A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DO FISIOTERAPEUTA NO APOIO À GESTANTES NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS)

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10432562


Prof. Msc. José Mário Fernandes Mattos1
Bruna Verena Alves de Moura2
Rafaela dos Santos Araújo3


RESUMO

Introdução: Durante a gestação, mulheres passam por mudanças fisiológicas e morfológicas que impactam o corpo, especialmente no terceiro trimestre. Aumento do volume sanguíneo e crescimento do feto aumentam a probabilidade de complicações. Atenção Básica, com destaque para o fisioterapeuta, desempenha papel crucial na promoção da saúde da gestante. Justificativa: Importância da assistência fisioterapeuta na gestação, especialmente em complicações como lombalgia e disfunções do assoalho pélvico. Baixa conscientização sobre a relevância da fisioterapia na gestação, motivando a pesquisa. Objetivo: Geral: Analisar a influência das mudanças gestacionais na qualidade de vida em gestantes da UBS.5. Metodologia: Pesquisa de campo observacional e transversal. Realizada em uma UBS em Picos, Piauí, com gestantes ativas. Uso de questionário sociodemográfico e de qualidade de vida. Resultados e Discussão: Amostra de 6 gestantes, idades entre 16 e 37 anos. Conhecimento variado sobre a atuação do fisioterapeuta e técnicas fisioterapêuticas. Baixa conscientização sobre o assoalho pélvico e suas alterações. Dor durante a gravidez relatada por metade da amostra, predominantemente durante o dia. Regiões doloridas incluem a pubiana, as pernas e a região abdominal. Considerações finais A pesquisa destaca a necessidade de conscientização sobre a importância da fisioterapia na gestação. O conhecimento das gestantes sobre a atuação do fisioterapeuta e técnicas específicas ainda é limitado. Os resultados indicam uma lacuna na compreensão das gestantes sobre a fisioterapia obstétrica, sugerindo a necessidade de mais informações e educação nesta área.

Palavras chaves: fisioterapeuta, gestante, atuação.

Abstract

Introduction: During pregnancy, women go through physiological and morphological changes that impact the body, especially in the third trimester. Increased blood volume and fetal growth increase the likelihood of complications. Primary Care, with emphasis on the physiotherapist, plays a crucial role in promoting the health of pregnant women. Justification: Importance of physical therapy assistance during pregnancy, especially in complications such as low back pain and pelvic floor dysfunction. Low awareness about the relevance of physiotherapy during pregnancy, motivating research. Objective:General: Analyze the influence of gestational changes on the quality of life in pregnant women at the UBS.5. Methodology: Observational and cross-sectional field research. Held at a UBS in Picos, Piauí, with active pregnant women. Use of a sociodemographic and quality of life questionnaire. Results and Discussion: Sample of 6 pregnant women, aged between 16 and 37 years. Varied knowledge about the work of physiotherapists and physiotherapeutic techniques. Low awareness about the pelvic floor and its changes. Pain during pregnancy reported by half of the sample, predominantly during the day. Painful areas include the pubic area, legs and abdominal region. Final considerations The research highlights the need to raise awareness about the importance of physiotherapy during pregnancy. Pregnant women’s knowledge about the role of physiotherapists and specific techniques is still limited. The results indicate a gap in pregnant women’s understanding of obstetric physiotherapy, suggesting the need for more information and education in this area.

Key words: physiotherapist, pregnant woman, performance.

INTRODUÇÃO

Durante o período gestacional, uma mulher passa por várias mudanças fisiológicas, resultando em uma série de alterações que impactam todo o seu corpo ao longo da gravidez. Essas mudanças abrangem aspectos fisiológicos, morfológicos, hormonais, metabólicos, circulatórios e musculoesqueléticos, a maior probabilidade de desenvolver complicações durante o terceiro trimestre da gravidez devido ao aumento do volume sanguíneo e ao crescimento do feto. Isso ocorre devido às demandas crescentes do corpo para fornecer oxigênio e nutrientes ao bebê em crescimento, o que pode sobrecarregar os sistemas circulatório e metabólico da mulher. (Fonseca et al., 2021).

