REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10519434
Lucas Melo da Costa Moreira¹; Aline Cicilia Oliveira dos Santos Guimarães²; Thiago Marques Brito³; Luciana Larissa Rodrigues dos Santos4; Yanka Macapuna Fontel5; Leonara Leite Vidal6; Rute Alves Pereira7; Eduardo de Mello Araújo8; Samyra Hortencio da Silva9; Alexandra Ferreira Silvestre10; Marcelo Avelino Moreira¹¹; Isabelly Cavalcanti Barboza¹²; Carlos Pessoa Lemaire¹³; Julianne Dantas Bezerra de Faria14; Andressa Hiller15; José Gilberto de Oliveira Júnior16
RESUMO:
INTRODUÇÃO: Os tratamentos contra o câncer, como quimioterapia e radioterapia, são essenciais no tratamento de pacientes com câncer. No entanto, eles apresentam vários efeitos colaterais que podem afetar significativamente o bem-estar psicológico dos pacientes. OBJETIVOS: O presente estudo tem como objetivo analisar os efeitos psicológicos dos tratamentos de quimioterapia e radioterapia, destacando suas semelhanças e diferenças. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Sabe-se que o tratamento quimioterápico causa diversos efeitos psicológicos que podem afetar significativamente a qualidade de vida do paciente. Um dos efeitos colaterais mais comuns são náuseas e vômitos, que podem causar diminuição do apetite e perda de peso. Além disso, a quimioterapia pode causar fadiga e fraqueza, dificultando a realização das atividades diárias dos pacientes. Além disso, a quimioterapia também pode causar ansiedade e depressão devido à incerteza sobre a eficácia do tratamento e ao medo dos efeitos colaterais. O tratamento de radioterapia também é conhecido por causar vários efeitos psicológicos. Irritação e queimaduras na pele são efeitos colaterais comuns da radioterapia, que podem causar desconforto e dor. Assim como a quimioterapia, a radioterapia pode causar fadiga e fraqueza, dificultando a realização das atividades diárias dos pacientes. Além disso, a radioterapia também pode causar ansiedade e depressão devido à incerteza sobre a eficácia do tratamento e ao medo dos efeitos colaterais. Embora os tratamentos de quimioterapia e radioterapia tenham várias semelhanças nos efeitos psicológicos, também existem algumas diferenças. Por exemplo, a quimioterapia tem maior probabilidade de causar sintomas físicos, como náuseas e vômitos, enquanto a radioterapia tem maior probabilidade de causar irritação e queimaduras na pele. Além disso, a quimioterapia pode causar disfunção cognitiva, como perda de memória e dificuldade de concentração, enquanto a radioterapia tem menos probabilidade de ter esse efeito. CONCLUSÃO: Em síntese, os tratamentos contra o câncer, como quimioterapia e radioterapia, podem causar diversos efeitos psicológicos que podem impactar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Embora ambos os tratamentos tenham várias semelhanças nos efeitos psicológicos, como fadiga, ansiedade e depressão, também existem algumas diferenças nos sintomas físicos e na disfunção cognitiva. É essencial que os prestadores de cuidados de saúde abordem estes efeitos psicológicos e apoiem os pacientes durante e após os tratamentos contra o câncer.
INTRODUÇÃO:
O perfil de saúde e doença da população brasileira tem passado por mudanças dramáticas, com doenças crônico-degenerativas, como o câncer, tendo maior incidência do que doenças infecciosas e parasitárias. Isso ocorre porque os hábitos de vida das pessoas mudam e o perfil epidemiológico da população muda (Riul SS, 2011).
O câncer é um problema crescente de saúde pública em todo o mundo e, em muitos países, é a primeira ou segunda principal causa de morte prematura, normalmente antes dos 70 anos. O impacto da morbidade e mortalidade relacionadas com o cancro aumentou significativamente a nível mundial, em grande parte devido às mudanças demográficas e epidemiológicas em curso a nível mundial (SUNG, et al., 2021).
