CENTRO CIRÚRGICO: PARAMENTAÇÃO, DESPARAMENTAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10440512


Denize Costa de Morais Pimentel1
Ivanessa Aparecida Vinhais Oliveira1
Karilla Stefany Guimarães Martins da Silva1
Kawanny de Freitas Rodrigues1
Matheus Duarte Marra Silva1
Paula Carolina Bejo Wolkers2
Newton Ferreira de Paula Júnior3


RESUMO

Introdução: A História registra que as primeiras intervenções cirúrgicas foram realizadas em feridos em combates de grandes guerras pelo mundo. As atribuições da enfermagem nesse período ainda eram fragilizadas e incipientes, caritativas, intuitivas e baseadas nos achismos, em especial no que se refere a limpeza e manutenção do ambiente. Objetivo: Conhecer como se apresenta na literatura científica a paramentação, desparamentação e a instrumentação cirúrgica no centro cirúrgico. Revisão bibliográfica: A paramentação para que seja realizada de forma eficaz deve ser respeitada os princípios da técnica, como uso de roupa privativa do Centro cirúrgico, gorro, óculos de proteção, máscara cirúrgica, avental cirúrgico e luvas estéreis, antes de calçar as luvas realizar a degermação cirúrgica das mãos. Já a desparamentação deve seguinte a seguinte sequência: retirada do avental cirúrgico, retirada das luvas, degermação simples das mãos, retirada do gorro seguido de óculos e máscara cirúrgica. A instrumentação cirúrgica deve ser desempenhada por profissional capacitado e dotado de todo conhecimento acerca dos instrumentais utilizados nos procedimentos cirúrgicos. Considerações Finais: Na área da saúde, existe uma preocupação crescente dos diversos profissionais em aprimorar conhecimentos técnicos e científicos, estimulando assim seu desenvolvimento e aumentando suas responsabilidades, de forma que o nível de assistência prestada ao cliente, família e comunidade seja qualificado. É necessário seguir uma sequência correta para se paramentar e desparamentar. O instrumentador cirúrgico é capaz de promover um ambiente seguro e com qualidade quando aplica conhecimentos de assepsia, antissepsia, organização da mesa com os instrumentais cirúrgicos.

Palavras chave: Paramentação, Centro Cirúrgico, Segurança do paciente, Instrumentação, Enfermagem.

ABSTRACT

Introduction: History records that the first surgical interventions were performed on those injured in battles in major wars around the world. Nursing duties during this period were still fragile and incipient, charitable, intuitive and based on guesswork, especially with regard to cleaning and maintaining the environment. Objective: To understand how dressing, undressing and surgical instrumentation in the operating room are presented in the scientific literature. Bibliographical review: In order for the attire to be carried out effectively, the principles of the technique must be respected, such as the use of surgical center clothing, cap, protective glasses, surgical mask, surgical apron and sterile gloves, before putting on the gloves. surgical degerming of the hands. Undressing must follow the following sequence: removal of the surgical gown, removal of gloves, simple degermination of the hands, removal of the cap followed by glasses and a surgical mask. Surgical instrumentation must be performed by a trained professional with full knowledge about the instruments used in surgical procedures. Final Considerations: In the health area, there is a growing concern among different professionals to improve technical and scientific knowledge, thus stimulating their development and increasing their responsibilities, so that the level of assistance provided to the client, family and community is qualified. It is necessary to follow a correct sequence for dressing and undressing. The surgical scrub nurse is able to promote a safe and quality environment when applying knowledge of asepsis, antisepsis, table organization with surgical instruments.

Keywords: Dressing, Operating Room, Patient Safety, Instrumentation, Nursing.

INTRODUÇÃO

A História registra que as primeiras intervenções cirúrgicas foram realizadas em feridos em combates de grandes guerras pelo mundo. As atribuições da enfermagem nesse período ainda eram fragilizadas e incipientes, caritativas, intuitivas e baseadas nos achismos, em especial no que se refere a limpeza e manutenção do ambiente. Com o passar do tempo os procedimentos evoluíram e, com a descoberta da anestesia em 1846, houve aumento de intervenção e o uso manual de instrumentação cirúrgica (REZENDE, 2009).