Essas alterações podem comprometer a qualidade de vida da gestante, diminuir sua funcionalidade e impedir a realização das atividades da vida diária. Segundo (Amorim, et al., 2022) a Atenção Básica desempenha um papel fundamental no cuidado e apoio às gestantes, garantindo que elas tenham uma gravidez saudável e segura através do acompanhamento pré-natal, orientação, rastreio e diagnóstico e promoção de saúde geral, tal globalidade e advinda da colaboração interprofissional. (Amorim, et al., 2022)

Um dos profissionais que merece destaque na equipe multiprofissional é o fisioterapeuta, desempenhando um papel significativo na prevenção, diagnóstico e tratamento da saúde feminina. A fisioterapia, como uma disciplina da área de saúde, engloba um conhecimento abrangente dedicado ao cuidado e à promoção do bem-estar da mulher (Mastro Antônio; Morais Júnior, 2018).

Nos últimos anos, houve avanços notáveis na assistência à mulher grávida, abrangendo desde o período pré-natal até o preparo físico e psicológico, conforme ressaltado por Silva et al. (2020). Dentro desse contexto, a fisioterapia desempenha um papel abrangente, atuando desde as fases iniciais da gestação até o trabalho de parto e o pós-parto, com abordagens distintas e diferenciadas. Os fisioterapeutas empregam intervenções preventivas, visando aprimorar a saúde das mulheres e suas condições fisiológicas, como indicado por Coimbra, Souza e Delfino (2016).

Essa abordagem tem um impacto positivo na qualidade de vida das gestantes, sempre direcionada à funcionalidade individual de cada paciente, por meio de avaliações, planejamento de procedimentos, diagnósticos, formulação de planos de tratamento e colaboração para a eficácia terapêutica. Cabe destacar que todas essas práticas são regulamentadas pelo CREFITO (Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) e pelo COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional). A fisioterapia desempenha um papel preventivo e curativo em cooperação com equipes multidisciplinares, sendo fundamental na promoção da saúde pública por meio de políticas de saúde voltadas à prevenção e ao bem-estar coletivo (Mastro Antônio, Morais Júnior, 2018).

Dentro desse contexto, surge a pergunta: Qual é a relevância da assistência do fisioterapeuta no apoio a gestantes na Unidade Básica de Saúde (UBS) – Belo Norte, localizada no município de Picos, Piauí?

 1.   JUSTIFICATIVA

O tópico em foco busca uma compreensão aprofundada da pesquisa científica, dada a importância fundamental do fisioterapeuta na esfera da saúde pública. Inicialmente, considerando as diversas alterações, como lombalgia, sobrecarga do assoalho pélvico, incontinência urinária e mudanças fisiológicas, é evidente que esses fatores podem impactar a realização das atividades de vida diária (AVD) das gestantes. Portanto, é crucial fornecer assistência fisioterapêutica no âmbito das Unidades Básicas de Saúde (UBS), por meio de um acompanhamento individualizado e uniforme para todas as gestantes.

É importante reconhecer que o tema ainda não possui uma relevância plena na sociedade, nas organizações e até mesmo entre os alunos. Isso resulta em uma lacuna na quantidade de estudos relacionados a essa temática específica, o que naturalmente suscita um interesse crescente na pesquisa.

É válido que, o número de gestantes que têm conhecimento sobre a importância da assistência do fisioterapeuta no período gestacional é baixa, consequentemente, pode ser por falta de informações nas Unidades Básicas de Saúde ou socioeconômicos. O presente estudo tem como principal motivo científico, trazer mais informações a essas gestantes em um ambiente de saúde coletiva, para abordar assuntos relevantes à temática, como o fisioterapeuta pode atuar na prevenção das alterações gestacionais, como pode auxiliar a mesma durante esse período, além de, ajudar no alívio da dor e na realização das Atividades de vida diária (AVD’S).

Uma vez que, o tema propõe um esclarecimento necessário que forneça cuidados variados, sendo de grande importância a serem seguidos para um bom desenvolvimento do bebê e melhor qualidade de vida das gestantes nesse período.

2 OBJETIVO

2.1 Geral

●    Analisar a influência das mudanças gestacionais na qualidade de vida em gestantes da UBS.

2.1 Específicos

●    A Atenção Básica no cuidado e apoio às gestantes;

●    Verificar a interferência das alterações na realização de atividades de vida diária (AVD ‘s );

●    Atuação do fisioterapeuta na assistência durante a gestação e no pós-parto;

 3.   REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 Alterações na gravidez e a interferência na realização das atividades de vida diária (AVD’s):

Como citado anteriormente por (Fonseca, et al., 2021) no período gestacional, uma mulher passa por várias mudanças fisiológicas, resultando em uma série de alterações que impactam todo o seu corpo ao longo da gravidez. Por consequência, acarretam os sistemas endócrino, respiratório, musculoesquelético, cardiovascular, tegumentar, urinário, gastrointestinal e alterações psicológicas. (Peruzzi, et al., 2018).

