DIABETES MELLITUS NA ADOLESCENCIA E JUVENTUDE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10246971


Giselma Gouvea De Souza1
Yago Lucas Liberio Carvalho Rates2


RESUMO:

Introdução: O diabetes é uma doença crônica que afeta grande parte da população mundial, é uma doença do sistema endócrino, onde é identificado um aumento irregular da glicose no sangue podendo ser identificada em quatro grupos DM1, DM2 e Diabetes gestacional e monogênica, sendo o diabetes uma preocupação mundial, e afetando em torno de 75.100 pessoas entre a idade de 15 ou menos por ano, 12,5 milhões de pessoas com idade entre 20 e 79 anos neste mesmo período, se torna uma preocupação global. Objetivo: Este trabalho apresenta como objetivo realizar uma extensa revisão bibliográfica sobre os tipos de diabetes decorrentes em jovens e adolescente nos últimos tempos. Metodologia: Este é um estudo de revisão bibliográfica, onde foram utilizados sites de busca, como Google acadêmico e SCIELO, através das palavras-chave: Diabetes Mellitus, Diabetes na adolescência, controle do diabetes. Resultados: Como resultado da pesquisa foi possível comprovar que o diabetes em jovens e adolescentes tem ganhado grandes proporções mundial, que os hábitos alimentares inadequados desempenham um papel crucial nos casos de diabetes mellitus em jovens e adolescentes, além disso, ao considerar o aspecto psicológico, é importante ressaltar que o diagnóstico dessa condição é muitas vezes desafiador para jovens, adolescentes e até mesmo crianças, resultando em dificuldades significativas tanto para os pacientes quanto para seus familiares. A não aceitação da patologia amplia os obstáculos no tratamento, tornando essencial o suporte emocional durante esse processo. Conclusões: Conclui-se, portanto, que as diversas divergências e complexidades desta doença apresentam características únicas, causas específicas e abordagens específicas de tratamento. Isso destaca a necessidade urgente de uma abordagem personalizada e multidisciplinar no cuidado com o diabetes.

Palavras-chave: Diabetes Mellitus, Tipos, Não Insulinodependente, Contíole.

ABSTRACT:

Introduction: Diabetes is a chronic disease that affects a large part of the world’s population, it is a disease of the endocrine system, where an irregular increase in blood glucose is identified and can be identified in four groups DM1, DM2 and Gestational and monogenic diabetes, being the Diabetes is a global concern, and affecting around 75,100 people aged 15 or under per year, 12.5 million people aged between 20 and 79 in the same period, becomes a global concern. Objective: This work aims to carry out an extensive literature review on the types of diabetes occurring in young people and adolescents in recent times. Methodology: This is a bibliographic review study, where search sites such as Google Scholar and SCIELO were used, using the keywords: Diabetes Mellitus, Diabetes in adolescence, diabetes control. Results: As a result of the research, it was possible to prove that diabetes in young people and adolescents has gained major proportions worldwide, that inadequate eating habits play a crucial role in cases of diabetes mellitus in young people and adolescents, in addition, when considering the psychological aspect, It is important to highlight that diagnosing this condition is often challenging for young people, adolescents and even children, resulting in significant difficulties for both patients and their families. Failure to accept the pathology increases obstacles in treatment, making emotional support during this process essential. Conclusions: It is concluded, therefore, that the diverse divergences and complexities of this disease present unique characteristics, specific causes and specific treatment approaches. This highlights the urgent need for a personalized, multidisciplinary approach to diabetes care.

Keywords: Diabetes Mellitus, Types, Non-Insulin-Dependent, control.

Introdução

O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença metabólica crônica que se define pela presença de hiperglicemia (COSTA; MOREIRA,2021). Essa condição surge devido à inadequada secreção do hormônio insulina pelas células das ilhotas pancreáticas, ou devido a uma redução na sensibilidade do organismo à ação da insulina, o que culmina no desenvolvimento do DM. (AKCAY et at.,2022)

A diabetes é uma doença do sistema endocrínico, em que se identifica o aumento irregular de glicose no sangue, uma doença crônica que afeta uma grande parte da população mundial podendo ser classificada em quatro grupos: Diabetes Mellitus 1 (DM1), Diabetes Mellitus 2 (DM2), Diabetes gestacional e monogênica. (Cole, J. B., & Florez, J. C. 2020). É tida como uma doença crônica não contagiosa, é uma doença metabólica com grandes consequências para os seus portadores quando não tratada adequadamente. (CASARIN, Daniele Escudeiro et al.,2022).

A DM1, que ocorre em cerca de 5% a 10% dos casos, é originada pela destruição das células β do pâncreas, levando a uma significativa deficiência de insulina. Na maioria dos casos, a destruição das células B é atribuída à autoimunidade, embora existam situações em que não se observam processos autoimunes. (BANDEIRA, 2021).