Em um contexto biopsicossocial, os pacientes enfrentam diversos desafios, como progressão da doença, tratamento doloroso, mudanças na vida diária e dependência de terceiros para cuidados pessoais. Esses desafios podem causar grande sofrimento psicológico aos indivíduos, manifestando-se como incerteza, medo, ansiedade e depressão (SANTANA, ZANIN, MANIGLIA, 2008).
Segundo Machado e Sawada (2008), os efeitos colaterais da quimioterapia têm efeitos infinitos ou temporários que podem afetar a imagem corporal e a rotina diária da mulher. A eficácia varia muito dependendo da resposta individual de cada organismo e da quantidade de quimioterapia recebida. Difere de sistemas mais complexos que afetam o sangue, o sistema gastrointestinal, causando toxicidade ao coração, fígado, pulmões, cérebro, vesícula biliar e rins, alterações metabólicas, infertilidade, anafilaxia e problemas de pele. Os sintomas mais comuns incluem náuseas e vômitos, anemia, dor, infecção, fadiga, alterações no apetite, perda de cabelo, sangramento, palidez e diminuição do desejo sexual. (MACHADO, SAWADA, 2008)
Vários fatores podem influenciar a ocorrência desses efeitos colaterais, como o tipo de terapia utilizada e a idade da criança no momento da exposição. Por exemplo, temos certos efeitos associados ao uso da radioterapia que se manifestam ao longo da vida do paciente, como alterações no crescimento, hipotireoidismo, além de disfunções endócrinas e outras. Outros exemplos são insuficiência renal, cardiomiopatia, perda auditiva, que são manifestações tardias da quimioterapia (Lopes LF, Camargo BD, Bianchi A, 2000).
O tratamento é planejado com base no diagnóstico do tumor, na sua biologia e na presença ou ausência de doença distante do tumor. E a atenção aos aspectos sociais da doença é tão importante quanto o seu tratamento, pois as crianças e adolescentes doentes devem receber cuidados integrais no seu contexto familiar. Portanto, o cuidado requer a participação de diversos especialistas (oncologistas pediátricos, cirurgiões pediátricos, radiologistas, patologistas, radiologistas, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos) para o sucesso do tratamento (Brasil, 2021a).
É importante que os profissionais envolvidos neste processo tenham conhecimento científico adequado e compreendam a importância da interdisciplinaridade, a fim de proporcionar ótimos resultados no tratamento global do paciente (FREITAS et al, 2011).
Assim sendo, este estudo tem como objetivo principal compreender os efeitos psicológicos dos tratamentos para o câncer.
MATERIAIS E MÉTODOS:
Para embasamento desta pesquisa, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, de abordagem descritiva, cujo intuito principal foi de investigar a partir de fontes secundárias respostas acerca da problemática em questão. Para a condução das buscas, teve-se como fundamento a metodologia proposta por Mendes; Silveira; Galvão, (2008), e que as etapas seguidas foram de: 1) escolha do tema e questão de pesquisa, 2) delimitação dos critérios de inclusão e exclusão, 3) extração e limitação das informações dos estudos selecionados, 4) análise dos estudos incluídos na revisão 5) análise e interpretação dos resultados e 6) apresentação da revisão ou síntese do conhecimento.
O problema de pesquisa incide na seguinte pergunta norteadora: Quais são os efeitos psicologicos que as pessoas submetidas a tratamentos oncológicos passam?
As buscas ocorreram por meio de um levantamento de dados, nas bases científicas: SCIELO – Scientific Eletronic Online Library LILACS- Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e MEDLINE – Medical Literature Analysis and Retrieval System Online. Nas buscas foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e (MeSH) sob aplicação do operador booleano AND. Ficando no português: “Oncologia Integrativa” AND “Tratamento” AND “Saúde Mental”, e no inglês foram utilizados: “Integrative Oncology” AND “Treatment” AND “Mental Health”.
