O AUMENTO DO USO DE PSICOTRÓPICOS POR JOVENS BRASILEIROS EM PERÍODOS PANDÊMICOS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10251221


Camila Leão Gomes,
Jildeon Dos Santos Pereira,
Orientador: Ana Oclenidia Dantas Mesquita.


Resumo:

O presente trabalho traz informações sobre o aumento do uso de psicoativos por jovens e os transtornos que o autodiagnostico seguindo para automedicação trazem, além de abordar como os medicamentos desse grupo tem grande risco de. A Covid-19 influenciou esse processo de forma absurda devido ao isolamento social, que levou a crescente dos transtornos mentais, como busca. O trabalho é uma pesquisa de revisão bibliográfica por artigos encontrados em sites e revistas que discorre sobre automedicação, farmacodinâmica e farmacocinética dos medicamentos e a importância dos pacientes manterem um tratamento farmacológico com acompanhamento profissional, desconsiderando a automedicação quando se tratar de problemas psicológicos.

1 Introdução

O consumo de medicamentos psicoativos tem crescido bastante entre jovens. De acordo com Cardozo et al., (2016), O uso de psicotrópicos e de fármacos que interagem diretamente com o sistema nervoso central se tornou de uso comum e contínuo para a população mundial, dentre eles; os jovens. Haja vista que estes medicamentos aliviam os sintomas de ansiedade, depressão, irritabilidade, confusão mental, distúrbios do sono, tristeza profunda, mau humor e diversos fatores que agridem o bem-estar físico, social e psicológico (Bernaraset al., 2019). 

Ainda consoante a SCHNAIDERMAN et al., (2021); VASILEVA et al., (2021); e MONDRAGON et al., (2020), os jovens e adolescentes se tornam alvos fáceis, de maneira que muitos se perturbam com os traumas sofridos na infância e faz repercutir no futuro, além de serem influenciados pela sociedade ou por redes de comunicação social e tecnológica. Dessarte, o presente trabalho tem como princípio abordar os tipos frequentes de psicotrópicos utilizados pelos jovens. Além de compreender o mecanismo de ação dessas drogas; entender o uso irracional de medicamentos atuantes no sistema nervoso central; estudar os efeitos benéficos e maléficos dos fármacos abordados; e demonstrar os motivos pelos quais o uso dessas substâncias se propagou na população jovem.

Segundo Nunes e Bastos (2016), Existem benefícios e malefícios de usar uma droga, pois para exercer seu efeito, ela precisa passar pelos processos de farmacocinética (Absorção, distribuição, biotransformação e excreção) e farmacodinâmica (Mecanismo de ação e efeitos fisiológicos), e quando a droga é excessivamente tóxica pode sobrecarregar os órgãos responsáveis por esse processo de transformação e ação da substância, como os rins, fígados, estômago e intestino. No entanto, no momento da dispensação e liberação desses fármacos pouco é divulgado sobre o processo e o risco que o usuário pode ficar vulnerável ao fazer o uso contínuo e em doses altas destes medicamentos.

Deste modo, conforme Brambilla (2022), a pandemia recentemente vivenciada e as catástrofes são em parte um agente causador dos distúrbios psicossociais, o que deixou trauma na população integral e criou a necessidade de atendimentos psicológicos, psiquiátricos e farmacoterapêuticos, sobretudo, o último, em razão de alguns serem imediatista e ter preferência por soluções a curto-prazo, mas os malefícios perduram a longo prazo ou por toda uma vida.

 O presente estudo possui o objetivo de abordar os tipos frequentes de psicotrópicos utilizados pelos jovens, compreendendo o mecanismo de ação dessas drogas e seu uso irracional.

2 Material e métodos

O presente estudo se utilizou da metodologia de revisão de literatura com base em arquivos e artigos científicos publicados em sites e revistas como E-pub Med, Scielo (Scientific Electronic Library Online), com dados entre 2016-2023, além do uso da literatura e legislações farmacológicas, psicanalistas e toxicológicas.  As palavras chaves utilizadas como base foram: Uso de medicamentos na pandemia, intoxicação por fármacos na pandemia, uso de psicotrópicos por jovens e adolescentes, saúde mental de jovens e adolescentes na pandemia, medicamentos psicotrópicos, toxicidade de psicotrópicos, farmacologia dos psicotrópicos.

