O CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO SOBRE O INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: REVISÃO INTEGRATIVA

NURSES’ KNOWLEDGE ABOUT ACUTE MYOCARDIAL INFARCTION: INTEGRATIVE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10484249


Francisca Karine Rocha Alves1; Francisco Oleandro Rodrigues De Lima2; Hellen Vieira Gomes3; Marcos Wendell Nascimento Matos4; Regisvânia Maria Cardoso De Souza5; Maria Rossicleide Ferreira Gomes6; Letícia Silveira Serra7; Maria Girlane De Abreu Vasconcelos8; Milielma Furtado Machado9; Francisca Pâmela Freitas de Lima Valdevino10; Lais Rodrigues de Oliveira Rocha Bastos11; Andreza Paiva do Nascimento12; Maria Vanessa de Souza Silva13; Leandro Faustino14; Aline Mesquita Lemos15


RESUMO

O objetivo dessa pesquisa é identificar o estudo acerca do conhecimento do enfermeiro sobre o infarto agudo do miocárdio. O presente estudo trata-se da revisão integrativa. A coleta de dados foi realizada em abril de 2023 na base de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Google Acadêmico, com os descritores do DECS: Serviços Médicos de Emergência; Infarto do Miocárdio; Enfermeiros. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados entre 2017 a 2022, com acesso livre ao texto completo, artigos nos idiomas português, inglês e espanhol e artigos relacionados ao tema. Os critérios de exclusão são: duplicatas, artigos incompletos, resumos, resenhas, debates, artigos publicados em crônicas de eventos e não acessíveis na íntegra. A revisão integrativa contém um total de oito artigos. Sendo assim, podemos concluir que para alcançar a excelência, os profissionais de enfermagem devem se esforçar continuamente para melhorar suas práticas e colaborar com uma equipe multidisciplinar para atender todas as necessidades do paciente.

Palavras-chave: Serviços médicos de Emergência. Infarto do Miocárdio. Enfermeiros.

ABSTRACT

The objective of this research is to identify the study about nurses’ knowledge about acute myocardial infarction. The present study is an integrative review. Data collection was carried out in April 2023 in the Scientific Electronic Library Online (SciELO), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and Google Scholar databases, with the DECS descriptors: Emergency Medical Services ; Myocardial Infarction; Nurses. The inclusion criteria were: articles published between 2017 and 2022, with free access to the full text, articles in Portuguese, English and Spanish and articles related to the topic. The exclusion criteria are: duplicates, incomplete articles, summaries, reviews, debates, articles published in event chronicles and not accessible in full. The integrative review contains a total of eight articles. Therefore, we can conclude that to achieve excellence, nursing professionals must continually strive to improve their practices and collaborate with a multidisciplinary team to meet all the patient’s needs.

Keywords: Emergency medical services. Myocardial Infarction. Nurses.

1. INTRODUÇÃO

Segundo o Ministério da Saúde (MS), o infarto agudo do miocárdio (IAM), comumente conhecido como ataque cardíaco, é caracterizado pela morte das células do músculo cardíaco. Esse fato é causado pela formação de coágulos que obstruem o fluxo sanguíneo das artérias coronárias. Pode ocorrer em diversas partes do coração, dependendo da artéria que foi interrompida (BRASIL, 2021). 

O IAM tem como característica principal a dor no peito, que pode ser forte, repentina e constritiva. A dor geralmente irradia para o pescoço, costas, braços e mandíbula. Outro sinal característico comum é a falta de ar (OMS, 2021).

Segundo Ribeiro (2016), mudanças foram feitas no tratamento de pacientes com IAM desde que surgiram novas técnicas para reabertura de artérias bloqueadas. Um exemplo é o uso de lãs de fechamento rápido que reúnem o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos obstruídos.

Em termos de complicações e mortalidade, a administração intravenosa de trombolíticos é um procedimento seguro e com eficácia comprovada. Também pode ser implementado facilmente sem requisitos especiais (RIBEIRO, 2016). 

Para cada nível de atenção e cada caso, o cuidado deve ser baseado nas necessidades da condição clínica do paciente, desde o monitoramento contínuo dos sinais vitais durante a internação, implantação de recursos humanos e técnicos, até estruturas de suporte às necessidades do paciente com IAM. Da mesma forma, é importante manter-se a par das opções existentes de tratamento e identificar sinais e sintomas de agravamento dos casos, a fim de desenvolver visões críticas e tomar decisões adequadas (MALTA et al., 2017). 

Perceber e saber conhecer os sinais e sintomas do paciente é crucial para um enfermeiro, pois ele é um profissional que também cuida do paciente em um momento de crise. Sua competência continua na identificação do agravamento desses sintomas, na interpretação dos dados do ECG e na tomada de decisões a seguir.

Muitas pessoas não sabem da gravidade e como evitar o IAM, como resultado, este estudo ajuda a promover e esclarecer novos estudos e também incentiva as pessoas a minimizar os fatores de riscos. 