O centro cirúrgico (CC), no contexto hospitalar, é o local mais propenso a oferecer riscos quando se trata de exposição e porta de entrada para microrganismos. Destaca-se que a presença de eventos adversos durante um procedimento anestésico-cirúrgico está estimada em 37,6%. Estudo conduzido pelo Ministério da Saúde (MS) afirma que, no Brasil, a infecção do sítio cirúrgico (ISC) apresenta taxa de 11%. Nesse sentido, alguns cuidados devem ser realizados pelos profissionais, entre eles, o uso apropriado e correto da paramentação cirúrgica e dos equipamentos de proteção individual (EPI), com a finalidade de a cirurgia ocorrer de maneira adequada, com qualidade e segura para o paciente e para os profissionais envolvidos (SOBECC, 2017).

A paramentação cirúrgica surgiu para proteger os pacientes, que irão experimentar um procedimento cirúrgico, de riscos biológicos provocados por microrganismos presentes e liberados por eles mesmos, pela equipe de saúde, funcionários do apoio, materiais, equipamentos e ar-ambiente (FERNANDES, 2013). De acordo com a SOBECC (2017), é recomendado o uso de capotes estéreis, descartáveis ou não, luvas cirúrgicas, máscara cirúrgica e protetores oculares, indicando que a máscara cirúrgica deve ser substituída após duas horas de uso, quando suja ou úmida.

No que se refere a instrumentação cirúrgica, o profissional instrumentador cirúrgico atua junto à equipe cirúrgica e é responsável por zelar pelo perfeito funcionamento do instrumental e equipamentos usados pelo cirurgião e assistente. É recomendado que o instrumentador cirúrgico se prepare antes da cirurgia começar prevendo o material a ser utilizado e, como certamente conhece a equipe cirúrgica, pode inclusive preparar o paciente de acordo com a preferência da mesma. Durante o ato cirúrgico, compete ao instrumentador monitorar o material usado e fazer a solicitação de reposição de material de consumo. Também é importante que o instrumentador esteja atento aos movimentos da equipe cirúrgica, tendo sob seu controle a quantidade exata de compressas, gazes, agulhas e demais objetos que não podem ser perdidos ou esquecidos (SOBECC, 2005).

Quando o profissional de enfermagem, assume o papel de instrumentador cirúrgico, ele deverá agir com tranquilidade, competência; o cirurgião dependerá integralmente da sua presteza e dedicação, visto que pode ser uma atividade estressante para profissionais inexperientes. O profissional de instrumentação cirúrgica possui como uma de suas responsabilidades, zelar pelo perfeito funcionamento do instrumental e equipamentos usados pelo cirurgião e assistente (SOBECC,2005).

     Estudos com essa temática devem ser desenvolvidos, para que possam fornecer subsídios teóricos aos profissionais de enfermagem que atuam no centro cirúrgico (CC), uma vez que os levam a refletirem acerca de situações que se apresentam rotineiramente nesse setor. Ao mesmo tempo, é potencial para estimular os profissionais a operacionalizarem da melhor maneira possível seus conhecimentos, visto que os oportunizam a buscarem aprimorar a assistência e o cuidado de enfermagem, isso fortalece as boas práticas do saber fazer em saúde e enfermagem, isso reduz, por conseguinte, a probabilidade de exposição do paciente a riscos e perigos. Somado a isso, é necessário implantar e implementar protocolos como o de cirurgia segura e promover o paciente como o ator principal de seu tratamento, centrando o cuidado no mesmo. É importante também, que a população tenha acesso a serviços de qualidade e a profissionais qualificados, competentes e com habilidades.

Nesse contexto, o estudo objetivou conhecer como se apresenta na literatura científica a paramentação, desparamentação e a instrumentação cirúrgica no centro cirúrgico. Assim emerge a seguinte pergunta de pesquisa: como se apresenta na literatura científica a paramentação, desparamentação e a instrumentação cirúrgica no centro cirúrgico?

