INSERÇÃO DE PRÁTICAS PREVENTIVAS SISTEMATIZADAS PARA A SAÚDE PÚBLICA EM UM MUNICÍPIO AMAZÔNICO COM ÊNFASE NO HIPERDIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10574245


Vivian Paes Rodrigues1; Anna Julia Costa da Luz2; Elana Miranda Afonso Batista3; Eliene Miranda Coelho4; Robson Nazareno de Souza Martins5; Vanessa Trindade dos Santos6; Victor Thiago Moura Gomes7; Jaynne de Sousa Almeida8; Karen Áquila Chaves Alencar9; Thercia Kamilla Moraes dos Santos Caridade10


RESUMO

INTRODUÇÃO: A implementação de práticas preventivas sistematizadas, como a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e a utilização contínua do sistema Hiperdia, desempenha um papel fundamental na prevenção de doenças e na promoção da saúde, ao proporcionar uma abordagem organizada e sistemática. Este estudo teve como objetivo elaborar uma tecnologia em saúde agregada ao programa Hiperdia. METODOLOGIA: Este estudo é uma pesquisa descritiva, caracterizada como um relato de experiência, no qual foram desenvolvidos mecanismos preventivos. O trabalho utilizou a metodologia problematizadora do Arco de Maguerez,  composto por cinco etapas: Observação da Realidade, Pontos-chave, Teorização, Hipóteses de  Solução e Aplicação à Realidade. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Foi proposta a criação de uma tecnologia em saúde integrada ao programa Hiperdia, na qual foram detalhados, ao longo de duas laudas, elementos como anamnese com opções de marcação e espaço para observações, exame físico completo e, por fim, a inclusão de duas escalas. Sendo elas: Escala de Risco Global (ERG) de Framingham e Finnish Diabetes Risk Score (FINDRISC). CONSIDERAÇÕES FINAIS: Portanto, as ferramentas apresentadas podem ser aprimoradas para se ajustarem em diversas realidades, promovendo a educação em saúde por meio de um uso mais participativo e resolutivo em todos os níveis de atenção à saúde pública.

Palavras-chave: Educação em saúde; Saúde pública; Prevenção de doenças; Hipertensão Arterial; Diabetes Mellitus.

1. INTRODUÇÃO

A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), é uma ferramenta científica que confere maior segurança e qualidade da assistência aos pacientes, e maior autonomia aos profissionais de enfermagem (Wanzeler et al., 2019).

Na prática, a SAE se constitui na aplicabilidade da ciência de enfermagem em qualquer âmbito da assistência. Por isso, esta se faz instrumento de grande potencial para favorecer a integralidade e a promoção da saúde necessárias para superar as dificuldades da atenção primária à saúde, principalmente aos desafios de adesão a tratamentos de Doença Crônica Não Transmissível (DCNT) (Wanzeler et al., 2019).

Assim como para tantos, para o HiperDia – programa criado pela Portaria nº 371/GM de 4 de março de 2002, com o objetivo cadastrar no Ministério da Saúde portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM), a fim de estabelecer metas e diretrizes para ampliar ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e controle dessas doenças –, a implementação da SAE na atenção primária permite ao enfermeiro assistir o usuário nas diferentes etapas da sua vida, favorecendo a sua adesão ao tratamento e contribuindo para uma efetiva mudança no estilo de vida, que é de fundamental importância no acompanhamento e na sensibilização do usuário sobre sua condição de saúde (Azevedo et al., 2021; Santos et al., 2017).

Para o programa, leva-se em consideração os aspectos epidemiológicos de HAS, estima-se que 40 milhões de pessoas sofram com esta complicação, que se apresenta também conferindo 32% dos adultos e 60% de pessoas idosas no Brasil, e de DM, que deixa o país na 5º posição entre os países com maior prevalência da doença, que representa 10,4% da população entre 20 e 79 anos. Ambas são classificadas como DCNT (Oliveira et al., 2023).