Posteriormente para a seleção das obras literárias foi lido o resumo e a introdução para compreender se realmente aborda os itens necessários para a pesquisa e a inclusão de citações no presente artigo. Já para os critérios de exclusão, foi analisado o livro, capítulo e artigos pesquisados por completo e era visto a relação com o tema a ser abordado, além de estarem no idioma inglês ou português. Sendo assim, isto foi crucial para que esta pesquisa fosse caracterizada como qualitativa e quantitativa.

Neste sentido, foram utilizados no presente artigo 25 referências bibliográficas que tiveram relações com o tema abordado e relevância para as citações adquiridas, de outra forma foram excluídos 17 títulos, entre livros e artigos pesquisados no período de seleção das obras, pois não iriam ter relevância para o tema abordado.

3 Fluxograma:

4 Resultados e discursões

A ocorrência da pandemia do COVID-19, que surgiu em 2019 foi de grande ameaça à saúde pública levando a mais de seis milhões de morte em todo o mundo. Consequentemente, guerras biológicas foram vencidas por meio de descobertas de vacinas e de estratégias de saúde que, no decorrer do tempo, vêm se tornando cada vez mais eficazes para o tratamento da mesma. (JUNIOR, 2022).

Em vista disso, o impacto pandêmico ocasionou, além de milhares de mortes, graves problemas mentais em toda população devido ao distanciamento e isolamento social, além da manifestação de múltiplas doenças. De acordo com Oliveira et al. (2021), o medo de contrair a doença e também a insegurança econômica, em contrapartida desencadeou o grande consumo de medicamento para tratar ansiedade e depressão inclusive o uso de álcool, drogas ilícitas e hábitos menos saudáveis.

Ainda mais

“As perturbações de ansiedade manifestam-se durante toda a vida útil e são caracterizadas por sintomas excessivos de medo, sentimentos de angústia, incapacidade e diminuição do potencial educacional e económico. Normalmente, são acompanhados por alterações comportamentais e fisiológicas inespecíficas, afetando negativamente a qualidade de vida da população. O impacto da ansiedade estende-se além do indivíduo e apresenta importantes consequências para a saúde pública, traduzindo-se em custos substanciais de saúde, sociais e económicos para os sistemas de saúde, empregadores, governos e comunidades“ (GEDES, 2020).

O Conselho Federal de Farmácia (CFF), em março de 2023, trouxe dados sobre o aumento das vendas de antidepressivos após pandemia do Covid-2019 que subiu 32% em 3 anos. Tendo aumento significativo nos estados Bahia, Paraíba e Maranhão acima de 50%. Tendo em vista que os impactos pandêmicos trouxeram a crescente dos problemas mentais, aumentando o uso de psicotrópicos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece automedicação pelo uso de medicamentos sem orientação profissional para tratar sintomas ou doenças. Com a intervenção de um conhecido ou familiar, os indivíduos passam a fazer o uso do fármaco para tratar os sintomas de patologias leves.

Vale salientar que, Segundo Valença et. al (2020), o tratamento medicamentoso sem interferência profissional indica o uso de medicamentos quando o indivíduo faz seu autodiagnostico e seleciona os fármacos necessários para o tratamento ou amenização de sintomas.

De acordo com Whalen (2016), os psicotrópicos são drogas que podem de maneira direta afetar a mente humana, ou seja, traz uma percepção diferente das coisas através dos sentidos, pensamentos, de modo a alterar o humor, a cognição, e quem geram dependência química e emocional. Sendo assim, o termo ‘Psicotrópico’ é definido como uma substância que tem afinidade para atuar no cérebro, de forma a produzir efeitos na maneira de agir, pensar e sentir.