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O EPI é usado para proteger o profissional de saúde de microrganismos patogênicos contidos no próprio paciente, em superfícies, materiais e produtos potencialmente infecciosos, além de outras substâncias potencialmente perigosas usadas durante a prestação da assistência e do cuidado. Por isso, é imperativo que todo profissional receba capacitações e demonstrações de como usar corretamente e de maneira segura esses equipamentos. Os mesmos deverão ser capacitados para conseguirem identificar quando e qual EPI é necessário para cada situação, como vesti-lo, usá-lo e retirá-lo adequadamente de maneira a evitar auto contaminação, como descartar ou desinfetar, como armazená-lo após o uso e quais são suas limitações (ANVISA, 2020).

O uso adequado da paramentação cirúrgica, inicia-se pela sequência de sua colocação, quando a touca, seguida do jaleco e da calça comprida, são colocados no vestiário. O propé é calçado ao sair do vestiário ou da área comum de pessoas. É importante apontar que algumas centros cirúrgicos estão abolindo o uso dos propés, justificando que os mesmo podem se tornar fonte de contaminação do ambiente cirúrgico, considerando que uma parcela significativa de profissionais de saúde fazem o uso inadequado dos mesmo, pois transitam por outras áreas do hospital e depois voltar para o ambiente cirúrgico sem realizar a troca dos mesmos. A máscara, deverá ser ajustada no face do profissional, cobrindo toda a boca e narinas e serem ajustadas conforme a face de cada profissional, nesse sentido é necessário que as máscaras sejam ajustáveis, ou seja em nível de CC não é recomendada o uso de máscara com elástico e sim com tiras ajustáveis. As máscaras deverão ser transportadas no bolso do uniforme e não no pescoço, para evitar sua colonização antecipada. As máscaras cirúrgicas deverão ser usadas por todos os membros da equipe cirúrgica em espacial nas áreas restritas (STANGANELLI NC, et al, 2015).

No contexto cirúrgico, a lavagem cirúrgica das mãos deverá seguir as orientações e recomendações da ANVISA (2009) onde destaca que a duração da lavagem cirúrgica das mãos deverá ser entre 3 a 5 minutos para a primeira cirurgia. A partir dela, sendo realizada cirurgias em sequência, ela pode ter uma duração menor, de 2 a 3 minutos. Antes da sua realização, o profissional deve retirar anéis, relógios, pulseiras e outros acessórios. Essa etapa se faz importante na medida em que esses objetos aumentam a contagem bacteriana do ambiente. O uso dos aventais cirúrgicos é imprescindível para reduzir ainda mais a superfície de contato da pele do profissional com o campo cirúrgico, bem como os possíveis riscos de contaminação do campo cirúrgico. Tal equipamento de proteção deve começar no início da inserção do pescoço no tórax, cobrir totalmente o tronco, os membros superiores e até o punho, seguido pelos membros inferiores até abaixo do joelho. Esse material deve ser amarrado na cintura e no pescoço, de forma a mantê-lo na posição correta para permitir a livre movimentação do profissional. Na região dos punhos devem possuir um tecido elástico de maneira a comprimir suavemente toda sua circunferência e conter uma abertura ou alça para o polegar, visando estabilizar a manga impossibilitando sua subida pelo antebraço expondo-o (DUARTE,2013).

As luvas cirúrgicas devem ser de boa qualidade, no que diz respeito à flexibilidade, à impermeabilidade e à resistência ao tempo e aos movimentos cirúrgicos. Para tanto, devem ser de látex, esterilizadas, descartáveis e substituídas sempre que forem perfuradas e em cirurgias de longa duração (MADEIRA et al., 2012).

Para a desparamentação na sala cirúrgica, deve-se, ainda com as luvas, desamarrar o avental e puxá-lo para frente; com a mão dominante, puxe a manga do avental do outro braço, pegando-o pelo punho juntamente com a luva de procedimento, retirar a manga e luva ao mesmo tempo. Com um dos braços sem o avental, toque a parte interna do avental, para retirar a manga do outro braço pelo avesso, junto com a luva; desprezá-los no lixo infectante (saco branco leitoso) (ANVISA, 2020).

