A AUTONOMIA DO ENFERMEIRO NOS CUIDADOS COM FERIDAS E CURATIVOS

THE AUTONOMY OF THE NURSE IN WOUND CARE AND DRESSINGS

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10229164


Emília Santos da Silva¹
Irenilde Ferreira da Silva²
Sâmila Silva Sousa³
Jonalba Mendes Pereira4

Resumo: A autonomia se refere à autodeterminação, ou autogoverno, e proclama que a liberdade de cada indivíduo deve ser resguardada. Este artigo tem como objetivo analisar a importância da autonomia do enfermeiro no contexto dos cuidados com feridas e curativos. Método: Este foi um estudo de pesquisa qualitativa, de natureza exploratória e descritiva, que realizou uma revisão integrativa da literatura abrangendo o período de 2017 a 2022. Resultados e Discussões: A autonomia do enfermeiro é fundamental nos cuidados com feridas, permitindo decisões independentes com base na avaliação da ferida e nas necessidades do paciente. A educação contínua e a formação especializada fortalecem essa autonomia, garantindo práticas baseadas em evidências científicas. A pesquisa destaca desafios enfrentados e o uso de ferramentas de avaliação, como o sistema TIMERS, que facilita uma abordagem precisa e individualizada das feridas.

Palavras-chave: Autonomia do enfermeiro, Feridas, Enfermagem, Cuidado.

Abstract: This article aims to analyze the importance of nurse autonomy in the context of wound care and dressings. Method: This was a qualitative research study with na exploratory and descriptive nature, conducting na integrative literature review covering the period from 2017 to 2022. Results and Discussions: Nurse autonomy is crucial in wound care, allowing for independent decisions based on wound assessment and patient needs. Continuous education and specialized training enhance this autonomy, ensuring evidence-based practices. The research highlights challenges faced and the use of assessment tools, such as the TIMERS system, what facilitates a precise and individualized approach to wounds.

Keywords: Nurse autonomy, Wounds, Nursing, Care.

INTRODUÇÃO

O tratamento de feridas tem uma longa história que remonta a tempos antigos, documentada em registros datados de 2.500 a.C., como blocos de argila, documentos em sânscrito de 2.000 a.C., papiros do período 1.650 a 1.550 a.C. e escritos de Homero em 800 a.C. Tais práticas  envolviam lavagem, aplicação de uma variedade de curativos feitos de diversos materiais e proteção da ferida, muitas vezes influenciadas por conhecimentos empíricos e crenças mágicas. Já no século XVI, houve avanços notáveis no desbridamento de feridas, com técnicas como a limpeza com ferro em brasa e óleo quente. Nesse período, Pierre Paré (1509-1590) introduziu uma abordagem holística de cuidado, enfatizando a importância da nutrição, controle da dor e apoio psicológico aos pacientes (VIEIRA et al., 2017).

As feridas, sejam elas resultantes de acidentes, cirurgias ou condições crônicas, representam um desafio significativo na área da saúde. Sua correta gestão é crucial para preservar a qualidade de vida dos pacientes. A escolha apropriada de curativos é um dos pilares fundamentais nesse processo, e esta escolha deve ser embasada em evidências científicas e na avaliação individualizada da ferida, levando em conta fatores como tipo de lesão, localização, exsudato e condições do paciente (SILVA, 2018;AAD, 2019;NICE,2019).

Além disso, é importante compreender a estrutura da pele, sendo o maior órgão do corpo humano, composta por epiderme, derme e hipoderme, desempenhando um papel crítico na proteção contra lesões e infecções (MAYO CLINIC, 2021; SMITH, 2021). A pele possui três camadas principais: a epiderme, que é a camada mais externa e atua como barreira protetora; a derme, localizada abaixo da epiderme, composta por tecido conjuntivo, vasos sanguíneos, fibras de colágeno e elastina, abrigando folículos pilosos, glândulas sudoríparas e terminações nervosas, fornecendo suporte estrutural, elasticidade e hidratação; e, por fim, a hipoderme, a camada mais profunda, principalmente composta por células adiposas, que funcionam como isolante térmico, amortecedor e reserva de energia (TORTORA; DERRICKSON, 2021). 

