JOGO DOS SISTEMAS DO CORPO HUMANO: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA – INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS/ CAMPUS JANUÁRIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10557960


Acadêmica: Laryssa Montalvão Melo Malta;
Docente Orientador – ProfºDrº Luís Carlos Ferreira;
Docente Preceptor – Profº. Msc. Idemar Magalhães dos Passos;
Docente Colaborador – Profª: Ayla Pimenta Carneiro.


Resumo:

Enquanto a sociedade passa por mudanças o processo de ensino-aprendizagem precisa acompanhar essa evolução, afim de conseguir cumprir efetivamente o seu papel. Os docentes que atuam dentro das escolas precisam estar atentos as novas realidades que os estudantes estão inseridos, assim como das novas necessidades que estão sendo geradas. Nem sempre os métodos tradicionais e pragmáticos pautados na memorização serão suficientes para preparar os discentes de forma plena.Dentro da necessidade de encontrar novas metodologias que alcance e contribua na formação dos estudantes o uso de jogos didáticos se mostra uma grande aliada. Durante a execução do Projeto Residência Pedagógica – CAPES, em parceria com o IFNMG-Campus Januária, foi desenvolvida uma aula usando jogos que abordaram alguns sistemas do corpo humano e os principais órgãos envolvidos no seu funcionamento. Atividades lúdicas como a desenvolvida carece maior dedicação e trabalho dos alunos e professores, mas se planejado de forma fundamentada, organizada e estratégica pode contribuir diretamente no processo ensino-aprendizagem.

Palavras-chave: Jogos, metodologia, ensino-aprendizagem, alunos, educação.

Abstract:

While Society goesthroughchanges, theteaching-learningprocessneedsto follow this Evolution, i ordertobeabletoactivelyfulfill its role. Teacherswhoworkwithinschoolsneestobeawareofthe new realities thatstudents are areinsertedinto, as well as the new needs that are being generated. Traditional and pragmatic methods based on memorization will not always be sufficient to fully prepare students. Within the need to find new methodologies that reach and contribute to the training of students, the use of educational games proves to be a great ally. During the execution of the Pedagogical Residency Project – CAPES, in partnership with the IFNMGCampus Januária, a class was developed using games that addressed some systems of the human body and the main organs involved in their functioning. Playful activities such as the one developed require greater dedication and work from students and teachers, but if planned in a well-founded, organizedandstrategicway, theycandirectlycontributetotheteachinglearningprocess.

Keywords: Games, methodology, teaching-learning, students, education.

1 INTRODUÇÃO:

As mudanças sociais, econômicas, políticas, culturais e tecnológicas, que ocorreram nas últimas décadas, impactam significativamente na vida das pessoas, no mercado de trabalho e consequentemente na educação (Diesel; Baldez; Martins, 2017). No atual cenário da educação básica, as metodologias tradicionais se tornaram antiquadas de modo que para que o processo de ensino-aprendizagem cumpra seu papel de forma adequada e precisa, se faz necessário utilizar novas metodologias que consiga alcançar os educandos (Mineiro et al. 2019).

Diante das continuas e rápidas mudanças sociais, é exigido e estimulado um novo perfil docente, de forma que seja transposto a racionalidade das técnicas. Não basta deter o domínio dos conteúdos para o cumprimento do processo de ensino e aprendizagem, conhecer os conteúdos é apenas um dos aspectos envolvidos nesse processo (Diesel; Baldez; Martins, 2017), visto que os procedimentos de ensino são tão importantes quanto os conteúdos ministrados (Paiva et al. 2016).

dificuldade educacional não consiste somente no desafio de manter os estudantes na escola, mas também, que os alunos dentro do ambiente educacional sejam capazes de aprender, desenvolver, tornar-se cidadãos responsáveis, comprometidos com as necessidades sociais e preparados para ocupar seu espaço no mercado de trabalho (Almeida, 2010).

Todavia, os métodos tradicionais ainda estão impregnados no ensino, a forma passiva que os alunos recebem os conteúdos, as aulas tendo como centro o docente e a supervalorização da memorização, ainda é um cenário frequentemente observado. Por vezes os estudantes reclamam das aulas rotineiras e pouco dinâmicas, enquanto em contrapartida os professores alegam haver falta de interesse, participação e desvalorização por parte dos alunos ((Diesel; Baldez; Martins, 2017).