Já na DM2, a elevação dos níveis de glicose no sangue, característica do DM2, deriva de dois mecanismos fundamentais: a resistência periférica à ação da insulina e a deficiência na produção deste hormônio pelas células beta do pâncreas. Além disso, fatores como o sobrepeso, a obesidade, a inatividade física e o envelhecimento têm sido identificados como aumentadores do risco de desenvolver DM2. (Anghebem-Oliveira, 2013)

O diagnóstico de diabetes mellitus tipo II pode ser estabelecido quando são observados níveis elevados de glicose no sangue em condições de jejum. (≥ 126 mg/dl ou 7,0 mmol/L) ou 120 minutos pós-ingestão de 75g de glicose (≥ 200 mg/Dl ou 11,1 mmol/LA condição de glicemia em jejum alterada, também conhecida como pré-diabetes, é diagnosticada quando os níveis de glicose no sangue se encontram dentro de uma faixa específica. 100 e 126 mg/Dl. (DOS SANTOS, Letícia Cristina et al, 2020).

O diabetes gestacional (DMG) é caracterizado como a intolerância à glicose que surge ou é detectada durante a gravidez, não atendendo aos critérios de diagnóstico para diabetes convencional. (BANDEIRA, 2021). Apesar de não ser muito falado é considerado comum no período gestacional, o diagnóstico da DMG é feito através do pré-natal nas primeiras semanas de gestação, assim a gestante é alertada para os cuidados que devem ser tomados neste período. (BATISTA, Mikael Henrique Jesus et al., 2021). É um dos distúrbios metabólicos mais frequentes durante a gestação, afetando entre 3% e 25% das mulheres grávidas, dependendo do grupo populacional e dos critérios de diagnóstico adotados. (SANTOS,2022).

Em grande parte dos casos, a fisiopatologia envolve uma combinação de resistência à insulina e disfunção na produção de insulina pelo pâncreas. (HERIQUES,2022)

Essa condição tem apresentado um aumento paralelo à crescente prevalência do diabetes tipo 2 e da obesidade entre as mulheres. (MARTINS; HEINEN; COSTA, 2022).

Os distúrbios monogênicos são condições clínicas originadas por alterações em um único gene ou anormalidades cromossômicas específicas. Existem subtipos dessas doenças, cada um resultado de uma alteração específica, e incluem categorias como MODY, Diabetes Neonatal, Diabetes Mitocondrial, Diabetes Lipoatrófico, Síndromes de Resistência à

Insulina e outras síndromes genéticas raras, como a Síndrome de Wolfram. Destas afetam em torno de 300 milhões de pessoas mundialmente. (GOUVEIA,2020)

O Diabetes Mellitus (DM) é uma preocupação global. No Brasil, 12,5 milhões de pessoas com idades entre 20 e 79 anos convivem com a condição, o que coloca o país como o terceiro com o maior número de indivíduos afetados pelo DM. Esses números foram registrados até o ano de 2019 (MUZY et al., 2021). O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) constitui entre 90% e 95% do total de casos, o que o torna a forma mais prevalente da doença (PROCÓPIO et al., 2023).

A ocorrência mundial em crianças com 15 anos ou menos é cerca de 75.100 casos ao ano. No contexto brasileiro, a taxa de incidência reportada é de 10,4 casos de DM1 por cada

100.000 habitantes (Souza, Leonardo Calil Vicente Franco de et al. 2019).

Durante o processo de diagnóstico, é de extrema importância realizar a classificação do diabetes mellitus (DM) de maneira precisa. Isso se deve ao fato de que as implicações clínicas, prognóstico e estratégias de tratamento podem variar significativamente de acordo com a etiologia que conduziu ao desenvolvimento da doença, no caso de crianças e adolescentes um bom prognostico é muito importante para o aumento de qualidade vida tendo em vista a dificuldade para os pacientes lidarem com o diagnóstico e tratamento dessa patologia (FERREIRA et al. 2021).

O diabetes tipo 1 (DM1) é uma das apresentações mais comuns em crianças e adolescentes, com uma ocorrência aproximada de 95%. No entanto, ele não é o único tipo que afeta esse grupo demográfico. (PEREIRA; ZAGONEL, 2021)

O diabetes tipo 2 (DM2), que costumava ser associado principalmente a idades avançadas, agora representa uma parcela substancial dos novos diagnósticos entre jovens e adolescentes. A semelhança nas manifestações clínicas entre essas duas formas de diabetes em crianças e adolescentes é influenciada por fatores ambientais, como o sedentarismo e a obesidade, tornando desafiadora a diferenciação entre elas. (AZEVEDO, 2020)

