MÉTODOS AUXILIARES PARA POTENCIALIZAÇÃO DA DESINFECÇÃO INTRACANAIS

AUXILIARY METHODS FOR POTENTIATION OF INTRACHANNEL DISINFECTION

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10576550


Rebeca da Silva Salvador Mesquita1
Orientadora: Michele Alves Londono2


RESUMO 

Os desafios da desinfecção completa dos canais radiculares durante o tratamento endodôntico, especialmente nas áreas complexas como o terço apical, onde canais deltas estão presentes, e a dificuldade de acesso nessas regiões favorece o crescimento de biofilme e a colonização de micro-organismos resistentes. As abordagens convencionais de instrumentação e irrigação podem não ser suficientes em casos complexos, justificando a necessidade de métodos mais avançados. Por conseguinte, sugere-se que a ativação de soluções irrigadoras seja crucial para o sucesso do tratamento endodôntico, dessa forma, propõe-se o uso de técnicas como Irrigação Ultrassônica Passiva (PUI) e o dispositivo XP-Endo Finisher, ademais, a aplicação da Terapia Fotodinâmica (PDT) como estratégia auxiliar em infecções recorrentes tem sido sugerido.

Palavras-chave: Desinfecção intracanais; PUI; Terapia Fotodinâmica; XP-Endo Finisher. 

ABSTRACT

The challenges of complete disinfection of root canals during endodontic treatment, especially in complex areas such as the apical third, where delta canals are present, and the difficulty of access in these regions favor the growth of biofilm and the colonization of resistant microorganisms. Conventional instrumentation and irrigation approaches may not be sufficient in complex cases, justifying the need for more advanced methods. Therefore, it is suggested that the activation of irrigating solutions is crucial for the success of endodontic treatment, therefore, it is proposed to use techniques such as Passive Ultrasonic Irrigation (PUI) and the XP-Endo Finisher device, in addition, the application Photodynamic Therapy (PDT) as an auxiliary strategy in recurrent infections caused by resistant microorganisms has stood out

Keywords: Intracanal disinfection; PUI;  Photodynamic Therapy; XP-Endo Finisher. 

1 INTRODUÇÃO

A desinfecção íntegra de todos os canais radiculares requer bastante diligência, e é algo difícil de se alcançar, isso ocorre devido a alta diversidade de canais, principalmente no terço apical onde está presente os canais deltas, ademais, a dificuldade de acesso químico e mecânico nessas regiões favorece o crescimento de biofilme e, consequentemente, a colonização de micro-organismos resistentes, tal como Enterococcus Faecalis (NOGUEIRA, 2016).

O sucesso do tratamento endodôntico está diretamente relacionado à adequada remoção da microbiota patogênica, no entanto, a instrumentação e a irrigação convencional, sendo essas, sequencialmente, mecânica ou automatizada e química, não são suficientes para promover a assepsia desejada concernente a casos que há complexidade anatômica e microrganismos resistentes. Isso posto, a ativação das soluções irrigadoras intracanais, tais como, clorexidina (CHX) e o hipoclorito de sódio (NaOCl) se faz necessária para um prognóstico favorável (OLIVEIRA, et al. 2017; CARVALHO, et al. 2020). 

Dessa forma, propõe-se que a agitação das substâncias irrigadoras dentro dos canais radiculares é de grande relevância para se alcançar regiões de istmos e canais deltas, o que não é notado através dos métodos convencionais, portanto, o uso de dispositivos e técnicas, tais como, Irrigação Ultrassônica Passiva (PUI) e XP-Endo Finisher (FKG, Suíça) trazem uma nova perspectiva no tratamento endodôntico, não somente isso, a Terapia Fotodinâmica (PDT) tem sido empregada como estratégia auxiliar nos casos de infecções recorrentes. (CARVALHO, et al. 2020). 

No método de desinfecção intracanais mediante a Irrigação Ultrassônica Passiva (PUI), uma ponta ultrassônica ativada é introduzida no canal até o comprimento de trabalho, e com movimentos para cima e para baixo sem tocar as paredes dos canais, essa ponta faz a ativação da solução irrigadora, gerando um fluxo acústico e o aumento da temperatura da solução irrigante, o que causa a desorganização do biofilme (RODRIGUES, 2016). 

