ACUTE COMPLICATIONS IN NEUROLOGICAL EMERGENCIES: APPROACH AND CLINICAL MANAGEMENT OF SUDDEN INJURIES
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10553628
Diego Magalhães Cunha1; Felipe Valadão Borges2; Beatriz Vollmer3; Juliana Doufem Silva Kato4; Natacha Ward Sá5; Julia Lago Marquioro6; Giuliana Solha7; Larissa Mendonça Wanzeler8; Kamila De Oliveira Leite9; Diuliane Ferreira Couto10
RESUMO
INTRODUÇÃO: A prevalência alarmante do trauma neurológico como a principal causa de mortalidade nas primeiras quatro décadas de vida, especialmente entre crianças e adolescentes, destaca a importância crucial de abordar o trauma não apenas como um desafio de saúde física, mas também como um fenômeno com repercussões psicológicas e sociais. METODOLOGIA: A pesquisa revisada buscou aprofundar o entendimento do trauma e das emergências neurológicas, adotando uma abordagem integrativa. A metodologia envolveu a exploração de diversas bases de dados, como SCIELO, PUBMED, LILACS e BVS, com uma seleção criteriosa de artigos publicados entre 2015 e 2023. A revisão final incorporou 11 artigos, garantindo pertinência e qualidade ao estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O traumatismo cranioencefálico (TCE), por exemplo, é definido como a presença de disfunção cerebral induzida por uma força externa, resultando em várias sequelas neurológicas. Antes da evidência clínica do TCE, uma cascata de processos inflamatórios e lesões secundárias ocorre, contribuindo para a deterioração clínica e prejudicando o prognóstico dos pacientes. A necessidade de compreender os processos fisiológicos subjacentes destaca a importância de métodos mais sofisticados e específicos, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, para uma avaliação abrangente dos danos. CONCLUSÃO: A pesquisa apresenta uma visão abrangente das várias facetas do trauma e emergências neurológicas, destacando a necessidade de abordagens integradas e interdisciplinares para a prevenção, diagnóstico e tratamento eficaz dessas condições complexas. A revisão ressalta a importância de estratégias preventivas, métodos de avaliação avançados e intervenções terapêuticas personalizadas para melhorar os desfechos clínicos e reduzir o impacto devastador do trauma neurológico.
Palavras-Chaves: Trauma Neurológico; Urgência neurológica; Radiologia em Emergências Neurológicas.
ABSTRACT
INTRODUCTION: The alarming prevalence of neurological trauma as the leading cause of mortality in the first four decades of life, especially among children and adolescents, underscores the crucial importance of addressing trauma not only as a challenge to physical health but also as a phenomenon with psychological and social repercussions. METHODOLOGY: The reviewed research sought to deepen the understanding of trauma and neurological emergencies, adopting an integrative approach. The methodology involved exploring various databases such as SCIELO, PUBMED, LILACS, and BVS, with a careful selection of articles published between 2015 and 2023. The final review incorporated 11 articles, ensuring relevance and quality to the study. RESULTS AND DISCUSSION: Traumatic brain injury (TBI), for example, is defined as the presence of brain dysfunction induced by an external force, resulting in various neurological sequelae. Before the clinical evidence of TBI, a cascade of inflammatory processes and secondary injuries occurs, contributing to clinical deterioration and impairing the prognosis of patients. The need to understand the underlying physiological processes emphasizes the importance of more sophisticated and specific methods, such as computed tomography and magnetic resonance imaging, for a comprehensive assessment of damage. CONCLUSION: The research provides a comprehensive view of the various facets of trauma and neurological emergencies, highlighting the need for integrated and interdisciplinary approaches to the prevention, diagnosis, and effective treatment of these complex conditions. The review emphasizes the importance of preventive strategies, advanced assessment methods, and personalized therapeutic interventions to improve clinical outcomes and reduce the devastating impact of neurological trauma.
Keywords: Neurological Trauma; Neurological Emergency; Radiology in Neurological Emergencies.