Por circunstâncias semelhantes ao exposto anteriormente, se faz necessário orientações e capacitações a profissionais da saúde e a hipertensos e diabéticos, por meio de instrumentos facilitadores, com intuito de instruí-los de que são protagonistas no tratamento, saúde e qualidade de vida (Sabino et al., 2023). A educação em saúde, deve estar presente no processo de trabalho do enfermeiro, como uma ferramenta auxiliar substancial no processo de aprendizagem do usuário, tornando-se uma inovação do cuidado orientado, utilizando como base a sua autonomia, a fim de promover qualidade de vida (Silva; Lima; Silva, 2023).

Nesse contexto, portanto, a participação do enfermeiro no programa Hiperdia, por meio da utilização da SAE, tem a possibilidade de identificar problemas ou fatores que possam interferir no processo de adesão ao tratamento, na prevenção das complicações e na compreensão do ensino para o autocuidado e, a partir disso, elaborar intervenções de sua atribuição. Com isso, torna-se meta a elaboração de ferramenta que ajude enfermeiros da Atenção Primária de Saúde a efetivar o Processo de Enfermagem para este programa do governo.

2. MÉTODOS

O presente estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo relato de experiência que consistiu na introdução de mecanismos preventivos, por acadêmicos do 4º semestre do curso de Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (UEPA), no âmbito da Saúde Pública (SP), em especial na problemática referente aos casos de Hipertensão e Diabetes (Hiperdia) detectados a partir da vivência e observações no estágio supervisionado da disciplina de Comunitária I, em uma unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF) na cidade de Tucuruí-PA.

Além dessa caracterização, a Metodologia da Problematização, oferecida pelo Arco de Maguerez, mostrou-se ferramenta essencial para reger as etapas do trabalho e o devido cumprimento durante as observações, pesquisas e execuções. Para Damasceno (2008), a educação problematizadora, além de detectar os problemas que afetam a conjuntura cotidiana dos sujeitos, a fim de encontrar possíveis soluções, parte do conceito mediador entre o indivíduo e a sociedade, construindo um contexto de interesse de um grupo; e propõe reflexões sobre as suas causas, consequências e significados ao próprio sujeito, questionando o seu papel, desempenho e concepções.  

Figura 1: Representação esquemática do Método do Arco de Charles Maguerez.

Fonte: Santos (2020).

Para iniciar a aplicação do Arco de Maguerez, ocorreu a observação da realidade. Nesta etapa, os estudantes foram submetidos ao estágio supervisionado da disciplina de Comunitária I – disciplina obrigatória da grade curricular do curso de enfermagem –, que teve o objetivo de proporcionar a vivência prática do funcionamento técnico e logístico de uma unidade de saúde, além das atribuições da equipe de enfermagem, principalmente do enfermeiro. Por isso, os alunos passaram por práticas de verificação de sinais vitais e medidas antropométricas específicas no acolhimento de clientes (pressão arterial, altura e peso), o que se apresentava inversamente proporcional à alta prevalência de casos de Hiperdia atendidos no local o que foi visto como uma deficiência operacional reversível.

Além disso, também durante o período de estágio, tiveram acesso aos históricos de prontuários de famílias assistidas pela ESF e, após análise destes, firmou-se ainda mais essa problemática. E, ainda, o grupo teve a oportunidade de realizar ações de educação em saúde para a comunidade cliente referentes à temáticas preventivas (Outubro Rosa, Novembro Azul e Dezembro Vermelho).

Após a definição do problema, constituiu o levantamento dos postos-chaves, sendo marcada pela associação de possíveis fatores com as problemáticas encontradas. Por isso, evidenciou-se as hipóteses de fenômenos determinantes: Como a instabilidade na prestação de educação em saúde impacta a comunidade que a unidade atende? Quais são as limitações para verificação da integridade dos sinais vitais na triagem? Como a falta de sistematização da assistência afeta o atendimento aos pacientes com hipertensão e diabetes?