Por conseguinte, o dispositivo XP-Endo Finisher (FKG, Suíça) é uma lima utilizada nos casos que necessitam de retratamento ou em protocolos finais de desinfecção. Esse dispositivo, conforme especificações do fabricante, é flexível e possui em sua composição ligas nobres de alta tecnologia que se adapta no interior dos canais de acordo com a temperatura presente (FKG DENTAIRE, 2018). 

Tanto o método de Irrigação Ultrassônica Passiva (PUI) quanto o instrumento XP-Endo Finisher (FKG, Suíça) visam a agitação e elevação da temperatura das soluções irrigantes dentro do Sistema de Canais Radiculares (SCR), dessemelhante a eles, segundo Gursoy et al (2013) a Terapia Fotodinâmica (PDT) causa a inativação dos micro-organismos induzida pela luz através da formação de oxigênio reativo. 

2 MATERIAL E MÉTODOS

Tratou-se de uma revisão de literatura de abordagem qualitativa, utilizando  bases de dados, sendo essas, plataformas digitais, tais como, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), e Scientific Electronic Library Online (SciELO) que serviram de apoio bibliográfico respeitando o limite temporal de 2013 a 2023, utilizando as palavras chaves: Desinfecção intracanais, PUI, Terapia Fotodinâmica, XP-Endo Finisher. Tendo como fator de inclusão os artigos apresentados nos idiomas Português, Inglês e Espanhol, e de exclusão os artigos publicados nos demais idiomas, bem como, aqueles em que o contexto não se integrasse ao tema abordado e ao limite temporal exigido. Com o intuito de contribuir para a construção do conhecimento tanto de alunos quanto de profissionais. 

3 DISCUSSÃO

3.1 DESAFIOS DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO 

O tratamento endodôntico visa a permanência do elemento dentário na cavidade bucal, bem como, a ausência de sinais clínicos e radiográficos de doenças pulpoperiapicais, no entanto, os desafios encontrados para o sucesso do tratamento endodôntico são inúmeros, e podemos citar, a variação anatômica do SCR, o diâmetro dos canais, a habilidade do operador, os instrumentos utilizados, e o conhecimento da técnica (VÉLEZ, et al. 2021; BANTLE, et al. 2021). 

Em relação à variação anatômica, a classificação mais aplicada é a de Vertucci 1984 (figura 1) que investigou a anatomia do SCR, as diversas ramificações que os canais principais poderão apresentar, e a localização do forame apical. Exemplificando, o tipo I refere-se ao elemento dental que possui apenas um canal e o mesmo se estende da câmara pulpar até o ápice, o tipo II possui dois canais separados que deixam a câmara pulpar e unem-se próximo ao ápice para formar um canal, no tipo III um canal deixa a câmara pulpar, se divide em dois dentro da raiz, e em seguida, se transforma em um canal, no tipo IV dois canais surgem da câmara pulpar até o ápice formando dois forames, no tipo V um canal deixa a câmara pulpar e se divide aquém do ápice em dois canais distintos com forame apical separado, no tipo VI dois canais separados deixam a câmara pulpar, se colabam no corpo da raiz, e se dividem no ápice para sair como dois canais distintos, no tipo VII um canal deixa a câmara pulpar, se divide em dois dentro do corpo da raiz, logo mais abaixo se unem novamente, para terminar em dois canais curtos e distintos no ápice, no tipo VIII três canais separados e distintos estendem-se desde a câmara pulpar até o ápice, tendo seus forames apicais em localizações próprias (VIEIRA, 2015; OLIVEIRA, et al. 2022). 

Figura 1 – Variação dos canais principais sugerida por Vertucci (1984)

Fonte: OLIVEIRA, et al.(2022). 

Outro desafio relevante é a eliminação eficaz dos microrganismos, a exemplo,  Enterococcus faecalis, pois estes formam uma colônia organizacional que consegue sobreviver mesmo em ambientes desfavoráveis, além disso, a depender da configuração e a presença de canais extras, algumas áreas permanecem intocadas pelos instrumentos endodônticos, predispondo a infecção secundária (SIQUEIRA, et al. 2013). 

