ANESTHETICS IN DENTISTRY: MECHANISMS OF ACTION, ADMINISTRATION TECHNIQUES AND CLINICAL CONSIDERATIONS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10508324
1Maria Taywri Almeida Costa; 2Ângelo Gaia Sousa;3Welton Vicente Lopes; 4Joyce Raianne Santos Sá; 5Eduardo de Medeiros Araujo; 6José Ivo Antero Junior; 7Wallison Douglas da Silva Tavares; 8Amanda Santana de Medeiros Gomes; 9Talitha Maryam Fernandes; 10Andriele Jerônimo da Silva; 11Kawan Alves Da Silva; 12Cristiany Schultz.
RESUMO
Os anestésicos locais são de fundamental importância na odontologia, uma vez que o intuito da sua utilização é proporcionar conforto para o paciente durante o procedimento. Atualmente, existem diversos tipos de sais anestésicos no mercado, contudo vale ressaltar que cada um tem sua indicação. Nesse sentido, faz-se necessário que o cirurgião-dentista tenha conhecimento da farmacologia desses produtos. O objetivo principal desse estudo é proporcionar o conhecimento do mecanismo de ação dos anestésicos, as principais técnicas maxilares e mandibulares e determinadas considerações clínicas. Esse estudo trata-se de uma revisão da literatura que realizou buscas nos bancos de dados PubMed e Google Acadêmico, por meio dos descritores ‘Anestésicos locais’, ‘Odontologia’ e ‘Farmacologia’. Nessa busca, foram selecionados nove artigos, e dois foram descartados por fornecerem informações repetidas. Com base nos trabalhos analisados, foi obtida a importância da anestesiologia no ambiente cirúrgico na odontologia, promovendo conforto e segurança para o operador e o paciente. Entretanto, os estudos ressaltam a importância de conhecer o mecanismo de cada sal anestésico, recomendações e a dose máxima permitida de acordo com a idade, comorbidade e peso do indivíduo. Portanto, essa revisão destacou um abrangente conhecimento, por trazer a farmacologia de cada anestésico e vasoconstritor e as técnicas utilizadas, bem como suas devidas indicações.
PALAVRAS-CHAVE: Anestésicos locais, Odontologia, Farmacologia.
INTRODUÇÃO
A aplicação dos anestésicos locais na odontologia é, sem dúvida, um marco na história da medicina dentária, visando proporcionar procedimentos mais confortáveis e seguros para os pacientes ao amenizar o principal desconforto, que é a dor durante os procedimentos cirúrgicos. Logo, é imprescindível que o cirurgião-dentista possua conhecimento anatômico, domine as principais técnicas utilizadas e compreenda a farmacologia dos sais anestésicos.
O primeiro anestésico utilizado na odontologia foi a cocaína, em 1860, por Nieman, na Alemanha. Em 1890, Ritsert estudou o uso da cocaína como agente anestésico e identificou a cocaína como derivado do ácido benzoico. Essa descoberta possibilitou a produção da benzocaína, que atualmente é o único anestésico local do grupo éster utilizado exclusivamente de maneira tópica na odontologia (CARVALHO, 1994).
A partir de então, começaram a surgir outras bases anestésicas do grupo amida. Em 1943, Löfgren sintetizou a lidocaína através do ácido dietil-aminoacético. Existem dois grupos de sais anestésicos: amidas e ésteres. Atualmente, as aminas terciárias são os anestésicos locais mais utilizados na odontologia, possuindo propriedades hidrofílicas e lipofílicas. São consideradas menos tóxicas e menos alergênicas que os ésteres, sendo divididas em três partes: aminíca, aromática e cadeia intermediária, sendo consideradas anfipáticas (Andrade, 2014).
Os anestésicos locais mais utilizados na odontologia são a lidocaína, a prilocaína, a mepivacaína, a bupivacaína e a articaina. No entanto, existem diversas indicações a serem consideradas para o uso de cada sal anestésico, como a duração do procedimento a ser realizado, a idade do paciente e as alterações sistêmicas (MALAMED, 2020).