O treinamento dos profissionais de saúde em relação ao uso de EPI demonstra que a retirada dos mesmos, ou seja, o momento da desparamentação, configura-se uma condição difícil e que exige umas práxis extensiva, requerendo do profissional elevado grau de precisão (EDMOND, 2014). Isto se mostra cognoscível de que o risco de contaminação se dá no momento da paramentação/desparamentação dos EPI (ASSUNÇÃO et al., 2020).

A instrumentação cirúrgica surgiu no Século XX, período de grande desenvolvimento nos procedimentos cirúrgicos. Consequentemente, a importância do instrumentador cirúrgico começa a ser destacada. Esse crescimento, demandou a necessidade de profissionais qualificados na atuação em setores de instrumentação cirúrgica. Esse aumento de demanda visava então a expansão das equipes de enfermeiros e, logicamente, que estes profissionais estivessem aptos de acordo com a formação e normalização de instrumentação cirúrgica (BRASIL, 2015).

A Resolução nº 214/98, em seus artigos 1º e 2º do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) define a instrumentação cirúrgica como atividade de enfermagem, não sendo, entretanto, ato privativo da mesma determina também que o profissional de enfermagem atuando como instrumentador cirúrgico, por força de lei, subordina-se exclusivamente ao enfermeiro responsável pela unidade, ou seja, Centro Cirúrgico (BRASIL, 1998).

A equipe cirúrgica é composta pelo cirurgião que é o chefe da equipe, o assistente, o anestesiologista, o instrumentador cirúrgico e o circulante de sala de operação. O cirurgião e o assistente deverão ser médicos cirurgiões ou dentistas cirurgiões. O anestesiologista também é um médico. O circulante de sala é um membro da equipe de enfermagem, e o instrumentador geralmente é um profissional da equipe de enfermagem que possui um papel fundamental, atuando como um facilitador das ações e procedimentos. É importante que os membros desta equipe atuem de forma integrada e harmônica, visando à segurança do paciente e à eficiência do ato cirúrgico (LÓPEZ; CRUZ, 2001; PARRA, SAAD, 2003).

E em relação a instrumentação cirúrgica, o instrumentador deve estar atento à manutenção da assepsia de toda a equipe cirúrgica. É necessário que ele possua conhecimento e aplique os princípios de técnica asséptica, com noção espacial a fim de evitar contaminação de sua mesa com movimentos repentinos ou inesperados de qualquer membro da equipe cirúrgica, a riqueza de detalhes é imprescindível. A responsabilidade constitui a base da consciência profissional do instrumentador, que deve constantemente ser aprimorada, para que as suas ações sejam o máximo possível corretas. Como qualquer um dos outros elementos da equipe, o instrumentador deverá reger-se por normas de conduta pertinente à sua posição, bem como guardar sigilo profissional (PARRA, 2003).

Dentre funções variada, executadas pela enfermagem no setor cirúrgico, a de instrumentador é aquela que auxilia a equipe cirúrgica organiza e ministra os instrumentais para a realização do procedimento, sendo um ator fundamental para o ato cirúrgico, que contribui para amenizar o  tempo cirúrgico, garantir a assepsia e zelar pelo uso correto dos instrumentais, dá assistência de qualidade ao  paciente,  de maneira holística (SOBECC,2013).

A legislação considera que o auxiliar, na função de instrumentador, deverá ser subordinar exclusivamente ao enfermeiro responsável pela unidade. A atividade de instrumentar também pode ser realizada por acadêmicos de Medicina e de Enfermagem, desde que devidamente acompanhados por um professor responsável (SOBECC, 1999).

O instrumentador deve preparar o instrumental cirúrgico, segundo o tipo de cirurgia; conhecer os instrumentos pelo nome; preparar as salas de cirurgia, com equipamentos, mesas, medicamentos, material de sutura e antissepsia saber reconhecer o pedido de um instrumento por meio de gestos feitos ou de maneira verbal pelo cirurgião, conferir qualitativa e quantitativamente os instrumentos cirúrgicos, após o término das cirurgias; entregar de maneira eficaz o instrumento nas mãos do cirurgião; manter a mesa de cirurgia organizada; manter a limpeza do campo operatório, ordem e método na arrumação do instrumental, sincronizar tempos e ações manuais com o cirurgião e o primeiro ajudante, segundo técnicas e detalhes bem estudados, conhecer os procedimentos cirúrgicos e antecipar-se aos pedidos do cirurgião, promovendo assim mais agilidade a operação (SOBECC,2005).

