EXPERIENCE AND STUDENT PERCEPTION ABOUT THE EXTENSION ACTIVITY “SOCIAL RESPONSIBILITY PROJECT” IN JAVAÉ INDIGENOUS VILLAGE
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10521039
Fabrícia Gonçalves Amaral Pontes1
Aleyxo Luiz Rocha Santos2
Ana Carolina Sobota Vasconcelos3
Edinaura Rios Cunha4
Hugho Allex Neves Pontes5
Josy Barros Noleto de Souza6
Juliana Vidal Batista Paiva7
Márcia Ferreira Sales8
Maria de Jesus Gama Lima Strasser9
Maria Dilce Wânia Rodrigues de A. Nascimento10
Nagila Pereira Firmo11
Nelzir Martins Costa12
Raimundo Célio Pedreira13
Sara Janai Corado Lopes 14
Vanda Moreira Tavares Araujo15
Resumo: A saúde indígena é um importante foco de políticas públicas e tem uma atuação complexa e delicada. Nesse sentido, a atividade do Projeto de Extensão Responsabilidade Social na aldeia Javaé Boto Velho teve como intuito primordial promover o contato dos discentes e futuros profissionais da saúde com tal complexidade. A relevância da extensão universitária encontra-se na possibilidade de disseminar e aplicar o conhecimento elaborado nas Instituições de Ensino Superior (IES) para as mais diversas realidades sociais. Este trabalho é um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, idealizado para identificar a percepepção dos acadêmicos envolvidos na execução do projeto de extensão “Responsabilidade Social”, o qual promovido pela instituição de ensino superior Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – Porto Nacional (ITPAC – Porto Nacional), localizada no Estado do Tocantins, no município de Porto Nacional. Após entrevista de percepção com um quantitativo de vinte discentes, frente as vivências proporcionadas pela extensão, pôde-se concluir que a extensão universitária é de fundamental importância para inserir o acadêmico em formação no contexto sociocultural das mais diversas comunidades, como os povos indígenas. Além de ser uma ferramenta que possibilite a união entre teoria e prática, tais vivências permitem também a troca de saberes entre estudantes e população.
Palavras-chave: saúde; extensão; povos indígenas.
Abstract: Indigenous health is an important focus of public policies and has a complex and delicate performance. In this sense, the activity of the Social Responsibility Extension Project in the Javaé Boto Velho village had the primary purpose of promoting contact between students and future health professionals with such complexity. The relevance of university extension lies in the possibility of disseminating and applying the knowledge developed in Higher Education Institutions (HEIs) to the most diverse social realities. This work is a descriptive study, of the experience report type, designed to identify the perception of the academics involved in the execution of the extension project “Social Responsibility”, which is promoted by the higher education institution Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – Porto Nacional (ITPAC – Porto Nacional), located in the State of Tocantins, in the municipality of Porto Nacional. After a perception interview with a few twenty students, in view of the experiences provided by the extension, it was possible to conclude that the university extension is of fundamental importance to insert the academic in training in the sociocultural context of the most diverse communities, such as indigenous peoples. In addition to being a tool that enables the union between theory and practice, such experiences also allow for the exchange of knowledge between students and the population.
Keywords: health; extension; Indian people.
INTRODUÇÃO
De acordo com o Instituto Socioambiental, no Brasil, atualmente, há cerca de duzentos e cinquenta e seis povos indígenas falantes de mais de cento e sessenta línguas e dialetos. Ainda assim, existe um alto índice de ideias equivocadas sobre os povos indígenas na sociedade em geral, como, por exemplo, de que são povos “atrasados”, “congelados” do tempo, bárbaros e irracionais (Freire, 2016). Tais equívocos são reminiscências de concepções evolucionistas segundo as quais há uma linha histórica diante da qual as sociedades ocidentais estariam à frente das demais (Laraia, 2001).
Em detrimento a esta problemática, a saúde indígena é um importante foco de políticas públicas e tem uma atuação complexa e delicada. Em geral, os povos indígenas são extremamente sensíveis às enfermidades de não-indígenas e habitam regiões de difícil acesso. Por outro lado, os povos indígenas mantêm práticas ancestrais de cuidado com a saúde que em muitos casos são desconsideradas por tais políticas. Atualmente, as políticas de saúde para os povos indígenas estão a cargo da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) que mantém critérios epidemiológicos, geográficos e etnográficos para sua implementação (INSTITUTO SOCIO AMBIENTAL, 2018).
