BONE TISSUE REPAIR AND USE OF THE VIBRATORY PLATFORM – BIBLIOGRAPHICAL REVIEW.
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10525400
Samara Karine Carvalho Sena1; Adriele Lins Silva²; Ana Letícia Santos do Nascimento3; Aretusa Lopes Cavalheiro4; Carine Laura de Andrade5; Juliana Araújo Brandão6; Keyse Rafaela Nascimento dos Santos7; Lilian Cristina Silva Santos Magri8; Matheus Oliveira Nery de Freitas9; Reisla Délis Silva de Almeida10; Roberto Oliveira Guimarães11
Resumo
A remodelação óssea é um processo fisiológico constante no qual a formação óssea é correspondente à reabsorção, sendo regulada por diversos fatores, como mecanismos regulatórios intracelulares, influência hormonal, fatores locais e externos. A emissão de estímulo biofísico e mecânico propagado pela plataforma vibratória tem efeito osteogênico e melhora o fluxo sanguíneo. O objetivo desta pesquisa foi analisar os efeitos da plataforma vibratória no reparo tecidual ósseo por meio de revisão bibliográfica sistemática. Para essa revisão foram incluídos 6 estudos, obtidos através de pesquisa por descritores, com critérios de exclusão por repetição e por informações contidas no título e no resumo. Os benefícios do uso da Plataforma Vibratória de acordo com o resultado das pesquisas tem efeito satisfatório na melhora da capacidade de regeneração do tecido ósseo, da função neuromuscular, do equilíbrio e mobilidade funcional. Apesar dessa pesquisa bibliográfica ter demonstrado que a plataforma vibratória se constitui como um valioso recurso, faz-se necessário a realização de novas pesquisas no intuito de padronizar um protocolo de treino para cada objetivo, tornando estes estudos mais fidedignos.
Palavras-chave: Plataforma Vibratória. Vibrações de Corpo Inteiro. Reparo Tecidual Ósseo.
1 INTRODUÇÃO
A remodelação óssea é um fenômeno que envolve a síntese e reabsorção por meio de estímulos locais e hormonais que levam à sua regeneração espontânea. Quando sofre traumas em pequenas dimensões e se encontra sob condições estáveis, o tecido ósseo se regenera, devido à capacidade osteogênica de células locais e demais células provenientes da circulação, que auxiliam este processo.
Um recurso que vem sendo utilizado e estudado nas intervenções fisioterapêuticas é o equipamento eletrônico denominado Plataforma Vibratória, que é constituído por base vibratória que realiza movimentos oscilatórios com amplitude e frequência variáveis (SILVA; SCHNEIDER, 2011). As oscilações mecânicas que contemplam vários seguimentos corporais são chamadas de vibrações de corpo inteiro (VCI- whole-body vibration) (OLIVEIRA et al., 2011).
A plataforma vibratória é um equipamento que produz movimentos oscilatórios sinusoidais que geram estímulos mecânicos, que propagam por todo o corpo ou partes dele, e aumentam a carga gravitacional. Por meio deste equipamento é possível realizar o treinamento vibratório a VCI, que estimula o sistema neuromuscular (DALTRO; BARRETO; ROSA, 2016).
Tendo em vista os benefícios dos exercícios de VCI e com a finalidade de aprofundar os conhecimentos sobre o uso da plataforma vibratória na fisioterapia, este estudo tem como objetivo analisar os efeitos da plataforma vibratória no reparo tecidual ósseo por meio de revisão bibliográfica sistemática.
2 METODOLOGIA
Este artigo contempla uma revisão bibliográfica sistemática crítica, com limitação temporal de 2007 a 2016, embasada em artigos de revistas nacionais e internacionais, das áreas médicas e de fisioterapia.