Conforme Marangoni e Oliveira (2013), além de que os psicotrópicos podem ser lícitos ou ilícitos; sendo que os lícitos são medicamentos ou substâncias liberados para consumo com cuidado e permissão médica, livre das bebidas alcoólicas, que podem ser comercializadas livremente, haja vista que ela tem potencial interativo nos receptores GABAs do cérebro e atua de modo tóxico quando em uso excessivo. Já as drogas ilícitas dizem respeito as substâncias de uso proibido a qualquer pessoa, como ecstasy, maconha, cocaína, crack e anfetaminas. Mas nem só isso, dentro deste contexto existem medicamentos de uso extremamente cauteloso que causa dependência físico-química, como o caso de fármacos a base de ópio, utilizados principalmente para fins analgésicos em pacientes oncológicos ou com dor extrema.

Os efeitos a larga escala dos psicotrópicos podem se estender por longos períodos, tendo em conta que uso desses fármacos atuam para melhorar a qualidade de viver dos indivíduos, mas por outro lado traz danos em outros aspectos como principalmente na parte cognitiva de modo a trazer demência, tendo como o exemplo o álcool, que propõe um período de relaxamento e depressão do Sistema Nervoso Central, mas por outro lado também traz consigo os efeitos nocivos como agressão, euforia, melancolia, o que com frequência dificulta a interação social, ao vínculo familiar e dificulta todas as relações públicas que o indivíduo deseja ter. (RANG, H. P et al., 2005).

Além disso, segundo Lopes (2022), dentro dessas classes são divididos diverso fármacos, que inclusive utilizados por frequência entre os jovens e aos pacientes submetidos ao tratamento de depressão, ansiedade e distúrbios psicomotores, tendo como exemplo, o Alprazolam, clonazepam, bromazepam, lorazepam e o Diazepam (que fazem parte dos benzodiazepínicos), fluoxetina, escitalopram, paroxetina e sertralina (Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina – ISRS), velanfaxina (ISRSN), e por último, a amitriptilina e imipramina, que são antidepressivos tricíclicos. E sobretudo, são comumente prescritos para adultos, jovens e adolescentes que enfrentam problemas psicológicos.

Conforme Golan (2014), os psicotrópicos barbitúricos atuam principalmente no sistema de ação gabaérgicos, de maneira a facilitar a execução da inibição do receptor Gaba A, de maneira a aumentar e prorrogar o efeito depressor no sistema nervoso central. Sendo assim, os psicotrópicos utilizam desse meio de ação para promover a sensação de bem-estar e relaxamento, mesmo que em sítios de ação diferentes, a fim de amenizar os efeitos secundários e tóxicos. São absorvidos pela corrente sanguínea e biotransformado pelo fígado, de modo a se ligar as proteínas que têm afinidade, para exercer seu principal efeito no cérebro.

Por sua vez os receptores opioides, fazem parte da família dos receptores ligados a proteína G, inibindo a adenilato ciclase, de modo a diminuir a quantidade de conteúdo intracelular, de jeito que todos os receptores opioides estão ligados a proteína G à inibição da enzima adenilato ciclase. Além disso, atuam de forma a facilitar a abertura dos canais de K+ e diminuindo a abertura dos canais de Ca²+, inibindo a liberação de transmissores. Desse jeito, atuam nos receptores OP3, OP1, OP4 e OP2 (No córtex cerebral, tálamo, e substância cinzenta periaquedutal. Sendo que os fármacos dessa classe promovem um efeito sedativo e de analgesia nos indivíduos que o utilizam. (Range e Dale, 2016)

Outrossim, ainda conforme Golan (2014) existem os estimulantes do Sistema Nervoso Central, como as anfetaminas, que acelera o funcionamento psíquico, e torna maior o tempo de ação das dopaminas e noradrenalina, sendo estes os neurotransmissores responsáveis pela dependência química e psíquica. Dessarte, estes atuam de maneira benéfica e/ou maléfica na cognição/percepção, controle hormonal e sistema neurovegetativo, que também traz os desejos de fome, sede, sexo, que são essenciais para a vida. As drogas que atuam na liberação de 5-HT, como ecstasy, são responsáveis por produzir um efeito alucinógeno.

