INCIDÊNCIA E MOTIVAÇÕES DO USO DE ANTICONCEPCIONAIS DE EMERGÊNCIA ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIAS

INCIDENCE AND MOTIVATIONS FOR EMERGENCY CONTRACEPTIVE USE AMONG UNIVERSITY STUDENTS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10302123


Ana Beatriz Billar Lamim[1]
Giorgia Bergamasco Perini[2]
Laura Maria Domingues Ferreira[3]
Lucca Ruiz Miguel De Moraes[4]
William de Godoy Costa[5]
Rafaela Campos de Oliveira[6]
Paulo Sallarola Takao[7]
Marcus Vinicius de Oliveira[8]
Fabiano Bezerra Menegidio[9]


Resumo

Este estudo analisa o uso de anticoncepcionais de emergência entre jovens universitárias, abordando especificamente estudantes da Faculdade de Medicina do Alto Tietê, com idades entre 18 e 24 anos. A pesquisa envolveu 106 participantes que responderam a um questionário online. Os resultados revelaram uma alta incidência (58,49%) no uso desses contraceptivos, com motivações variadas, incluindo insegurança, falhas em contraceptivos prévios e ausência de uso de métodos anteriores. A associação significativa entre o início da vida sexual antes dos 18 anos e o uso de anticoncepcionais de emergência destaca a importância de compreender as escolhas reprodutivas nessa população. Os efeitos adversos relatados foram diversos, indicando a necessidade de uma abordagem personalizada na orientação sobre métodos contraceptivos. Conclui-se que esses contraceptivos não devem substituir métodos regulares, enfatizando a importância da conscientização sobre opções contraceptivas tradicionais. Este estudo contribui para o entendimento do comportamento reprodutivo de jovens universitárias, fornecendo insights valiosos para estratégias de saúde pública e educação sexual.

Palavras-chave: Anticoncepcionais de emergência; Saúde reprodutiva; Comportamento contraceptivo; Jovens universitárias; Educação sexual.

1 INTRODUÇÃO

A utilização de métodos contraceptivos e a disponibilidade da pílula anticoncepcional tiveram início no Brasil na década de 60. Desde então, o uso do contraceptivo hormonal oral tornou-se progressivamente comum entre a população brasileira (GIGLIO et al., 2015). Inicialmente, as mulheres que adotaram o uso da pílula eram predominantemente das camadas médias da sociedade brasileira, representando um mercado em rápido crescimento.

No Brasil e em outros países em desenvolvimento, o uso de contraceptivos hormonais orais (CHOs) foi influenciado por fatores relacionados a políticas internacionais destinadas à redução da população. Isso contrasta, por exemplo, com países europeus, nos quais as políticas natalistas ganharam impulso após as guerras mundiais (PEDRO, 2003).

Conforme destacado por Nibabe e Mgutshini (2014), a falta de conhecimento adequado sobre o uso de métodos contraceptivos é um fator que contribui para a sua subutilização. Além disso, aspectos culturais, religiosos e obstáculos no acesso aos serviços de contracepção são outros elementos que colaboram para essa baixa taxa de utilização, conforme observado por Coetzee et al. (2015). Esses elementos podem resultar em diversas consequências indesejadas, tais como gravidezes indesejadas, abortos, infecções sexualmente transmissíveis, além de enfrentar rejeição social e familiar (APPIAH-AGYEKUM et al., 2013).

O comportamento em relação ao uso de contraceptivos entre os jovens apresenta uma dinâmica peculiar (BORGES et al., 2010), na qual os efeitos adversos decorrentes do uso de métodos anticoncepcionais orais variam conforme o perfil da pessoa. De acordo com Ferreira et al. (2018), esses métodos são empregados para prevenir gravidezes não planejadas, representando uma segunda oportunidade de prevenção em situações de ausência de contraceptivos ou receio/falha em seu funcionamento. No entanto, Puri et al. (2007) afirmam que os anticoncepcionais de emergência não devem ser considerados substitutos para os métodos anticoncepcionais convencionais.

No contexto específico de jovens universitárias altamente escolarizadas, em teoria menos propensas a enfrentar dificuldades de informação e acesso a métodos contraceptivos, observa-se que a prática contraceptiva entre universitários no Município de São Paulo é caracterizada pela frequência elevada no uso de métodos contraceptivos, embora nem sempre de maneira consistente. Além disso, há uma tendência de substituição do preservativo masculino pela pílula oral, como indicado por Pirotta e Schor (2004). Carvalho et al. (2009) também observaram que a utilização de pílulas anticoncepcionais por estudantes universitárias tem como principal objetivo o controle da natalidade.