De acordo com (Peruzzi, et al., 2018) em meio às inúmeras transformações, podemos citar, as disfunções do assoalho pélvico (DAP) que podem interferir nos domínios físico, emocional, pessoal e social. Com progressivo crescimento do útero e aumento do peso corporal exercem maior pressão aos músculos do assoalho pélvico (MAP) acrescido da ativa atuação dos hormônios, levando ao enfraquecimento. Entrando em concordância com (Nascimento, et al., 2021) que há modificações nos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP), sendo caracterizada como disfunções, gerando assim, efeitos negativos na qualidade de vida dessa gestante.

Além disso, atualmente as alterações posturais são consideradas como um sério problema de Saúde Pública, pois atingem grande parte da população economicamente ativa, incapacitando-a temporária ou definitivamente para atividades diárias, essa incapacidade física e laboral se reflete especialmente na população feminina durante o período gravídico. (Cestári, et al., 2017). Com o crescimento fetal, pode-se notar um deslocamento do centro de gravidade para frente, alterando o eixo crânio caudal e consequentemente mudando a postura da grávida. Desta forma, ocasiona uma sobrecarga na coluna lombar, uma vez que são adotadas posturas compensatórias, decorrendo uma anteversão pélvica surgindo a lordose lombar e gerando a lombalgia gestacional que é bastante comum nesse público. (Mota, et al., 2013)

Desta forma, é fundamental que a gestante seja orientada quanto a essas mudanças e que a mesma seja acompanhada por uma equipe multiprofissional para a realização de cuidados de maneira integral. Dentre isto, a fisioterapia tem um grande destaque durante essa fase da vida da mulher, realizando intervenções através da educação em saúde e da prática de exercícios proporcionando uma melhora na funcionalidade da gestante e na realização de atividades de vida diária (AVD ‘ s). (Silva, et al., 2018)

3.2 Atenção Básica de Saúde com a gestante:

A atenção básica é a primeira exposição do paciente ao SUS para fins de gerenciamento de casos comum e recorrente por meio de tecnologias de alta complexidade e baixa densidade. Segue os princípios de integralidade, universalidade, equidade, engajamento da comunidade, responsabilização, coordenação e acessibilidade do cuidado, conexão e continuidade. A priori, os indivíduos são avaliados em um contexto geral de acordo com suas complexidades e singularidades, inclusão sociocultural, integridade, ações voltadas à promoção da saúde, ações de prevenção e tratamento de doenças, sempre buscando minimizar os danos e melhorar a qualidade de vida. (Lavras, 2011)

Dando ênfase (Amorim, et al., 2022) A Atenção Básica desempenha um papel fundamental no cuidado e apoio às gestantes, garantindo que elas tenham uma gravidez saudável e segura através do acompanhamento pré-natal, orientação, rastreio e diagnostico e promoção de saúde geral, tal globalidade e advinda da colaboração interprofissional. Assim, o profissional de saúde demonstra um cuidado às gestantes que engloba diferentes dimensões. Dentre essas, estão aquelas que envolvem a saúde física, mental e o cuidado com a família. (Souza, et al., 2020)

Contudo, foi criado pelo governo federal a Rede Cegonha, com objetivo de proporcionar saúde e qualidade de vida a mulheres durante a gestação, no parto e no pós-parto. (Brasil, 2013) E além disso, foi elaborado um sistema de cuidados pré-natais (CPN), com intuito de promover o cuidado integral e de qualidade a todas a gestantes, incluindo a prevenção de doenças e a promoção da saúde. (Brasil, 2016)

Ainda, os profissionais demonstram que o controle sobre as frequências nas consultas de pré-natal e na realização de exames e de vacinas é um cuidado que eles têm com a mesma. Desse modo, o controle é exercido pelos profissionais para garantir a saúde das gestantes e do bebê. O cuidado às grávidas mostrou-se amplo, uma vez que compreende as dimensões físicas e psicológicas e o contexto familiar. (Souza, et al., 2020).

