSIONALS IN THE IMPROVEMENT OF ELDERLY PATIENTS AFTER ICU DISCHARGE
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10595328
Isabela Tognochi de Mattos Lemos
Amanda Costa Danelon
Tamara Nogueira Camurça
Lidiane Nascimento Martins Hilário
Resumo: Introdução: Fisioterapeutas e educadores físicos desempenham papel importante na manutenção do estado clínico do paciente e, portanto, auxiliar no cuidado do paciente após alta hospitalar pode auxiliar na identificação precoce de problemas funcionais, recomendando programas de reabilitação como um ponto crucial. prática. recuperação contínua desses pacientes e faz uma grande diferença em suas vidas após um período de internação. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa. Ocorreu com a apresentação dos resultados seguindo as recomendações presentes no Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA). A busca dos estudos ocorreu entre outubro e novembro de 2023 nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed e SciElo. Discussão e Resultados: O monitoramento multidisciplinar é recomendado durante o período de reabilitação para melhorar a adesão e os resultados. A fisioterapia e a educação física visam restaurar a funcionalidade global do paciente, pois em relação às principais causas, pode-se observar que as disfunções acontecem especialmente nos níveis respiratório, muscular e neurológico. A recuperação dos efeitos respiratórios agudos, segundo a classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), exigirá reabilitação adicional com fisioterapeuta, que avaliará e criará um plano de tratamento específico para cada paciente, para melhor recuperação. Considerações finais: Dados os sintomas sistêmicos da condição pós UTI, os serviços de reabilitação devem ser compostos por uma equipe multidisciplinar para atender todas as necessidades médicas expostas pelo cliente.
Palavras-chaves: Renewable Energy, Electric Power Supplies, Non Pollution Energy Source.
INTRODUÇÃO
O serviço do profissional de educação física e de fisioterapia deve ser compreendido como parte integrante da equipe multiprofissional em unidades de terapia intensiva (UTI) e tem importância junto à equipe em todos os ambientes hospitalares e pós alta. A presença destes profissionais é fundamental para um tratamento adequado ao paciente que necessita de cuidados intensivos levando em consideração o quadro clínico e a complexidade de cada paciente.1
Repousar bastante é importante na unidade de terapia intensiva. Mas a imobilidade devido ao repouso prolongado no leito é um fator que atrasa a recuperação e alta hospitalar dos pacientes. É uma comorbidade presente no ambiente de terapia intensiva e leva a perdas funcionais nos sistemas do corpo humano e torna-se um fator determinante para o prolongamento da permanência no leito e consequentemente para o aparecimento de limitações funcionais após alta desses pacientes.1
Na unidade de terapia intensiva muitas vezes o paciente é obrigado a permanecer na cama devido seu estado físico e comorbidades, podendo levar ao desenvolvimento de distúrbios graves devido ao sedentarismo. Essas alterações se devem a fatores que aumentam a duração da ventilação mecânica (VM) e ao atraso no desmame da ventilação mecânica. Fraqueza muscular também pode ocorrer devido à contenção no leito durante a internação na UTI. Os grupos musculares proximais são geralmente os mais afetados. Mesmo após alta hospitalar, existe o risco de desenvolver tromboembolismo, atelectasia e ulcerações por pressão (LPP).2
Fisioterapeutas e educadores físicos desempenham papel importante na manutenção do estado clínico do paciente e, portanto, auxiliar no cuidado do paciente após alta hospitalar pode auxiliar na identificação precoce de problemas funcionais, recomendando programas de reabilitação como um ponto crucial. prática. recuperação contínua desses pacientes e faz uma grande diferença em suas vidas após um período de internação.2
O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) determinou que “o fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional tem independência para determinar quais pacientes ou ocorrências podem ser cuidados ou acompanhados de longe e esta decisão deve ser baseada em evidências científicas para vantagem e segurança de seus pacientes. Percebe-se, portanto, que a fisioterapia pode ser eficaz na reabilitação de deficiências funcionais que ocorrem após a admissão na UTI, tanto remotamente como presencialmente em casa.”.3
O profissional de educação física também pode contribuir para a cura de sequelas e aprimorar a mobilidade dos pacientes internados na UTI, conforme resolução do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF): “O profissional de educação física é especialista em atividades físicas. em suas diversas manifestações, respeitando os preceitos de responsabilidade, segurança, característica técnica e ética no atendimento individual e coletivo.”4
A reabilitação de qualquer pessoa consiste em um conjunto de medidas que auxiliam pessoas com deficiência permanente ou temporária, a adquirir ou manter a funcionalidade apropriada para sua interação com o ambiente e essas intervenções simples ou múltiplas podem ser realizadas por uma pessoa ou uma equipe de profissionais.5
MÉTODO
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada que tem como objetivo analisar a atuação dos profissionais de educação física e profissionais fisioterapeutas em conjunto na busca da melhora da mobilidade de pacientes em pós alta de UTI.