Sem o uso de anestésicos locais, muitos procedimentos realizados por cirurgiões-dentistas seriam impraticáveis devido à dor. Portanto, esse é o método mais utilizado e seguro na medicina dentária, desde que sejam seguidos todos os princípios básicos (MALAMED, 2020).
Dessa forma, o presente estudo se faz importante por atualizar os clínicos que realizam tratamentos sujeitos à dor sobre as novas bases anestésicas e técnicas relacionadas à Odontologia, observando suas vantagens e desvantagens no tratamento.
Logo, esse estudo tem como objetivo abordar os mecanismos de ação dos anestésicos locais, as principais técnicas utilizadas e a indicação dos principais sais anestésicos e vasoconstritores, aprimorando o conhecimento e atualizando todos os interessados nessa área de estudo.
METODOLOGIA
O presente estudo constitui uma revisão narrativa da literatura, embasada em artigos de revisão e livros de referência, acessados por meio de buscas na base de dados Medline e Google Acadêmico. Para a obtenção dos trabalhos, foram empregados descritores específicos, como “anestésicos locais”, “odontologia” e “farmacologia”, com a aplicação do operador booleano AND para melhor intersecção dos temas.
A seleção dos artigos seguiu critérios de inclusão e exclusão: foram considerados apenas estudos escritos em língua portuguesa, publicados nos últimos 10 anos, enquanto foram excluídos trabalhos em idiomas distintos e aqueles que tratavam especificamente de anestesia geral ou anestesia local em animais. O processo de seleção dos artigos se iniciou pela análise dos títulos e resumos, seguida pela leitura integral dos textos selecionados.
Essa metodologia permitiu uma abordagem sistemática e criteriosa na seleção de literatura relevante, visando garantir a atualização e a consistência das informações apresentadas nesta revisão narrativa.
MECANISMOS DE AÇÃO DOS ANESTÉSICOS LOCAIS
Anestésicos Locais na Odontologia: A anestesia local refere-se à ausência de sensibilidade em uma área específica do corpo, resultante da redução da excitação nas terminações nervosas ou da interrupção do processo de condução nos nervos periféricos (COVINO; VASSALLO, 1976).
Os anestésicos locais desempenham um papel crucial na interrupção da geração e condução do impulso nervoso, bloqueando de maneira reversível a transmissão do estímulo doloroso pelas fibras nervosas, sem induzir perda de consciência. Esses compostos farmacológicos exercem seus efeitos principalmente na membrana nervosa, interferindo nos processos de transmissão de impulsos (MALAMED, 2020).
Diversas teorias explicam os mecanismos de ação dos anestésicos locais no organismo, sendo a Teoria do Receptor Específico a mais amplamente aceita. Nessa teoria, ocorre o bloqueio da condução nervosa pela redução da permeabilidade dos canais iônicos ao sódio, através da ligação a receptores específicos nos canais de sódio da membrana neural (NARAHASHI; FRAZIER; YAMADA, 1970).
Os anestésicos locais atuam modificando os processos de transmissão de impulsos de diversas maneiras, tais como a alteração do potencial de repouso básico da membrana nervosa, a modificação do potencial de limiar, a redução da taxa de despolarização e o prolongamento da taxa de repolarização (STRICHARTZ, 1976).
Além disso, existem diversos métodos utilizados para induzir a anestesia local. Entre eles estão o trauma mecânico, que envolve a compressão dos tecidos, a aplicação de baixas temperaturas, a indução de anóxia (falta de oxigênio), o uso de irritantes químicos, agentes neurolíticos como álcool ou fenol, e, principalmente, o emprego de agentes químicos, tais como os anestésicos locais (MALAMED, 2020).
Segue abaixo uma tabela (1) resumindo os modos de ação e os métodos de indução da anestesia local:
MODOS DE AÇÃO DOS ANESTÉSICOS LOCAIS
TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO NA ODONTOLOGIA
Para apresentar técnicas anestésicas na odontologia, é vital compreender e diferenciar os métodos existentes para atingir eficazmente o objetivo de anestesia. As técnicas de infiltração local, bloqueio do campo, bloqueio do nervo e anestesia tópica destacam-se como procedimentos comuns.