Os estudos selecionados seguiram os critérios de elegibilidade, incluindo: Trabalho totalmente original, disponível na íntegra em português e inglês e está indexado em bases de dados selecionadas. Os critérios de exclusão definidos referem-se a: resumos, duplicados nas bases de dados mencionadas e aquelas que não correspondam aos seus respectivos temas.
RESULTADOS E DISCUSSÕES:
Os artigos utilizados foram organizados na tabela 1: em informações referentes a: Títulos, autor, ano de publicação, objetivo e principais desfechos:
TÍTULOS | OBJETIVOS | REVISTAS | PRINCIPAIS DESFECHOS |
Os impactos psicológicos do diagnóstico e tratamento do câncer de mama em mulheres | Este estudo tem como principal objetivo identificar as influências do diagnóstico e tratamento do câncer de mama em mulheres, considerando os aspectos biopsicossociais. | Revista CCS | O diagnóstico e tratamento do câncer de mama trazem consequências importantes para o ambiente biopsicossocial e espiritual das mulheres. |
UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTODE PACIENTES ONCOLÓGICO: UMA REVISÃO DE LITERATURA | Fornecer uma análise abrangente do uso de plantas medicinais e fitoterápicos por pacientes em tratamento oncológico. | Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro | Portanto, é imperativo promover a conscientização sobre a importância do envolvimento do farmacêutico na equipe de assistência ao paciente com câncer. Essa abordagem multidisciplinar é essencial para garantir que os pacientes recebam o tratamento mais seguro e eficaz possível, reduzindo os riscos associados ao uso de plantas medicinais e fitoterápicos, e contribuindo para uma maior qualidade de vida e bem-estardurante a jornada de enfrentamento do câncer. |
Sequelas do neurodesenvolvimento encontradas em crianças em tratamento para doenças hemato-oncológicas | O atual estudo tem como objetivo correlacionar os impactos gerados no neurodesenvolvimento de pacientes em tratamento neoplásico atendidos em um hospital pediátrico terciário em Curitiba/PR. Como objetivo secundário, realizar análise epidemiológica de crianças em tratamento hemato-oncológico em hospital de referência, na cidade de Curitiba. | Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de Pediatria. | Apesar da importante redução da morbimortalidade, as terapias antineoplásicas utilizadas são capazes de gerar sequelas precoces e tardias nos pacientes em tratamento. |
Avaliação e manejo dos efeitos adversos do tratamento quimioterápico pediátrico: revisão integrativa | Identificar na literatura a atuação do enfermeiro frente aos efeitos adversos mais comuns do tratamento quimioterápico pediátrico. | Research, Society and Development | Conclui-se, portanto, que existem diversos efeitos e eventos adversos durante o tratamento quimioterápico pediátrico, mesmo que alguns sintomas apareçam com maior frequência, todos estes podem ser adequadamente manejados pelos profissionais da enfermagem, em conjunto com os demais profissionais da equipe de saúde, visando proporcionar um tratamento menos traumático, com controle e alívio dos sintomas, e promovendo um apoio emocional e psicológico àquela família. |
MANIFESTAÇÕES ORAIS EM PACIENTES SUBMETIDOS A QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA | O objetivo deste trabalho foi fazer uma descrição minuciosa das manifestações orais causadas pela toxicidade do tratamento quimioterápico onde as principais incidências encontradas foram: Hepatoxicidade e mielossupressão; neurotoxicidade; náusea; vômito; atrofia do p | Revistas diálogos em saúde | Podendo concluir pelas pesquisas literárias que o cirurgião-dentista deve fazer parte de uma equipe multidisciplinar no momento do tratamento, tendo sua importância na formulação de um plano de tratamento para antes, durante e depois dos procedimentos antineoplásicos, a fim de que se minimize e/ou controle a ocorrência dessas complicações. |