Nesse sentido, a atividade do Projeto de Extensão Responsabilidade Social na aldeia Javaé Boto Velho teve como intuito primordial promover o contato dos discentes e futuros profissionais da saúde com tal complexidade. Como demonstraram as respostas ao questionário aplicado posteriormente à ação, as ideias equívocas foram acionadas e questionadas pelos estudantes, ainda que superficialmente. Além disso, tal atividade proporcionou um vislumbre da realidade específica da atenção à saúde junto aos povos indígenas.
O presente estudo é resultante do desenvolvimento segunda edição do Projeto de Extensão “Responsabilidade Social”, promovido pela instituição de ensino superior ITPAC-Porto Nacional. A atividade foi promovida na aldeia indígena Boto Velho, da etnia Javaé. Os Javaé habitam junto aos povos Karajás e Xambioás, a Ilha do Bananal, localizada no Estado do Tocantins e banhada pelo Rio Araguaia. O objetivo da atividade foi promover assistência à saúde aos habitantes da aldeia e ativar os conhecimentos dos discentes na prática. Além disso, buscou fomentar o contato dos estudantes com formas de conhecimento distintas – em especial aquelas relacionadas ao cuidado com a saúde – e com a diversidade cultural.
1. DESENVOLVIMENTO (REFERENCIAL TEÓRICO)
A Constituição Federal de 1988 assegura o princípio de indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão. Dessa forma, o Plano Nacional de Extensão Universitária define a Extensão como “um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre Universidade e outros setores da sociedade” (Forproex, 1987).
Com isso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação garante a extensão como uma finalidade do Ensino Superior, a qual dever ser “aberta à participação popular, visando a difusão de conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição” (BRASIL, 1996).
O início da Extensão Universitária no Brasil remonta desde o século XX, assumindo um papel de prática acessória e, posteriormente, adquirindo um viés assistencialista e educativo. Atualmente, é concebida também como um recurso para a produção de saberes geradores de transformação social, no qual a relação IES-comunidade se dá de forma mútua, por meio da troca de conhecimentos e experiências da própria sociedade com a academia.
Esta última concepção sofreu influência significativa do processo de redemocratização brasileira, nos anos de 1980, com forte atuação dos movimentos populares, os quais requeriam maior participação popular na esfera pública e governamental. Com isso, uma maneira de diminuir o isolamento acadêmico entre as Instituições de Ensino Superior e a sociedade se deu por meio das atividades de extensão ( Silva, 2020).
A relevância da extensão universitária encontra-se na possibilidade de disseminar e aplicar o conhecimento elaborado nas Instituições de Ensino Superior (IES) para as mais diversas realidades sociais. A IES, por meio da produção de novos conhecimentos e de tecnologias, tem como potencialidade o desenvolvimento de projetos que possam interferir positivamente na sociedade, por meio da compreensão das diferentes demandas sociais do seu entorno e, com isso, gerar mudanças de curto à longo prazo, através de transformações significativas das áreas com maior vulnerabilidade socioeconômica e diminuição das desigualdades, seja de forma temporária, seja de forma permanente. Além disso, a elaboração e a efetivação dessas intervenções contribuem para a formação de profissionais integrados com as demandas sociais e conscienciosos do seu papel de protagonistas sociais (Diniz et al., 2020).
Os projetos extensionistas contribuem também para a formação profissional e cidadã, os quais estão relacionados com o ensino e a pesquisa, garantindo a integralidade da formação acadêmica e a inventividade de novos fazeres, sem ênfase única no academicismo, mas também, contemplando os princípios éticos, a cidadania e a responsabilidade social, permitindo o desenvolvimento de uma percepção crítica e humanitária e da consciência de que os saberes podem ser influenciados e/ou transformados de acordo com a realidade social. Esta inter-relação é desenvolvida por meio da interação entre os membros da comunidade acadêmica com a população e na dialética entre a teoria e a prática inerentes ao processo de aprendizagem e do fazer extensionista (Silva et al., 2019).
A interação entre Instituição de Ensino Superior e sociedade, com o objetivo de unir práticas extensionistas e saúde, tem como potencialidade a efetivação de ações que atuem no campo da promoção da saúde, tendo como base o conjunto de experiências e saberes oriundos da relação com a comunidade. As atividades “extra-muros” do espaço acadêmico podem contribuir de forma significativa com o Sistema de Saúde por meio da oferta qualificada de atendimentos e assistência em saúde para os cidadãos. O elo academia-comunidade tem sua maior potencialidade no campo das ações de promoção da saúde, podendo também atuar em outros níveis de atenção, assegurando o princípio fundamental da integralidade da assistência em saúde no Brasil (Santana et al., 2021).