A infiltração local, conforme descrita por Malamed (2020), consiste em injeções nas derminações nervosas menores, aplicadas diretamente na área de tratamento. Em contraste, o bloqueio do campo envolve injeções em ramos nervosos terminais maiores, enquanto o bloqueio do nervo demanda injeções próximas ao tronco nervoso principal, distantes da área de tratamento.
- ANESTESIA TÓPICA: Essa técnica busca uma anestesia superficial do epitélio e tecido conjuntivo. Por exemplo, o gel benzotop 200mg/g é aplicado para minimizar o desconforto durante a inserção da agulha.
- ANESTESIA PAPILAR: Realizada na papila gengival, frequentemente utilizando tubetes, essa técnica é comumente empregada para anestesia gengival quando grampos de isolamento serão aplicados ao dente.
- ANESTESIA INFILTRATIVA: Profunda, atua nos nervos responsáveis pela inervação dos dentes, estrutura de suporte e gengiva. Esta técnica atinge o nervo distante a ser anestesiado, infiltrando-se no osso para alcançar o nervo.
- ANESTESIA TRONCULAR/BLOQUEIO: Realizada mais próxima do tronco nervoso, é indicada em casos de ossos mais densos, como na mandíbula, para nervos como o Alveolar Inferior, Infraorbital, Mental e Maxilar.
- ANESTESIA PULPAR: Envolve a injeção direta na câmara pulpar.
Na região superior da boca, existem técnicas específicas para anestesia dos nervos, cada uma com suas áreas de atuação. Essas técnicas, com suas peculiaridades, são fundamentais para promover anestesia efetiva em procedimentos odontológicos, oferecendo ao profissional uma gama de opções para atender às necessidades clínicas específicas.
Tabela (2) resume as técnicas, as áreas anestesiadas e os pontos de referência utilizados em cada uma das técnicas de anestesia maxilar na odontologia.
A administração de anestesia na mandíbula é crucial na prática odontológica, oferecendo a oportunidade de procedimentos menos incômodos e mais eficazes. No entanto, compreender a complexidade dessas técnicas é primordial, especialmente ao considerar que a eficácia das anestesias pulpares pode divergir entre pacientes adultos e crianças. Essa variação pode resultar de fatores como a anatomia específica da mandíbula, a reatividade do paciente aos anestésicos e a precisão necessária para o sucesso da anestesia.
Tabela (3) resume as técnicas, as áreas anestesiadas e os pontos de referência utilizados em cada uma das técnicas de anestesia mandibular na odontologia.
CLASSIFICAÇÃO E TIPOS DE ANESTÉSICOS LOCAIS
Os anestésicos locais representam uma variedade de formulações disponíveis no mercado,
cada uma com suas características singulares e capacidades específicas. Como profissionais da odontologia, é crucial entendermos não apenas a diversidade desses fármacos, mas também suas propriedades farmacológicas, particularidades, indicações precisas e potenciais contraindicações (NETO; COSTA, 2022).
Tabela (4) informações sobre cada um dos anestésicos locais.