Além disso, auxilia os enfermeiros a cuidar melhor dos pacientes, facilitando a tomada de decisão e também promovendo medidas preventivas. O ideal é que essas informações ajudem enfermeiros, profissionais de saúde e também o público geral a entender melhor essa doença, para que possam buscar também estratégias de prevenção. Sendo assim, questiona-se: O que foi publicado acerca do conhecimento do enfermeiro sobre o infarto agudo do miocárdio?

Considerando a abordagem do referido tema, destacamos aqui a importância da pesquisa no âmbito da enfermagem, uma vez que a mesma contribuirá para a produção científica sobre a temática abordada, enfatizando a importância da assistência de enfermagem. 

Sendo assim, o objetivo dessa pesquisa é identificar os estudos sobre o conhecimento do enfermeiro sobre o infarto agudo do miocárdio.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Dados Epidemiológicos do Infarto Agudo do Miocárdio

Em todo o mundo, a doença cardiovascular é a principal causa de morte, sendo responsável por 31% das mortes globais, 85% das quais são causadas por eventos coronarianos e acidentes vasculares. Nesse cenário, o IAM é responsável por alta morbidade, mortalidade e hospitalização (OMS, 2021).

Segundo o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), o infarto agudo do miocárdio é uma das causas mais comuns de morte no país. Aproximadamente 100.000 mortes são registradas anualmente devido a esta doença. Alguns fatores de risco são considerados modificáveis, enquanto outros são considerados não modificáveis (DATASUS, 2019).

Lendo dados recentes do relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), determinou-se que as mortes cardiovasculares ocorreram anualmente entre cerca de 17,9 milhões de pessoas. Em 2023, estima-se que as mortes se aproximem de 25 milhões a cada ano, o que tornaria as mortes cardiovasculares a principal causa de morte no mundo (OPAS 2021).

Há vários fatores de riscos para o IAM como obesidade, Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial Sistêmica, estresse, uso exagerado de álcool além do histórico de infarto na família (SANTOS et al., 2018). Saber compreender e controlar tais riscos são necessários para a prevenção de doenças cardiovasculares (DCV), sem esquecer que fazer atividade física regularmente e dieta adequada são fundamentais (SOUZA et al., 2021).

De acordo com os dados recentes do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), em 2021 no Brasil, 132.173 pacientes foram internados por Infarto agudo do miocárdio, em 2019 e 118.372 em 2020, uma redução de 10,4% nas internações. Entre esses pacientes hospitalizados, foram observados 68.689 óbitos em 2019 e 25.467 óbitos em 2020, uma diminuição de 62,9% dos óbitos.

Segundo o DATASUS, no Nordeste, as mortes por infarto agudo do miocárdio foram de 5.562 por 1.000.000 habitantes em 2020 e 5.450 por 1.000.000 habitantes em 2019.No Ceará, a taxa de mortalidade chegou a 3.966 em 2020, e em 2019 o número ultrapassou 4.417 por 100.000 habitantes. A taxa de mortalidade de Fortaleza em 2019 foi de 15.400 em 1.000.000 habitantes. Em 2020, a taxa de mortalidade aumentou para 21.038 em 1.000.000 de habitantes (DATASUS, 2019).

2.2 Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio

No estudo de Sartoretto (2019), constatou-se que pacientes com IAM do segmento ST necessitam de terapia trombolítica ou angioplastia. O principal objetivo da terapia fibrinolítica é atingir um tempo DeltaT ou fastPort-Stent de 120 minutos ou menos. Os trombolíticos, que são medicamentos destinados a dissolver coágulos sanguíneos ou trombos, funcionam estimulando o plasminogênio, uma substância naturalmente presente no sangue. Ao ativar o plasminogênio, esses medicamentos têm o potencial de quebrar coágulos sanguíneos e restaurar o fluxo sanguíneo normal, tornando-os uma opção de tratamento vital para desbloquear e aliviar bloqueios agudos nos vasos sanguíneos. É importante observar que a eficácia dos trombolíticos depende de sua administração imediata após uma situação de emergência.

O primeiro trombolítico utilizado no Brasil foi a estreptoquinase. Este medicamento é utilizado para tratar o infarto agudo do miocárdio. Embora eficaz em alguns casos, a droga tem sido associada a vários eventos hemorrágicos, incluindo hemorragia intracraniana. Com o advento de novas drogas, esse tipo de efeito colateral foi minimizado (HSIAO et al., 2018). 

Os enfermeiros desempenham um papel fundamental na prestação de cuidados imediatos para estabilizar os pacientes. Isso inclui a administração de aspirina para mitigar a formação de coágulos sanguíneos e nitroglicerina para aliviar a dor no peito pela dilatação das artérias coronárias. Uma intervenção crítica para o IAM é a terapia de reperfusão, que visa restaurar o fluxo sanguíneo para a artéria bloqueada. Em pacientes elegíveis dentro de um período de tempo específico, a terapia trombolítica. Outra opção de reperfusão é a intervenção coronária percutânea (ICP), também conhecida como angioplastia, na qual um cateter é utilizado para abrir a artéria obstruída e restabelecer o fluxo sanguíneo.