No que diz respeito ao uso de contracepção de emergência, é crucial adotar certos cuidados para garantir sua alta eficácia. Um desses cuidados refere-se ao intervalo de tempo entre a relação sexual desprotegida e o consumo do contraceptivo, que não deve ultrapassar 72 horas. Além disso, é importante destacar que o uso repetido da contracepção de emergência compromete negativamente sua eficácia (BORGES et al., 2010). Em 2008, conforme dados do Ministério da Saúde, a proporção de jovens que já haviam utilizado contracepção de emergência foi consideravelmente elevada, atingindo 18,5% entre mulheres com idades entre 20 e 24 anos em escala nacional.

Nesse sentido, este estudo teve como propósito analisar a utilização de contraceptivos de emergência por jovens universitárias sexualmente ativas, adotados não apenas como uma medida de resposta a situações emergenciais, mas também como opção para prevenir gravidezes não planejadas. 

2 METODOLOGIA

O presente estudo realizou uma abordagem quantitativa com o propósito de investigar o uso de anticoncepcionais de emergência por jovens universitárias, matriculadas em uma faculdade de medicina da região do Alto Tietê, com idades entre 18 e 24 anos e consentimento conforme Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). O TCLE contemplava todas as informações essenciais da pesquisa, com um convite aberto a todos os alunos, detalhando os aspectos básicos do estudo e destacando a necessidade de assinatura do TCLE, assegurando a confidencialidade dos dados do participante.

A coleta de dados foi realizada de maneira digital, por meio de um questionário que abordava temas como o início da vida sexual ativa, eventual utilização de anticoncepcionais de emergência, acesso ao conhecimento sobre seu uso, possíveis indicações, motivos para utilização e efeitos adversos. A análise dos dados empregou técnicas de “estatística descritiva”. Cada participante foi parte tanto do grupo controle quanto do grupo alvo, uma vez que as respostas foram quantificadas e analisadas.

Por fim, foram excluídas do escopo da pesquisa jovens que, embora estivessem dentro da faixa etária e tivessem consentido por meio do TCLE, não mantinham vida sexual ativa ou não haviam utilizado contraceptivo de emergência.

O projeto em pauta foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Mogi das Cruzes, mediante o CAAE 25104919.7.0000.5497 e Número do Parecer: 3.750.633.

3 RESULTADOS

O conjunto total de 106 jovens universitárias que participaram da pesquisa online por meio do formulário expressou total aceitação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Dentro dessa amostra, 76,41% das jovens relataram o início da vida sexual ativa entre os 16 e 20 anos de idade, 16,03% antes dos 15 anos, 1,88% entre 21 e 24 anos, enquanto 5,68% das universitárias afirmaram não ter vida sexual ativa (Figura 1).

Figura 1. Distribuição das jovens universitárias em relação ao início da vida sexual, categorizado por faixa etária (n=106 participantes).

Em relação à utilização de anticoncepcionais de emergência, 58,49% das mulheres relataram nunca terem feito uso, enquanto 41,50% afirmaram já ter utilizado em alguma ocasião (Figura 2). Das justificativas apresentadas para o uso, observou-se que 34,9% adquiriram conhecimento por meio de conversas informais com amigos próximos, 23,58% por meio de pesquisas na internet, 2,83% buscaram conhecimento por meio de livros, e outros 2,83% alegaram ter obtido informações por meio de redes de apoio, como atendimentos em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e campanhas públicas de conscientização (Figura 2). Vale destacar que, dentre todas as respostas coletadas, 58,49% dos usos foram realizados por automedicação, e nenhum foi indicado por profissionais da área da saúde, como médicos, enfermeiros ou farmacêuticos (Figura 2).

Figura 2. Utilização de anticoncepcionais, fontes de informação e razões para o uso (n=106 participantes).

Quanto aos motivos que levaram as jovens a optarem pelo uso do anticoncepcional de emergência, destacam-se: 15,09% devido a falhas no método contraceptivo utilizado, 19,81% por insegurança em relação ao método empregado, e 24,52% afirmam ter utilizado devido à falta de uso de contraceptivos prévios, conforme ilustrado na Figura 3.

Figura 3. Razões para a utilização de anticoncepcionais de emergência (n=106 participantes).

Em resposta aberta, quando indagadas sobre a presença de efeitos colaterais após o uso do anticoncepcional de emergência, constatou-se que 24,53% das participantes apresentaram algum tipo de sintoma. Entre os sintomas mencionados estão dor e rigidez abdominal, mal-estar, náuseas, vômitos, alteração no ciclo menstrual, vertigem, atraso de 2 dias na menstruação, além do surgimento de acnes na face (Figura 4).

Figura 4. Efeitos decorrentes da utilização de anticoncepcionais de emergência (n=106 participantes).