Para SOBECC (2013), é fundamental que o profissional tenha conhecimentos acerca de esterilização, assepsia, cuidados e conservação de instrumentais cirúrgicos, fios de sutura, posições cirúrgicas, organização do instrumental cirúrgico conforme os tempos operatórios, conceitos de planos cirúrgicos e anatômicos, tempos cirúrgicos, equipamentos e acessórios.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na área da saúde, existe uma preocupação crescente dos diversos profissionais em aprimorar conhecimentos técnicos e científicos, estimulando assim seu desenvolvimento e aumentando suas responsabilidades, de forma que o nível de assistência prestada ao cliente, família e comunidade seja qualificado.  Foi observado que a ordem correta da paramentação é a seguinte: realizar a lavagem das mãos; vestir o avental ou capote; colocar a máscara; óculos ou protetor facial; gorro ou touca e por fim as luvas. Já para a desparamentação, é a seguinte: retirar primeiramente as luvas, em seguida o avental ou capote, depois lavar as mãos, retirar o gorro ou touca, óculos ou protetor facial e por fim a máscara. O instrumentador cirúrgico é capaz de promover um ambiente seguro e com qualidade quando aplica conhecimentos de assepsia, antissepsia, organização da mesa com os instrumentais cirúrgicos e quando conhecem os tempos cirúrgicos, aplicando associado as questões técnicas os princípios da humanização e da ética da estética/empatia.

REFERÊNCIAS

ANVISA. Nota Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020: Orientações para serviços de saúde: medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2). Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde; Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Atualizada em 21/03/2020. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hu-ufjf/acesso-a-informacao/nucleo-de qualidade-hospitalar-gestao-de-documentos/gerencia-de-atencao-a-saude/unidade-de bloco-cirurgico-e-pme-ubcme/pop-ubcme-049-paramentacao-e-desparamentacao-da-equipe-na-assistencia-ao-paciente-com-suspeita-ou-diagnostico-de-covid-19.pdf . Acesso em:28 de setembro de 2023.

ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota técnica sobre o processamento (reprocessamento) de Equipamentos de Proteção Individual No 12/2020/SEI/GGTES/DIRE1/ANVISA. [s.l.: s.n., s.d.]. . Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/paramentacao Acesso em:28 de setembro de 2023.

ASSUNÇÃO, A. Á. et al. COVID-19: Limites na implantação dos equipamentos de proteção individuais recomendados aos profissionais de saúde. Health Sciences, 2020. Disponível em:  file:///C:/Users/User/Downloads/Manual%20Instrucional-1.pdf Acesso em 01 de outubro de 2023.

BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização das Mãos. 2009. Disponível em: Paramentação cirúrgica: como realizar e principais recomendações – Sanar Medicina Acesso em:28 de setembro de 2023.

BRASIL. Ministério da Justiça. Resolução do COFEN – 214/98. Dispõe sobre a instrumentação cirúrgica. Rio de Janeiro, 1998. Disponível em: http://www.prac.ufpb.br/anais/xenex_xienid/x_enex/ANAIS/Area6/6CCSETSOUT02.pdf  Acesso em:28 de setembro de 2023.

BRASIL. Projeto de Lei nº 3.869, de 2015. Dispõe sobre a qualificação necessária para o exercício da profissão de instrumentador cirúrgico. Brasília, DF, 2015. Disponível em: http://publicacoes.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/recs/article/view/16/14 Acesso em:28 de setembro de 2023.

 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (SOBECC). Diretrizes de práticas em enfermagem cirúrgica e processamento de produtos para a saúde. 7ª ed. Barueri: Manole; 2017 Disponível em: Vista do Avaliação da adequação no uso da paramentação cirúrgica (sobecc.org.br)   Acesso em:28 de setembro de 2023.