O tratamento e a medicação do IAM são ainda mais importantes quando consideradas as práticas da saúde pública. De acordo com a educação em saúde, a promoção do autocuidado e a manutenção adequada da saúde básica também são essenciais para a incorporação da enfermagem à atenção primária à saúde (MEDEIROS et al., 2020).

2.3 Conhecimento do Enfermeiro sobre o Infarto Agudo do Miocárdio

A atuação de enfermagem tem papel importante na prestação de cuidados ao paciente com IAM contribuindo na assistência, avaliando e evitando riscos a este a paciente. Atuando de forma humanizada, respeitando valores e crenças, contribuindo para sua reabilitação (SILVA et al., 2020).

O ensino e a prática assistencial podem favorecer a busca pelo conhecimento, no sentido de agir como agentes orientadores, no contexto das práticas assistenciais e prestação de serviços de qualidade (BOLZAN; EMILLY et al., 2020).

É de grande importância o enfermeiro conhecer sinais e sintomas do IAM, para tomada de decisões e agilidade no seu atendimento, acelerando seu tratamento e evitando riscos e sequelas.

Uma das ferramentas que os enfermeiros utilizam para otimizar o cuidado que prestam aos pacientes em diferentes áreas da saúde é a Sistematização da Assistência em Enfermagem (SAE), que visa identificar as perguntas do paciente, as estratégias de cuidado a serem implementadas e a avaliação dos resultados obtidos. Essa estratégia usa métodos científicos, para resolver problemas identificados de maneira lógica. Portanto, essa ferramenta pode ser aplicada de forma eficaz em pacientes com diagnóstico de IAM (MALTA et al., 2017).

3. METODOLOGIA

3.1 Tipo de estudo

O presente estudo trata-se de revisão integrativa, sendo um importante método que proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática (POMPOE; ROSSI; GALVÃO, 2009).

A coleta de dados seguiu o passo a passo metodológico referenciado por Pompoe, Rossi e Galvão (2009), composta por seis etapas:

  1. Elaboração da pergunta norteadora,
  2. Busca na literatura ou amostragem na literatura,
  3. Coleta de dados,
  4. Análise crítica dos estudos incluídos,
  5. Discussão dos resultados,
  6. Apresentação da revisão integrativa.

A primeira etapa da pesquisa envolve o estabelecimento de um inquérito específico que orientará a investigação científica do pesquisador. 

Nesse contexto, a pergunta norteadora do presente estudo foi: Qual o conhecimento do enfermeiro sobre o infarto agudo do miocárdio?

Em seguida, a segunda etapa envolve a realização de uma busca minuciosa de dados relevantes em várias plataformas, garantindo que a amostra permaneça visível de acordo com a pergunta norteadora. 

Na terceira fase, uma abordagem é empregada para coletar informações derivadas de bancos de dados, que abrange a definição de assuntos, metodologia, tamanho da amostra, medição de variáveis, método de análise e conceitos fundamentais utilizados. 

A quarta fase, envolve abordar e organizar os requisitos para mostrar a meticulosidade e os atributos distintos de cada estudo. 

A quinta fase compreende a apresentação e interpretação dos dados coletados por meio de pesquisas. Por fim, a sexta e última fase compreende a síntese dos achados da pesquisa de forma sistemática, bem organizada e abrangente (POMPOE; ROSSI; GALVÃO, 2009).

3.2 Elaboração da pergunta norteadora

A pergunta norteadora definida do presente estudo foi: Qual o conhecimento do enfermeiro sobre o infarto agudo do miocárdio?

3.3 Fontes da pesquisa e período de coleta de dados

A partir da pergunta, a busca dos estudos foi realizada na Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Google Acadêmico, com os descritores do DECS: Serviços Médicos de Emergência; Infarto do Miocárdio; Enfermeiros. A busca nas bases de dados foi realizada em abril de 2023.

3.4 Critérios de Inclusão e Exclusão

Para compor a amostra foram utilizados os critérios de inclusão: Os critérios de inclusão abrangeram artigos publicados em português ou inglês, com acessibilidade total, lançados entre 2017 a 2022, e contendo assunto relevante, já os critérios de exclusão consistiram em publicações ou dissertações de mestrado duplicadas. 

No total, oitocentos e dezessete (817) artigos foram examinados sob o parâmetro de busca “Serviços médicos de Emergência AND Infarto do Miocárdio AND Enfermeiros”.  No entanto, dez (10) estudos foram considerados repetitivos e, consequentemente, desclassificados do processo de seleção.

Como resultado dos rígidos critérios de exclusão implementados nesta revisão, um total de 309 artigos foram descartados. A inadequação de seus títulos significava que eles não eram adequados para inclusão nos objetivos de pesquisa do presente estudo.

Foram desconsiderados trezentos e seis (306) artigos por não se alinharem aos objetivos do estudo, após a análise de seus resumos, sendo assim a revisão sistemática contém um total de oito (8) artigos. 

Para melhorar o entendimento dos critérios de inclusão e exclusão, foi elaborado um fluxograma, conforme a ilustração da Figura 1.