A escassez de recursos didáticos, é apontado como um dos fatores dificultador para a aquisição do conhecimento, isso pois os recursos didáticos proporcionam maior oportunidade de aprendizagem dos conteúdos de forma efetiva. No ensino das ciências a busca por novas alternativas se mostra satisfatória em minimizar as tensões e inseguranças dos alunos na absorção dos conteúdos (Almeida, 2013).

A utilização de jogos didáticos como abordagem metodológica pode favorecer a concentração, despertar a curiosidade, a iniciativa e a autoconfiança dos alunos, podendo ser usados também como recurso avaliativo, principalmente em conteúdos mais complexos e extensos (Costa; Gonzaga; Miranda, 2016).

Tendo em vista a necessidade de aplicação de metodologias ativas no processo educacional, afim de contribuir para a formação dos discentes, foi desenvolvido uma aula usando um jogo didático, para auxiliar na compreensão do conteúdo dos sistemas do corpo humano. Sendo assim o presente trabalho visa relatar a experiência no âmbito do Programa Residência Pedagógica (PRP)- CAPES, em parceria com o IFNMG- Campus Januária.

2 METODOLOGIA

A aula desenvolvida ocorreu no colégio Estadual Olegário Marciel, na cidade de Januária (MG), com duas turmas do segundo ano do ensino médio, na data da execução compareceram à aula em torno de 30 alunos em cada turma, totalizando um total de em média 60 alunos que participaram do jogo.

Antes da aula ser apresentada aos alunos, houve uma demonstração prévia da dinâmica (Figura 1) (Figura 2) que seria desenvolvida pelas residentes ao professor orientador e demais residentesdo projeto (Figura 3).

Figura 1: Residente explicando o jogo.
Fonte: Autoral
Figura 2: apresentação do jogo.
Fonte: Autoral
Figura 3: Reunião com o professor orientador e demais residentes.
Fonte: Autoral

A dinâmica apresentada consistiu em um jogo, construído em formato de jogo da memória. Para isso, foram montados dois tabuleiros com a imagem do corpo humano e vinte peças, em que dez constava imagens dos órgãos do corpo humano (figura 4) e as demais peças apresentava as funções executadas pelos órgãos (figura 5). Após a apresentação os participantes da reunião contribuíram com sugestões que puderam agregar no desenvolvimento da atividade na sala de aula.

Figura 4: Peças do jogo com os órgãos do corpo humano.
Fonte: Autoral
Figura 5: Função de um dos órgãos descrito.
Fonte: Autoral

Antes da execução do jogo, foi realizada, com os alunos, uma aula teórica, que no primeiro momento, buscou extrair o conhecimento preexistente dos alunos sobre a temática que seria trabalhada. O papel do professor foi de instigar e mediar, após ouvir as curiosidades e informações apresentadas o professor acrescentou outras informações pertinentes as que tinham sido relatadas pelos estudantes.

Para desempenhar a dinâmica, primeiro a sala foi dividida em duas equipes, depois todas as cartas do jogo foram viradas e embaralhadas. O aluno que tinha a vez, virava uma das peças com a imagem do órgão e precisava acertar em qual das peças estava descrita a função correta que correspondia a do órgão que ele retirou, se não encontrasse a descrição correta a chance passava para a equipe rival.

O tabuleiro foi movimentado até não restar mais cartas e a equipe vencedora foi a que encontrou a maior quantidade de pares. No jogo foi trabalhado cinco sistemas: respiratório, digestivo, cardiovascular, nervoso e reprodutor (Figura 6) (Figura 7). Durante a execução do jogo foi perceptível uma maior dificuldade na compreensão do sistema digestivo e o sistema cardiovascular, em contrapartida maior facilidade com o sistema reprodutor e nervoso.

As dificuldades demonstradas pelos alunos foram transcritas pelos residentes e levada ao conhecimento do professor da turma, para que ele possa trabalhar de forma mais intensa esse conteúdo posteriormente.