O levantamento da literatura para a presente revisão foi realizada nos meses de maio e junho de 2023, utilizando as seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, SciELO e LILACS, além do Google Acadêmico, usando os descritores: Plataforma Vibratória, Vibrações de Corpo Inteiro e Reparo Tecidual Ósseo, bem como seus correspondentes na língua inglesa, de forma relacionada e em associação a termos pertinentes ao conteúdo buscado. Foram eleitos como critérios de inclusão artigos disponíveis na íntegra, nas línguas portuguesas ou inglesas, publicados de 2007 a 2016, que tratassem do uso da plataforma vibratória no reparo tecidual ósseo. Foram excluídos do estudo artigos incompletos, que não abordavam o assunto, ou artigos repetidos, considerando-se apenas um deles. Os artigos escolhidos apresentaram relação entre a plataforma vibratória e o sistema músculo esquelético, isoladamente ou em associação.
Inicialmente, os estudos foram examinados quanto ao título e resumo, seguido da análise dos textos completos dos artigos selecionados. Foram encontrados 123 artigos referentes às palavras chaves estabelecidas, e após filtragem inicial foram selecionados apenas os que continham em sua metodologia ou objetivos a influência terapêutica no reparo tecidual ósseo, restando 20 artigos atenderam à temática.
3 ANÁLISE DOS DADOS
Utilizando-se os descritores citados, foram obtidas 123 publicações, sendo 30 no Pubmed, 58 no Google Acadêmico, 23 no Scielo e 12 no LILACS. Destes, 103 foram excluídos baseado no título ou nas informações contidas no resumo. Após análise de elegibilidade, dos 20 artigos que foram selecionados para leitura 14 foram excluídos por repetição. Dessa forma, 6 estudos foram incluídos na revisão, sendo todos realizados no Brasil (Figura 1 e Tabela 1).
Tabela 1- Caracterização dos artigos incluídos na revisão, organizados em ordem cronológica de publicação.
Autores | Revista ou Periódico | Tipo de estudo | Intervenção | Desfecho | População | Conclusão |
Oliveira et al (2011) | Fisioterapia e movimento | Ensaio clínico | Utilização da Plataforma Vibratória em atletas de futebol, comparação com a realização de exercícios de contração isométrica de quadríceps. | Aumento significativo na regeneração óssea. | Atletas de futebol que sofreram lesão, sexo masculino. | O treinamento por vibração de corpo inteiro de longo prazo contribui para melhora da capacidade de regeneração do tecido ósseo em membros inferiores de atletas. |
Silva e Schneider (2011) | Acta fisiátrica | Estudo de caso | Uso da Plataforma Vibratória em idosos. | Melhora do equilíbrio, mobilidade funcional e controle postural. | Média de 61 a 82 anos. | A plataforma vibratória é uma terapia viável para a melhora do equilíbrio e da mobilidade funcional em idosos. |
Lemos e Pereira (2012) | Movimenta | Revisão | Efeitos da Plataforma Vibratória no sistema musculoesquelético. | A Plataforma Vibratória ainda requer estudos para conseguir provar que o seu uso, posologia e tempo são benéficos para ganho de força. A maioria dos artigos lidos confirma sua relação com ganho de força. | 28 artigos publicados entre os anos de 2001 a 2010. | O treinamento de vibração deve ser considerado uma alternativa aos métodos convencionais de treinamento, no entanto, não há na literatura dados consistentes comprovando a eficácia da vibração nessas diversas condições. |
Soares et al (2014) | Fisioterapia e movimento | Ensaio clínico | Utilização da Plataforma Vibratória em indivíduos com Doença de Parkinson. | Melhora da marcha e da qualidade de vida | Parkinsonianos. | A utilização da Plataforma Vibratória em parkinsonianos apresenta resultados promissores que incentivam o seu uso para melhorar as condições clínicas, referentes aos distúrbios da marcha, equilíbrio e qualidade de vida. |