Anestésico | Ação | Duração | Indicação | Contraindicação |
Lidocaína 2% | Bloqueia canais de sódio, interrompendo impulsos nervosos | 40-60 min de anestesia pulpar (com vasoconstritor) | Pediátrico, gestante, diabético, cardiopata hipertenso estágio I ou controlado e asmático. | Alergia ao anestésico ou componentes da formulação. Bloqueio cardíaco, segundo ou terceiro grau (sem marcapasso) Doença hepática grave. |
Mepivacaína 3% | Similar à lidocaína, porém com menor potencial alergênico | 20-40 min (sem vaso constritor) | Asmático, Gestantes hipertensa não controlada, hipertenso não controlado e cardiopata (Arritmia) | pessoas com distúrbios cardíacos graves, como bradicardia ou bloqueio cardíaco. não deve ser utilizada em pacientes grávidas |
Prilocaína 3% | Ação bloqueadora de canais de sódio | Moderada (90-120 min) | Gestante hipertensa não controlada, diabético, cardiopata (ICC, IAM, angina), cardiopata (Arritmia), hipertenso estágio I e II, asmático alérgico a sulfitos e porfirias hepáticas | Deficiência de pseudocolinesterase pacientes com anemia, cardiovasculares, e alterações respiratória, pois sua sobre dosagem aumenta os níveis de metemoglobina no sangue. evitada em pacientes grávidas |
Bupivacaína 0,5 % | Alta lipossolubilidade e longa duração de ação. é metabolizada em fígado por amidases e é excretada pelos rins | Longa (até 8 horas) | Porfirias hepáticas. Procedimentos prolongados e cirurgias complexas | Crianças. |
Articaína 4% | Alta potência e rápida ação. difunde-se melhor através dos ossos e tecidos moles | 40 min | Cardiopata (ICC, IAM, angina), hipertenso estágio I ou controlado e asmático | Alergia à substância ou aos metabólitos sulfíticos. Risco de parestesia, quando faz o bloqueio do nervo alveolar inferior |
OS TIPOS DE VASOCONSTRITORES MAIS UTILIZADOS
Os vasos constritores, frequentemente utilizados em combinação com anestésicos locais na odontologia, têm como principal função prolongar a ação do anestésico, retardando sua absorção e aumentando a sua eficácia local. Eles atuam diminuindo o fluxo sanguíneo na área onde o anestésico foi injetado, o que resulta em uma redução da velocidade de absorção do anestésico para a corrente sanguínea.
Tabela (5) informações sobre os vasoconstritores utilizados em anestesia odontológica.
VASOCONSTRITOR | INDICAÇÕES | CONTRAINDICAÇÕES | OBSERVAÇÕES |
ADRENALINA (EPINEFRINA) 1:100.000 | Indicada para procedimentos odontológicos diversos, especialmente em procedimentos de longa duração ou com maior potencial de sangramento. | Evitar em pacientes com histórico de sensibilidade à substância ou com problemas cardiovasculares não controlados. | A concentração de 1:100.000 é comumente recomendada devido à sua eficácia e menor risco de efeitos colaterais. |
NORADRENALINA | Raramente usada em anestesia odontológica devido ao aumento significativo da pressão arterial. | Não recomendada devido ao risco substancial de elevação da pressão arterial e potenciais complicações cardiovasculares | Devido ao seu potencial para aumentar a pressão arterial, seu uso é limitado na odontologia |
FENILEFRINA | Menos comum em procedimentos odontológicos devido ao potencial de aumentar a pressão arterial. | Evitar em pacientes com histórico de sensibilidade à substância ou com condições cardíacas não controladas. | Seu uso é limitado devido ao risco de elevação da pressão arterial, sendo preferida a utilização de outras opções mais seguras |
FELIPRESSINA | Utilizada em situações específicas, como procedimentos em pacientes com certas condições médicas. | Contraindicada em gestantes e em pacientes com sensibilidade à substância. | Pode ser considerada em condições específicas, especialmente em pacientes com distúrbios endócrinos, mas seu uso é restrito devido a possíveis reações adversas. |
CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS E SEGURANÇA
Ao administrar anestesia local, é imperativo considerar as variações individuais de sensibilidade à dor e o estado emocional do paciente, fornecendo um ambiente de cuidado e empatia para minimizar a ansiedade associada ao tratamento. O conhecimento aprofundado das doses seguras desses agentes e a avaliação cuidadosa das condições clínicas do paciente são cruciais para evitar reações adversas e complicações potenciais (VIEIRA; GONÇALVES; AGRA, 2000, p. 42-45).
Portanto, a aplicação consciente de anestesia local na odontologia não apenas alivia
a dor durante os procedimentos, mas também contribui para a confiança do paciente, resultando em uma experiência mais positiva e confortável.
RESULTADOS
A pesquisa sobre anestésicos locais em odontologia abrangeu uma ampla gama de tópicos, desde os primeiros anestésicos até as técnicas de administração e considerações clínicas atuais. Os anestésicos locais desempenham um papel fundamental na redução da dor e do desconforto associados aos procedimentos odontológicos, mas sua administração adequada exige compreensão dos mecanismos de ação, escolha criteriosa do anestésico e técnicas precisas de aplicação.