3.3 Atuação do fisioterapeuta na assistência às gestantes na Atenção Básica de Saúde:

A fisioterapia surge a partir da necessidade do cuidado a gestantes nas variadas semanas, no trabalho de parto e pós parto, com o propósito de ajudar na melhora dos quadros de desconforto, complicações, disfunções musculoesqueléticas, dores musculares, postura e percepção corporal. Desta forma, a fisioterapia tem um papel importante no bem-estar, na saúde e qualidade de vida da gestante. (Coimbra; Souza; Delfino, 2016).

Seguindo esta perspectiva (Boeira, et al., 2022) a prevenção e os cuidados na gestação são itens fundamentais para a gestante ter um parto saudável. Assim, o fisioterapeuta pélvico atua na Atenção Básica de Saúde (UBS) com termos de adaptação e enfrentamento das mudanças corporais ocasionadas pela gestação. Através disto, o fisioterapeuta é capaz de realizar técnicas específicas para ajudar gestante do início ao fim da gestação, com intuito de preparar um parto mais tranquilo e livre de traumas. (Campos, et al., 2017).

O fisioterapeuta também pode trabalhar com exercícios respiratórios, relaxamento, correção postural, flexibilidade e alongamento, como também, realizar estímulos de ganho de força muscular de membros inferiores, superiores, lombar e abdômen. (Castro, 2021)

Porém, pouco ainda se sabe a respeito do nível de conhecimento das gestantes sobre a atuação fisioterapêutica obstétrica durante esse período gestacional. Esse grau de conhecimento pode estar relacionado aos aspectos culturais e socioeconômicos. A priori, ainda necessitam de estudos especialmente sobre as gestantes, que podem auxiliar na melhora do fornecimento de informações, a fim de promover um período gestacional e pós-parto com maior qualidade (Duarte, et al., 2022)

4.   METODOLOGIA

4.1 Tipo de pesquisa:

Trata-se de uma pesquisa de campo observacional, transversal de abordagem quantitativa.

O objetivo da pesquisa de campo é obter informações e/ou conhecimento sobre uma questão para a qual se busca uma resposta, ou sobre uma hipótese que se deseja provar, ou mesmo descobrir novos fenômenos ou relações entre eles. Trata-se de observar fatos e fenômenos que ocorrem espontaneamente, coletar dados a eles relacionados e registrar variáveis ​ ​ consideradas relevantes para sua análise. (Marconi; Lakatos, 2017).

O estudo observacional, é quando o investigador atua meramente como expectador de fenômenos ou fatos, sem, no entanto, realizar qualquer intervenção que possa interferir no curso natural e/ou no desfecho deles, embora possa, neste meio tempo, realizar medições, análises e outros procedimentos para coleta de dados. (Fontelles et al., 2009). A abordagem quantitativa é aquela que trabalha com variáveis expressas sob a forma de dados numéricos e emprega rígidos recursos e técnicas estatísticas para classificá-los e analisá-los.

Quanto aos estudos transversais, a pesquisa ocorrerá em um curto período de tempo, por meio da prevalência da análise de dados obtidos em determinado momento fixo no tempo, desse modo pode ser chamado de estudo de prevalência. Além disso, é de fácil aplicação e muito utilizado na área da saúde. (Bonita; Beaglehole; KjellsTröm, 2010)

4.2 Campo de pesquisa:

A pesquisa foi realizada em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), que se localiza no bairro Belo Norte, na Av. Freio Damião, CEP: 64603-145, Picos – Piauí, município no qual o censo demográfico segundo o IBGE 2022 é de 83.090 habitantes, sendo considerada a terceira cidade do Piauí com maior população.

4.3 População e amostra a ser analisada:

O estudo foi realizado com gestantes que se encontram ativas na UBS em 2023, que estejam fazendo prevenção e acompanhamento gestacional, irá ser coletados dados por meio de aplicação de um questionário online do Google Forms sobre a temática abordada, apresentando o termo de autorização da pesquisa na UBS. A mostra será estabelecida de forma não probabilística, sendo esperada uma amostra de n gestantes.

A escolha do público se deu a gestantes que obedecerem aos critérios de inclusão e de exclusão, que serão apresentados a seguir.

Serão considerados como critério de inclusão mulheres gestantes, com idade acima dos 18 anos, que concordarem em participar voluntariamente da pesquisa e também em concordar com o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) e sem especificidade do nome. E como critérios de exclusão, serão excluídas mulheres com gestação de risco e gestantes que estiverem afastadas da Unidade Básica de (UBS) durante o período da pesquisa.