Existem diversos neurotransmissores responsáveis pela depressão do SNC, sensação de bem-estar e/ou euforia e analgesia, dentre eles têm-se os receptores gabas, glicinas, glutamatos e aspartatos, acetilcolinas, catecolaminas, dopaminas, noradrenalinas, adrenalinas, serotoninas e histaminas. (Whalen et.al 2016)

Consoante a Duarte e Formigoni (2017), Os efeitos tóxicos dos psicotrópicos geralmente está relacionado a superdosagem ou a forma de uso da substância, haja vista que quanto mais se utiliza dessa droga, mais resistente ela se torna para fazer seu efeito esperado, pois os canais gabas se abrem e se dilatam e é necessário maior quantidade de neurotransmissores para se ligar ao receptor de modo exercer o efeito esperado, por isso ocorre muitos casos de overdose relacionado a medicamentos de efeito central no sistema nervoso, além de trazer a sensação de prazer e euforia e o indivíduo deseja sempre mais esse sentimento.

Com a superdosagem, ocorre fisiologicamente a sobrecarga dos órgãos responsáveis pelo processamento dessa substância no estômago (causando úlceras pépticas e duodenais), rins (Ocasionando distúrbios renais) e fígado (cirrose medicamentosa), pois a substância da droga pode alterar o pH do estômago, o fluxo gastroesofágico, a filtração do sangue e sobrecarga da biotransformação pelo fígado, o que faz com que diminua o tempo de metabolização e consequentemente gera metabólitos prejudiciais a todo organismo. (Carlini et.al 2001)

Outrossim, os efeitos a nível psicológico podem incluir delírios, alucinações, vertigens, tonturas, sono excessivo, irritação, estresse extremo, agitabilidade, taquicardia e hipertensão arterial, que posteriormente podem agravar o quadro de modo a promover um acidente ou a morte súbita deste indivíduo. (Toledo e Marques, 2021).

Ainda de acordo com Toledo & Marques (2021), Além do mais, pode acontecer as interações medicamentosas, inclusive pelo fato de drogas psicomotoras interagir frequentemente com álcool e outros medicamentos, sendo que o álcool e outras drogas pode aumentar ou reduzir o efeito do fármaco utilizado, e por fim, gera uma ação tóxica desordenada sendo até imperceptível pelo usuário que faz o super uso da dosagem, e engendra um fluxo de overdoses.

De acordo com Golan (2009), a probabilidade de um fármaco ocasionar mis prejuízo do que benefício depende de fatores, como, idade, genética, dose administrada e outros fármacos que está em uso. Como exemplo, os idosos e crianças, que são pessoas com suscetibilidade de toxicidade, até porque eles costumam fazer uso de suplementos, que é uma causa importante de interação medicamentosa.

5 Conclusão

Conclui-se, portanto, que os psicotrópicos de uso legal são comumente utilizados pelos jovens como uma tentativa de aquebrantar a amargura, a solidão, o afastamento social e as amarguras advindas de diversos problemas psicossociais, inclusive traumas gerados pela pandemia recentemente vivenciada pelo coronavírus em 2019, mas além disso, deixou marcas em todas as pessoas, o que engendrou o consumo por substâncias que aliviasse os seus sintomas e disfarce a sua dor.

Com base nos dados apresentados, os jovens entre 15-22 anos são frequentemente afetados por estarem todos os dias em um convívio social, por via de uma interação interpessoal, de modo a não se habituarem com a quarentena e com o isolamento social, o que faz com que muitos necessitem de uso de psicotrópicos, medicamentos que manipulem quimicamente o sistema nervoso central e o que gera diversas consequências para a sua saúde psicossocial.

Dessarte, o presente estudo com base em artigos científicos e livros renomados, trouxe de forma objetiva e clara os dados epidemiológicos e as possíveis agressões no SNC através do uso de medicamentos e substâncias alucinógenas frequentemente presente na vida do adolescente que se relaciona no meio social.

6 Referências

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