Em resumo, foram excluídas 25 respostas que não atenderam aos critérios de inclusão, sendo assim, não foram consideradas nas análises estatísticas subsequentes. Na primeira seção do questionário, referente ao início da vida sexual ativa, obtivemos os seguintes resultados: 15 respostas afirmaram um início antes dos 15 anos, 59 respostas indicaram um início entre 16 e 20 anos, e apenas uma resposta mencionou um início entre 21 e 24 anos. Adicionalmente, seis entrevistadas afirmaram não ter vida sexual ativa, conforme evidenciado na Figura 5.


Figura 5. Distribuição do início da vida sexual de acordo com a faixa etária (n=81 participantes).

Em relação aos efeitos adversos relatados, das 81 jovens participantes do estudo, 42 apresentaram determinados efeitos adversos, incluindo: 3 entrevistadas com sangramento, 10 com náuseas e vômitos, 5 com intensas dores de cabeça e 4 com cólicas. Quanto ao ciclo menstrual, foi possível concluir que 7 pacientes tiveram atraso ou alterações, enquanto 3 relataram aumento do mesmo.

No que diz respeito a alterações de humor e irritabilidade, 4 entrevistadas afirmaram apresentar esses efeitos. Por fim, 3 pessoas relataram sonolência extrema, 2 mencionaram acnes faciais e apenas 1 afirmou ter dores nos seios. Conforme ilustrado na Figura 6, a maior incidência de efeitos adversos está relacionada à ocorrência de náuseas e vômitos.


Figura 6. Efeitos adversos observados após a utilização de anticoncepcionais de emergência (n=81 participantes).

Podemos categorizar os motivos e os meios de conhecimento sobre o uso de anticoncepcionais de emergência em três grandes grupos:

  • Pacientes que iniciaram sua vida sexual ativa antes dos 15 anos:
    • Foram relatadas 15 respostas nesse grupo.
    • Nove universitárias afirmaram ter utilizado o método de emergência, e todas elas referiram automedicação. Os meios de obtenção de conhecimento incluíram internet (4), conversas informais (3), busca em livros (1) e redes de apoio (1).
    • Os motivos para o uso foram esquecimento do método previamente utilizado (4), falha do método anterior (2) ou insegurança em relação à gravidez (3). Cinco dessas apresentaram algum dos efeitos adversos mencionados.
    • Pacientes que iniciaram sua vida sexual ativa entre 16 e 20 anos:
  • Foram apresentadas 59 respostas nesse grupo.
    • Trinta e quatro relataram o uso do método de emergência, sendo que 32 realizaram a automedicação e apenas 2 seguiram a indicação de profissionais de saúde.
    • Dos casos de automedicação, 17 obtiveram conhecimento por meio de conversas informais, 14 pela internet e 1 por busca em livros.
    • Das 34 utilizações, 11 mencionaram o uso devido a esquecimento, 10 devido à falha do método anterior e apenas 13 por insegurança na relação. Treze dessas respostas apresentaram algum efeito adverso.
  • Paciente entre 21 e 24 anos de idade:
    • Tivemos apenas uma entrevistada nesse grupo etário, que relatou o uso por automedicação e conhecimento por meio de conversas informais.
    • O motivo do uso foi esquecimento ou não utilização de outro método, e a entrevistada afirmou apresentar algum dos efeitos adversos, conforme observado nas Figuras 7 e 8.

Figura 7. Fontes de conhecimento sobre o uso de anticoncepcionais de emergência (n=81 participantes).

Figura 8. Razões para a utilização de anticoncepcionais de emergência (n=81 participantes).

4 DISCUSSÃO

A análise estatística visando examinar o uso de anticoncepcionais de emergência por jovens universitárias, estudantes da Faculdade de Medicina do Alto Tietê, com idades entre 18 e 24 anos, revelou resultados que indicam uma incidência significativa na utilização desses contraceptivos. Notavelmente, 58,49% de todas as respostas obtidas afirmaram ter utilizado anticoncepcionais de emergência, corroborando dados também reportados pelo Ministério da Saúde em 2008.

Conforme destacado por Borges et al. (2010), o comportamento em relação ao uso de contraceptivos na juventude exibe uma dinâmica própria, na qual os efeitos adversos dos métodos anticoncepcionais de emergência variam conforme o perfil individual. Os resultados apresentados revelaram que cada jovem entrevistada manifestou algum sintoma, enquanto outras não experimentaram efeitos relacionados ao uso. Essa diversidade de sintomas entre as entrevistadas reforça a ideia de que não há um efeito adverso comum, uma vez que as reações colaterais possíveis variam de pessoa para pessoa.