INTRODUÇÃO
Estudos destacam a prevalência alarmante do trauma como a principal causa de mortalidade nas primeiras quatro décadas de vida, especialmente entre crianças e adolescentes. Ao transcender os limites físicos, o trauma provoca repercussões psicológicas e sociais, exercendo uma influência negativa significativa no desenvolvimento desses grupos populacionais. O impacto não se restringe ao âmbito individual, estendendo-se às dinâmicas familiares, onde emerge um complexo panorama de sentimento de culpa e luto. Além disso, o custo socioeconômico do trauma se manifesta na sobrecarga dos sistemas de saúde públicos. Uma análise científica desse contexto destaca a necessidade premente de estratégias preventivas e intervenções eficazes que transcendam as barreiras disciplinares. A compreensão das múltiplas facetas do trauma, tanto em sua manifestação física quanto nas implicações psicossociais, é crucial para informar políticas públicas e práticas clínicas (SCHARNOSKI et al.,2023)
Este fenômeno, além de desafiar a integridade individual, representa uma carga significativa para os recursos de saúde, justificando abordagens integradas e interdisciplinares na pesquisa e na implementação de medidas preventivas e terapêuticas. Anualmente, cerca de 950 mil jovens com menos de 18 anos perdem a vida, majoritariamente devido a eventos evitáveis e não intencionais, como acidentes de trânsito, afogamentos, queimaduras e quedas. Adicionalmente, a violência física e sexual, bem como a negligência, contribuem para mais de 200 mil mortes nessa faixa etária. (SCHARNOSKI et al.,2023)
O traumatismo cranioencefálico (TCE) é conceituado como a presença de disfunção cerebral induzida por uma força externa, resultando em perda ou redução do nível de consciência, amnésia anterógrada ou retrógrada, déficit neurológico ou alteração do estado mental no momento do trauma. A lesão primária, decorrente das características mecânicas do impacto, é o desdobramento imediato desse evento. Antes da evidência clínica do TCE, uma série de eventos desencadeia uma cascata de processos inflamatórios e lesões secundárias, contribuindo para a deterioração clínica e prejudicando o prognóstico dos pacientes. Essa fase pré-clínica destaca a complexidade do TCE, indo além das manifestações observáveis, e destaca a importância de compreender os processos fisiológicos subjacentes para aprimorar a intervenção terapêutica. Apesar da disponibilidade de ferramentas como a Escala de Coma de Glasgow para avaliar a gravidade inicial do TCE, por exemplo, esses instrumentos não oferecem uma análise abrangente dos eventos desencadeados pelo trauma. Essa lacuna na avaliação clínica ressalta a necessidade de métodos mais sofisticados e específicos para compreender a extensão dos danos e orientar estratégias terapêuticas personalizadas como tomografia computadorizada e ressonância magnética (RODRIGUES et al., 2020)
Num contexto científico, a investigação dos eventos semiológicos associados ao TCE é imperativa para avançar nas abordagens clínicas e terapêuticas. Novas metodologias de avaliação, centradas nos aspectos clínicos do TCE, são cruciais para melhorar a precisão diagnóstica, monitorar a progressão da lesão e direcionar intervenções terapêuticas voltadas para as condutas específicos envolvidos na patogênese do TCE (RODRIGUES et al., 2020).
METODOLOGIA
Para a elaboração desta revisão integrativa, o propósito do estudo é reunir e sintetizar os resultados de pesquisas relacionadas ao tema do trauma e emergências neurológicas, buscando desenvolver uma linha de raciocínio consistente e gerar conclusões significativas sobre o assunto. Diversas etapas metodológicas foram empregadas para garantir a abrangência e qualidade do estudo. Inicialmente, foram exploradas as seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Us National Library Of Medicine (PUBMED), Latin American And Caribbean Literature In Health Sciences (LILACS), e Biblioteca Virtual Em Saúde (BVS). A escolha dessas bases visa abranger diferentes perspectivas e contribuições no âmbito da pesquisa sobre trauma.
A seleção dos artigos utilizados para a revisão ocorreu durante os meses de dezembro de 2023 e janeiro de 2024. Optou-se por incluir obras publicadas no período de 2015 a 2023, visando manter a revisão atualizada e fundamentada em pesquisas recentes, o que contribui para a credibilidade e relevância do estudo. Ao todo, foram identificadas 220 obras que se alinhavam com a temática e os critérios de inclusão e exclusão estabelecidos. Após uma análise criteriosa, 11 artigos foram selecionados para compor a revisão final. Essa seleção rigorosa assegura a pertinência e qualidade dos trabalhos incorporados ao estudo.
Cabe destacar que, durante o processo de revisão, foram abordados temas específicos relacionados a emergências neurológicas, ampliando ainda mais a abrangência e profundidade do estudo. Essa abordagem específica permite uma análise mais aprofundada e especializada no contexto do trauma em situações de emergências neurológicas.
