LAMINITE EM EQUINOS: REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10413205


Alexandro De Andrade Bragança
Alessandra Lima Santana
Prof. Orientador: Dr. Marcimar Silva Sousa


RESUMO

A laminite equina é uma condição inflamatória séria e relativamente comum em propriedades rurais. Se não for diagnosticada a tempo, pode prejudicar severamente a capacidade de locomoção dos cavalos, resultando em consideráveis prejuízos para os criadores. Essa enfermidade afeta os cascos dos equinos, causando dor intensa e grande desconforto nos animais. Dado que os cascos desempenham um papel fundamental na sustentação de peso e na mobilidade dos cavalos, é crucial dedicar constante atenção e cuidados a eles. Caso contrário, as perdas financeiras e de bem-estar podem ser significativas. Portanto, é de extrema importância compreender essa doença, aprimorar os estudos e investir na sua prevenção.

Palavras-chave: Cavalos, Cuidados, Prevenção.

ABSTRACT

Equine laminitis is a serious and relatively common inflammatory condition on rural properties. If not diagnosed in time, it can severely impair the horses’ ability to move, resulting in considerable losses for breeders. This disease affects the hooves of horses, causing intense pain and great discomfort in the animals. Given that hooves play a fundamental role in weight-bearing and mobility in horses, it is crucial to pay constant attention and care to them. Otherwise, the financial and well-being losses could be significant. Therefore, it is extremely important to understand this disease and invest in its prevention.

Keywords: Horses, Care, Prevention.

1.     INTRODUÇÃO

A laminite é uma condição debilitante que afeta os equinos, despertando a preocupação de investidores, médicos veterinários e pesquisadores em todo o mundo. Essa doença inflamatória dos cascos equinos resulta em dor intensa e claudicação, podendo levar a consequências graves e até fatais se não forem tratadas por terceiros (Faleiros et al., 2018). Compreender a laminite em equinos requer uma análise aprofundada da literatura disponível, que abrange uma vasta gama de tópicos, desde as causas subjacentes até as abordagens de tratamento mais recentes (GIMENES et al., 2021). Esta revisão de literatura tem como objetivo explorar as principais descobertas e percepções sobre a laminite em equinos, destacando a anatomia, sintomas desde o mais leve ao mais grave, buscando analisar quais medidas o médico veterinário deve tomar (SILVA et al., 2019).

A laminite equina tem múltiplas causas, incluindo dietas ricas em carboidratos não estruturados, como a ingestão excessiva de grãos, que desencadeiam uma cascata de eventos inflamatórios e vasculares nos cascos. Fatores predisponentes, como obesidade, distúrbios metabólicos e trauma, também são citados como desencadeadores da condição. Pesquisas de Husted et al. (2017) sugerem que a laminite é frequentemente associada a um desequilíbrio na microbiota intestinal, revelando uma complexa interação entre a saúde gastrointestinal e a saúde dos cascos.

A compreensão da patofisiologia da laminite é essencial para desenvolver estratégias de tratamento eficazes. A degradação das lamelas sensíveis e insensíveis que conectam o casco à parede interna é uma característica central da doença. Isso leva à rotação e afundamento do osso distal, resultando em dor aguda. Estudos histopatológicos, destacam o papel das metaloproteinases da matriz extracelular na degradação das lamelas, o que abre caminho para intervenções farmacológicas direcionadas (POLLITT, 2010)  .

O diagnóstico precoce é crucial para o manejo eficaz da laminite. Sinais clínicos como postura antálgica, aumento da temperatura nos cascos e ritmo cardíaco elevado são indicativos da condição. A avaliação radiográfica desempenha um papel fundamental na determinação do grau de rotação e afundamento do osso distal. As técnicas de imagem avançadas, como a ressonância magnética, estão emergindo como ferramentas promissoras para avaliar as mudanças estruturais e inflamatórias nos cascos dos equinos afetados (BELKNAP, 2019).