Por conseguinte, não é incomum que uma criança seja inicialmente diagnosticada com DM1 ou DM2, quando, na realidade, ela é portadora de uma forma monogênica de diabetes. Portanto, ao lidar com crianças e adolescentes cujos sintomas de diabetes não se encaixam claramente nos padrões do tipo 1 ou do tipo 2, é imperativo considerar outras formas de diabetes, incluindo aquelas de origem monogênica. Esta abordagem investigativa pode

desempenhar um papel crucial na obtenção de um diagnóstico preciso e no planejamento de um tratamento adequado para cada paciente. (Anghebem-Oliveira, 2013)

A cada ano o número de crianças e adolescentes diagnosticados com diabetes aumenta significativamente, fazendo com que o diabetes suba no ranking e ganhe na posição de doença do século, com isso aumenta também a discursão sobre os meios que estão levando a esse pico nesta patologia, é muito questionado a questão da alimentação e o sedentarismo estimasse que o brasil ocupa o terceiro lugar, dentre todos os acometidos, encontrasse idosos, gestantes, jovens, adolescentes e crianças. (LOPES, Carina et al., 2023).

O indivíduo pode ser diagnosticado com essa patologia em qualquer fase da vida, e quanto mais rápido for feito o diagnóstico mais rápido se inicia o tratamento tendo uma grande chance de manter essa doença controlada, uma vez que não existe cura. Sendo assim os jovens e adolescentes são menos cuidadosos com a sua saúde e a de seu corpo no geral, tornando mais difícil o diagnóstico precocemente, e na maioria das vezes quando descoberto não é tratado da maneira correta (Dorneles, Darlani Lori Machado, 2022).

Objetivo

Considerando que a DM, afeta muitos indivíduos, e principalmente, crianças, adolescentes e jovens este artigo tem por objetivo fazer uma mini revisão bibliográfica sobre a diabetes na adolescência e juventude, considerando os fatores envolvidos no desenvolvimento e suas consequências.

Material e Métodos

Para realizar esta pesquisa sobre diabetes na juventude, foram utilizadas as bases de dados o Google Acadêmico e Scielo. Essas plataformas são reconhecidas por abrigar uma vasta quantidade de artigos científicos, estudos e pesquisas relacionadas ao tema em questão.

Foram selecionados artigos publicados 10 anos (2013 a 2023) tendo como critério de inclusão: artigos escritos em língua portuguesa, disponíveis na integra, e que abordassem o tema do estudo, bem como dados relevantes sobre a prevalência, causas, consequências, tratamento e prevenção do diabetes na população jovem. Para isto foram utilizadas as seguintes palavras chaves: Diabetes mellitus, tipos, diabetes na adolescência, diabetes na juventude, cuidados com os diabéticos.

Como critérios de exclusão, foram desconsiderados os artigos que abordavam a diabetes em outros grupos, tais como idosos, diabetes gestacional, e não relacionados ao escopo do estudo, e que não estavam disponíveis na integra.

Resultados e discussão

Na amostra desta pesquisa foram encontrados um total de setenta e quatro (74) artigos, sendo selecionados para fazer essa mini revisão vinte (20) artigos.

Os quais foram selecionados com base na aplicação de autores, critérios de inclusão e análise crítica. A maioria dos artigos escolhidos evidenciou desafios no manejo da doença, tanto por parte das crianças e adolescentes afetados quanto por seus familiares. Após estudo dos artigos selecionados e seus resultados, torna-se evidente que, diante das complicações decorrentes do diagnóstico de DM, surgem questões psicossociais, aceitações inadequadas ao tratamento, relutância na aceitação da doença e desafios familiares no cuidado da condição. Em relação às dificuldades enfrentadas por crianças e adolescentes com DM, caracterizam-se não apenas os impactos após o diagnóstico e os desafios associados ao tratamento, que envolvem desde a aceitação da doença até a adaptação aos cuidados diários e ao tratamento insulínico quando necessário, mas também as transições fisiológicas, psicossociais, sexuais e intelectuais inerentes a esses períodos da vida.

Conclusão

A abordagem das diferentes formas de diabetes, Tipo 1, Diabetes Tipo 2, Diabetes Gestacional e o MODY (Diabetes of the Young), revela a diversidade e complexidade dessa doença metabólica. Cada uma dessas variantes apresenta características únicas, causas distintas e abordagens específicas de tratamento, o que ressalta a necessidade de uma abordagem personalizada e multidisciplinar no cuidado com o diabetes.

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Giselma Gouvea De Souza – Graduando em biomedicina Centro Universitário Una, Bom Despacho, Minas Gerais, Brasil, giselmagouvea@gmail.com1
Yago Lucas Liberio Carvalho Rates -Graduando em biomedicina Centro Universitário Una, Bom Despacho, Minas Gerais, Brasil, yagorattes66@gmail.com2