ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NAS ARRITMIAS CARDÍACAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10573963


Thiago de Sousa Farias1, Igor Rodrigues da Fonseca2, Wildilene Leite Carvalho3, Andressa Cristina Ferreira da Costa4, Romário Alencar Silva5, Gabriel de Sousa Nascimento6, Larissa Kethleen Diniz Henrique7, Marcos Farias Carneiro8, Maria de Fátima Pereira dos Santos9, Raissa da Silva Medeiros10, Raquel Machado Borges11, Suzana Pires dos Santos12, Gláucia Costa Machado13, José Alef Bezerra Ferreira14, Vanessa Higinia Bezerra Cesario Tapajos15


RESUMO

As doenças do aparelho circulatório têm se tornado cada vez mais frequentes na população humana e com elas há também uma série de comorbidades e complicações associadas, a exemplo das arritmias cardíacas. Objetivou-se descrever as contribuições do enfermeiro na identificação precoce das arritmias cardíacas dentro da rede de atenção à saúde. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, de abordagem qualitativa, realizada no período de 10 a 16 de junho de 2021 nas bases de dados Bdenf (Base de Dados de Enfermagem), Scopus, Medline (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online) e nas bibliotecas virtuais de saúde BVS, Pubmed e Scielo (Scientific Electronic Library Online). Para a seleção dos estudos foram utilizados os descritores: “arritmias cardíacas, atenção à saúde, enfermagem” ou Mesh’s “cardiac arrhythmias, Delivery of Health Care, nursing” como os critérios de inclusão: artigos com texto completo publicado em inglês, português ou espanhol, disponíveis na íntegra e como exclusão: notícias ou comunicações breves, estudos pagos, repetidos e que não abordassem a temática referida. Obteve-se um total de 08 artigos selecionados. Diante da dificuldade para a identificação precoce das arritmias, esse problema se soma ao fato dessa responsabilidade necessitar de ações periódicas que promovam o esclarecimento da importância do diagnóstico e do desenvolvimento de habilidades para tal feito e os meios para alcançá-lo. O enfermeiro deve estar devidamente capacitado e atento aos pontos relacionados às arritmias cardíacas, atuando na atenção primária na identificação de sinais, fatores de risco e encaminhamentos, sendo capaz no âmbito da atenção terciária, de interpretar as alterações no eletrocardiograma e realizar toda a assistência de enfermagem direcionada ao paciente. Portanto, evidenciou-se a necessidade de estratégias ampliadas e uma atenção voltada para a capacitação e treinamento de habilidades com os profissionais de enfermagem para atuarem reconhecendo sinais, fatores de riscos e sintomas que possam ser indicativos de distúrbios do ritmo cardíaco.

Descritores: arritmias cardíacas, atenção à saúde, enfermagem

INTRODUÇÃO

Atualmente as doenças do aparelho circulatório tem se tornado cada vez mais frequentes na população humana e com elas há também uma série de comorbidades e complicações associadas, entre as principais doenças cardiovasculares, as arritmias são conceituadas como alterações no ritmo cardíaco provocadas por distúrbios na formação e na condução do impulso elétrico que, ao invés de se formar no nó sinusal, tem origem em outras estruturas do coração (Sociedade Brasileira de arritmias cardíacas- SOBRAC, 2015).

Alguns tipos de arritmias podem se apresentar de forma assintomática e evoluir para outros distúrbios de maior magnitude, a exemplo da morte súbita cardíaca que possui um prognóstico menos favorável, com maior morbidade e mortalidade e é uma complicação relativamente comum do distúrbio de base fibrilação atrial- FA, muitas vezes ocultando riscos maiores por se apresentarem na forma assintomática e essa condição reforça a grande problemática do diagnóstico tardio desses distúrbios (ARNAR et al., 2019).

