CHALLENGES AND CARE IN CHILDHOOD: A COMPREHENSIVE ANALYSIS OF THE IMPACTS OF OBESITY AND INTERVENTION STRATEGIES
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10581950
Nagyla Lays Conceição Cruz1, Gabriel Pereira da Silva2, Mirian da Cruz dos Santos3, Jhulienne Batista Barbosa4, Danyelle Carneiro de Souza Cavalcante5, Evelly Sind Sampaio dos Santos6, Maria Claudiana Mariano da Silva7, Biatriz Sousa Soares8, Daniel Ferreira dos Santos9, Marcela de Maria Pereira Teixeira10.
RESUMO
A obesidade infantil persiste ao longo da adolescência e da vida adulta, representando um risco significativo para o surgimento de diversas complicações que podem impactar negativamente a expectativa de vida. O objetivo deste estudo é investigar os impactos associados à obesidade infantil e identificar os cuidados indicados diante desta condição. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada em janeiro de 2024 nas bases de dados MEDLINE, LILACS e BDENF, a partir dos descritores: “Obesidade Infantil”, “Integralidade em Saúde” e “Assistência à Saúde”. Os descritores foram cruzados através do operador booleano AND e a janela temporal adotada correspondeu de 2019 a 2024. Os resultados indicam alta taxa de sobrepeso e obesidade na infância, sobretudo na idade escolar, e que fatores como exercício física, alimentação estão diretamente relacionados à obesidade. Ficou evidente a necessidade de políticas públicas eficazes que visem à prevenção e ao combate da obesidade infantil, considerando fatores socioeconômicos e culturais.
Palavras-chave: Obesidade Infantil, Integralidade em Saúde, Assistência à Saúde.
ABSTRACT
Childhood obesity persists into adolescence and adulthood, posing a significant risk for the development of various complications that can negatively impact life expectancy. The aim of this study is to investigate the impacts associated with childhood obesity and identify recommended care for this condition. It is an integrative literature review conducted in January 2024 using the MEDLINE, LILACS, and BDENF databases, with the descriptors “Childhood Obesity,” “Health Integral Approach,” and “Health Care Assistance.” The descriptors were crossed using the boolean operator AND, and the temporal window adopted ranged from 2019 to 2024. The results indicate a high rate of overweight and obesity in childhood, particularly in school-age children, with factors such as physical exercise and nutrition being directly related to obesity. The need for effective public policies targeting the prevention and combat of childhood obesity became evident, considering socioeconomic and cultural factors.
Keywords: Childhood Obesity, Health Integral Approach, Health Care Assistance.
INTRODUÇÃO
A obesidade infantil persiste ao longo da adolescência e da vida adulta, representando um risco significativo para o surgimento de diversas complicações que podem impactar negativamente a expectativa de vida (Henry et al., 2023). A relevância da obesidade é acentuada pela sua estreita ligação com doenças metabólicas de início precoce, como hipertensão, resistência à insulina, dislipidemia, diabetes tipo 2 (DT2), doença cardiovascular, entre outras, que podem resultar em mortalidade prematura (Ng et al., 2014).
Outrossim, a obesidade é uma condição multifatorial frequentemente associada a um estilo de vida pouco saudável, caracterizado por dietas hipercalóricas e baixa atividade física. Além disso, a interação de fatores ambientais e biológicos, como a ingestão de alimentos, a contribuição genética e a composição da microbiota intestinal, também foi identificada como um elemento de risco significativo para o desenvolvimento da obesidade e o aumento do índice de massa corporal (IMC). (Vázquez-Morenoe et al., 2023).
A obesidade representa uma causa significativa de incapacidade funcional, impactando negativamente na qualidade de vida e na expectativa de vida. Indivíduos com índice de massa corporal (IMC) ideal apresentam uma probabilidade de 80% de alcançar a idade de 70 anos, enquanto esse percentual diminui para 60% quando o IMC está na faixa de 35-40 kg/m2 e para 50% quando o IMC varia entre 40-50 kg/m2 (WHITLOCK et al., 2009). No contexto de crianças e adolescentes, aqueles classificados como portadores de sobrepeso e obesidade demandam ações abrangentes de vigilância alimentar e nutricional, promoção de hábitos alimentares saudáveis, estímulo à atividade física e intervenções no estilo de vida, conforme destacado pela Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (2016). Essas medidas são cruciais para mitigar os impactos adversos da obesidade desde a fase inicial da vida.Parte superior do formulário
A OMS/OPAS emitiu um alerta instando à intervenção no curso da obesidade, considerando sua propagação global e os riscos à saúde associados ao acúmulo excessivo de gordura. Diante do desafio representado pela expansão da obesidade infantil no século XXI, é essencial abordar o desequilíbrio entre consumo e gasto energético, influências ambientais e comunitárias nas escolhas saudáveis e o impacto da publicidade, especialmente direcionada a esse grupo. A prevenção deve ser prioritária, promovendo hábitos alimentares saudáveis, incentivando níveis apropriados de atividade física e reconhecendo a importância de abordagens multissetoriais, multidisciplinares e culturalmente sensíveis (NISHTAR; GLUCKMAN; ARMSTRONG, 2016).