RESULTADO E DISCUSSÃO
A hipertensão intracraniana emerge como a principal causa de óbito em casos de traumatismo cranioencefálico, resultando de alterações na hemodinâmica cerebral que provocam repercussões devastadoras no cérebro afetado. A pressão intracraniana (PIC) normativa em adultos oscila entre 3 e 15 mmHg, com valores superiores indicativos de processos expansivos intracranianos, notadamente hematomas subdurais e epidurais, hemorragias subaracnóideas traumáticas e lesões difusas, especialmente em situações de politrauma (TORRES et .,2023)
Segundo as diretrizes da Brain Trauma Foundation (BTF) nos Estados Unidos e do European Brain Injury Consortium (EBIC), a monitorização da PIC é recomendada para pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) que pontuam entre 3 e 8 na Escala de Coma de Glasgow (ECG1) e apresentam alterações na tomografia computadorizada (TC) craniana. Adicionalmente, é indicada para aqueles com TC craniana normal, mas que atendem a pelo menos dois dos seguintes critérios: hipotensão arterial (pressão sistólica < 90 mmHg ou pressão diastólica < 60 mmHg), idade superior a 40 anos e presença de postura de decorticação ou descerebração. Estas orientações são respaldadas pelas mais recentes diretrizes da Brain Trauma Foundation, que preconizam a monitorização da PIC para reduzir a mortalidade hospitalar nas duas semanas subsequentes ao evento (BRAIN TRAUMA FOUNDATION, 2016)
A hipertensão intracraniana se manifesta por meio de sintomas como dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos, alterações visuais e comprometimento do nível de consciência. Esses indicadores clínicos são cruciais para o diagnóstico precoce e a intervenção terapêutica. O prognóstico da hipertensão intracraniana depende da prontidão na identificação e gestão dos fatores causadores, bem como da eficácia das estratégias terapêuticas adotadas. A monitorização contínua da PIC emerge como uma ferramenta crucial para avaliação e tomada de decisões, visando reduzir a mortalidade e melhorar os desfechos clínicos nos pacientes afetados pelo traumatismo cranioencefálico (TORRES et .,2023)
O trauma na coluna vertebral, resultante de lesões externas, pode envolver a medula espinhal (SCI), causando morbidade significativa. Homens, entre 34 e 58 anos, enfrentam três a quatro vezes mais riscos do que mulheres, representando 76-88% dos casos. A incidência global varia, com Taiwan liderando, registrando 40,2 casos por milhão, seguido por China (23,7) e Arábia Saudita (38). Nos EUA, varia de 25 a 59 casos por milhão, com média de 40. Na Europa, países como Portugal apresentam taxas mais elevadas. Uma revisão global de 2013 não incluiu dados latino-americanos (FINGER et al., 2021)
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma condição de grande prevalência global, resultando em significativa morbimortalidade. O subtipo isquêmico, representando 85% dos casos, destaca-se como o mais comum, apresentando potencial para sequelas e incapacidades permanentes se não for prontamente tratado Suas causas variam, mas frequentemente estão associadas a fatores de risco como hipertensão arterial, diabetes, tabagismo, obesidade e histórico familiar de AVC. A formação de coágulos sanguíneos, embolias e estenose arterial também contribuem para a ocorrência desse tipo de AVC. As manifestações clínicas do AVC isquêmico são diversas e podem incluir fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, dificuldade na fala, perda de visão em um olho, tonturas, confusão e dor de cabeça intensa. A gravidade dos sintomas depende da região do cérebro afetada e da extensão do dano causado pela interrupção do suprimento sanguíneo. O tratamento agudo por meio da Trombólise Endovenosa emerge como uma das abordagens mais eficazes, sobretudo quando administrada dentro do intervalo de tempo apropriado. Essa intervenção não apenas contribui para a redução das sequelas, mas também desempenha um papel crucial na melhoria da qualidade de vida dos pacientes afetados (SZYMANSKI et al., 2021).
As doenças cardiovasculares representam uma causa predominante de mortes globalmente, com o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto do miocárdio sendo responsáveis por cerca de 85% desses óbitos. Conforme estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente ocorrem aproximadamente 15 milhões de casos de AVC em todo o mundo, dos quais 5 milhões resultam em morte e outros 5 milhões em incapacidade permanente. Essa realidade é particularmente visível no Brasil, onde o AVC figura como uma das principais razões para hospitalizações e óbitos, frequentemente deixando sequelas em sobreviventes. O AVC, caracterizado por uma interrupção abrupta do fluxo sanguíneo cerebral, manifesta-se em duas formas principais: o AVC isquêmico, que predomina em 80%-85% dos casos, e o AVC hemorrágico, uma variante menos comum representando 15%-20% dos casos. O AVC hemorrágico ocorre quando há sangramento no cérebro, desencadeando sinais clínicos distintos como dor de cabeça intensa, vômitos, alterações na consciência e déficits neurológicos agudos. Os AVCs, sejam isquêmicos ou hemorrágicos, constituem outra categoria crítica de emergências neurológicas. A interrupção súbita do fluxo sanguíneo para o cérebro pode resultar em danos irreversíveis, demandando ação imediata para restaurar o suprimento sanguíneo e minimizar as sequelas. Estratégias como a trombólise endovenosa têm desempenhado um papel crucial na melhoria dos desfechos clínicos (ROLIM ET AL., 2020).