De modo geral, qualquer pessoa está sujeita a uma arritmia cardíaca, independentemente da faixa etária, do sexo ou da condição socioeconômica, pode acometer, inclusive, recém-nascidos, pessoas jovens e atletas (SOBRAC, 2015).

A realização do rastreio precoce do risco para arritmias é um processo muito importante, já que as complicações, quando não tratadas, podem levar a desfechos severos como a insuficiência cardíaca (IC), parada cardíaca e morte súbita (KOCHI et al., 2017).

Apesar de estar fortemente direcionada à pontos de promoção e prevenção da saúde, percebe-se uma lacuna da rede de atenção, uma vez que, apesar de o enfermeiro ser um dos profissionais habilitados a identificar sinais e fatores de risco para reconhecimento das arritmias, comumente seu processo de trabalho não tem sido voltado para essa ação, ressaltando-se a necessidade de adoção de estratégias que possam abarcar essa demanda (FERNANDES et al., 2015).

OBJETIVO

Descrever as contribuições do enfermeiro na identificação precoce das arritmias cardíacas dentro da rede de atenção à saúde.

MÉTODO

Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, de abordagem qualitativa, realizada no período de 10 a 16 de junho de 2021 nas bases de dados Bdenf (Base de Dados de Enfermagem), Scopus, Medline (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online) e nas bibliotecas virtuais de saúde BVS, Pubmed e Scielo (Scientific Electronic Library Online) . A busca foi realizada com base na seguinte pergunta de pesquisa: “Quais as contribuições do enfermeiro na identificação precoce das arritmias cardíacas na rede de atenção à saúde?”.

Para a seleção dos estudos foram utilizados os descritores: “arritmias cardíacas, atenção à saúde, enfermagem” ou Mesh’s “cardiac arrhythmias, Delivery of Health Care, nursing” com os critérios de inclusão: artigos com texto completo publicado em inglês, português ou espanhol, disponíveis na íntegra, e como exclusão: notícias ou comunicações breves, estudos pagos, repetidos e que não abordassem a temática referida. Dessa forma, após a busca nas bases de dados, foram encontrados 14 estudos, que foram analisados na íntegra e por fim após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão para a amostra final obteve-se um total de 08 artigos selecionados.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Desse modo, o quadro abaixo foi organizado neste formato para facilitar a visualização e a discussão acerca da temática. O quadro apresenta a caracterização dos artigos que foram selecionados, relacionados aos autores, anos e principais resultados demonstrados.

Quadro 1– Caracterização dos estudos encontrados na literatura:

AUTORESANOPRINCIPAIS RESULTADOS
SOCIEDADE BRASILEIRA
DE CARDIOLOGIA (Diretriz)
2002Manter atualizadas as informações de procedimentos relacionados ao diagnóstico e tratamento de pacientes com cardiopatias
 