Diante disso, o objetivo deste estudo é investigar os impactos associados à obesidade infantil e identificar os cuidados indicados diante desta condição, visando compreender as ramificações físicas, emocionais e sociais, bem como fornecer subsídios para a elaboração de estratégias de intervenção e prevenção mais eficazes.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura (RIL), uma metodologia abrangente que incorpora estudos experimentais e não experimentais para uma análise completa do fenômeno em questão, combinando dados da literatura teórica e empírica, abrangendo diversos propósitos de pesquisa (Souza et al., 2010).
O estudo, seguindo a descrição de Souza et al. (2010), foi estruturado em seis etapas: 1) elaboração da pergunta norteadora; 2) busca ou amostragem na literatura; 3) coleta de dados; 4) análise crítica dos estudos incluídos; 5) discussão dos resultados; 6) apresentação da revisão integrativa.
Para a formulação da pergunta de pesquisa, utilizou-se a ferramenta PICo, conforme Santos et al. (2007), resultando na seguinte indagação norteadora: Quais são os impactos físicos, emocionais e sociais da obesidade infantil e quais cuidados são indicados diante dessa condição?
A coleta de dados foi realizada em janeiro de 2024 por meio de pesquisas nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de Dados em Enfermagem (BDENF). Os Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) utilizados foram “Obesidade Infantil”, “Integralidade em Saúde” e “Assistência à Saúde”. A janela temporal utilizada é de 2019 a 2024, para mostrar a atual realidade do cenário.
Os critérios de inclusão foram: artigos completos, disponíveis em formato digital, de acesso gratuito, publicados em qualquer idioma, dentro da janela temporal indicada, e que abordassem a questão norteadora. Foram excluídos estudos documentais, cartas ao editor, dissertações, teses e artigos que não respondiam à pergunta norteadora.
A ferramenta PRISMA, descrita por Moher et al. (2009), foi utilizada como estratégia de triagem metodológica dos estudos, composta por 4 categorias dicotômicas: identificação, seleção, elegibilidade e inclusão. A coleta, categorização e interpretação dos dados foram realizadas por meio de um instrumento adaptado de Souza et al. (2010).
A análise crítica dos artigos seguiu a hierarquia de evidências, onde o nível 1 engloba estudos de meta-análise de ensaios clínicos controlados e randomizados; o nível 2 abrange estudos individuais com delineamento experimental; o nível 3 refere-se a estudos quase experimentais; o nível 4 compreende estudos descritivos ou qualitativos; o nível 5 envolve relatos de caso e experiência, enquanto o nível 6 corresponde a estudos baseados em opiniões de especialistas (Souza et al., 2010).
Por se tratar de uma RIL que utiliza dados secundários, não foi necessário submeter o projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Entretanto, é fundamental ressaltar que foram assegurados o cumprimento das normas éticas profissionais ao descrever as informações dos artigos devidamente referenciados e com as fontes devidamente citadas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram encontrados 435 artigos e, após avaliação de título, resumo e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 87 artigos foram inicialmente selecionados para leitura completa. Dentre esses 87 artigos analisados, cinco foram finalmente incluídos na amostra desta revisão (Figura 1).
Figura 1 – Fluxograma de seleção dos artigos incluídos no estudo. Imperatriz, Maranhão, Brasil, 2024.
Fonte: adaptado do PRISMA (Moher et al., 2009).
Dentre os cinco artigos que compuseram a amostra, eram três do nível 4 na hierarquia de evidência e dois do nível 3, sendo respectivamente: Estudo transversal (2), estudo ecológico (1), estudo de coorte (1) e estudo multicêntrico (1) (Quadro 1). Dos cinco artigos selecionados foram publicados em português (2) e espanhol (3).
Quadro 2 – Apresentado de títulos, autoria, principais resultados, tipos de estudo e níveis de evidência dos artigos selecionados. Imperatriz, Maranhão, Brasil, 2024.