De acordo com Alves et al. (2020), a avaliação de feridas envolve a observação cuidadosa, além da avaliação do ambiente circundante. Além disso, o enfermeiro deve considerar fatores individuais do paciente, como idade, comorbidades e estado nutricional, que podem influenciar o processo de cicatrização (DE SOUSA et al., 2020). Dessa maneira, o uso de ferramentas padronizadas, como as escalas de classificação de feridas, também pode facilitar a avaliação objetiva e a comunicação efetiva entre os profissionais de saúde envolvidos no cuidado ao paciente. A Escala Numérica da Dor (END) é comumente usada pois é um método de classificação da dor que varia de 0 (sem dor) a 10 (dor máxima e intensa). Ela é crucial no cuidado de feridas, ajudando a compreender a complexidade da dor e adaptar o tratamento de acordo com a situação real (KAIZER et al., 2021).

Com tudo, o planejamento do cuidado de feridas, conforme Costa et al. (2021), envolve uma avaliação abrangente da ferida, considerando sua localização, tamanho, profundidade, presença de tecido necrótico e exsudato, bem como fatores que afetam a cicatrização. Da Silva (2021) destaca que na prática de enfermagem são empregadas diversas técnicas de curativos, incluindo limpeza com soluções antissépticas, aplicação de curativos primários como gazes estéreis ou hidrocoloides, uso de curativos secundários como ataduras compressivas ou filmes transparentes. Em casos complexos, técnicas avançadas, como a terapia por pressão negativa (TPN) e terapia com curativos de silicone, podem ser usadas. Todas essas abordagens buscam promover a cicatrização adequada e o bem-estar do paciente.

Nesse contexto, a autonomia do enfermeiro desempenha um papel central na excelência do cuidado com feridas e curativos. A capacitação contínua e a formação especializada são elementos essenciais para fortalecer essa autonomia, garantindo que os profissionais estejam atualizados com as melhores práticas e evidências disponíveis (AZEVEDO et al., 2020).

 No entanto, a falta de diretrizes claras e de regulamentação adequada são obstáculos que podem prejudicar a autonomia do enfermeiro nesse contexto (SILVA et al., 2021; SILVA FILHO et al., 2021). Vilarouca Filho (2022), explica que o enfermeiro pode enfrentar algumas dificuldades ao tentar realizar o tratamento de feridas de forma independente, incluindo deficiências na educação durante o período acadêmico, falta de habilidades para tomada de decisão, atualização do conhecimento relacionado ao assunto e métodos de cuidado. Dificultando assim um cuidado autônomo e ineficaz. 

Contudo, a enfermagem conta com recursos essenciais para oferecer cuidados abrangentes em saúde, dentre estes a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que desempenha um papel crucial como uma ferramenta de organização do trabalho da enfermagem. Além disso, temos a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE),  que por sua vez, desempenha um papel importante na padronização da documentação, facilitando a prestação de cuidados individualizados em várias áreas de atuação (JULIÃO et al., 2021).

Assim, a promoção da autonomia dos enfermeiros é apoiada pela Resolução nº 0567/2018 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), que estabelece competências privativas do enfermeiro no cuidado de feridas. Isso inclui a autonomia na escolha de técnicas de curativos e a abertura de clínicas e consultórios especializados em feridas (COFEN, 2018). Além disso, a Resolução n° 581/2018 amplia as especialidades reconhecidas pelo COFEN, incluindo a estomaterapia, que se concentra no cuidado de pacientes com feridas, entre outras condições (COFEN, 2018). A  Lei 7.498/1986, estabelece que cabe ao enfermeiro a prescrição de procedimentos e a escolha de protocolos adequados e a inserção de novas tecnologias no tratamento de pessoas com feridas (BRASIL, 1986).

O enfermeiro deve estar atento a considerações éticas relacionadas ao cuidado de feridas e curativos. Isso inclui respeitar a autonomia do paciente, obter consentimento informado para a realização dos procedimentos, proteger a privacidade e a confidencialidade do paciente, e atuar dentro dos limites de sua competência profissional. Além disso, o enfermeiro deve estar ciente de questões culturais e religiosas que possam influenciar o cuidado e adaptar suas práticas de acordo com as crenças e valores do paciente (AMERICAN NURSES ASSOCIATION, 2021). Diante disso, o cuidado do enfermeiro na atenção aos pacientes com lesões crônicas requer habilidades específicas, autonomia e conhecimento técnico-científico, envolvendo desde a avaliação até a escolha das melhores coberturas para um tratamento adequado. A enfermagem possui o domínio e controle sobre os cuidados ao paciente com lesão cutânea, assumindo o protagonismo nesse contexto (PINHEIRO et al., 2021).