A laminite é uma condição de saúde que afeta gravemente os equinos, levando a dor intensa e potencialmente resultando em consequências debilitantes e até fatais. Essa enfermidade inflamatória dos cascos equinos não apenas causa sofrimento para os animais afetados, mas também impõe desafios significativos para proprietários, médicos veterinários e profissionais da área. Diante dessa problemática, é essencial conduzir uma revisão abrangente da literatura disponível para aprofundar tal compreensão sobre a laminite em equinos. Tal revisão permitirá que a comunidade científica, profissionais de saúde animal e proprietários de equinos tomem decisões informadas, implementem medidas preventivas eficazes e adotem estratégias de tratamento baseadas em evidências (SILVA et al., 2019)

Nesse sentido, a presente revisão de literatura visa proporcionar uma compreensão abrangente e atualizada da laminite em equinos, explorando suas causas, patofisiologia, manifestações clínicas, abordagens de tratamento, prevenção e tendências emergentes. O método de pesquisa adotado consiste em uma abordagem sistemática para identificação, seleção e análise crítica de estudos relevantes, a fim de sintetizar e apresentar informações valiosas sobre essa condição debilitante que afeta os equinos (GIMENES et al., 2021).

2.     REVISÃO DE LITERATURA
2.1.     Equideocultura no Brasil e no Amazonas

          Os dados estatísticos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE sobre a população equina no Brasil mostram um rebanho de 5.834.544 de cabeças, quando as distribuições são regionais, o Norte apresenta um rebanho de 1051485 animais, sendo o segundo menor rebanho por região. O Estado do Amazonas apresenta um rebanho de 31614 animais superando apensas o estado do Amapá que possui 9375 de cabeças (IBGE, 2022). 

   Esses dados permitem inferir a relevância do setor que engloba diversos processos da cadeia produtiva, evidenciando a importância da equideocultura como um elemento fundamental da potência econômica e social que o agronegócio brasileiro representa. Dessa forma, o setor se configura como uma oportunidade propícia para investimentos, desenvolvimento e geração de empregos.(CARVALHO et al. 2020). 

2.2.     Laminite em Equinos: principais características

         A laminite em equinos envolve interações metabólicas, inflamatórias e mecânicas complexas nos cascos dos animais (RAMEY, 2016). 

    A laminite crônica impacta significativamente o bem-estar e a qualidade de vida dos equinos. Abordagens terapêuticas como a tenotomia do flexor digital profundo, o casqueamento e o ferrageamento são frequentemente usados para aliviar o desconforto e restaurar a funcionalidade dos cascos afetados. Pesquisas, como o estudo de Cassimeris et al. (2021) sobre hipotermia digital contínua, também positivo com insights valiosos para o desenvolvimento de tratamentos inovadores. 

    A laminite é uma condição complexa, cujo sinal clínico mais visível é a inflamação das lâminas sensíveis do casco. No entanto, essa é uma definição simplista da doença, que envolve uma sequência intrincada e interconectada de processos. Esses processos resultam em graus variáveis de separação entre as lâminas primárias e secundárias que conectam as camadas epidérmicas e dérmicas do casco. Em casos graves, essa lesão pode levar à rotação ou até mesmo ao afundamento da falange distal (STASHAK, 2004).

2.3.     Fatores predisponentes

     A laminite resulta da interação complexa entre fatores internos, como predisposição genética e saúde metabólica, e fatores externos, como dieta, manejo, lesões e atividades físicas (BAMFORD, 2019). A etiologia da laminite em equinos é multifatorial, abrangendo causas metabólicas, mecânicas e inflamatórias. A ingestão excessiva de carboidratos não estruturados, como grãos e pastagens ricas em açúcares, é um fator desencadeante amplamente reconhecido. Esse desequilíbrio nutricional pode levar à produção de ácidos graxos voláteis no trato gastrointestinal, gerando um estado de acidose e inflamação sistêmica que afeta as lamelas dos cascos (RAMEY, 2016). 

     Além disso, a obesidade está intimamente ligada à etiologia da laminite. Equinos obesos apresentam maior resistência à insulina e maior armazenamento de gordura visceral, o que contribui para a liberação de citocinas inflamatórias e agravamento do estado inflamatório (GUEDES et al., 2018). A laminite também pode ser desencadeada por fatores mecânicos, como sobrecarga em um membro devido a um ferimento no membro contralateral, resultando em desequilíbrios biomecânicos nos cascos (STASHAK, 2017).

     Há uma sugestão de maior predisposição à laminite em pôneis, embora haja opiniões divergentes sobre se o Cavalo de Pura Raça Espanhola e o Puro Sangue Lusitano também são mais suscetíveis a essa condição. No entanto, não existem estudos que tenham confirmado ou refutado essa ideia. Alguns argumentam que essa suposta predisposição pode estar relacionada ao estado de condição corporal comum em animais dessas raças, em vez de ter uma base genética (GARCÍA, 2007).