Título e Autoria do Artigo | Principais Resultados | Tipo de Estudo e Nível de Evidência |
Sobrepeso y obesidad en infancias de Bariloche, Argentina: más allá de la alimentación y la actividad física (D‘Adamo et al., 2023) | Das 397 crianças do primeiro e sétimo ano que preencheram os questionários, 41% apresentaram Sobrepeso e Obesidade Infantil (SOI). As crianças com obesidade mostraram-se menos ativas fisicamente, com menor consumo de alimentos protetores, mais propensas a distúrbios do sono, níveis mais altos de estresse crônico (tanto nas crianças quanto em seus cuidadores) e maior índice de rejeição entre os colegas. Na maioria das crianças, foi observado um uso generalizado de telas antes de dormir. | Estudo transversal (N4) |
Sobrepeso y obesidad en escolares de la Región de Magallanes y Antártica Chilena, Chile, (2009 – 2019), y comparación de dos metodologías para el diagnóstico (Miranda et al., 2023) | Segundo dados da Junta Nacional de Auxilio Escolar y Becas (JUNAEB), o excesso de peso aumentou em estudantes da região em 4,4% entre 2009 e 2019, sendo o grupo mais afetado o primeiro ano do ensino fundamental. Em 2010, a prevalência de obesidade em estudantes do primeiro ano, de acordo com a JUNAEB, foi de 21,8%, enquanto um estudo regional próprio indicou 25,7%. Conclusões: A desnutrição devido ao excesso afeta 53,8% dos estudantes na Região de Magalhães e pode ser ainda maior, considerando que os dados censitários podem estar subestimando a prevalência de sobrepeso e obesidade. Intervenções urgentes são necessárias para evitar a perpetuação dessa epidemia. | Transversal (N4) |
Programa de ejercicio concurrente hospitalario en escolares y adolescentes con sobrepeso y obesidad durante la pandemia COVID-19 (Cifuentes-Silva et al., 2023) | Apenas o treinamento duas vezes por semana melhorou os parâmetros antropométricos (IMC – z, circunferência da cintura e relação cintura/estatura ). Os testes de função muscular (flexão para cima, salto em distância e prancha prona), melhoraram em ambos os grupos, assim como a capacidade aeróbica medida pelo VO2máximo e a distância percorrida no teste de corrida Shuttle 20m. O índice HOMA só melhorou com treinos duas vezes por semana sem alterações no perfil lipídico em ambos os grupos. | Estudo de coorte transversal (N3) |
Índice de massa triponderal e marcadores de risco metabólico em crianças e adolescentes com obesidade (Henry et al., 2023) | Foram incluídos 199 pacientes (50,3% varões), com idade média de 11,08 (2,48) anos e IMT de 19,68 (2,36) kg/m 3 . Foi observada correlação do IMT com o perímetro abdominal (r = 0,571; p = 0), a insulina (r = 0,198; p = 0,005), o índice HOMA (r = 0,189; p = 0,008) e o c-HDL (r = −0,188;p = 0,008). O IMT > 20,15 kg/m 3 foi associado a insulina ≥ 15 mUI/ml (p = 0,029) e o IMT > 20,36 kg/m 3 a c-HDL < 40 mg/dl (p = 0,023). | Estudo multicêntrico, observacional, transversal e prospectivo (N3) |
Estado nutricional de crianças de 5 a 9 anos por regional de saúde do estado de Goiás (Santos et al., 2023) | Observou-se baixa prevalência de magreza (5,7%) e déficit de estatura (6,1%) e alta prevalência de excesso de peso (34,8%) entre as crianças avaliadas, sendo maior na RS Entorno Norte, nos dois primeiros parâmetros, e na RS Rio Vermelho, no último parâmetro. Com relação à evolução das prevalências nos últimos cinco anos, observou-se aumento do excesso de peso. | estudo ecológico descritivo (N4) |
D‘Adamo et al., 2023, Miranda et al., 2023 e Cifuentes-Silva et al., 2023 discutem o alto índice de sobrepeso e obesidade infantil em crianças na idade escolar. O consumo de alimentos protetores, a atividade física fora da escola, os hábitos de sono, o estresse percebido e os vínculos entre pares parecem estar relacionados com a obesidade nestas etapas do desenvolvimento. A diversidade de fatores associados a esta problemática sugere a importância de integrar aspectos individuais, socioculturais e ecológicos, como são o estilo de vida, os hábitos e rotinas (D‘Adamo et al., 2023; Setton, 2015).