Figura 1 – Fluxograma de identificação, seleção e inclusão dos estudos. Fortaleza, CE, Brasil, 2022.

Os dados coletados foram cuidadosamente organizados em tabelas para permitir uma análise abrangente e descritiva dos resultados, com o objetivo de facilitar a compreensão. 

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Figura 1 fornece uma visão clara do processo de seleção de artigos nas bases de dados e sua posterior inclusão nesta revisão integrativa.

A seguir, apresenta-se o detalhamento do resultado da análise dos oito artigos desta revisão em quadros sinópticos. 

Quadro 1. Artigos incluídos na revisão integrativa.

Autor/AnoTítulo da PublicaçãoBase de dadosObjetivoMetodologiaResultados
SANTOS; LOPES, 2022Percepção do (a) enfermeiro (a) frente aos cuidados ao paciente com infarto agudo do miocárdio em unidade de urgência e emergênciaMEDLINEIdentificar a percepção do (a) profissional enfermeiro (a) acerca dos cuidados prestados aos pacientes que sofrem de Infarto Agudo do Miocárdio em uma Unidade de Urgência e Emergência, em um município do Recôncavo BaianoEstudo de campo, de caráter descritivo com abordagem qualitativaA coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semiestruturada, atendendo todos os preceitos éticos e legais que envolvem a pesquisa com seres humanos. O reconhecimento do paciente com IAM é extremamente importante na prestação do cuidado. Os profissionais reconhecem a necessidade de implementação de um novo Protocolo, e novas Capacitações e Atualizações.
CARREIRO; RODRIGUES,2021Conhecimento de enfermeiros de uma unidade coronária frente ao atendimento inicial do infarto do miocárdioGoogle Acadêmico Identificar e analisar o conhecimento de enfermeiros que atuam em uma unidade coronária frente o atendimento inicial do infarto do miocárdio e comparar o conhecimento dos enfermeiros com o fluxograma de atendimento do local de estudo.Pesquisa de campo, quantitativa-descritivaA taxa de enfermeiros que relataram conhecimento sobre o tema foi de 62,5%. Dentre os enfermeiros atuantes no setor, 87,5% responderam sobre a admissão do paciente, conforme o fluxograma de atendimento da unidade. As condutas devem ser realizadas no prazo de 10 minutos. São descritas como: repouso no leito, a realização do ECG de 12 derivações pelo enfermeiro, monitorização contínua, venopunção com cateteres calibrosos em MSE.
BABOSA; CUNHA; VADOR, 2021O Enfermeiro frente ao infarto agudo do miocárdio (IAM)
MEDLINEDestacar as condutas do enfermeiro frente ao IAM na sala de emergência, bem como identificar suas dificuldades e propor um modelo para atuaçãoTrata-se de um estudo qualitativoSegundo os autores, através da monitorização do paciente, oferta de oxigênio, acesso venoso calibroso, eletrocardiograma e preparo adiantado das medicações mais utilizadas
MATHIAS et al., 2020Percepção do enfermeiro frente ao paciente com suspeita de infarto agudo do miocárdioMEDLINEIdentificar a percepção da enfermeira frente ao atendimento ao paciente com suspeita de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratórioSegundo os autores, emergiram categorias empíricas ‘A percepção do enfermeiro sobre o reconhecimento do paciente com suspeita de IAM’ e ‘Fatores que interferem na atuação do enfermeiro durante o atendimento ao paciente com suspeita de IAM’. 
SANTOS; CESÁRIO, 2019Atuação da enfermagem ao paciente com infarto agudo do miocárdio (IAM)Google Académico Demonstrar qual relevância da atuação da enfermagem diante do paciente acometido pela IAM, assim como, procura descrever o conceito da patologia e identificar os fatores de risco para o desenvolvimento da mesmaAbordagem do Tipo qualitativaIAM trata-se de uma patologia do aparelho cardiovascular, associado a fatores como obesidade, sedentarismo, tabagismo e Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Em relação ao papel do enfermeiro frente ao paciente com IAM, foi evidenciado que o mesmo atua em diversos momentos da assistência hospitalar. 
SILVA; DA SILVA; FERNANDES, 2019Percepção do Enfermeiro sobre o atendimento ao paciente com suspeita de infarto agudo do miocárdioMEDLINEIdentificar o conhecimento e as dificuldades dos enfermeiros no atendimento emergencial ao paciente com suspeita de infarto agudo do miocárdio (IAM)Estudo de campo, de caráter descritivo com abordagem qualitativaOs resultados mostraram alguns obstáculos na prestação de uma assistência qualificada, como a carência de leitos disponíveis, dificuldades voltadas para a falta de recursos materiais básicos, falta de recursos humanos e necessidade de cursos ou programas para aperfeiçoamento técnico científico aos funcionários para oferecer uma assistência rápida, efetiva e resolutiva ao paciente. Concluímos que os profissionais de enfermagem do setor pesquisado possuem conhecimento satisfatório na identificação das ações prioritárias para o atendimento ao paciente com suspeita de IAM.
COSTA, 2018Intervenções de enfermagem ao paciente com infarto agudo do miocárdio na emergência: construção e validação de um guia
MEDLINEConstruir e Validar o conteúdo de um instrumento de intervenções de enfermagem no paciente com infarto agudo do miocárdio na emergência.Metodológico com abordagem quantitativa e descritivaSegundo a autora, foram divididos em dois manuscritos, o primeiro, intitulado Construção de um Instrumento de Intervenção para o Cuidado de Pacientes com IAM no Serviço de Emergência, apresenta uma revisão narrativa do processo de construção da diretriz de intervenção, mostrando 22 estudos que abordam o impacto do infarto agudo do miocárdio infarto no departamento de emergência A principal intervenção de enfermagem realizada pelo paciente. O segundo manuscrito intitulado Validação de Intervenções de Enfermagem em Pacientes com IAM e aborda o processo de validação de conteúdo conduzido por juízes especialistas (enfermeiros). Para a análise das revisões dos especialistas, foi utilizado o coeficiente de validade de conteúdo para medir a clareza e pertinência do instrumento (0,87) e o índice de validade de conteúdo para medir a concordância entre os revisores (0,99).
SILVA; SILVA; FERNANDES, 2017Percepção do Enfermeiro sobre o atendimento ao paciente com suspeita de infarto agudo do miocárdio
Google AcadêmicoIdentificar o conhecimento e as dificuldades dos enfermeiros no atendimento emergencial ao paciente com suspeita de infarto agudo do miocárdio (IAM).Pesquisa de campo de natureza qualitativa descritiva.Os autores observaram vários obstáculos para fornecer assistência adequada, incluindo leitos insuficientes, recursos materiais inadequados e escassez de profissionais qualificados.  Também observaram a necessidade de programas de treinamento para aprimorar a proficiência técnica e científica dos funcionários, capacitando-os a oferecer assistência rápida, eficiente e eficaz aos pacientes.  Apesar desses desafios, a equipe de enfermagem do campo pesquisado demonstrou amplo conhecimento na identificação de ações prioritárias para o cuidado de pacientes com suspeita de IAM.