Bacha et al (2016) | Fisioterapia pesquisa | Relato de caso | Uso da Plataforma Vibratória em indivíduo com sequela de Acidente Vascular Encefálico (AVE). | Melhora do equilíbrio e da mobilidade funcional. | Um indivíduo idoso com sequela de AVE. | O treinamento sensório motor funcional com Plataforma Vibratória foi efetivo para idoso com sequela de AVE. |
Daltro at al (2016) | Revista de Ciência médicas e biológicas | Estudo experimental | Utilização da Plataforma Vibratória como terapia auxiliar para a regeneração óssea, por meio de análise histomorfológica. | Dentre os grupos experimentais, houve maior incremento da regeneração óssea no Grupo Plataforma Vibratória 30 minutos (GPV 30), seguido do Grupo Plataforma Vibratória 10 minutos (GPV 10) quando comparado ao Grupo Calvária Vazia Preenchida por Coágulo (GCVPC), em que houve neoformação óssea restrita á região de borda óssea. Em todos os grupos a neoformação não restabeleceu o volume ósseo original. | 15 ratos machos, distribuídos em três grupos experimentais: GPV 30, GPV 10 e GCVPC. | O uso da Plataforma Vibratória incrementou a regeneração de defeito ósseo com melhores resultados observados no maior tempo de aplicação (GPV30). |
A Plataforma Vibratória é utilizada como recurso terapêutico na fisioterapia e possui como finalidade principal aumentar ou manter densidade mineral óssea e melhorar o fluxo sanguíneo (JUVENT REGENERATIVE TECHNOLOGIES CORPORATION, 2017). A VCI utiliza as vibrações como forma de exercício e representa um recurso novo, que tem mostrado bons resultados no aumento da densidade óssea, na aceleração do metabolismo ósseo além do aumento de força, equilíbrio e potência muscular e que podem ser aplicado em indivíduos de várias idades e condições físicas (LEMOS; PEREIRA, 2012).
Os benefícios do uso da Plataforma Vibratória no tratamento fisioterapêutico vêm sendo discutidos em estudos, entre os quais podem ser citados a melhora da estrutura óssea, da função neuromuscular e do equilíbrio. Pelo efeito obtido da oscilação sinusoidal é possível estimular os fusos musculares produzindo assim um reflexo vibratório tônico que ativa os motoneurônios alfa, estimulando seu recrutamento, tendo como consequência final a produção de força e potência muscular (BACHA; CORDEIRO; BONFIM, 2016).
Daltro, Barreto e Rosa (2016) destacaram que o uso da Plataforma Vibratória está indicado para redução de edema, dor articular e muscular, melhora do fluxo sanguíneo, flexibilidade, prevenção e tratamento complementar para osteopenia, osteoporose, ganho de tônus, força muscular, equilíbrio e estabilidade, aumento do desempenho no esporte e sensação geral de bem-estar.
As contraindicações do uso da Plataforma Vibratória estão relacionadas aos indivíduos que fazem uso de marca-passo cardíaco, para os que possuem descolamento de retina, gestantes com trombose aguda ou embolia, em pós-operatório com quadro infeccioso, com osteoporose em estágio avançado e portadores de tumores (JUVENT REGENERATIVE TECHNOLOGIES CORPORATION, 2017).
Ao utilizar a Plataforma Vibratória, o indivíduo deve se posicionar sobre o equipamento de forma que suas extremidades distais (superiores ou inferiores) ou segmento corporal estejam e contato direto com a base da plataforma. A propagação do estímulo mecânico ocorre entre os tecidos corporais e atinge os músculos e ossos (DALTRO; BARRETO; ROSA, 2016).