O impacto do câncer na saúde mental: uma revisão da literatura brasileira em enfermagem | Identificar na literatura nacional a produção de conhecimento em enfermagem sobre o tema saúde mental e câncer. | Revista Brasileira Multidisciplinar | Este estudo permitiu verificar que os trabalhos estão fundamentados na suposição de que o câncer impacta negativamente a saúde mental dos adoecidos e de seus familiares, e não consideraram a existência de um transtorno mental antes do surgimento do câncer. |
SENTIMENTOS VIVENCIADOS POR PACIENTES COM CÂNCER E A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE DA ENFERMAGEM E DA FAMÍLIA NO PROCESSO DO CUIDAR: Uma revisão integrativa de literatura | Demonstrar através de uma pesquisa literária o impacto do câncer na saúde mental e na qualidade de vida dos pacientes acometidos pela doença, o papel da família no cuidado e no apoio ao doente durante o curso da doença, a importância da capacitação do enfermeiro para lidar com as vulnerabilidades vivenciadas e do cuidado integral da equipe de enfermagem frente às fragilidades apresentadas no decorrer da doença. | Revista Saúde e Meio Ambiente | As temáticas abordadas e levantadas na pesquisa permitiram um aprofundamento acerca do modo como o câncer afeta a vida tanto dos pacientes quanto das pessoas que participam do seu cuidado e a perspectiva de cada um em meio às dificuldades vivenciadas, além disso, pode-se observar o quão importante é o papel da família e da equipe de enfermagem durante o tratamento, servindo de apoio e suporte emocional ao paciente. |
O atendimento psicológico em pacientes mulheres com câncer de mama | Compreender a atuação do psicólogo no atendimento psicológico de casos de câncer de mama em mulheres | Brazilian Journal of Development | Conclui-se que o atendimento psicológico em mulheres diagnosticadas com câncer contribui para a melhora da saúde mental e emocional da paciente, fato esse, extremamente relevante para o processo de cura. |
A doença é um fator biológico que não afeta apenas o corpo, mas também cria momentos de fragilidade psicológica na vida de cada indivíduo. ((LEILA AQUINO, et al 2021) Esse impacto é ainda mais forte quando a pessoa é diagnosticada com alguma doença crônica, definida pelo Ministério da Saúde – MS (BRASIL, 2014) como doenças de início gradual, de longa duração ou de duração indeterminada, digamos. As causas e o tratamento envolve mudanças no estilo de vida, dentro de uma continuidade de cuidados. Uma dessas doenças crônicas é o câncer, do qual alguns estudos mostram “sua associação não só com a dor e a morte, mas também com fatores mentais e emocionais, por exemplo, como sentimentos de culpa e medo” (Acosta Camacho, 2021; De Araujo, 2015). ; França, 2021; Sánchez, 2017; Schmidt, 2018).
Estudos destacaram alguns dos sintomas adversos mais comuns antes, durante e após o tratamento quimioterápico em crianças e adolescentes, destacando que dores, alterações de apetite e náuseas foram mencionadas por pelo menos 50% das crianças e adolescentes participantes dos estudos analisados. . A dor, além de ser um dos sintomas mais comuns, também é muito intensa e incômoda, devido ao desenvolvimento de tratamentos oncológicos e quimioterápicos e deve ser avaliada sob diversos ângulos para estabelecer planos mais personalizados para um cuidado eficaz. A dor, independente de sua causa, pode ser sentida, suportada e enfrentada pelos pacientes de diversas maneiras (Heumann & Cavalcante, 2018)
No que diz respeito ao tratamento do câncer, este é realizado com medicamentos imunossupressores, quimioterapia, radioterapia e/ou transplante de medula óssea. Esses processos podem levar a alterações no tônus muscular, redução na disponibilidade de nutrientes no organismo do paciente, na coordenação motora, no paladar e na capacidade física, podendo também causar comprometimento cognitivo. Portanto, essas alterações nos domínios funcionais do sistema musculoesquelético e da função mental podem trazer consequências sociofisiológicas para a criança, tornando-a incapaz de vivenciar experiências normais na infância (LOPES, 2019).