ANDRADE,M.V.M;
DANTAS,F.C; DANTAS,C.C
2014 
Evidencia que os enfermeiros apresentaram desconhecimento acerca da identificação de arritmias cardíacas e protocolos assistenciais para prática do cuidado, o que pode interferir diretamente e negativamente no prognóstico de pacientes com arritmias cardíacas.
NARDINO et al.2014Ressalta que a monitoração,o exame físico e a história clínica são de extrema relevância para o diagnóstico de arritmias cardíacas. Exame físico, além de auxiliar na avaliação da repercussão da arritmia sobre os vários sistemas, pode fornecer pistas sobre a arritmia envolvida e também a avaliação do ritmo. ECG quando associado a uma boa história clínica e exame físico, tem importância fundamental no diagnóstico, sendo um recurso de rápida obtenção e de baixo custo
LIVERPOOL HOSPITAL2015Infere que as arritmias comprometem o débito cardíaco, o que, portanto, diminui a artéria coronária perfusão e aumenta a demanda miocárdica de oxigênio
SOBRAC2015Trouxe as principais informações a respeito das arritmias e morte súbita cardíaca.
DIAS,J.V.A; JUNIOR,E.A;
LIMA,N.C.A
2017Traz a perspectiva de novas tecnologias em saúde, montando um amplificador. O funcionamento desse dispositivo ocorre através de um tubo condutor por onde o som é conduzido até o sensor e uma campânula e/ou um diafragma é posto na ausculta cardíaca para o som dos batimentos serem amplificados. Os testes realizados em laboratório foram satisfatórios e animadores para as implementações futuras do sistema, já que os batimentos foram captados sem ruídos no sinal, sendo esse um dispositivo importante para futura implementação no sistema de saúde
Diretriz AHA/ ACC HRS 2017 para gerenciamento de pacientes com arritmias ventriculares e a prevenção da morte súbita cardíaca2018As diretrizes práticas fornecem recomendações para pacientes com ou em risco de desenvolver doenças cardiovasculares
PASSO et al2020Os autores mostram que no paradigma intra-paciente a generalização dos dados de exames de ECG em ambos os métodos têm um alto valor verdadeiro positivo devido aos conjuntos de treino e teste conterem dados de um mesmo indivíduo. No entanto, o paradigma inter-paciente apresenta uma generalização com menor precisão em relação ao intra-paciente, pois a variação da morfologia do sinal ECG geralmente varia bastante de indivíduo para indivíduo
Fonte: elaborado pelos autores

Após a busca nas bases de dados ficou evidenciado que não há muitos estudos que abordem de forma incisiva a questão das arritmias cardíacas especialmente considerando o papel relevante da enfermagem frente a identificação desses distúrbios.

Diante da dificuldade para a identificação precoce das arritmias, esse problema se soma ao fato dessa responsabilidade necessitar de ações periódicas que promovam o esclarecimento da importância do diagnóstico e do desenvolvimento de habilidades para tal feito e os meios para alcançá-lo (FERNANDES et al., 2015; ANDRADE,M.V.M; DANTAS; DANTAS, 2014).

O enfermeiro deve estar devidamente capacitado e atento aos pontos relacionados às arritmias cardíacas, como por exemplo, sendo capaz de interpretar alterações no eletrocardiograma e realizar toda a assistência de enfermagem direcionada ao paciente, com cuidados específicos e singulares, já que esse comprometimento pode se apresentar de diversas maneiras e até mesmo não apresentar sintomas (NARDINO, et al. 2014).

Ainda em casos assintomáticos, as arritmias cardíacas podem desencadear uma parada cardíaca e levar à morte súbita, instantânea e não acidental, nesse sentido, é importante que o paciente seja avaliado de forma completa e precisa, tendo em vista os fatores de risco, o histórico familiar, histórico de doenças anteriores, estilo de vida, entre outros fatores (SOBRAC, 2015).

Dentro da assistência hospitalar a enfermagem, como parte da equipe, também é responsável pelo cuidado ao sujeito arrítmico e pela realização de procedimentos de monitorização, avaliação e estabilização do paciente, um exemplo importante de exame é o Eletrocardiograma- ECG.

Passo et al. (2020) revelam que podem ocorrer generalizações das observações do ECG. Em outro estudo nessa perspectiva, Saffi; Bonfada (2018) apontam por meio de seus testes que os escores do conhecimento de enfermeiros melhoraram, quando foram avaliados antes e depois de um treinamento sobre ECG, independentemente do ambiente de aprendizado, reforçando a importância da capacitação para os profissionais.

A assistência de enfermagem frente às arritmias cardíacas deve ser protagonizada por profissionais que enxerguem para além da história atual da doença, contando também com cuidados, orientações e direcionamentos sobre os potenciais eventos que podem ocorrer devido a essa patologia e assim, planejar junto ao paciente o mais eficaz plano de cuidados, objetivando a melhoria da qualidade de vida desse paciente (SZPALHER; BATALHA, 2019).