MÉTODO

Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório e descritivo onde, foram realizadas através uma revisão integrativa da literatura.  Foram realizadas buscas nas plataformas digitais, em diversas bases de dados incluindo  SciELO, LILACS, BVS e PubMed, periódicos da capes. Essa seleção abrangente de fontes de dados visatam garantir a inclusão de uma variedade de perspectivas teóricas e metodológicas sobre o tema. Para busca desses artigos buscou-se materiais publicados num corte temporal entre 2017 e 2022. Esse intervalo de tempo foi selecionado para garantir a relevância atualizada da informações e abordagens disponíveis na literatura. Para seleção desses artigos foram utilizados os seguintes os descritores “Autonomia do enfermeiro AND Feridas AND Enfermagem AND cuidado”. A seleção dos materiais foi realizada em etapas. Inicialmente, foram analisados os títulos e resumos dos 30 artigos filtrados para verificar sua relevância para os objetivos deste estudo. Foram escolhidos aqueles que melhor se adequavam ao tema do cuidado de feridas e curativos, eliminando os que fugiam ao escopo deste trabalho. Após essa triagem inicial, 25 artigos e 1 livro foram selecionados para leitura completa e detalhada. Onde foram incluídos materiais em inglês e português, permitindo uma abordagem mais ampla e inclusiva das informações disponíveis. A análise dos dados foi realizada por meio de uma síntese qualitativa dos materiais selecionados. Os principais debates, perspectivas teóricas e lacunas de conhecimento identificados foram devidamente documentados e analisados.

RESULTADOS E DIRCUSSÕES

Diante disso, viu-se que ao longo da história, os cuidados com feridas evoluíram desde os primórdios da civilização, onde registros datados de 2.500 a.C. mencionam práticas rudimentares de tratamento, incluindo lavagem e curativos feitos de diversos materiais. Essas abordagens eram enraizadas em conhecimentos empíricos e crenças mágicas. No século XVI, um marco importante surgiu com Pierre Paré (1509-1590), que introduziu uma visão holística do cuidado, incorporando elementos como nutrição, controle da dor e apoio psicológico. Essa evolução ilustra a constante busca da humanidade por aprimorar os cuidados com feridas ao longo dos séculos (VIEIRA et al., 2017).

Os estudos revisados destacam consistentemente a importância da autonomia do enfermeiro no cuidado de feridas e curativos. A capacidade do enfermeiro de tomar decisões independentes com base na avaliação da ferida e nas necessidades do paciente foi identificada como um fator crítico para garantir uma assistência de qualidade centrada no paciente. Com tudo, a formação continuada e a capacitação dos enfermeiros foram apontadas como fatores-chave para fortalecer a autonomia desses profissionais. A atualização constante em relação às melhores práticas e evidências científicas disponíveis foi considerada essencial para a atuação segura e eficaz no cuidado de feridas (AZEVEDO et al., 2020).

No entanto, foram identificados desafios significativos no caminho para a autonomia do enfermeiro. A falta de diretrizes claras e atualizadas para o cuidado, conforme destacado por Silva et al. (2021), foi um dos principais obstáculos. Outro ponto destacado, foi a ausência de regulamentação adequada das competências e atribuições do enfermeiro também foi mencionada como um desafio (FONSÊCA et al., 2021). Desta maneira, a questão está nas instituições de ensino, que graduam profissionais sem as qualificações e preparo necessários para lidar com feridas. Além disso, a falta de conhecimento abrange desde a avaliação até a seleção do tratamento adequado para diferentes tipos de feridas, o que reduz as perspectivas de resultados positivos e, consequentemente, prolonga o período de cicatrização ¹.

De acordo com Peres, Palm e Brandão (2020), a solução para esse problema é a padronização do currículo de enfermagem. Isso garantiria que profissionais formados em diversas instituições tenham acesso ao mesmo conjunto de conhecimentos, promovendo a disseminação de boas práticas no cuidado de saúde. Além disso, essa padronização poderia ter um impacto positivo na situação epidemiológica do Brasil e elevar a enfermagem a um novo patamar de reconhecimento pela sociedade ¹.

Neste contexto, a prática de enfermagem envolve o uso de diversas técnicas de curativos, que foram desenvolvidas por Pierre Paré, que vão  desde a limpeza com soluções antissépticas até terapias avançadas, como a terapia por pressão negativa. Essas técnicas foram adaptadas de acordo com as particularidades de cada ferida, visando a uma cicatrização eficaz (DA SILVA, 2021). As Considerações éticas, como o respeito à autonomia do paciente e a proteção da privacidade, foram destacadas como essenciais na prática de enfermagem no cuidado de feridas (AMERICAN NURSES ASSOCIATION, 2021). 