Esta revisão integrativa foi realizada por meio de 6 etapas adaptadas da metodologia proposta por Mendes et al.6 e a apresentação dos resultados segue as recomendações presentes no Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA)7. Esta pesquisa responde à seguinte questão norteadora: “Qual o benefício da atuação conjunta de profissionais de educação física e de fisioterapia atuando na melhora da mobilidade física de pacientes que receberam alta de UTI?”.
Realizou-se a busca de publicações científicas realizadas de 2019 até junho de 2023, em três bases de dados: Lilacs, SciELO e PubMed. Foram utilizados os descritores do MESH e DeCS “Debilidade Muscular”, “Educação Física e Treinamento”, “Técnicas de Fisioterapia”, “Idosos Debilitados” e “UTI” combinados com o operador boleano “AND”. Na sequência, foram eliminados os registros duplicados e os estudos foram avaliados por seus títulos e resumos para verificar se atendiam aos critérios de inclusão e exclusão. Os artigos selecionados por meio dessa triagem inicial foram lidos na íntegra para verificar a sua elegibilidade.
Como critério de inclusão dos artigos foi estabelecido que seriam incluídas todas as publicações localizadas nas bases de dados que respondiam à pergunta da pesquisa, sem limitações em relação ao idioma ou local de realização do estudo. Não foram incluídos artigos sem resposta à pergunta orientadora. Foram excluídos editoriais, cartas ao editor, comentários e ensaios. Todas as referências bibliográficas dos artigos selecionados para o estudo foram revisadas a fim de encontrar artigos adicionais que pudessem ser incluídos no estudo.
Os artigos incluídos na revisão foram analisados em relação ao ano de publicação, idioma, período da coleta dos dados, local da realização, metodologia e principais resultados que demonstrassem novas tendências para o atendimento destes pacientes.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A partir da busca realizada entre os meses de outubro e novembro de 2023, aplicando-se os critérios descritos acima, foram localizados 1.287 registros, dos quais 315 foram eliminados por serem duplicados. Após a leitura dos títulos e resumos, 54 publicações foram selecionadas para a leitura na íntegra. A leitura na íntegra resultou na seleção de 6 estudos que foram incluídos na revisão e cujos dados foram analisados.
O quadro 1 apresenta os principais achados dos estudos incluídos nesta revisão. Os artigos incluídos em nossa revisão foram publicados em português. O principal local em que ocorreu a realização das pesquisas foi no Brasil. Em 2019, foram publicados 2 artigos, em 2020, 2021, 2022 e 2023 foi publicado 01 artigo a cada ano.
Quadro 1. Artigos selecionados para estudo.
ARTIGO | PRINCIPAIS ACHADOS | ANO |
Efeito do exercício físico orientado e nãoorientado na promoção da saúde em idosos | Todos os exercícios físicos devem ter a orientação de um ou mais educadores e toda e qualquer atividade física pode e deve ser realizada independente do educador, uma vez que o indivíduo é retirado da inércia para se movimentar. | 2023 |
Reabilitação multiprofissional pós-Covid:revisão de escopo. | A reabilitação multiprofissional pós-Covid é um componente-chave para a reinserção social dos indivíduos sequelados. | 2022 |
Atribuições dos profissionais fisioterapeuta e educador físico no atendimento home care de pacientes pós Covid-19 | O acompanhamento multidisciplinar é de extrema importância e as contribuições e diferenças no atendimento domiciliar dos fisioterapeutas e educadores físicos, que apesar de terem semelhanças quanto a utilização de exercícios físicos em seus atendimentos, têm os objetivos terapêuticos divergentes, entretanto, ambos contribuem de forma significativa nas etapas de reabilitação domiciliar. | 2021 |
Mobilidade funcional de pacientes críticos em terapia intensiva: um estudo piloto | Pacientes críticos internados em unidade de terapia intensiva evoluíram com melhora estatística significativa da mobilidade funcional na comparação entre a admissão e a alta hospitalar. | 2020 |
Associações entre mobilidade corporal, autoimagem e qualidade de vida em indivíduos idosos integrantes de um programa sistemático de atividades físicas. | Os retardos na capacidade motora decorrentes do avanço da idade estão associados à redução da condição física e da habilidade corporal, assim como a percepção do idoso sobre o condicionamento físico, a sua mobilidade corporal e a idade cronológica pode interferir nas facetas da qualidade de vida, porém, em diferentes proporções. | 2019 |
Impacto do tempo de hospitalização na mobilidade e na qualidade de vida de idosos. | O tempo de internamento hospitalar parece influenciar a mobilidade, a qualidade de vida do idoso, com impacto significativo após quinze dias de internamento. | 2019 |
Fonte: Tabela elaborada pelos autores da pesquisa (2023)
Os resultados evidenciaram três questões principais, analisadas e discutidas a seguir: Impactos do tempo de hospitalização de idosos em UTI, Qualidade de vida após alta hospitalar, e Atribuições multiprofissionais na recuperação de pacientes.