2. METODOLOGIA DE ESTUDO
Este trabalho é um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, idealizado para identificar a percepepção dos acadêmicos envolvidos na execução do projeto de extensão “Responsabilidade Social”, o qual promovido pela instituição de ensino superior Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – Porto Nacional (ITPAC-Porto Nacional), localizada no estado do Tocantins, no município de Porto Nacional.
A atividade foi executada na aldeia indígena Boto Velho, da Etnia Javaé, situada na Ilha do Bananal, localizada no estado do Tocantins, na região sudoeste e banhada pelo Rio Araguaia, no dia 22 de outubro de 2022. O objetivo da atividade foi promover assistência à saúde aos habitantes da aldeia e ativar os conhecimentos dos discentes na prática. Além disso, buscou fomentar o contato dos estudantes com formas de conhecimento distintas – em especial aquelas relacionadas ao cuidado com a saúde – e com a diversidade cultural.
A atividade foi elaborada seguindo os princípios do Programa Institucional de Extensão Universitária, na categoria projeto de extensão, quesito responsabilidade social, de vínculo institucional, no qual estimuou atender no mínimo 150 pessoas de todas as faixas etárias (crianças, adultos e idosos), com o obejtivo de oferecer assistência nas áreas da Agronomia e Agronegócio, Enfermagem, Medicina e Odontologia. As atitividades foram realizadas de forma simultânea e de acodo com a área de atuação.
A ação se deu de forma integrada, transdisciplinar, envolvendo todos os cursos ofertados pela faculdade (Agronomia, Agronegócio, Enfermagem, Engenharia Civil, Medicina e Odontologia). Os acadêmicos participantes foram determinados pelos professores que se voluntariaram para participar da ação, uma vez que os acadêmicos necessitam de supervisão para a realização das atividades.
Discentes do curso de Agronomia e Agronegócio desenvolveram minicursos de estaquia e enxertia em rosas do deserto e em mudas frutíferas; composteira doméstica; controle biológico de pragas e doenças em frutíferas; sistema de irrigação no cultivo doméstico e poda em árvores domésticas. A Enfermagem relizou atividades de Triagem (aferição de pressão arterial, glicemia, peso, altura); cálculo de IMC, cálculo de relação cintura/quadril; consulta de enfermagem e Atividades lúdicas e palestras educativas.
Já os discentes do curso de Medicina prestaram atendimentos nas áreas de clínica médica, pediatria e pequenas cirurgias. Por outro lado, os discentes do curso de Odontologia desenvolveram palestras educativas sobre saúde bucal e atendimentos odontológicos (profilaxia, raspagem, restauração e exodontia). Todos os cursos doaram alimentos não-perecíveis e produtos de higiene pessoal a comunidade indígena.
Após o retorno da comitiva, realizou-se um questionário online com as seguintes questões, descritas no Quadro 1.
Quadro 1 – Composição do questionário online para percepção discente pós-vivência no Projeto de Extensão “Responsabilidade Social”
QUESTÃO | DESCRIÇÃO |
1 | “Foi sua primeira visita a uma aldeia indígena?” |
2 | “O que mudou em sua percepção sobre a cultura indígena após a visita?” |
3 | “Após a realização da ação, que ganhos pessoais e profissionais você percebeu?” |
4 | “Qual a importância de atividades de extensão para você?” |
Fonte: Autoria própria (2023).
O questionário obteve 20 respostas, a maioria delas (dezesseis, 80%) vindo dos acadêmicos do curso de medicina. Os estudantes de medicina que compuseram a equipe da ação já estavam envolvidos no estágio prático, tendo já, portanto, experiência prévia na assistência a pacientes.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O Projeto de Extensão “Responsabilidade Social” envolveu 45 participantes, 6 organizadores e 11 colaboradores, totalizando 62 inscritos. Foram realizados 47 atendimentos em saúde, sendo 24 na área médica (09 consultas pediátricas, 09 em clínica médica e 06 procedimentos cirúrgicos ambulatoriais) e 23 na odontológica, totalizando 46 procedimentos dentários (02 profilaxias, 07 raspagens, 27 restaurações e 10 exodontias) (Gráfico 1).
Gráfico 01– Atendimentos em saúde realizados no Projeto de Extensão “Responsabilidade Social”
Fonte: Autoria própria (2023).