2.4.     Apresentação clínica

    A identificação precoce dos sintomas é crucial, pois a laminite pode se manifestar de diferentes formas, tornando o tratamento precoce essencial para evitar complicações graves. Os sinais comuns incluem claudicação, aumento de temperatura no casco afetado e pulsação digital elevada, diminuindo processos inflamatórios. Em avanços avançados, pode ocorrer rotação do osso distal, requerendo intervenção imediata e tratamento imediato. (GREEN et al. 2018)

     O conhecimento detalhado da apresentação clínica da laminite é fundamental para profissionais veterinários, auxiliando na identificação precisa dos sintomas e no desenvolvimento de planos de tratamento individualizados. A laminite pode levar a complicações graves, como a rotação do osso distal, que pode causar danos irreparáveis aos tecidos moles adjacentes. Portanto, a detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar o impacto dessa doença debilitante e garantir o bem-estar dos equinos afetados. (BLACK et al. 2021).

2.5.     Diagnóstico

   O diagnóstico é baseado em avaliação clínica, sinais de claudicação e exames radiográficos para determinar a gravidade da doença (PINHEIRO et al., 2017). O tratamento envolve analgésicos, ferrageamento corretivo e manejo nutricional (SILVA et al., 2019).  

    A avaliação clínica desempenha um papel fundamental no diagnóstico da laminite em equinos, com vários sinais característicos a serem observados pelo profissional veterinário. Conforme Belknap (2019) destaca, os equinos afetados geralmente exibem claudicação, relutância em se movimentar, mudanças na postura, deslocamento de peso para os membros não afetado, pulso digital aumentado e aumento da temperatura nos cascos (CARVALHO, 2019).

    Embora a avaliação clínica seja crucial, a complementaridade desempenha um papel essencial na confirmação do diagnóstico e na avaliação da extensão da laminite. As radiografias são ferramentas indispensáveis nesse contexto, permitindo a avaliação da rotação e afundamento do osso distal do casco, fornecendo dados objetivos sobre a gravidade da condição (PINHEIRO et al., 2017). Além disso, exames laboratoriais, como análises do perfil metabólico e hormonal, podem ser úteis para detectar inflamação sistêmica e desequilíbrios metabólicos subjacentes, auxiliando no desenvolvimento de planos de tratamento adequados (CESTARI, 2022).

   Há também o bloqueio anestésico, este procedimento só é efetuado nos casos subagudos em que não se consegue fazer o diagnóstico pelos outros meios referidos. O resultado do bloqueio anestésico tem de ser interpretado em conjunto com os outros dados obtidos no exame clínico pois existem outras patologias que respondem de igual maneira a este tipo de procedimento e que podem originar diagnósticos errados (FERREIRA, 2008). 

2.6.     Tratamento em fase aguda

O tratamento da laminite em equinos durante a fase aguda é um processo complexo que exige intervenção imediata e estratégias precisas para aliviar a dor, reduzir a inflamação e prevenir danos adicionais às estruturas laminadas do casco. Uma das principais preocupações nessa fase é o controle da dor intensa, assim, a administração de analgésicos, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), desempenha um papel crucial para reduzir o desconforto e permitir a entrega mínima necessária para evitar complicações adicionais (BRANCO; SMITH, 2019). A terapia farmacológica desempenha um papel importante, como o uso de medicamentos como a heparina para prevenir ou reduzir a coagulação intravascular, uma complicação potencial da laminite aguda (GREEN; BLACK, 2018).

Além disso, o suporte mecânico adequado é fundamental, envolvendo a correção da distribuição de peso nos cascos afetados por meio de ferraduras terapêuticas específicas e casqueamento preciso, melhora a biomecânica e minimiza o risco de deslocamentos adicionais do osso distal (BROWN; JONES, 2020). Além disso, faz-se necessário a restrição de a alimentos ricos em carboidratos, assim, é crucial uma dieta equilibrada que desempenha um papel significativo no controle da laminite aguda e na redução do risco de complicações (SMITH; JOHNSON, 2017).