Fonte: autores, 2023

Segundo Santos e Lopes (2022), o passo inicial após o diagnóstico do infarto agudo do miocárdio (IAM) é executar protocolos de cuidados gerais com o objetivo primário de estabilizar os níveis de hidratação e oxigênio do paciente. Para conseguir isso, a enfermeira deve fornecer oxigenoterapia, que pode ajudar a reduzir a hipóxia na área isquêmica. Os nitratos são outra opção, que podem reverter a obstrução coronária e diminuir a isquemia. Por esta razão, é essencial individualizar as intervenções à situação particular de emergência do paciente, tendo em conta o seu conforto e prognóstico. Quando uma pessoa sofre um IAM, as intervenções de enfermagem devem ser administradas de forma rápida e eficiente, avaliando o risco imediato de mortalidade.

Os autores sugerem que o enfermeiro, juntamente com sua equipe, aja de forma rápida e eficiente na abordagem do paciente, utilizando ferramentas como a monitorização cardíaca contínua, a realização de um ECG em 10 minutos e a delegação de tarefas, como a criação de um acesso venoso periférico de grande calibre, administração de oxigênio, coleta de exames necessários e monitoramento das frequências cardíaca e respiratória juntamente com a saturação de oxigênio (SANTOS; LOPES, 2022). 

Quando se trata de infarto agudo do miocárdio (IAM), o ECG de 12 derivações funciona como a principal ferramenta diagnóstica e, portanto, as alterações do segmento ST e da onda T devem ser monitoradas de perto. Alterações no segmento ST indicam distúrbios de condução elétrica e isquemia miocárdica. A onda T pode apresentar inversão devido à modificação do eixo elétrico, o que indica redução parcial da perfusão miocárdica. Os exames laboratoriais que devem ser realizados para monitorar os marcadores de lesão cardíaca incluem CK, CK-MB e troponina. A troponina, sendo o mais sensível e específico de todos os marcadores, volta ao seu nível normal em 10 dias (CARREIRO; RODRIGUES, 2021).

Para fornecer o melhor cuidado possível aos pacientes, os profissionais devem estar preparados para criar planos de cuidados personalizados adaptados às circunstâncias únicas de cada indivíduo. Os enfermeiros, em particular, desempenham um papel essencial ao oferecer cuidados interativos e compassivos aos pacientes, cuidando para respeitar suas crenças e valores pessoais, priorizando suas necessidades. Isso é importante em situações de emergência, onde a capacidade do enfermeiro de diagnosticar com precisão os sintomas, fatores de risco e queixas do paciente está diretamente correlacionado com a probabilidade de sobrevivência do paciente, ressaltando a natureza crítica de seu papel (SILVA; DA SILVA; FERNANDES, 2019).