A emissão de estímulo biofísico e mecânico propagado pela Plataforma Vibratória tem efeito osteogênico e melhora o fluxo sanguíneo. O osso consegue converter este estímulo em um sinal capaz de ser constatado por células que compõem o tecido ósseo e atuam como sensores de sinal mecânico. Este mecanismo é denominado mecanotransdução. As células do tecido ósseo produzem fatores parácrinos como monofosfato cíclico de adenosina, fator de crescimento semelhante à insulina e osteocalcina, que podem sinalizar células osteoprogenitoras para que estas se diferenciem para osteoblastos e sejam aderidas à superfície óssea. Dentre as células mecanossensoras do tecido ósseo, os osteócitos são as células mais solicitadas para a transdução do sinal, visto que fazem parte do sistema canalicular de amplificação da deformação mecânica (DALTRO; BARRETO; ROSA, 2016). Neste estudo, durante a aplicação dos protocolos, os animais se mantiveram calmos e não apresentaram comportamento de pânico ou estresse, bem como nos experimentos realizados por Daltro et al. (2016).
A presente revisão literária realizada demonstrou que os benefícios da utilização da Plataforma Vibratória de forma controlada e regular demonstram efeitos benéficos, como melhora da qualidade óssea e, consequentemente, no reparo tecidual ósseo. Estudo de Bacha e colaboradores (2016) apresentou como conclusão que o treinamento sensório motor funcional com Plataforma Vibratória em idoso com sequela de AVE demonstrou-se efetivo, uma vez que foi observada melhora no equilíbrio e na mobilidade funcional, podendo interferir positivamente na capacidade funcional do indivíduo.
O treinamento por vibração de corpo inteiro, quando utilizado por longo período, contribui para a melhora da capacidade muscular de membros inferiores, que pode ser explicado pelo fato de que a estrutura teórica melhora do desempenho físico após exposição vibratória pode ser atribuída a fatores neurais, como a sincronização das unidades motoras por meio dos motos neurônios (OLIVEIRA et al., 2011).
Lemos e Pereira (2012) afirmaram que a plataforma vibratória promove a vibração do corpo todo e, devido a sua versatilidade, proporciona o acesso a inúmeros protocolos de treinamento com diversas combinações de frequência, amplitude, tempo de exposição, entre outros.
Estudos recentes, como os selecionados para este estudo, mostraram os diversos efeitos da vibração no corpo em treinamento de força, potência, flexibilidade e equilíbrio. Para Silva e Schneider (2011) destacaram que o treino de vibração melhorou a força muscular isométrica e dinâmica tornando-se uma forma praticável e eficaz de alterar fatores de risco bem conhecidos responsáveis por quedas e fraturas em mulheres idosas e que existe necessidade de realizar estudos mais aprofundados em seres humanos.
Soares et al. (2014) destacaram que os recursos eletrofísicos se mostraram eficazes na estimulação do metabolismo ósseo. No entanto, Daltro et al. (2016) evidenciaram esses efeitos tanto em estudos in vitro quanto estudos experimentais com cobaias, ressaltando-se que trabalhos com objetivos como esses são raros em seres humanos. A plataforma vibratória tem um potencial osteogênico, entretanto mais estudos são necessários para definir protocolos e os efeitos dos mesmos em humanos.
Os efeitos da plataforma vibratória no reparo tecidual ósseo apresentaram resultados otimistas nas diversas regiões do corpo, sendo positivo o uso deste recurso fisioterapêutico em pacientes. Dessa forma, os achados obtidos neste estudo são fundamentais para a compreensão da ação da plataforma vibratória na fase inicial do reparo, após defeito ósseo. A continuidade de pesquisas nessa área permitirá avaliar o reparo tecidual em outros pontos biológicos e poderão influenciar as condutas fisioterapêuticas, de forma que incorpore a prática cínica do fisioterapeuta ao tratamento de pacientes com perdas de tecido ósseo decorrentes de neoplasias, traumas e em pós-operatório de cirurgias ortopédicas.
O uso deste recurso na fisioterapia ortopédica representa grande avanço para o tratamento fisioterapêutico, pois pode permitir o ganho funcional precoce, retorno às atividades de vida diária e participação social do indivíduo, o que influencia na melhoria da sua qualidade de vida.