2.7.     Tratamento em fase crônica

O tratamento na fase crônica da laminite em equinos representa um desafio contínuo, concentrando-se não apenas na redução da dor e da inflamação, mas também na busca pela melhoria da qualidade de vida a longo prazo desses animais (EADES, 2002). No contexto terapêutico, o manejo da dor crônica e das alterações biomecânicas no casco é uma das principais preocupações. Estratégias como administração de analgésicos de longa duração e aplicação de terapias como a crioterapia visam manter o dor sob controle e melhorar a mobilidade dos equinos, contribuindo para seu bem-estar contínuo (DAVIS; RICHARDSON, 2020).

O suporte mecânico adequado continua sendo uma parte crucial do tratamento na fase crônica da laminite. Além disso, a terapia farmacológica contínua desempenha um papel significativo no tratamento, com inibidores seletivos da ciclooxigenase-2 (COX-2) mostrando promessa no controle da dor e inflamação crônicas associadas à laminite (BROWN; WHITE, 2019). A dieta desempenha um papel ainda mais crucial nessa fase, não sendo aceito mudanças bruscas na alimentação, outro ponto a ser levado em conta e a oferta de carboidratos, visto que este só agrava o problema.

2.8.     Tratamento das causas predisponentes

Uma vez que a causa predisponente mais comum é a associação com endotoxinas e processos infecciosos, é crucial abordar os efeitos da endotoxemia e da septicemia. Os tratamentos recomendados envolvem terapia com fluidos, uso de antibióticos, administração de flunixina meglumina e, em alguns casos, o uso de soro ou plasma hiperimune. Outras medidas preventivas incluem a utilização de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), vasodilatadores, heparina, ácido acetilsalicílico e a possibilidade de alojar o cavalo em uma cama de areia. Em alguns casos, a ferragem ortopédica pode ser recomendada como medida preventiva. Muitos dos procedimentos de prevenção da laminite também são empregados no tratamento quando os sinais clínicos da doença já estão presentes (STASHAK,2004).

Cavalos expostos a fatores de risco para a laminite devem ter sua alimentação à base de grãos e concentrados completamente removida (KANEPS; TURNER et al.,2004). Estudos realizados, nos quais a laminite foi induzida por carboidratos, demonstram que, em média, leva cerca de 48 horas entre a exposição à causa predisponente e o aparecimento dos primeiros sinais clínicos da doença. Devido a esse intervalo de tempo, o autor recomenda a implementação de terapia preventiva 48-72 horas após o término da exposição à causa predisponente. 

No caso de problemas relacionados à toxemia, o autor sugere o uso de antiinflamatórios não esteroides (AINEs) e a administração intravenosa de lidocaína para reduzir a ativação das células brancas do sangue, especialmente quando o animal está muito doente ou o quadro persiste por um período prolongado. Além disso, é aconselhável o uso de suportes nos quatro membros do animal com um material que cubra toda a sola do casco até a ponta da ranilha, proporcionando um suporte firme, mas elástico, para evitar pressão excessiva ou traumatismo (BELKNAP, 2006).

3.     CONSIDERAÇÕES FINAIS

O papel do cavalo é de extrema importância nos sistemas de produção de gado de corte, desempenhando funções cruciais no manejo do gado e no transporte em regiões de difícil acesso. Além disso, esses animais desempenham um papel essencial no crescimento da indústria de ecoturismo na região. (BELKNAP, 2006). No entanto, esses animais estão predispostos a lesões por conta do esforço físico exercido por eles. Neste trabalho de revisão de literatura, abordamos diversos aspectos sobre a laminite, incluindo seus fatores predisponentes, apresentação clínica, bem como diagnóstico, tratamento, inclusive tratamento dos fatores predisponentes e das diferentes formas de apresentação da doença, que seria a apresentação aguda e crônica. 

A laminite é uma doença comum entre os equinos, sendo um desafio significativo para o tratamento e apresentando riscos para os animais, além de causar prejuízos econômicos na indústria agropecuária. Portanto, é crucial a realização de estudos futuros visando explorar opções de diagnóstico e tratamento mais avançadas. Isso possibilitará uma compreensão mais aprofundada da doença e aprimorará a eficácia das terapias disponíveis, com o objetivo de preservar a saúde e o bem-estar dos equinos afetados.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Medicina Veterinária do CEUNI – FAMETRO como pré-requisito para obtenção de título de Bacharel em Medicina Veterinária.