De acordo com os autores, o enfermeiro desempenha um papel crítico no manejo eficaz dos sintomas do paciente. É um profissional de saúde indispensável que presta cuidados adequados, esclarece dúvidas, avalia as necessidades do paciente e atende às suas expectativas (BABOSA; CUNHA; VADOR, 2021). Além disso, o enfermeiro participa ativamente dos procedimentos intraoperatórios, contribuindo na assistência ao paciente no hospital. A atuação do enfermeiro na identificação precoce de um possível infarto, na redução do tempo de sofrimento do músculo cardíaco e na realização de programas comunitários voltados para a detecção de sinais e sintomas de um paciente que vive um infarto é fundamental na assistência ao paciente com IAM (MATHIAS et al., 2020).

As doenças relacionadas ao IAM estão frequentemente associadas a condições preexistentes, como hipertensão e diabetes, juntamente com hábitos de vida pouco saudáveis, como tabagismo, sedentarismo e obesidade. Ainda que os fatores que contribuem para um infarto possam parecer avassaladores, uma quantidade considerável deles pode ser controlada pelo indivíduo, incluindo tabagismo, obesidade central, hipertensão arterial e perfil lipídico (SANTOS; CESÁRIO, 2019).

Na perspectiva do autor, o atendimento inicial de pacientes com suspeita de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) no serviço de emergência é tipicamente realizado por equipes específicas. Portanto, é fundamental que esses profissionais estejam equipados e treinados para atender esses pacientes com agilidade. Nesse sentido, a identificação oportuna dos sinais e sintomas pertinentes à Síndrome Coronariana Aguda (SCA) ocupa uma posição vital nos resultados da enfermagem, pois simplifica o processo de estratégia e priorização das intervenções programadas (COSTA, 2018).

Conforme pesquisa realizada por Ribeiro e Souza em 2017, a resposta inicial a um paciente identificado com IAM deve começar no pronto-socorro, onde um desfibrilador deve estar prontamente disponível. O paciente deve ser constantemente monitorado, mantido em estado de repouso e deve-se administrar oxigenoterapia se houver dificuldade respiratória ou sinais de insuficiência cardíaca. Essa abordagem não é universal e se aplica apenas quando o nível de saturação de oxigênio (SPO2) cai abaixo de 90%. Duas linhas venosas periféricas (PVAs) devem ser estabelecidas e amostras de sangue devem ser coletadas e enviadas imediatamente ao laboratório. No caso de estabilidade, uma radiografia de tórax também pode ser realizada. 

Para prestar o melhor cuidado possível, é imprescindível que o enfermeiro confirme o bom funcionamento dos equipamentos e materiais. Essa tarefa simples não apenas permite que a equipe de enfermagem desempenhe suas funções com competência, mas também garante que os pacientes recebam os cuidados da mais alta qualidade disponíveis. Consequentemente, é crucial que essas verificações sejam realizadas regularmente e antes de qualquer emergência potencial (RIBEIRO; SOUZA, 2017).

Seguindo a lógica dos autores, os enfermeiros têm um papel crítico no setor de saúde, pois são responsáveis ​​por fornecer assistência integral aos pacientes. Isso inclui avaliar suas necessidades, responder às suas perguntas e garantir que suas expectativas sejam atendidas. Os enfermeiros também são capazes de acelerar o tratamento e aliviar a dor do músculo cardíaco, reconhecendo precocemente sinais e sintomas de um possível infarto. Além disso, os enfermeiros se envolvem em iniciativas comunitárias destinadas a identificar indivíduos que sofreram um ataque cardíaco.

O conhecimento positivo do cuidado da equipe de enfermagem e sua ênfase na busca de novos conhecimentos é demonstrado pelos enfermeiros, em concordância com os autores supracitados, indicando um serviço de alta qualidade no setor estudado e um esforço consciente de melhoria.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tal estudo mostrou a importância do conhecimento e da capacitação contínua do enfermeiro no cuidado ao paciente com IAM, desde o diagnóstico até o pós hospitalização. Verificou-se que os enfermeiros estão envolvidos em várias atividades, desde a realização de eletrocardiogramas até a prestação de cuidados de higiene, orientação de autocuidado e cuidados pós-alta.  

No entanto, os estudos destacam desafios com relação aos problemas estruturais dos serviços de saúde e à inadequação da formação profissional, que dificultaram a efetiva assistência de enfermagem aos pacientes com IAM.

Embora o tamanho final da amostra tenha sido limitado, os manuscritos escolhidos ofereceram perspectivas valiosas sobre o assunto que permitiram aos pesquisadores atingir seus objetivos com sucesso. No entanto, houve uma falta de exploração substancial sobre esse tópico específico, indicando uma escassez de pesquisas científicas nessa área.

É notório uma necessidade de mais pesquisas sobre esse assunto, destacando-se a oportunidade de uma gama de intervenções e cuidados de saúde para pacientes afetados pelo IAM. Consequentemente, cabe aos estudiosos e profissionais de saúde incorporar essa abordagem alternativa em sua prática, prestando cuidados competentes na presença de IAM, ao mesmo tempo em que aprimoram sua proficiência nessa forma específica de tratamento.