A revisão detalhou os mecanismos de ação dos anestésicos locais, destacando a teoria do receptor específico como a principal explicação para seu efeito bloqueador.
Além disso, explorou diferentes técnicas de administração, desde a anestesia tópica até os bloqueios de nervos específicos, oferecendo uma visão abrangente das abordagens utilizadas na prática odontológica.
Em suma, a pesquisa ressaltou a importância crucial dos anestésicos locais na odontologia, não apenas para o alívio da dor, mas também para a melhoria da experiência do paciente.
CONCLUSÃO
Os anestésicos locais representam um avanço essencial na odontologia, proporcionando procedimentos mais confortáveis e seguros para os pacientes ao mitigar a dor durante intervenções cirúrgicas. Esta revisão destacou a importância do conhecimento das técnicas de administração e da farmacologia dos anestésicos locais. A compreensão dos mecanismos de ação desses fármacos e suas indicações específicas contribui significativamente para uma prática clínica mais eficaz e bem-sucedida. Proporcionando tratamentos mais seguros e confortáveis para os pacientes.
REFERÊNCIAS
- ANDRADE, Ricardo Emílio. Terapêutica Medicamentosa: Análise e Aplicação Clínica. 3. ed. Editora Artes Médicas Ltda Guanabara Koogan, 2014
- CARVALHO, José Carlos Almeida. Farmacologia dos Anestésicos Locais. Revista Brasileira de Anestesiologia, v. 44, n. 1, p. 75-82, 1994.
- FRIEDMAN, M.; FRIEDLAND, G. W. Crawford Long e a anestesia cirúrgica. In:.As dez maiores descobertas da medicina. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 141-169.
- MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia Local. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2020.
- NARAHASHI T, Frazier DT, Yamada M. The site of action and active form of local anesthetics. I. Theory and pH experiments with tertiary compounds. J Pharmacol Exp Ther. 1970;171(1):32-44.
- STRICHARTZ G. Molecular mechanisms of nerve block by local anesthetics. Anesthesiology. 1976;45(4):421-441.
- VIEIRA, G. F.; GONÇALVES, E. A. N.; AGRA, C. M.Anestesia odontológica: segurança e sucesso – parte 1. RevAssoc Paul Cirur Dent, São Paulo, v. 54, n. 1, p. 42-45, jan./fev. 2000.
- NETO, Alberto de Barros Melo; COSTA, Ana Maria Guerra. O manejo do Cirurgião-Dentista durante o período gestacional: uma revisão de literatura. E-Acadêmica , v. 1, pág. e193199-e193199, 2022.
- PARISE, Guilherme Klein; FERRANTI, Kalisley Nicóli; GRANDO, Caroline Pietroski. Sais anestésicos utilizados na odontologia: revisão de literatura. Journal of Oral Investigations, v. 6, n. 1, p. 75-84, 2017.
- MONTAN, Michele Franz et al. Mortalidade relacionada ao uso de anestésicos locais em odontologia. RGO, v. 55, n. 2, p. 197-202, 2007.
1Graduanda em odontologia Universidade da Amazônia (UNAMA);
2Mestrando em odontologia pela Universidade Federal do Piauí;
3Especializando em endodontia pela Unileya (RJ);
4Graduanda em Odontologia, Universidade Federal de Campina Grande;
5Graduando em odontologia (UNIFIP);
6Especialista em Odontopediatria e PNE pela FUNORTE – CG;
7Graduado em odontologia pela (Unit-PE);
8Graduada em odontologia pela (UNIFIP)Cirurgiã bucomaxilofacial Unic -universidade de Cuiabá;
9Cirugiã-bucomaxilofacial (UNIC);
10Graduada em odontologia Centro universitário de João Pessoa – Unipê;
11Graduando em odontologia centro universitário de patos (UNIFIP);
12Mestre em Biociências e Fisiopatologia pela UEM- Universidade Estadual de Maringá-Pr