Figura 6: Parte doo tabuleiro usado no jogo.
Fonte: Autoral
Figura: Jogo sendo desenvolvido.
Fonte: Autoral

Foi avaliada a participação dos alunos durante o jogo e a compreensão que eles apresentaram sobre o que havia sido explicado. Ao final os alunos compartilharam sua concepção sobre a atividade proposta, onde foram apresentados diversos comentários positivos.

3. DESENVOLVIMENTO

O ensino-aprendizagem sempre foi um fator norteador entre as relações humanas, para o bom desenvolvimento desse processo é fundamental os recursos utilizados por parte do educador (Borges; Alencar, 2014). Para Masetto (2012) é importante que o professor estabeleça uma relação de parceria e corresponsabilidade com seus alunos, usando técnicas que corroboram com a participação na sala de aula.

A didática, a arte de ensinar, é uma das habilidades necessárias para o bom desempenho do trabalho docente, ela permite que os professores convertam o conhecimento presente no mundo em ciências próprias, como a matemática, física, biologia, etc. (Braga, 2017).

Outrora o professor era tido como expertem determinada área do conhecimento que dominava e seu papel era transmitir as informações aos alunos. Na atualidade o papel do professor requer não somente o de transmitir conhecimento, mas também, se preocupar com a maneira que ele irá trabalhar as informações que ele traz (Masetto 2012).

Na sala de aula os professores atuam como lideranças, cabe a eles influenciar os seus alunos para que se interessem pelas suas aulas, ou seja, os professores precisam estar atentos ao que deixam os alunos deixarem ser influenciados. No passado os alunos eram influenciados pelos professores simplesmente por aceitar pacificamente o seu estatuto, atualmente muitos alunos não se deixam influenciar pelo professor por ele ser o “doutor do saber”, tomando, algumas vezes, a postura de questionar e não aceitar as decisões do professor em sala de aula (Jesus, 2008).

As metodologias implementadas no processo de ensinoaprendizagem permitem que os estudantes ocupem o lugar de sujeito na construção do conhecimento e o professor como um facilitador e orientador nesse processo (Melo; Sant’Ana, 2012).

As metodologias ativas confrontam os métodos tradicionais, caracterizado pelas avaliações, transmissão mecânica de informações e pautado na memorização que levam os alunos a passividade. O uso das metodologias ativas gera uma educação mais efetiva, capaz de compreender aspectos socioeconômicos, políticos, cultural, etc. (Melo; Sant’Ana, 2012).

Os alunos precisam ser estimulados a sair do papel de mero espectador, precisa agir, interagir, alcançar objetivos, chegar as suas próprias conclusões. Optar pelo uso de jogos didáticos auxilia no desenvolvimento de habilidades como as já citadas (Gonzaga et al, 2017).

A escola é o espaço em que se aprende a interpretar textos, ler bulas de medicamento, receitas culinárias, rótulos de produtos e notícias em jornais.

Porém a educação não pode se prender em formar cidadãos somente para essa finalidade, devem estar atentos em criar cidadãos capazes de opinar, criticar, decidir de modo que consiga se posicionar na tomada de decisões (Carmo; Schimin, 2018)

Não existe uma instrução precisa, que descreva os passos que devem ser seguidos pelos docentes, afim de obter bons resultados. Os professores devem analisar as opções de metodologias e ferramentas que melhor se adequa a realidade dos estudantes. Um dos métodos sugerido por muitos autores é o uso de recursos lúdicos, que quando bem elaborada e corretamente aplicada é eficiente na construção do conhecimento (Gonzage et al. 2017).

Mesmo ciente das condições precárias de trabalho e baixos salários, os profissionais da docência não podem se tornar indiferentes e descompromissados com a educação. É necessário consciência do seu papel na sociedade e que busque enfrentar essa realidade repensando as práticas metodologias predominantemente tradicionais (PEDROSO, 2009).

Para Antunes (2014) os jogos são as ferramentas que mais estimula a inteligência e a socialização, uma vez que existam regras que norteiam e controlam os jogadores e estimula o raciocínio rápido, liderança, organização mental, dentre outras competências.

Os jogos dentro das salas de aula, é um recurso viável para o desenvolvimento do conhecimento, podendo estimular a discursões de temas relevantes, a interação entre aluno-aluno e professores, a relação intrapessoal, além de ser uma maneira de prepara-los para o convívio social (Costa; Gonzaga; Miranda, 2016).