Com a problematização, a próxima etapa foi teorização, na qual buscou-se construir respostas mais fundamentadas para a problemática. A Atenção Primária à Saúde (APS) tem avançado no paradigma de coordenação da Rede de Atenção à Saúde (RAS) e na resolutividade dos problemas coletivos de saúde. Isto se deve ao seu potencial para identificar riscos à saúde da população, realizar educação e orientação comunitária com cuidado longitudinal, integral, centrado na família (Draeger, 2021). 

De acordo com Cruz et al. (2021) uma teorização bem desenvolvida permite-nos compreender um problema não apenas no seu nível empírico ou situacional, mas também em termos dos princípios teóricos que o explicam. Nesse viés, visando aprofundamento da temática, direcionou-se quanto a linha de pesquisa e assuntos que deveriam ser abordados no estudo e para a criação da ferramenta sendo: Educação em saúde; Saúde pública; Prevenção de doenças; Hipertensão Arterial e Diabetes. Tais procuras literárias foram realizadas nas plataformas de busca online como Scientific Electronic Library Online (Scielo), National Library of Medicine (PubMed) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).

Ao estabelecer relações entre as diferentes informações teorizadas e com base nas reflexões realizadas nas etapas anteriores, adotamos algumas hipóteses para mitigar tal problemática, tais como: a criação de uma tecnologia em saúde preventiva e sistematizada para o monitoramento dos casos de hiperdia; realização de capacitação com os enfermeiros da referida  unidade; educação em saúde voltada para a compreensão sobre Hiperdia, com fito de proporcionar espaços de promoção de saúde, possibilitando realizar diagnósticos e intervenções possíveis. 

Neste momento, validado como a aplicação à realidade do instrumento idealizado para solucionar a problemática, ocorre o surgimento de novas perspectivas que podem modificar o ambiente com base na hipótese levantada (Silva et al., 2021). Nesse viés, como proposta de retorno e aplicação à realidade, no dia 02 de fevereiro de 2023, quinta-feira, no período da tarde, foi desenvolvida a ação com equipe de enfermagem da unidade para apresentação da tecnologia em saúde com fito de complementar o programa Hiperdia e auxiliar nas consultas.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A aplicação de novos métodos de aprendizagem, como Arco de Maguerez, utilizado para a produção desta tecnologia, gera autonomia, protagonismo e construção de novas habilidades e conhecimentos. Fator importante para o desenvolvimento pessoal e profissional dos autores do projeto (Rocha, 2008).

A partir da observação, avaliação situacional, indicação problemática, fundou a intenção de promover a saúde através do programa HiperDia, dando início a concepção de uma implementação preventiva sistematizada. Consoante à De Melo (2014), com a sistematização, a assistência prestada é desenvolvida de maneira holística, tendo como objetivo proporcionar ao paciente melhoria na qualidade da assistência recebida e maior resolutividade dos problemas apresentados aos profissionais e instituição.

De acordo com a Lei nº 7.498/86, a consulta de Enfermagem é atividade privativa do enfermeiro (Cofen, 1986).  Tendo em vista a complexidade desse trabalho e a necessidade de conhecer os protocolos locais, sentiu-se a necessidade de criar uma tecnologia em saúde para aderir ao programa HiperDia no qual esta ferramenta torna-se norteadora para condução das consultas de enfermagem e facilitaria o gerenciamento do tempo durante o atendimento.

De acordo com Medeiros (2018), foram apontados como entraves na implementação do PE um número reduzido de profissionais, falta de credibilidade  dos  técnicos  de  enfermagem,  desconhecimento,  questões  políticas,  sobrecarga  de  trabalho, falta de tempo, falta de vontade dos gestores em implantar a SAE, falta de motivação profissional, dificuldades de relacionar a teoria com a prática.