Sendo assim, os profissionais de enfermagem devem continuar empenhados em aprimorar suas práticas, realizar mais publicações e trabalhar em conjunto com uma equipe multidisciplinar para garantir que todas as necessidades do paciente sejam atendidas, com ênfase especial na educação permanente, a fim de atingir a excelência.

REFERÊNCIAS

AGUIAR, ALC., et al. Assistência de enfermagem ao paciente com infarto agudo do miocárdio. Investigação, Sociedade e Desenvolvimento[S. l.], v. 11, n. 4, pág. e40711426743, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.26743. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26743. Acesso em: 21 abr. 2023.

BARBOSA, I. R. C. .; CUNHA, F. V. .; VADOR, R. M. F. O ENFERMEIRO FRENTE AO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM): UM OLHAR PARA ALÉM DA ASSISTÊNCIA. Revista Multidisciplinar em Saúde[S. l.], v. 2, n. 4, p. 161, 2021. DOI: 10.51161/rems/2597. Disponível em: https://editoraime.com.br/revistas/index.php/rems/article/view/2597. Acesso em: 24 maio. 2023.

BOLZAN, E. P.; POMPERMAIER, C. Cuidados de enfermagem ao paciente com Infarto Agudo do Miocárdio. Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Xanxerê[S. l.], v. 5, p. e24115, 2020. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/apeux/article/view/24115. Acesso em: 21 abr. 2023.

BRASIL, Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde – DATASUS. Informações de Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS: Departamento de Informática do SUS. Brasília, Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: < http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/obt10ce.def >. Acesso em: 04 out. 2022.

CARREIRO, ISABELA VISCONTE; RODRIGUES, LUAN CARVALHO. Conhecimento de enfermeiros de uma unidade coronária frente ao atendimento inicial do infarto do miocárdio. 45 f. TCC (Graduação) – Curso de Enfermagem, Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, 2021.

FONSECA, L. H. O et al. Análise das barreiras à utilização de trombolíticos em casos de acidente vascular cerebral isquêmico em um hospital privado do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 29, p. 2487-2496, 2013. 

HSIAO, Cheng-Lun et al. Impacto do AVC em código na terapia trombolítica em pacientes com AVC isquêmico agudo em um hospital de referência secundária em Taiwan. Jornal da Associação Médica Chinesa, v. 81, n. 11, pág. 942-948, 2018. 

MALTA, Deborah Carvalho et al. Probabilidade de morte prematura por doenças crônicas não transmissíveis, Brasil e regiões, projeções para 2025. Revista Brasileira de Epidemiologia, v, 20, n. 4, p. 661-675, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepid/a/r7QkT4hR3HmkWrBwZc6bshG/abstract/?lang=pt#:~:text=Houve%20decl%C3%ADnio%20m%C3%A9dio%20de%202,20%2C5%25%20em%202025. Acesso em: 03 out. 2022.

MEDEIROS, C.R.G et al. O Apoio Matricial na qualificação da Atenção Primária à Saúde às pessoas com doenças crônicas. Saúde em Debate, v. 44, n. 125 p. 478-490, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/T469zSp6XZWcYdqGVH9TRKm/?lang=pt. Acesso em: 03 out. 2022.

RIBEIRO MATHIAS, A. L. .; CRUZ ROCHA, E. F. da .; AUGUSTO SILVA, L. .; PALMEIRO FEDALTO, C. Z. .; PEREIRA DA SILVA, A. . Percepção do enfermeiro frente ao paciente com suspeita de infarto agudo do miocárdio. Revista Recien – Revista Científica de Enfermagem[S. l.], v. 10, n. 30, p. 38–44, 2020. DOI: 10.24276/rrecien2020.10.30.38-44. Disponível em: https://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/262. Acesso em: 24 maio. 2023.

SALES DA SILVA SANTOS, A. .; SANTOS CESÁRIO, J. M. dos . Atuação da enfermagem ao paciente com infarto agudo do miocárdio (IAM). Revista Recien – Revista Científica de Enfermagem[S. l.], v. 9, n. 27, p. 62–72, 2019. DOI: 10.24276/rerecien2358-3088.2019.9.27.62-72. Disponível em: http://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/206. Acesso em: 24 maio. 2023.

SANTOS, Juliana dos et al. Mortalidade por infarto agudo do miocárdio no Brasil e suas regiões geográficas: análise do efeito da idade-período-coorte. Ciênc. saúde coletiva, v. 23, n. 5, p. 1621-1634, 2018. Disponível em: < https://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/mortalidade-por-infarto-agudo-do-miocardio-no-brasil-e-suas-regioes-geograficas-analise-do-efeito-da- idade período coorte/15794?id=15794>. Acesso em: 03 out. 2022.

SANTOS, S. L. dos.; SILVA, R. F. da.; AFONSO, T. de O.; FONSECA, S. da S. S.; LEITE, A. C.; BARBOSA, M. F. L.; SILVA, A. B. da.; ARAÚJO, Y. E. L.; RODRIGUES, J. S.; MOREIRA, K. F. G.; ALVES, W. de C.; COSTA, C. B. C.; CUNHA, N. de J. S.; SILVA, K. A. da. Contribuições da enfermagem ao paciente vítima de infarto agudo do miocárdio. Revista de Casos e Consultoria[S. l.], v. 12, n. 1, p. e26887, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/26887. Acesso em: 21 abr. 2023.