DUARTE, I.G.L; LEITE, M.D. Paramentação cirúrgica: artigo de revisão. Rev Med Minas Gerais, v. 23. (3), p. 343-346, 2013. Disponível em: https://ampllaeditora.com.br/books/2022/10/ParamentacaoCirurgica-1.pdf  Acesso em:28 de setembro de 2023.

EDMOND, M. B. ebola virus disease and the need for new personal protective equipment. JAMA, v. 312, n. 23, dez. 2014. Disponível em:  file:///C:/Users/User/Downloads/Manual%20Instrucional-1.pdf Acesso em 01 de outubro de 2023.

FERNANDES AT, FERNANDES MOV, SOARES MR. Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Atheneu; 2003. Disponível em: Paramentação_cirúrgica.pdf (usp.br) Acesso em 01 de outubro de 2023.

LÓPEZ, M.A; CRUZ, M.J.R. Centro cirúrgico: guias práticos de enfermagem. Rio de Janeiro: Mc Graw Hil, 2001. Disponivel em: http://www.prac.ufpb.br/anais/xenex_xienid/x_enex/ANAIS/Area6/6CCSETSOUT02.pdf  Acesso em:28 de setembro de 2023

 MADEIRA MZA, SANTANA RAP, SANTOS AMR, MOURA ECC. Prevenção de infecção hospitalar pela equipe cirúrgica em um hospital de ensino. Rev SOBECC. 2012;17(1):35-44. Disponível em: Vista do Avaliação da adequação no uso da paramentação cirúrgica (sobecc.org.br). Acesso em 27 de setembro de 2023.

PARRA, O M; SAAD, W.A. Instrumentação cirúrgica: guia.de instrumentação cirúrgica e de auxílio técnico ao cirurgião. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. Disponivel em: http://www.prac.ufpb.br/anais/xenex_xienid/x_enex/ANAIS/Area6/6CCSETSOUT02.pdf Acesso em:28 de setembro de 2023

REZENDE, J. M. Breve História da Anestesia Geral. In: À sombra do plátano: crônicas de história da medicina [online]. São Paulo: Editora Unifesp, 2009, pp. 103-109. História da Medicina series, vol. 2. ISBN 978-85-61673-63-5. https://doi.org/10.7476/9788561673635.0011.

SOBECC – Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico. Práticas recomendadas – SOBECC. 3. ed revisada e atualizada. São Paulo, 2005. Disponivel em: http://www.prac.ufpb.br/anais/xenex_xienid/x_enex/ANAIS/Area6/6CCSETSOUT02.pdf Acesso em:28 de setembro de 2023

SOBECC. Práticas recomendadas. São Paulo: Manole, 2013. Disponível em: http://publicacoes.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/recs/article/view/16/14 Acesso em:28 de setembro de 2023.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO. Quem deve exercer a instrumentação cirúrgica? Rev SOBECC; 1 999; 4(2):6. Disponivel em: file:///C:/Users/User/Downloads/314-Texto%20do%20Artigo-1330-1268-10-20170802.pdf Acesso em:28 de setembro de 2023.

 STANGANELLI NC, RIBEIRO RP, CLAUDIO CV, MARTINS JT, RIBEIRO PHVR, RIBEIRO BGA. A utilização de equipamentos de proteção individual entre trabalhadores de enfermagem de um hospital público. Rev Cogitare Enferm [Internet]. 2015 [acessado em 24 maio 2019];20(2):345-51. Disponível em: Vista do Avaliação da adequação no uso da paramentação cirúrgica (sobecc.org.br) Acesso em:28 de setembro de 2023.


1 Acadêmico (a) do curso de Enfermagem – Universidade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia (UNIPAC-Uberlândia)
2 Enfermeira- Docente do curso de Medicina- Universidade Federal de Catalão (UFCAT)
3 Enfermeiro- Docente do curso de Enfermagem – Universidade Estadual de Goiás (UEG), Unidade Universitária Itumbiara e Universidade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia (UNIPAC-Uberlândia)