Outro estudo mencionado, Borges et al. (2010), evidencia que 31,7% dos jovens entre 15 e 24 anos já haviam utilizado anticoncepção de emergência em algum momento de suas vidas. Esses dados coincidem com os resultados deste estudo, indicando que as adolescentes nessa faixa etária foram as que mais frequentemente iniciaram a vida sexual ativa e relataram o uso de anticoncepcionais de emergência.

Ferreira et al. (2018) destacam que os anticoncepcionais de emergência são empregados para prevenir gravidezes não planejadas, representando uma segunda oportunidade de prevenção em situações de ausência de contraceptivos, falhas ou receio em relação ao seu funcionamento, aspectos corroborados pelo presente estudo. Dos participantes, 58,49% utilizaram o método contraceptivo de emergência devido à insegurança (19,81%) e falhas nos métodos contraceptivos já utilizados anteriormente (15,09%), ou porque não usavam nenhum método contraceptivo anteriormente ou haviam esquecido de utilizá-lo (24,52%). Puri et al. (2007) salientam que os anticoncepcionais de emergência não devem substituir os métodos anticoncepcionais regulares.

Consequentemente, observou-se uma maior incidência tanto no início da vida sexual ativa quanto no uso de anticoncepcionais de emergência entre jovens com idades entre 16 e 20 anos, alinhando-se com as expectativas e corroborando dados de Ferreira et al. (2018), que indicaram maior uso de anticoncepção de emergência entre mulheres adolescentes (menores de 19 anos). Adicionalmente, o início da vida sexual antes dos 18 anos mostrou associação positiva com o uso de anticoncepção de emergência entre as estudantes entrevistadas, possivelmente relacionado ao início do desenvolvimento hormonal feminino.

5 CONCLUSÃO

Em conclusão, este estudo oferece uma análise abrangente sobre o uso de anticoncepcionais de emergência por jovens universitárias, especificamente entre estudantes da Faculdade de Medicina do Alto Tietê, com idades variando entre 18 e 24 anos. Os resultados revelaram uma incidência considerável no uso desses contraceptivos, destacando que 58,49% das participantes relataram a utilização de anticoncepcionais de emergência.

A diversidade de motivos que levaram as jovens a optarem por esses métodos, incluindo insegurança, falhas em contraceptivos prévios e a ausência de uso de métodos contraceptivos anteriores, demonstra a complexidade e a importância de compreender as escolhas reprodutivas dessa população específica.

Observamos, através da análise estatística, uma associação significativa entre o início da vida sexual ativa antes dos 18 anos e a utilização de anticoncepcionais de emergência. Essa relação pode estar ligada ao contexto do desenvolvimento hormonal feminino nessa faixa etária, apontando para a necessidade de uma abordagem mais ampla na orientação sexual e reprodutiva dessas jovens.

Os efeitos adversos relatados, embora variados entre as participantes, destacam a importância de uma compreensão mais aprofundada sobre os impactos individuais do uso desses contraceptivos de emergência. A ausência de um efeito adverso comum reforça a necessidade de abordagens personalizadas na orientação e aconselhamento sobre métodos contraceptivos.

É crucial ressaltar que os anticoncepcionais de emergência não devem ser encarados como substitutos para métodos contraceptivos regulares. A conscientização sobre métodos contraceptivos tradicionais e o acesso facilitado a essas opções são elementos essenciais para a promoção de escolhas reprodutivas mais informadas.

Em última análise, este estudo contribui para o entendimento do comportamento reprodutivo das jovens universitárias, fornecendo insights valiosos que podem orientar estratégias de saúde pública e educação sexual direcionadas a essa população específica. A continuidade dessas pesquisas é fundamental para a adaptação de políticas e intervenções de saúde que atendam às necessidades específicas e dinâmicas desse grupo demográfico em constante evolução..

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[1] Discente da Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). e-mail: bialamim2002@hotmail.com.

[2] Discente da Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). e-mail: giorgiabergamasco@hotmail.com.

[3] Discente da Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). e-mail: laaura.dferreiraa@gmail.com.

[4] Discente da Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). e-mail: luccaruiz@hotmail.com.

[5] Discente da Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). e-mail: williamcosta.89@hotmail.com.

[6]  Discente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica (PPGEB/UMC) da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). e-mail: campos.oli.rafaela@gmail.com.

[7] Discente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica (PPGEB/UMC) da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). e-mail: paulo.takao.vet@gmail.com.

[8] Docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes. e-mail: marcusvo@umc.br.

[9] Docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes. Docente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica (PPGEB/UMC) da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Docente do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPGBioTec/UMC) da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Doutor em Biotecnologia (PPGBioTec/UMC). e-mail: fabianomenegidio@umc.br.