4.4 Instrumentos e técnicas de coleta de dados:

     ●   Questionário Sociodemográfico adaptado

O formulário utilizado foi das fontes (Oliveira, 2018, e Zambiazzi, 2012), construído de forma com perguntas dissertativas e com perguntas objetivas, com um total de 20 questões, que avaliará fatores específicos com dados pessoais que incluem idade, estado civil, e escolaridade. Além disso, foram questionados acerca do tema, como condições de saúde e acerca dos conhecimentos fisioterapêuticos.

Trata-se de um questionário sociodemográfico e de qualidade de vida sendo amplo e multidimensional, formado por 20 perguntas (incluindo o termo) de respostas curtas e de múltipla escolha, válido para a avaliação da qualidade de vida das gestantes pelo acompanhamento nas unidades básicas de saúde (UBS). Esse tipo de questionário adaptado é utilizado pela comunidade científica, uma vez que, são de fácil acesso por meio de um link ou e-mail, tendo resultados apurados instantaneamente conforme o público-alvo responde, sendo representado através de gráficos e tabelas, formando uma determinada média a ser comparada e concluída. Ademais, ganha destaque por demonstrar o estado de saúde das gestantes, tanto de forma geral, quanto de um grupo que se apresente de forma específica diante de determinada patologia. Sendo assim, é um parâmetro de grande utilidade e facilidade para a realização de pesquisas. (Beggiora, Helito, 2020)

Esse estudo realizou uma adaptação deste questionário, à medida que foi destinado somente à gestantes que fazem acompanhamento pré-natal em unidades básicas de saúde na cidade de Picos no Piauí, podendo apresentar ou não patologias específicas, sendo estas, tratadas por meio da fisioterapia. Em primeiro lugar, foi solicitada a autorização da Instituição para a realização do estudo com gestantes nas unidades básicas de saúde (UBS), através do Termo de Autorização Institucional.

Em seguida, foi solicitada a autorização da secretária de saúde da UBS para a realização e o encaminhamento do questionário para este estudo, logo depois, será iniciada a coleta de dados com as gestantes de todo e qualquer período gestacional, realizando assim a aplicação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), visando o esclarecimento dos procedimentos que serão efetuados e a autorização da coleta de dados, a fim de proteger a integridade dos participantes da pesquisa e garantir o anonimato , juntamente com o Questionário Sociodemográfico e de Qualidade de Vida.

Inicialmente, os pesquisadores entrarão em contato com os coordenadores responsáveis pela unidade básica de saúde (UBS) escolhida, objetivando o encaminhamento para estes o intuito da coleta de dados, ressaltando que todos os dados obtidos serão usufruídos somente para fins acadêmicos e de produção da pesquisa escolhida, dessa forma, todos os participantes terão a garantia do anonimato, além de ser utilizado para facilitar o contato entre pesquisadores e participantes. Subsequentemente, estes receberão o link do formulário online, que será realizado por meio da plataforma Google Forms, sendo ele responsável pelo encaminhamento para as demais gestantes, via WhatsApp.

Análise dos dados:

Os dados foram analisados de forma absoluta e relativa. Após analisados, estes serão apresentados em forma de gráficos e tabelas do programa Microsoft Office Excel 2019, objetivando uma melhor análise e discussão dos resultados.

Riscos e Benefícios:

Riscos: ter dados divulgados, expondo os participantes da pesquisa, porém, os mesmos serão minimizados pela garantia do anonimato, além de que todas as informações coletadas serão para fins acadêmicos.

Benefícios: Foram coletados novos dados, tornando-se possível o desenvolvimento de meios de orientação para as gestantes, de forma que estas busquem o acompanhamento com o fisioterapeuta e com os profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS), assim, prevenindo o surgimento das alterações. Além de nortear a comunidade científica que atuam diante dessa problemática, contribuindo para novas pesquisas a respeito da assistência do fisioterapeuta com as gestantes em saúde coletiva.

5. Resultados e Discussões:

Os dados obtidos na pesquisa seguem a seguir com resultados relativos e gráficos.

Número da amostra

O número de grávidas que responderam a pesquisa online foi no total de 6.

Fonte: pesquisador

Idade

A idade das grávidas pesquisadas ficou entre 16 a 37 anos.

Fonte: pesquisador

Número de semanas da Gestação

O número de semanas da gestação ficou entre 6 e 40 semanas.