SARTORETTO, E.R et al. Contraindicações ao uso de Trombolítico em Pacientes Acometidos por Acidente Vascular Cerebral Isquémico num Hospital de alta complexidade do sul Catarinense no período de 2012 a 2014. Arquivos Catarinenses de Medicina, v. 48, n. 1, pág. 108-117, 2019

SILVA, F. O.; DA SILVA, W. M.; FERNANDES, G. C. G. Percepção do Enfermeiro sobre o atendimento ao paciente com suspeita de infarto agudo do miocárdio. Ensaios USF[S. l.], v. 1, n. 1, p. 1–13, 2017. DOI: 10.24933/eusf. v1i1.16. Disponível em: https://ensaios.usf.emnuvens.com.br/ensaios/article/view/16. Acesso em: 21 abr. 2023.

SILVA, F. O.; DA SILVA, W. M.; FERNANDES, G. C. G. PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO SOBRE O ATENDIMENTO AO PACIENTE COM SUSPEITA DE INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Ensaios USF[S. l.], v. 1, n. 1, p. 1–13, 2017. DOI: 10.24933/eusf.v1i1.16. Disponível em: https://ensaios.usf.edu.br/ensaios/article/view/16. Acesso em: 24 maio. 2023.

SILVA, J. R. da.; PASSOS, M. A. N. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTES VÍTIMAS DE INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, Brasil, São Paulo, v. 3, n. 7, p. 489–503, 2020. DOI: 10.5281/zenodo.4276274. Disponível em: http://www.revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/78. Acesso em: 21 abr. 2023.

SILVA, MPB., et al. Intervenções de emergência em pacientes com suspeita de infarto agudo do miocárdio. Investigação, Sociedade e Desenvolvimento[S. l.], v. 9, n. 9, pag. e781997949, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7949. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7949. Acesso em: 21 abr. 2023.

SILVA, RA da; FRANÇA, D. de J.; REIS, P. de PM dos; SANTOS, SLP dos. Cuidados de enfermagem ao paciente acometido por infarto agudo do miocárdio: uma revisão integrativa/Cuidados de enfermagem ao paciente acometido por infarto agudo do miocárdio: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Revista de Saúde[S. l.] , v. 3, n. 3, pág. 7147–7155, 2020. DOI: 10.34119/bjhrv3n3-245. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/12431. Acesso em: 21 abr. 2023.

SOARES, F. M. M. et al. Condutas de enfermagem aplicadas ao paciente com infarto agudo do miocárdio no pré-hospitalar. Revista Enfermagem Atual In Derme[S. l.], v. 92, n. 30, 2020. DOI: 10.31011/reaid-2020-v.92-n.30-art.662. Disponível em: https://revistaenfermagematual.com/index.php/revista/article/view/662. Acesso em: 21 abr. 2023.

SOUZA J., et al. Análise descritiva da morbimortalidade hospitalar por infarto agudo do miocárdio na república federativa do Brasil. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental, v. 13, p. 744–749, 2021. Disponível em: http://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/8076. Acesso em: 03 out. 2022.


1Acadêmico de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Ateneu – Unidade Harmony. E-mail: karenealves27@hotmail.com
2Acadêmico de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Ateneu – Unidade Harmony. E-mail Oleandro.lima@hotmail.com
3Acadêmico de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Ateneu – Unidade Harmony. E-mail: gomeshellen93@hotmail.com
4Acadêmico de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Ateneu – Unidade Harmony. E-mail: marcoswendelln@hotmai.com
5Acadêmico de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Ateneu – Unidade Harmony. E-mail: 20191110690@aluno.uniateneu.edu.br
6Acadêmico de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Ateneu – Unidade Harmony. E-mail: 20191111286@aluno.uniateneu.edu.br
7Acadêmico de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Ateneu – Unidade Harmony. E-mail: 20191110079@aluno.uniateneu.edu.br
8Acadêmico de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Ateneu – Unidade Harmony.  E-mail: 20191110917@aluno.uniateneu.edu.br
9Milielmafurtado16@gmail.com
10Graduada em Enfermagem , do Centro Universitario Uniateneu. Email: pamelavaldevino@hotmail.com
11Gestora de Qualidade. Especialista em Gestão Hospitalar e Serviços de Saúde. E-mail: laisbastos@ufc.br.
12Aluno do Curso de Enfermagem, do Centro Universitário Uniateneu. Email: andrezanascimento201414@gmail.com 
13Aluno do Curso de Enfermagem, do Centro Universitário Uniateneu. Email: vanessasousasilvaceara@gmail.com
14Leandrof@sobral.ufc.br
15Orientadora do Curso de Enfermagem, do Centro Universitário Uniateneu,Email: alinemesquita900@gmail.com