Alguns dos problemas que os pacientes enfrentam – medo da morte, destruição dos planos de vida, mudanças na aparência, dificuldades financeiras, ansiedade – contribuem para a diminuição da qualidade de vida geral (SALIBASICM e DELIBEGOVIC S, 2018). Ressalta-se que as adversidades não ocorrem de forma isolada, o que dificulta a sua abordagem.
A quimioterapia é um tratamento com ambiguidades, pois ao mesmo tempo que é uma ferramenta fundamental para o tratamento e controlo do cancro, também provoca muitos efeitos secundários que afectam diferentes áreas da vida das pessoas expostas a este tratamento. (Frazão A, Skaba MMFV, 2013).
O corpo clínico responsável pelo tratamento de pacientes com câncer tem dificuldade em diagnosticar os transtornos psiquiátricos acima mencionados, o que pode levar à subestimação dos sintomas depressivos dos pacientes em muitos casos. porque o câncer e a depressão apresentam sintomas semelhantes, como humor deprimido e perda de peso. Nestes casos, o prognóstico piora porque além de não diagnosticar com precisão a doença e os sintomas associados, o paciente não adere à medicação, sente-se deprimido e apresenta autocontrole reduzido. (Souza BF, ET AL., 2013).
Em outro estudo abordado, a ferramenta utilizada para determinar a efetividade da adesão ao tratamento quimioterápico é o teste de Morisky, que é responsável por avaliar o comportamento do paciente quanto ao uso diário da quimioterapia por meio de quatro perguntas simples informando se o paciente esqueceu ou não tomou o medicamento. , quando tomar o medicamento e se o paciente parou de tomar o medicamento quando se sentiu bem ou mal.
O estudo realizado por Pinho et al. (2016) ressaltou os inúmeros benefícios decorrentes da inclusão de farmacêuticos em equipes multidisciplinares dedicadas aos tratamentos oncológicos. Essa prática resultou em avanços significativos na identificação e prevenção de erros relacionados a medicamentos, bem como na resolução desses problemas quando surgiam. Além disso, a assistência e o acompanhamento farmacêutico mostraram-se fundamentais para aumentar a adesão dos pacientes aos tratamentos, garantindo que as doses e os esquemas terapêuticos fossem adequados a cada caso. A presença de farmacêuticos nas equipes também contribuiu para a redução de custos, minimizando as perdas de medicamentos, prevenindo complicações relacionadas a medicamentos e diminuindo o tempo de internação dos pacientes em tratamento oncológico. Esse estudo destacou de maneira clara e convincente a importância do papel do farmacêutico no contexto do câncer, como um agente fundamental para a eficácia e segurança dos tratamentos.
CONCLUSÃO:
Em síntese, os tratamentos contra o câncer, como quimioterapia e radioterapia, podem causar diversos efeitos psicológicos que podem impactar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Embora ambos os tratamentos tenham várias semelhanças nos efeitos psicológicos, como fadiga, ansiedade e depressão, também existem algumas diferenças nos sintomas físicos e na disfunção cognitiva. É essencial que os prestadores de cuidados de saúde abordem estes efeitos psicológicos e apoiem os pacientes durante e após os tratamentos contra o câncer.
REFERÊNCIAS:
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¹lucasmelodacostamoreiracm@hotmail.com
Acadêmico de Medicina – FMO
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Acadêmica de Medicina – FCM /AFYA
³thiagomarquesb@hotmail.com
Acadêmico de Medicina – FCM /AFYA
4L.LarissaRsantos@gmail.com
Acadêmica de Medicina – FMO
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Graduada em Enfermagem pela- UFP
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Mestre em Saúde Coletiva com ênfase em Política ,Planejamento e Administração-IMS-UERJ
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