Embora o insucesso na terapia endodôntica esteja relacionado a diversos fatores, a habilidade de permanência do biofilme, assim como, sua facilidade de colonizar canais acessórios, istmos (figura 2), deltas apicais e túbulos dentinários dificultam sua remoção através da instrumentação e de soluções irrigadoras (BIANCHINI, 2020).

Figura 2 – Presença de istmo em canais mesiais de molar inferior.

Fonte: Patrícia Ferrari, (2023).

3.2MÉTODOS CONVENCIONAIS PARA DESINFECÇÃO DO SCR

No que se refere a soluções irrigadoras, o NaOCl é utilizado na endodontia desde 1936, quando apresentado por Walker, e por vezes é mencionado como padrão-ouro graças a sua potente ação antimicrobiana, capacidade de dissolver tecido orgânico, e sua habilidade de molhabilidade intracanais. No entanto, por apresentar como principal desvantagem alta ação irritante aos tecidos orais e periapicais, outra solução irrigadora, a Clorexidina (CHX) tem sido indicada como alternativa (QUEIROZ, et al. 2022). 

A Clorexidina (CHX) é um antimicrobiano de amplo espectro, além de sua alta substantividade, ou seja, capacidade de permanecer ativa no interior dos canais, ela apresenta baixa toxicidade, favorecendo sua ação bacteriostática, não somente isso, ela possui ação contra fungos, como a Cândida albicans , patógeno frequentemente isolado em casos de insucesso do tratamento endodôntico (VIVACQUA, et al. 2019; QUEIROZ, et al. 2022). 

Atualmente, o método de irrigação se faz com uma agulha de calibre fino acoplada a uma seringa, contudo, segundo Dhivyalakshmi et AL, (2019), a solução irrigante consegue progredir apenas 1mm além do bisel da agulha, e quando por pressão positiva ou inserção da agulha próxima ao comprimento de trabalho, corre-se o risco de extravasamento do irrigante para a região de periápice. Diante deste fato, diversos métodos auxiliares são propostos para aperfeiçoamento da desinfecção do SCR. 

3.3 MÉTODOS AUXILIARES PARA DESINFECÇÃO DO SCR 

A Irrigação Ultrassônica Passiva (PUI) foi descrita por Weller em 1980, e sua ação consiste na conversão da energia elétrica em ondas ultrassônicas (Figura 3), sendo essas, responsáveis pela remoção dos debris dentinários, assim como, do biofilme presente nas paredes dos canais (ALMEIDA, et al. 2019). 

Segundo DhivyalakshmiI et al (2019), o uso da Irrigação Ultrassônica Passiva (PUI) foi responsável pela remoção de 82,2% dos debris dentinários em sulcos e depressões criados no terço médio e apical de incisivos centrais superiores analisados in vitro. 

Figura 3 – Irrigação Ultrassônica Passiva (PUI)

PUI.jpg

Fonte: BANTLE, et al. 2021

De acordo com Oliveira (2018), o uso da Irrigação Ultrassônica Passiva (PUI) para a agitação da solução irrigante contribuiu para a regressão de lesão periapical extensa em um caso que exigiu retratamento após quatro anos de tratamento endodôntico inicial. 

Ademais, um estudo desenvolvido por Matoso et al, (2022), relata que o método de Irrigação Ultrassônica Passiva (PUI) resultou em 16,57% de remoção de restos de material obturador em 24 raízes curvas mésio vestibulares dos primeiros molares superiores, os quais necessitariam de retratamento. Superior a esse resultado, o dispositivo XP-Endo Finisher (FKG, Suíça) ofereceu 31,28% de remoção do material obturador. 

Esse dispositivo (figura 4) é uma lima sem conicidade, com diâmetro ISO 25, flexível, fabricado com liga especial de Níquel-Titânio (NiTi) e MaxWire (Martensite-Austenite Electropolish-FleX, FKG) que reage de acordo com a temperatura a qual for exposto, sendo assim, quando exposto a uma temperatura média de 20°C, o mesmo se apresenta retilíneo e martensítico, e quando inserido no interior do canal radicular, onde a temperatura em média é de 35°C ele assume sua forma curvada e austenítica, assim sendo, o instrumento passa a ter ponta curva e ao girar poderá atingir o diâmetro de 3 mm nos últimos 10 mm de comprimento, alcançando regiões de difícil acesso sem alterar a anatomia natural do canal (FKG DENTAIRE, 2018). 