Fonte: pesquisador

Estado Cívil

O estado civil apresentado foi de 50% casadas, 16,7% solteiras e 33,3%, namorando, nenhuma divorciada ou viúva.

Fonte: pesquisador

Escolaridade das participantes

Na amostra 33,3% apresentaram escolaridade de ensino superior completo e fundamental completo, 16,7% de ensino médio completo e ensino fundamental incompleto.

Fonte: pesquisador

Conhecimento sobre a atuação do fisioterapeuta no acompanhamento gestacional, no trabalho de parto e no pós-parto.

Na amostra 66,7% respondeu que sim e 33,7% respondeu que não sobre a atuação do fisioterapeuta no acompanhamento gestacional, no trabalho de parto e no pós-parto.

Fonte: pesquisador

Conhecimento sobre a fisioterapia para os músculos do assoalho pélvico Na amostra 66,7% respondeu que sim 33,3% que não tinham conhecimento.

Fonte: pesquisador

Alteração no assoalho pélvico

Os resultados obtidos indicam que a maioria não tem conhecimento sobre o assoalho pélvico e suas alterações durante a gestação, 66,7%.

Fonte: pesquisador

Dor durante a gravidez e qual o período do dia

O dado obtido mostra que metade da amostra passou a sentir dor durante a gravidez a outra metade não, as que apresentaram dor 66,7%, relatou que tanto de dia quanto a noite.

Fonte: pesquisador

A escala de dor

Fonte: pesquisador

Quantas vezes na semana sentem dor

A maioria que sentiam dos até 3 vez por semana, 66,7%.

Fonte: pesquisador

Regiões que apresentaram dor

As regiões pubianas, pernas e região abdominal foram as apontadas como doloridas com 33,3% para cada região.

Fonte: pesquisador

Para Duarte et al (2023) É possível observar que das 27 gestantes, vinte (74,1%) não conheciam a atuação fisioterapêutica na disfunção musculoesquelética durante a gestação e não sabiam que a fisioterapia contribui para o fortalecimento do assoalho pélvico nessa fase. Catorze (51,9%) gestantes não sabiam que a fisioterapia contribui na preparação da mama para a amamentação e que o fisioterapeuta atua durante o trabalho de parto junto à gestante. A maioria das gestantes (77,8%) não conheciam a atuação fisioterapêutica no pós-parto. Com relação às técnicas fisioterapêuticas, 15 (55,6%) gestantes não conheciam nenhuma das apresentadas e apenas cinco (18,5) conheciam o pilates. Sobre o conhecimento das gestantes em relação à atuação da fisioterapia e à aplicabilidade de técnicas específicas para o período gravídico-puerperal, nove (33,3%) delas não tinham nenhum conhecimento e 13 (48,1%) apenas ouviram falar.

Ainda Duarte et al (2023) estudo teve como objetivo descrever, por meio de questionário estruturado, o nível de conhecimento das gestantes atendidas nas UBS do município de Teresópolis (RJ), com o objetivo de verificar a existência e o funcionamento desses serviços. fisioterapia obstétrica. Esta área da fisioterapia surgiu com o objetivo de prevenir e aliviar possíveis problemas comuns durante a gravidez, com ferramentas específicas que contribuem para a correção de alterações fisiológicas e anatômicas. Dentre as alterações que podem ocorrer nesse período temos: redução da movimentação dos músculos do assoalho pélvico, alterações nas posições estáticas levando à redução da mobilidade, dificuldades posturais, alterações na marcha e alívio da dor, além de alterações respiratórias, cardiovasculares, endócrinas e renais. adaptações. , entre outros 6,9,10,11. Conscientizar as gestantes é essencial para uma experiência de parto positiva. O conhecimento das atividades fisioterapêuticas durante a gestação, o parto e o puerpério é de extrema importância para que a mulher perceba suas opções de cuidado com seu corpo durante todas essas etapas e para cada indivíduo. etapas 12, 13. Porém, ao analisar os dados deste estudo, ficou claro que as gestantes entrevistadas não tinham conhecimento dos recursos que ajudam as mulheres a vivenciar plenamente os momentos da gravidez, do nascimento e da iniciação da primeira maternidade. Este estudo demonstra o baixo índice de conhecimento das gestantes atendidas no CSP sobre a fisioterapia obstétrica e as técnicas utilizadas pelos fisioterapeutas nesse período. Os resultados foram que 33,3% das gestantes não conheciam claramente o papel da fisioterapia durante a gravidez. Apenas 48,1% dos entrevistados já ouviram falar de fisioterapia nessa época, mas nunca foram expostos a essa técnica.