Além disso, considerar a qualidade da alimentação, atividade física, hábitos de sono saudáveis e estratégias de enfrentamento do estresse poderia contribuir para a promoção de um maior bem-estar e qualidade de vida na infância. Esta perspectiva concorda com recomendações que surgem de estudos anteriores onde se destaca a importância de realizar uma abordagem multifatorial do SOI desde etapas precoces que inclua a participação familiar na mudança de hábitos (D‘Adamo et al., 2023; Cifuentes-Silva et al., 2023; Setton, 2015).
Henry et al., 2023 e Santos et al., 2023 observam baixas taxas de magreza, alta taxa de obesidade em crianças e adolescentes. O excesso de peso nas crianças foi associado a um nível de escolaridade mais baixo da mãe, ao tipo de transporte utilizado e à faixa etária menor. Esses resultados sugerem que crianças nessas condições tendem a passar menos tempo realizando atividades, têm um baixo gasto energético e estão menos envolvidas em atividades físicas e/ou esportivas (Corrêa et al., 2020).
Os resultados destacam a importantes da atividade física para o combate à obesidade infantil. A promoção de atividade física desempenha um papel crucial no combate à obesidade infantil. O envolvimento regular em exercícios não apenas contribui para o equilíbrio energético, mas também promove o desenvolvimento saudável, aprimora a aptidão física e reduz o risco de complicações relacionadas à obesidade. Estratégias eficazes devem incorporar atividades físicas adequadas à idade, preferências e interesses das crianças, incentivando hábitos ativos desde cedo. Essa abordagem, aliada a escolhas alimentares saudáveis, forma um pilar fundamental na prevenção e gestão da obesidade infantil (D‘Adamo et al., 2023).
Abordagem Multidisciplinar no Tratamento da Obesidade Infantil
O tratamento da obesidade infantil requer uma abordagem multidisciplinar e personalizada, enfocando modificações no estilo de vida para promover mudanças sustentáveis. A equipe mínima envolvida nesse processo deve ser composta por profissionais como médicos, nutricionistas, farmacêuticos, psicólogos e educadores físicos. A avaliação abrangente contempla aspectos como comportamento alimentar, rede de apoio social e familiar, percepção do paciente em relação às mudanças comportamentais, distúrbios associados, além do estilo de vida do paciente (LEAN et al., 2018).
O tratamento dietético preconiza a promoção de um balanço energético negativo, sem restrições extremas, e destaca a importância do aumento da atividade física para combater a inatividade. Recomenda-se pelo menos 150 minutos de atividade por semana durante a fase ativa e 300 minutos durante a fase de manutenção. Entretanto, resultados mais expressivos são alcançados quando combinados com a farmacoterapia, proporcionando uma perda de peso variando entre 3-10% (Kelly et al., 2018).
No âmbito farmacológico, a utilização da liraglutida é aprovada para adolescentes e adultos com índice de massa corporal (IMC) específico, apresentando-se como uma opção segura e eficaz. A dose deve ser ajustada gradualmente para minimizar efeitos colaterais, visando uma perda de peso mínima de 5%. Estudos indicam que uma perda de peso sustentada, especialmente superior a 10%, está associada a melhorias significativas em comorbidades e maiores chances de remissão do diabetes (PI-SUNYER et al., 2015)
A continuidade do tratamento medicamentoso é guiada pela resposta terapêutica, conferindo benefícios não apenas na redução de peso, mas também na modificação dos fatores de risco associados. A implementação desse protocolo, aliada a centros especializados de referência, representa uma estratégia abrangente e eficaz no enfrentamento da obesidade infantil, visando resultados duradouros e aprimoramento da qualidade de vida (Kelly et al., 2018).
CONCLUSÃO
Em conclusão, este artigo explorou de maneira abrangente os desafios e cuidados relacionados à obesidade na infância, destacando os impactos adversos que essa condição pode impor à saúde física e psicossocial das crianças. Analisamos diversas estratégias de intervenção, desde a promoção de hábitos alimentares saudáveis até a implementação de programas de atividade física, ressaltando a importância de abordagens integradas que envolvam famílias, escolas, profissionais de saúde e a comunidade em geral.
Ficou evidente a necessidade de políticas públicas eficazes que visem à prevenção e ao combate da obesidade infantil, considerando fatores socioeconômicos e culturais. A compreensão dos desafios enfrentados e das estratégias de intervenção discutidas pode servir como base para a implementação de medidas efetivas, buscando garantir um ambiente saudável e propício ao desenvolvimento pleno das crianças, mitigando os impactos negativos da obesidade na infância e promovendo um futuro mais saudável e sustentável para as próximas gerações.
REFERÊNCIAS
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