Durante o processo de envelhecimento, verifica-se uma diminuição do bem estar geral do idoso, bem como uma redução da mobilidade, perda de autonomia e de interação social. Durante o envelhecimento, é comum o aumento da frequência de doenças crónicas e degenerativas, associadas à diminuição das capacitâncias físicas e mentais, conduzindo muitas vezes a uma maior fragilidade e dependência funcional nesta parcela da população. 8,11,13
Os efeitos gerais da idade avançada relacionados às comorbidades e ao repouso prolongado no leito deixam os idosos em risco de muitas complicações. A hospitalização é um momento complexo que envolve não apenas fatores internos como a própria doença, pavor da internação, distanciamento do cotidiano, mas também fatores externos como o ambiente hospitalar, a equipe multiprofissional e a atuação da equipe vida familiar.11,13
A internação prolongada de idosos pode não só reproduzir impactos nos sistemas musculoesquelético, cardíaco, respiratório, tegumentar, gastrointestinal e nervoso, mas também exacerbar esses impactos devido à redução da reserva psicológica e da adaptação a ambientes desconhecidos. Períodos de internação hospitalar prolongados podem levar à redução da mobilidade, o que pode levar à dependência funcional e maior risco de quedas. Além disso, isso pode indicar dificuldade de readequação familiar após alta, o que pode impactar negativamente na qualidade de vida da família. 11,13
Enquanto o idoso está internado, alguns fatores parecem contribuir para a dependência funcional dos idosos, como a restrição de leitos, a redução da mobilidade na admissão os efeitos adversos da internação, os procedimentos da equipe interdisciplinar, as rotinas hospitalares e o próprio ambiente hospitalar. levando em consideração esses fatores, o período de hospitalização pode favorecer a redução da mobilidade e da autonomia além da redução do convívio social e familiar, comprometendo a qualidade de vida.8,13
O objetivo e as responsabilidades do profissional de educação física são promover uma melhor qualidade de vida por meio da execução de exercícios físicos, da análise da correta execução por parte do paciente e da melhora da condição física. O profissional de fisioterapia tem como objetivo tanto promover qualidade de vida quanto reabilitar em caso de patologias., onde é permitido o uso de meios de ventilação não invasiva de acordo com sua avaliação.10
O monitoramento multidisciplinar é recomendado durante o período de reabilitação para melhorar a adesão e os resultados. A fisioterapia e a educação física visam restaurar a funcionalidade global do paciente, pois em relação às principais causas, pode-se observar que as disfunções acontecem especialmente nos níveis respiratório, muscular e neurológico. A recuperação dos efeitos respiratórios agudos, segundo a classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), exigirá reabilitação adicional com fisioterapeuta, que avaliará e criará um plano de tratamento específico para cada paciente, para melhor recuperação.10,12
A busca pela saúde tem aumentado, assim como a prática de exercícios por parte da população (exercícios funcionais adaptados ao ambiente domiciliar). A atividade física supervisionada por um profissional de educação física e a atuação do fisioterapeuta na reabilitação serão de extrema importância para que essas pessoas voltem à vida normal e garantem sua funcionalidade.8,10
Estudos sugerem que pelo menos um terço dos pacientes que recebem alta hospitalar pós-infecção necessitam de suporte para a execução das atividades de vida diária.9 A reabilitação cardiopulmonar também é apresentada em evidências científicas e tem se mostrado eficaz em pacientes com diferentes gravidades, permitindo a recuperação cardiovascular, reduzindo a sensação de dispneia durante o exercício aumentando a força muscular periférica e a independência funcional após alta hospitalar.9,12
Os défices musculoesqueléticos devem ser avaliados para determinar a reabilitação adequada, especialmente entre os pacientes internados na UTI, devido ao maior risco de fraqueza e atrofia muscular que pode levar à redução da aptidão física. durante toda a jornada do paciente, desde a admissão até alta. Deve ser centrado no paciente e adaptado às necessidades únicas de cada indivíduo. 9,10