Partindo disso, a priori, ocorreu a criação da tecnologia em saúde para agregar ao programa HiperDia durante as consultas, totalizando em 2 laudas, podendo ser impressas frente e verso na intenção de atenuar gastos e aproveitamento periódico no decurso do atendimento, reduzindo em somente 1 (uma) folha, nelas contendo a anamnese com opções para marcar e espaço para observações, exame físico completo, e por fim, duas escalas.

Figura 2: Ficha de Anamnese.

Fonte: Autores (2023).

A primeira escala tem função de avaliar o risco de obesidade pela Escala de Risco Global (ERG) de Framingham. De acordo com Van Eyken (2009), escala de Escala de Risco Global (ERG) de Framingham trata-se de uma escala que busca estimar o risco de um evento cardiovascular para o paciente, a partir de algumas variáveis. Considerando que os fatores de risco utilizados nessa estratificação são frequentes no Brasil, sua utilização tem potencial para melhorar o controle do portador de HAS no país e reduzir a ocorrência de desfechos graves para os mesmos.

 Outrossim, a segunda analisa o risco de diabetes pelo Questionário Finnish Diabetes Risk Score (FINDRISC). Esta segunda é composta por oito perguntas que avaliam os fatores de risco para diabetes mellitus (idade, índice de massa corporal, circunferência da cintura, prática de atividades físicas, alimentação de frutas e legumes, hipertensão, glicemia alterada e histórico familiar para diabetes).O risco é calculado conforme as respostas ou medições, sendo que para cada questão existem diferentes pesos para cada resposta e que são somados ao final do questionário gerando uma pontuação que equivale ao risco (baixo, levemente elevado, alto e muito alto) (Baer, 2020).

 Em relação a utilização das mesmas, sugere-se a proposta de fixá-las em um local do consultório de melhor visualização, e na tecnologia produzida ser inserido apenas os resultados após determinação de conjectura. Dessa forma, a inserção da tecnologia se torna um importante meio para facilitar o cuidado de Enfermagem e consequentemente organizar ações e processos de trabalho na Atenção Primária à Saúde (APS).

Em conclusão, sucedeu uma ação de educação em saúde sobre o Hiperdia, visando conscientizar sobre o programa, os sinais de risco e alerta, orientações mediante a necessidade, sanação de dúvidas e a entrega do panfleto criado pela equipe para promoção preventiva e educativa da saúde. A educação em saúde é uma estratégia  que  busca  disponibilizar  aos  indivíduos  conhecimentos  e habilidades que auxiliem nas escolhas sobre sua saúde, instigando a consciência crítica, reconhecendo assim os fatores que influenciam a saúde e oferecendo subsídios que os encorajem a modificar o comportamento, baseado na interação respeitosa da cultura popular com os saberes técnicos científicos (Machado, et al, 2010).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Fica claro, portanto, que as ferramentas já conhecidas pelos profissionais, à exemplo da SAE, podem ser aprimoradas para se adequar às diversas realidades, possibilitando seu uso cada vez mais participativo e resolutivo independente do nível de atenção à saúde pública.

Em suma, a criação e implementação dessa tecnologia representam um avanço significativo na aprimoração do cuidado e na gestão das Estratégias Saúde da Família. Ao proporcionar uma abordagem sistemática e estruturada para a coleta de informações, essa ferramenta busca aprimorar a identificação precoce de problemas, proporcionando aos enfermeiros meios mais eficazes para compreender as possíveis complicações dos pacientes. Além disso, esse recurso não apenas simplifica a organização do trabalho, mas também fomenta uma abordagem centrada no paciente.

Assim, a tecnologia representa um progresso crucial na qualidade da assistência de enfermagem na atenção básica, contribuindo para a realização de consultas mais eficazes e, consequentemente, para a promoção da saúde na população atendida. A constante adaptação e aprimoramento dessa tecnologia tornam-se essenciais para garantir uma abordagem holística e integrada, alinhada com os princípios da Atenção Primária à Saúde e com o objetivo primordial de melhorar a qualidade de vida dos usuários do programa HiperDia. 

5. REFERÊNCIAS

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