As cefaleias primárias, abrangendo enxaquecas, cefaleias tensionais e em salvas, constituem cerca de 90% de todas as cefaleias pediátricas. As enxaquecas são caracterizadas por dores de cabeça pulsantes, muitas vezes acompanhadas por náusea, vômito e sensibilidade à luz e ao som. As cefaleias tensionais são descritas como uma pressão constante ou dor ao redor da cabeça, frequentemente relacionadas ao estresse e tensão emocional. Por fim, as cefaleias em salvas são episódios intensos de dor unilateral que podem durar de 15 minutos a três horas, ocorrendo em clusters ao longo do tempo. Por outro lado, as cefaleias secundárias estão associadas a condições subjacentes identificáveis, embora a maioria delas em crianças tenha origens benignas, como infecções sistêmicas, tumores cerebrais, hemorragias intracranianas ou hipertensão grave. Avaliar cefaleias não traumáticas em crianças no pronto-socorro é crucial, considerando que a prevalência de condições intracranianas graves varia de 1 a 10%, dependendo dos achados clínicos (MARQUES et al., 2022)
A radiologia assumiu uma posição fundamental no diagnóstico de patologias craniocerebrais em pacientes hospitalizados devido a emergências neurológicas, tais como cefaleias, vertigens, síncope, coma e crises epilépticas. Os procedimentos radiológicos solicitados desempenham um papel crucial ao ratificar ou negar a existência de patologias específicas, além de proporcionar uma avaliação detalhada da localização e extensão de lesões. Adicionalmente, esses exames contribuem para elucidar situações em que o diagnóstico inicial carece de precisão. No âmbito científico, a radiologia emergiu como uma ferramenta indispensável no arsenal diagnóstico das patologias craniocerebrais relacionadas a emergências neurológicas. Os exames radiológicos, ao serem requisitados, fornecem uma abordagem sistemática para a confirmação ou descarte de patologias específicas, permitindo uma análise minuciosa da localização e extensão de lesões. Esta metodologia também desempenha um papel crucial em esclarecer casos onde o diagnóstico inicial se mostra impreciso (ROMAN MEZA et al., 2020)
Cabe ressaltar que as tecnologias predominantes na avaliação radiológica incluem a radiografia diagnóstica, atualmente em menor uso, a tomografia computadorizada na maioria das circunstâncias e a ressonância magnética para situações particulares. É importante salientar que, na realização desta última, a administração de contraste intravenoso não é obrigatória, embora essa opção possa ser considerada se houver decisão de estender o exame imediatamente após a conclusão do primeiro procedimento (ROMAN MEZA et al., 2020).
CONCLUSÃO
Abordagem abrangente e interdisciplinar desse artigo discorreu sobre o impacto do trauma neurológico, em especial do traumatismo cranioencefálico (TCE). A compreensão da fase pré-clínica, marcada por eventos inflamatórios e lesões secundárias, destacou a importância de métodos específicos, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, para uma avaliação abrangente dos danos e a orientação de estratégias terapêuticas personalizadas.
A hipertensão intracraniana foi identificada como uma das principais causas de óbito em casos de TCE, enfatizando a importância da monitorização contínua da pressão intracraniana para intervenções oportunas. Além disso, o trauma na coluna vertebral, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e cefaleias também configuram uma emergência neurológica. A inserção da radiologia como uma ferramenta fundamental no diagnóstico de patologias craniocerebrais em emergências neurológicas reforça a relevância da tecnologia na confirmação ou descarte de diagnósticos, especialmente no contexto de cefaleias, vertigens, síncope, coma e crises epilépticas. Em suma, o reconhecimento precoce e a gestão eficaz de emergências neurológicas são fundamentais para preservar a função cerebral e melhorar os desfechos clínicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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TORRES, G.S.A et al. Intracranial Pressure Monitoring in Patients with Severe Traumatic Brain Injury: A Cohort Study with Paired Analysis. Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia vol. 42, 2023
1Médico pela Universidade de Rio Verde, Rio Verde, Goiás, Brasil.
2Médico pela Universidade de Rio Verde, Rio Verde, Goiás, Brasil
3Acadêmica de medicina pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), São Paulo, Brasil.
4Acadêmica de medicina pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), São Paulo, Brasil.
5Acadêmica de medicina pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), São Paulo, Brasil.
6Acadêmica de medicina pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), São Paulo, Brasil.
7Acadêmica de medicina pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), São Paulo, Brasil.
8Acadêmica de medicina pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), São Paulo, Brasil.
9Acadêmica de medicina pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), São Paulo, Brasil.
10Acadêmica de medicina pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), São Paulo, Brasil.