O uso de jogos com finalidade pedagógica demonstra a relevância dessa ferramenta para situações de ensino e aprendizagem. Quando situações lúdicas são criadas pelos adultos de forma intencional com intuito de estimular a aprendizagem o educador está potencializando as situações de aprendizagem, introduzindo o prazer, capacidade de iniciação, ação ativa e motivadora(Kishimoto, 1996).

Os jogos sempre tiveram presente desde os tempos mais primitivos, e é indispensável para a saúde física, emocional e intelectual. Através deles é possível instigar o desenvolvimento psicomotor, bem como de habilidades da linguagem, socialização, pensamento, imaginação, interpretação, tomada de decisões, criatividade, levantamento de hipóteses, organização de dados, iniciativa, autoestima e capacita para enfrentar desafios e construir um mundo melhor (Ferreira; Silva; Reschke).

Conteúdos como o de biologia é reconhecido pela dificuldade de sua ministração no ensino fundamental e médio, sendo assim os jogos didáticos pode contribuir preenchendo as lacunas que não foram preenchidas durante o desenvolvimento da disciplina (Campos; Bortoloto; Felício, 2003).

Os Parâmetros Curriculares Nacional, diz que as disciplinas das ciências naturais, devem oferecer um aprendizado capaz de desenvolver uma compreensão de mundo,para isso a escola deve promover questionamentos, debates, investigações, superando o ensino passivo e memorizado pautado muitas vezes apenas no uso de livros didáticos e repasse de informações.

Mesmo os métodos predominantemente tradicionais serem debatidos no desenvolvimento dos conteúdos de biologia, durante a ultima década, este ainda é muito comum nas salas de aula. Para quebrar essa barreira é necessário ser adotado pelos professores novas didáticas, principalmente didáticas que desperte o interesse dos alunos. Nesse contexto os jogos é uma estratégia indicada, por ser um meio prático, fácil de manipular, ter baixo custo e despertar a curiosidade (Jann; Leite, 2010).

É comum durante as aulas de biologia, os alunos escutarem termos científicos desconhecidos e de difícil assimilação, usar de recursos, como os jogos, que deixam as aulas de conteúdos complexos mais prazerosas visando a melhor compreensão dos estudantes é uma estratégia recomendada (Romano; Souza; Nunes, 2020).

O conteúdo de biologia é organizado de forma que privilegia o estudo dos conceitos o que leva os estudantes a desmotivação, os jogos podem ser apresentados como estratégia, para isso devem ser apresentados de forma a solucionar questões contextualizadas previamente apresentadas (Zuanon; Dinis; Nascimento, 2010).

Para os professores de biologia pode ser um desafio tornar os conteúdos lecionados nas aulas de biologia algo agradável, desenvolvendo o interesse pelo conhecimento científico, sem que os alunos sejam apenas um telespectador das aulas (Romano; Souza, Nunes, 2020).

Os educadores das ciências, que se preocupam com as necessidades dos estudantes e estão atentos às mudanças na sociedade, buscam por novas metodologias que estimula os alunos. Podendo encontrar nos jogos uma forma de simplificar e associar o que é trabalhado na sala de aula com algo mais palpável pelos discentes (Rocha; Rodrigues, 2018).

4. CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

Produzir aulas mais dinâmicas e elaboradas demanda maior dedicação e trabalho por parte dos professores, porém é uma estratégia que colabora significativamente com a absorção eficaz dos conteúdos lecionados. Durante a execução de jogos didáticos os alunos tem uma maior interação entre si e também com os professores o que facilita a troca de conhecimento.

Uma outra demanda que é trabalhada com o auxílio dos jogos é trazer o aluno para o centro do processo de ensino e aprendizagem, durante o desenvolvimento de atividades lúdicas, osdiscentes são estimulados a manter o raciocínio, respeitar as regras, construir soluções e respostas necessárias.

No trabalho de conteúdos como o de biologia é encontrado grande dificuldades na compreensão das informações trabalhadas, usar meios lúdicos como os jogos podem ser fundamentais para diminuir as dificuldades trazidas pelos estudantes, deixando aspectos abstratos do ensino mais palpável e próximo de suas realidades.

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