4 CONCLUSÃO
Conclui-se a partir desta revisão que a utilização da plataforma vibratória pode auxiliar no tratamento fisioterapêutico com o intuito de melhorar o processo de reparo em tecido ósseo, contribuindo assim para um melhor desempenho da marcha, das atividades sensório-motoras, na realização das atividades diárias e na manutenção da qualidade de vida.
Estudos sugeriram que o treinamento de vibração deve ser considerado como uma alternativa aos métodos convencionais de treinamento, no entanto, a literatura não fornece dados consistentes comprovando a eficiência da vibração nessas diversas condições. Os estudos experimentais selecionados para esta revisão demonstraram que o uso da plataforma vibratória incrementou a regeneração em defeito ósseo, com melhores resultados observados quanto maior o tempo de aplicação. Diante do exposto, apesar da pesquisa bibliográfica ter demonstrado que a plataforma vibratória se constitui como um valioso recurso para o tratamento fisioterapêutico faz-se necessário a realização de novas pesquisas no intuito de padronizar um protocolo de treino para cada objetivo, tornando estes estudos mais fidedignos.
REFERÊNCIAS
BACHA, J. M. R et al. Impacto do treinamento sensóriomotor com plataforma vibratória no equilíbrio e na mobilidade funcional de um indivíduo idoso com sequela d acidente vascular encefálico: relato de caso. Fisioterapia e Pesquisa, v. 23, n. 1, p. 111116, 2016.
COLNOT, C. Skeletal cell fate decisions within periosteum and bone marrow during boné regeneration. Journal os Bone and Mineral Research, v. 24, n. 2, p. 274-282, 2009.
DALTRO, A. F. C; BARRETO, I.C; ROSA, F. P. Análise do efeito da plataforma vibratória na regeneração de defeito ósseo. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, v. 15, n. 3, p. 323-329, 2016.
JUVENT REGENERATIVE TECHNOLOGIES CORPORATION. Juvent healt platform: what it i show it Works. Disponível em: <http//www.juvent.com>. Acesso em 17 jun de 2023.
LEMOS, T. V; PEREIRA, L. M. Efeitos da plataforma vibratória no sistema musculoesquelético. Revista Movimenta ISSN, v. 5, n. 3, p. 257-265, 2012.
OLIVEIRA, W. L. et al. Análise da influência da plataforma vibratória no desempenho do salto vertical em atletas de futebol: ensaio clínico randomizado. Fisioterapia em Movimento, v. 24, n. 2, 2011.
DA SILVA, P. Z; SCHNEIDER, R. H. Efeitos da plataforma vibratória no equilíbrio em idosos. Acta fisiátrica, v. 18, n. 1, p. 21-26, 2016.
SOARES, L. T. et al. Balance, gait and qualidy of life in Parkinson´s disease: Effects of whole body vibration treatment. Fisioterapia em movimento, v. 27, n. 2, p. 261-270, 2014.
¹Fisioterapeuta do Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Ceará- CH-UFC, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: samarakarinecs@yahoo.com.br
²Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia- HC-UFU, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: adri.linsh@gmail.com
³Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia- HC-UFU, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: leticiasantosphb@hotmail.com
4Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia- HC-UFU, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: aretusalc@hotmail.com
5Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia- HC-UFU, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: cariine.andrade@hotmail.com
6Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas de Universidade Federal de Uberlândia- HC-UFU, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: juliana.abrandao@hotmail.com
7Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia- HC-UFU, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH. e-mail: rafaeladrk@gmail.com
8Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia- HC-UFU, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: lilian_magri@hotmail.com
9Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia- HC-UFU, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: matheusnery_6@hotmail.com
10Fisioterapeuta da Universidade Federal de Uberlândia-UFU, e-mail: reisladelis@gmail.com
¹¹Fisioterapeuta do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia- HC-UFU, pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH, e-mail: roberto_rog@hotmail.com