Estratégias que visem o aprimoramento dos profissionais são muito importantes, como a criação de programas de capacitação e avaliação sistemática dos processos envolvidos na prática clínica assistencial, integração ensino e pesquisa, entre outras atividades que possam ser ofertadas para obter uma assistência mais resolutiva e eficaz na identificação dos distúrbios do ritmo cardíaco. (SAFFI; BONFADA,2018)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do exposto, observou-se que os enfermeiros podem atuar dentro da atenção primária reconhecendo fatores de risco, sinais e sintomas indicativos de arritmias cardíacas, realizando os encaminhamentos necessários aos pacientes com quadros mais graves ou para o diagnóstico definitivo nos outros pontos da rede de atenção, todavia, podem atuar dentro da atenção especializada realizando exames diagnósticos como o ECG, monitorização e demais cuidados contínuos dos pacientes arrítmicos.

Foi possível dimensionar que há um déficit e limitação do conhecimento dos enfermeiros relacionados às arritmias cardíacas e apesar de existirem diretrizes nacionais e internacionais, a adoção de protocolos e estratégias de manejo com esses pacientes só é realidade, em sua grande maioria, da atenção hospitalar, configurando-se como uma falha na rede de atenção.

A partir dessa lacuna do conhecimento, evidenciou-se a necessidade de estratégias ampliadas e uma atenção mais voltada para a capacitação e treinamento de habilidades com os profissionais de enfermagem para atuarem reconhecendo sinais, fatores de riscos e sintomas que possam ser indicativos de distúrbios do ritmo cardíaco, assim como ser capaz capaz, no âmbito da atenção terciária, de interpretar as alterações no eletrocardiograma e realizar toda a assistência de enfermagem direcionada ao paciente e ainda, buscar trabalhar na elaboração de novas estratégias e instrumentos que possam auxiliar o profissional durante esse processo junto à população.

REFERÊNCIAS

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SOBRAC. Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas. Guia de imprensa sobre arritmias cardíacas e morte súbita. São Paulo, 2015.


1Acadêmico de Enfermagem pelo Centro Universitário do Maranhão. Imperatriz- MA. thiagodesousafarias57@gmail.com

2Acadêmico de Enfermagem pela  FACIMP – WYDEN. Imperatriz- MA.serafinsarcanjos@hotmail.com

3Enfermeira pelo Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão/Ebserh.São Luiz-MA. wildilene.carvalho@gmail.com

4Enfermeira pela Faculdade Estadual do Tocantins-UNITINS. Augustinópolis-TO. andressasuiane@hotmail.com

5Enfermeiro pela  FACIMP – WYDEN. Imperatriz- MA. r.alencar.s@outlook.com

6Enfermagem pela IES Ceuma Imperatriz. Imperatriz- MA gbdsnascimento1602@gmail.com

7Acadêmica de Enfermagem pela Faculdade do Maranhão – FACAM. São Luiz-MA. kethleenlarissa08@gmail.com

8Acadêmico de Enfermagem pela  FACIMP – WYDEN. Imperatriz- MA. marcosfariaspsn@hotmail.com

9Acadêmica de Enfermagem pelo Centro Universitário do Maranhão. Imperatriz- MA.fatimasantos121996@gmail.com

10Acadêmica de Enfermagem pela  FACIMP – WYDEN. Imperatriz- MA. raissaenfer2022@gmail.com

11Enfermeira pela Universidade Estadual do Pará. Imperatriz- MA. .enferaquel@msn.com

12Acadêmica de Enfermagem pelo  Centro Universitário de Goiás – UNIGOIÁS  Goiânia/GO.suzanapires.santos@gmail.com

13Enfermeira pela Faculdade Adventista da Bahia-FADBA. Belém -PA

14Acadêmico de Enfermagem pelo  Centro Universitário de Goiás – UNIGOIÁS. josealef63@gmail.com

15Enfermeira formada pela Universidade da Amazônia especialista em Urgência e Emergência e UTI.  Uruará –PA. vanessanessinha1987@hotmail.com