Conforme Alves et al. (2020), faz-se necessário considerar os fatores individuais do paciente, como idade e comorbidades, profundidade da ferida, presença de tecido necrótico e exsudato. O uso de ferramentas padronizadas, como a Escala Numérica da Dor (END), foi ressaltado como crucial no cuidado de feridas (KAIZER et al., 2021). Nessa perspectiva, a escala de dor END permite se ter uma avaliação mais precisa, ajudando na tomada de decisões, bem como na avaliação de evolução do tratamento, permitido uma comunicação mais precisa entre profissional e paciente, tendo um impacto na melhora do atendimento dos serviços de saúde¹.

 O uso acrônimo TIMERS, desempenha um papel fundamental na facilitação da avaliação precisa por parte dos profissionais de saúde. O sistema TIMERS aborda diversos parâmetros que podem influenciar o processo de cicatrização de um paciente, incluindo T (tecido), I (infecção), M (exsudato), E (bordas), R (regeneração) e S (fatores sociais). Mostra-se importante promover a ampla adoção dessas ferramentas de avaliação de feridas na práticas( GRISMINO, 2022). Assim o uso do acrômio TIMERS permite que os enfermeiros avaliem os pacientes de maneira personalizada, compreendendo suas necessidades de cuidados específicas e, assim, desenvolvam um plano de intervenção centrado no Processo de Enfermagem ³.

Costa et al. (2021) enfatizaram a importância do planejamento abrangente do cuidado de feridas, levando em consideração sua localização, tamanho, profundidade, presença de tecido necrótico e exsudato, bem como fatores que afetam a cicatrização. Diversas técnicas de curativos, desde a limpeza com soluções antissépticas até terapias avançadas como a terapia por pressão negativa (TPN) e terapia com curativos de silicone (SILVA, 2021). Deste modo Terapia por Pressão Negativa (TPN) é um método ativo de tratamento de feridas que estimula a cicatrização em um ambiente úmido, utilizando uma pressão subatmosférica controlada aplicada localmente. A TPN envolve o uso de um material de interface, como espuma ou gaze, através do qual a pressão negativa é aplicada, permitindo a remoção do exsudato (VILAROUCA, 2022). 

Para acrescentar, as novas técnicas de cuidados e curativos estão constantemente sendo desenvolvidas e aprimoradas para melhorar a eficácia e o conforto dos pacientes. Isso inclui curativos avançados, terapias regenerativas e técnicas de tratamento personalizadas. Além disso, essas inovações têm o potencial de melhorar a qualidade de vida e acelerar a recuperação de pacientes e obtendo eficácia no tratamento².

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Contudo, a autonomia do enfermeiro foi destacada como central para o cuidado de feridas e curativos, com ênfase na necessidade de capacitação contínua e formação especializada (Azevedo et al., 2020). Assim, as regulamentações do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) foram mencionadas como apoio à autonomia do enfermeiro (COFEN, 2018). E para isso as considerações éticas, como respeitar a autonomia do paciente, obter consentimento informado e considerar questões culturais e religiosas, foram enfatizadas como essenciais no cuidado de feridas (AMERICAN NURSES ASSOCIATION, 2021). Desta maneira, Pinheiro et al (2021) destacaram que a enfermagem possui o domínio e controle sobre os cuidados ao paciente com lesão cutânea, assumindo o protagonismo nesse contexto.

Sendo assim, esta pesquisa se torna crucial para a comunidade, uma vez que profissionais qualificados serão capazes de oferecer assistência mais adequada, resultando na redução de complicações e, por conseguinte, no tempo necessário para a cicatrização. Além disso, essa pesquisa pode servir como uma ferramenta reflexiva e crítica para os estudantes da área, enfatizando a importância do desenvolvimento do protagonismo durante a formação dos alunos quando se trata do tratamento de feridas. Esta é uma área fundamental da profissão, presente em diversos campos de atuação.

Referencias

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 ¹Docente do curso de enfermagem- FAESF. E-mail: girassol_21@hotmail.com
 ²Acadêmica do curso de enfermagem- FAESF. E-mail: samila400@gmail.com
³Acadêmica do curso de enfermagem- FAESF. E-mail: irenildecicero@hotmail.com
4Acadêmica do curso de enfermagem- FAESF. E-mail: emiliasantos2209@outlook.com