Para Oliveira (2018) em sua pesquisa com 326 mulheres responderam ao questionário. Desses, 41 foram eliminados por causa deles puérperas e não grávidas. Portanto, foram analisadas as respostas de 285 gestantes. Das 285 gestantes, 69,5% (n=198) conheciam fisioterapia do assoalho pélvico e 95,1% (n=271) afirmaram que esse preparo poderia ajudar na transição. Ao conectar conhecimento Quanto ao papel da fisioterapia durante o parto e preparação para o parto, verificamos que poucas gestantes conhecem o papel do especialista durante o parto, ou seja, 58,1% (n=129). A grande maioria das mulheres grávidas (n=271) relatou que o aumento dos MAP pode ser útil durante o trabalho de parto. O conhecimento específico das técnicas mostra que 18,6% das gestantes não conhecem nenhuma técnica. Em relação aos modelos de apoio e conhecimento das técnicas fisioterapêuticas, constatou-se que 37% (n=30) das gestantes segundo a rede SUS não sabiam. As mulheres online estavam mais familiarizadas com Pilates (80,8%), massagem perineal (80,8%) e Epi-No (71,1%).

Certamente, reconhecemos a complexidade das mudanças que ocorrem durante o processo. A gravidez está associada a alterações hormonais e inseguranças na vida da mãe gravidez, é considerada um período ainda mais difícil quando essas mulheres não o têm O apoio de uma equipe multidisciplinar pode proporcionar acesso à informação, segundo Luz et al. (2019)

Portanto, é importante esclarecer que durante o trabalho é necessário a segurança e o conforto da mulher e do bebê com envolvimento especializado Os fisioterapeutas do grupo ajudam a reduzir a dor, o estresse, a ansiedade durante o parto e o pós-parto, além de fornecer apoio e orientação sobre como cuidar do seu bebê e de si mesma. das puérperas (RIBEIRO et al., 2016).

Especialistas consideram importantes os cuidados durante o pós-parto. No entanto, os métodos de cuidados pós-parto para as mulheres não foram totalmente desenvolvidos porque se concentram apenas na saúde do bebé. Isso é evidenciado pelo fato de receberem atendimento enquanto há tempo na agenda dos especialistas. Há também uma transferência da responsabilidade pelo atendimento de uma equipe de especialistas para um único especialista, para Souza (2020).

6. Considerações Finais :

A gestação é um período que requer diversos cuidados devido às várias alterações que ocorrem no corpo da gestante, decorrentes desse processo. No presente estudo, foi possível identificar os principais sintomas musculoesqueléticos referentes a essas alterações, bem como, avaliar a percepção das gestantes quanto à inserção do fisioterapeuta na assistência em uma Unidade Básica de Saúde ( UBS).

Além disso, verificar o impacto da intervenção fisioterapêutica na prevenção e/ou melhora de sintomas relacionados às alterações musculoesqueléticas provenientes da gestação mostrou-se importante, para os profissionais da fisioterapia nas equipes multidisciplinares. Contudo, para desenvolver o estudo, foi essencial compreender o entendimento das gestantes em relação às alterações da gestação e como a fisioterapia poderia atuar, minimizando os sintomas musculoesqueléticos.

Visto que, o conhecimento das gestantes sobre a atuação do fisioterapeuta e técnicas específicas ainda é limitado. O estudo, mostra resultados que indicam uma lacuna na compreensão das gestantes sobre a fisioterapia obstétrica, sugerindo a necessidade de mais informações e educação nesta área, incluindo estudos científicos e palestras nas Unidades Básicas de Saúde ( UBS). Por fim, destaca-se a necessidade de conscientização sobre a importância da fisioterapia na assistência com a gestante e a necessidade de novos estudos envolvendo a fisioterapia em uroginecologia e obstetrícia nas unidades de saúde.

REFERÊNCIAS

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1Orientador PIBIC/2023.2 do Instituto de Educação Superior Raimundo Sá
2Orientanda e bolsista PIBIC/2023.2 do Instituto de Educação Superior Raimundo Sá
3Orientanda e bolsista PIBIC/2023.2 do Instituto de Educação Superior Raimundo Sá