Conforme o Gráfico 2, no total, 102 pessoas foram comtempladas com o projeto nas mais diversas faixas etárias. Foram quantificadas 40 crianças (0 a 11 anos), 10 adolescentes (12 aos 19 anos), 50 adultos (20 aos 59 anos) e 02 idosos (a partir de 60 anos) assistidos com os serviços realizados na comunidade.
Gráfico 2 – Atendimentos realizados de acordo com a faixa etária no Projeto de Extensão “Responsabilidade Social”
Fonte: Autoria própria (2023)
Entre os vinte entrevistados, conforme o Gráfico 3, quatorze nunca haviam visitado uma aldeia indígena (70%).
Gráfico 3 – Resultados do questionamento: “Primeira visita em uma aldeia indígena?”
Fonte: Autoria própria (2023)
Essa quebra de paradigma dos acadêmicos sobre as aldeias indígenas corrobora com o que há na literatura, legitimando o que Luna et al. (2019) constataram em seu trabalho sobre a superação de conceitos e percepções pré-estabelecidas em relação aos povos e comunidades indígenas a partir das vivências obtidas com as atividades extensionistas desenvolvidas no território dos povos originários, propiciando a concepção do indígena como um cidadão da contemporaneidade, deixando de lado o viés romantizado e histórico ultrapassados que prevalece no imaginário social a respeito da cultura indígena.
Nesse sentido, Júnior (2021) aponta sobre a necessidade do contato dos universitários em formação de vieses e de conhecimentos não hegemônicos e não etnocêntricos com o objetivo de aproximar a academia dos saberes das comunidades independentemente da etnia. Ao analisar as pressupostas, observa-se que outra tendência comum entre as respostas é a de que as culturas indígenas são carentes e que as ações assistencialistas tendem a sanar tais carências.
Ainda que tais populações sejam de fato afetadas pela falta de atenção qualificada à saúde, o vocabulário que recorre à falta, à carência, apontam para o etnocentrismo e para a necessidade de um olhar mais profundo para a complexidade das culturas indígenas e para a medicina tradicional. Essa percepção errônea dos acadêmicos vai de encontro com o que afirma Luna et al. (2020) sobre o prevalecimento da compreensão eurocentrista e “evolucionista” na sociedade comtemporânea, o que contribui para a idealização dos povos indígenas como “primitivos e pouco evoluídos”.
As respostas enfatizam positivamente as atividades de extensão como forma pedagógica de desenvolvimento profissional e pessoal, na medida em que promovem a oportunidade de se aplicar os conhecimentos acadêmicos na ação prática. Essa constatação valida o estudo de Brito et al. (2021) enfatizaram a prática extensionista como forma de permitir a interação entre teoria e prática, além de permitir que os discentes compreendam o indivíduo em seu contexto social e cultural e o conceba como um ser em sua totalidade.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A extensão universitária é de fundamental importância para inserir o acadêmico em formação no contexto sociocultural das mais diversas comunidades, como os povos indígenas. Além de ser uma ferramenta que possibilite a união entre teoria e prática, permite também a troca de saberes entre estudantes e população, proporcionando uma influência mútua e provocando a ruptura da hegemonia de concepções cientificistas e etnocêntricas que permeiam o ambiente acadêmico e a sociedade.
Essas ações extramuro das Instituições de Ensino Superior possuem também caráter transformador, com o potencial de causar mudanças em contextos de vulnerabiliade social, econômica e assistencial. Além disso, propiciam modificações de pré-conceitos e estigmas culturalmente impostos e socialmente aceitos. Desse modo, permite-se entender o fazer extensionista como uma ação tranformadora e integradora, com a especificidade de gerar benefícios mútuos para o assitido e para quem vai prestar a assitência.
Embora tenha sido alvo de diferentes políticas no decorrer das décadas, a saúde indígena apresenta desafios peculiares por vários motivos, tanto de natureza epidemiológica quanto de natureza cultural. Ainda nos dias atuais, são poucos os profissionais da saúde no Brasil que sejam provenientes de comunidades indígenas. Esta realidade, somada ao preconceito e aos equívocos a respeito desses povos, faz com que haja uma parcela muito restrita de profissionais capacitados para o atendimento em territórios de populações originárias.
Portanto, como demonstra o resultado deste estudo, as ações de extensão com preparação adequada e acompanhamento profissional, como a aqui relatada, são fundamentais para que tal realidade seja transformada.
REFERÊNCIAS
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[1] Docente do curso de Medicina do ITPAC PORTO NACIONAL – TO. fabricias2@live.com