A reabilitação cardiopulmonar também é apresentada em evidências científicas e tem se mostrado eficaz em pacientes com diferentes gravidades, permitindo a recuperação cardiovascular, diminuindo a sensação de dispneia durante o exercício prolongando a força muscular periférica e a autonomia funcional após alta hospitalar.9,10
No Brasil, grande parte dos serviços de reabilitação da rede pública são ambulatoriais e o acesso geralmente ocorre em períodos tardios. Nesse contexto, os pacientes que necessitam de reabilitação pelo SUS são submetidos a longas listas de espera que tendem a postergar a recuperação. Além da carência de vagas, os pacientes precisam de encaminhamento por parte dos médicos, fator este que constitui uma barreira burocrática para o rápido acesso à reabilitação. Dessa maneira, o acesso aos serviços de reabilitação é considerado um dos principais entraves para a efetivação da integralidade do SUS. 9,11,12
O trabalho em equipe se constitui de uma vinculação mútua de troca técnica e relacional entre os profissionais envolvidos, proporcionando articulação colaborativa e interdisciplinar no serviço prestado ao usuário, de forma que tenha efetividade na intervenção proposta pela prática integral considerando as diversas visões das áreas profissionais que compõem a equipe de saúde. 9,12
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da análise dos estudos selecionados, pode-se chegar à conclusão que a reabilitação é uma componente importante da reintegração das pessoas na sociedade. Porém, dados os sintomas sistêmicos da condição pós-UTI, os serviços de reabilitação devem ser compostos por uma equipe multidisciplinar para atender todas as necessidades médicas expostas pelo cliente. Contudo, no contexto nacional é importante ressaltar que as atividades de reabilitação na rede pública continuam limitadas. Consequentemente, os serviços públicos de reabilitação devem oferecer condições para o pleno acesso a este recurso, assim como são encontrados na rede particular.
É, portanto, claro que as duas profissões oferecem diferentes formas de tratamento e podem auxiliar na reabilitação pós-UTI quando trabalham juntas. O objetivo principal desta revisão foi identificar a contribuição dos profissionais e as características de cada um. Por exemplo, há práticas que são regulamentadas apenas para o profissional fisioterapeuta para utilização em atendimentos, além de outras técnicas no qual o educador físico, apesar de possuir domínio semelhante quanto a anatomia e fisiologia humana, é autorizado apenas a realizar atividades físicas com a modalidade aeróbica, de fortalecimento muscular e flexibilidade em diversas modalidades para prevenir doenças e promover qualidade de vida. Também é enfatizada a importância do atendimento multidisciplinar no cuidado desses pacientes.
REFERÊNCIAS
1. Cavalcante FV, DOS Santos, LDSM. Benefícios da mobilização precoce na reabilitação funcional no paciente crítico na uti: revisão da literatura. Rev Insp Mov & Saúde, 2021;21(2).
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3. Brasil (2013). Código de ética e deontologia da Fisioterapia. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO).
4. Brasil (2015). Código de Ética dos Profissionais de Educação Física registrados no Sistema CONFEF/CREFs. Conselho Federal de Educação Física.
5. de Oliveira Silva VP, Ribeiro KSQS, Carneiro LV, Lemos SNDSF, Nogueira RR, de Oliveira Carneiro HML, et al. Reabilitação multiprofissional pós-Covid: revisão de escopo. Revista Eletrônica Acervo Saúde 2022; 15(11): e11269-e11269.
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10. Macedo, M. C., & Mendes, B. L. B. (2021). Atribuições dos profissionais fisioterapeuta e educador físico no atendimento home care de pacientes pós Covid-19. Research, Society and Development, 10(14), e585101422445-e585101422445.
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12. Nogueira, D. R., Batista, M. I. F., Soares, B. H., da Silva, N. S. L., & de Souza Vale, R. G. (2019). Associações entre mobilidade corporal, autoimagem e qualidade de vida em indivíduos idosos integrantes de um programa sistemático de atividades físicas. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 16(3).