Segundo SILVA (2019), a limpeza do SCR observada após o uso desse instrumento se dá pela ação mecânica, e pelo aumento do fluxo de fluídos, não estando associada a elevação da temperatura da solução irrigante conforme observado na técnica de Irrigação Ultrassônica Passiva (PUI). 

Figura 4 – Apresentação do instrumento XP- Endo Finisher (FKG,Suíça).

HAMDAN, et al (2017).

Dessemelhante aos métodos que foram expostos até o momento, a PDT (figura 5), é uma técnica que envolve um fotossensibilizador, azul de toluidina ou azul de metileno, que é ativado através de luz de um específico comprimento de onda na presença de oxigênio, sendo essa reação formadora de espécies tóxicas de oxigênio, conhecido como oxigênio singleto e radicais livres, e estes, são os responsáveis por danificar a parede celular, proteínas da parede celular e ácidos nucleicos das bactérias, resultando na morte dessas células. (GONDIM, et al. 2017). É fundamental que o corante absorva a fonte de luz para garantir a eficácia da Terapia Fotodinâmica (PDT) na inativação de células. A luz visível emitida por lasers de baixa potência geralmente não é absorvida pela maioria das bactérias bucais, dessa forma, para que a ação antimicrobiana ocorre nas bactérias é necessário o uso de um agente de absorção óptica não tóxico que se fixe à parede celular bacteriana, atraindo a luz do laser para si. (CARVALHO, et al. 2020).

Figura 5 – Protocolo de aplicação da Terapia Fotodinâmica (PDT). 

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Fonte: Instituto Carlos Ferrari (2022).

Conforme Meimei Li et al. (2022), a Terapia fotodinâmica (PDT) foi responsável por 99,33% da diminuição de Enterococcus Faecalis das colônias bacterianas de 44 dentes decíduos anteriores superiores analisados in vitro, e quando associado ao Hipoclorito de sódio essa porcentagem subiu para 100%.      Fimple et al. (2018) examinaram, em condições laboratoriais (in vitro), a reação à infecção polimicrobiana em canais únicos de dentes humanos submetidos à Terapia Fotodinâmica (PDT) após a sensibilização com azul de metileno e exposição à luz. As amostras foram contaminadas com Actinomyces israelli, Fusobacterium nucleatum, Porphyromonas gingivalis e Prevotella intermedia. Os canais radiculares foram expostos ao azul de metileno (25 μg/mL) por 10 minutos e, posteriormente, irradiados através de fibra óptica com um laser de luz vermelha, cujo comprimento de onda era de 665 nm. Duas sessões de irradiação de 2,5 minutos cada foram realizadas, com uma energia de fluência de 15 J/cm², separadas por um intervalo de 2,5 minutos, totalizando 30 J/cm². Os resultados obtidos com a PDT demonstraram uma redução microbiana de 80% nas unidades formadoras de colônia. 

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os desafios do tratamento endodôntico são diversos e envolvem considerações técnicas, anatômicas e microbiológicas. A complexidade anatômica, a microbiota patogênica, e a adequada instrumentação e irrigação são relevantes para determinar o sucesso do tratamento endodôntico, não somente isso, estudos e associação de novas técnicas são imprescindíveis. O contínuo avanço na pesquisa e prática clínica busca melhorar a eficácia e a previsibilidade desse importante procedimento odontológico. 

Após a revisão de literatura, observou-se que as técnicas discutidas mostram-se como potenciais terapias complementares na área da endodontia, e apesar de suas particularidades, possibilitam a erradicação de microrganismos resistentes após o processo químico-mecânico do sistema de canais radiculares. 

REFERÊNCIAS

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1Acadêmica de Odontologia. E-mail: rebecasalvadormesquita@gmail.com. Artigo apresentado a Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Odontologia. Porto Velho/RO, 2023.
2Discente das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA. E-mail: michelelondono@gmail.com. Graduada em Odontologia, Especialista em Endodontia e Ortodontia. Porto Velho/RO, 2023.