CONTRIBUIÇÕES DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PARA A GESTÃO DE PROJETOS DE EMPRESAS DE ENERGIA FOTOVOLTAICAS

CONTRIBUTIONS OF PRODUCTION ENGINEERING TO THE PROJECT MANAGEMENT OF PHOTOVOLTAIC ENERGY COMPANIES 

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10205985


Bruna vaz de oliveira1;
Edson Gabriel Rodrigues Bonfim2;
Allan Kardec Gurgel do Amaral3


RESUMO 

A preocupação com a qualidade dos serviços dentro da empresa de placas fotovoltaicas vem crescendo no decorrer do tempo. O desenvolvimento de novas ferramentas para benefício e qualidade das organizações juntamente com a evolução das ferramentas disponíveis analisa as aplicabilidades e oportunidade de melhoramento do setor, esta análise foi realizada através de um estudo de caso, na empresa 3 Telecom e Energia Estabilizada localizada em Porto Velho – RO, examinando o ambiente corporativo e utilizando ações de melhoria e qualidade organizacional voltado a área de energia fotovoltaica, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento na aplicação das ferramentas juntamente com os responsáveis e equipes da instituição , fornecer aos clientes um processo objetivo e sem atravessamentos. 

Palavras-chave: Gestão de projetos. Qualidade. Engenharia de Produção.

ABSTRACT 

Concern about the quality of services within the photovoltaic panel company has been growing over time. The development of new tools for the benefit and quality of organizations along with the evolution of available tools analyzes the applicability and opportunities for improvement in the sector, this analysis was carried out through a case study, in the company 3 Telecom e Energia Estabilizada located in Porto Velho – RO, examining the corporate environment and using improvement and organizational quality actions focused on the area of photovoltaic energy, contributing to the development and growth in the application of tools together with those responsible and teams at the institution, providing customers with an objective and seamless process . 

Keywords: Project management. Quality. Production engineering. 

1 INTRODUÇÃO 

Qualidade é uma expressão frequentemente utilizada para qualquer tipo de processo ou serviço prestado. Ao longo dos anos, o significado da palavra se fortaleceu no cenário empresarial, tornando-se um sinal para diferenciar os concorrentes neste mercado onde a competição é extremamente acirrada, a volatilidade é frequente e os debates acalorados acontecem a todo momento. No segmento de placas fotovoltaicas, a gestão dos serviços de forma qualificada não é comum como no setor industrial, porém, contribui para a melhoria do processo e desenvolvimento empresarial. 

A necessidade de implementar um sistema de qualidade em empresas de energias fotovoltaicas é muito importante porque o mercado consumidor define a qualidade como uma obrigação. Portanto, para a realização deste estudo, faz-se necessária a utilização de ferramentas que contribuem para a otimização, pois segue a demanda do mercado para esta empresa. As ações da qualidade devem ser implementadas conforme o desenvolvimento do projeto de forma que traga um resultado final satisfatório e organizado. 

Vale destacar que, a Engenharia de Produção contribui significativamente para a gestão de projetos energéticos de todas as fontes, inclusive as mais sensíveis como as sustentáveis, especialmente no caso das placas fotovoltaicas. Essa área pode ajudar no projeto, na implementação e manutenção de sistemas de captação de energia solar, podendo desenvolver estratégias eficientes para padronização e desenvolvimento do ambiente organizacional. 

Ao usar métodos estatísticos, as ferramentas são essenciais para a melhoria contínua do processo. Esta aplicabilidade ajuda a empresa a identificar e eliminar as causas dos problemas encontrados e realizar o gerenciamento. 

Por fim, o estudo de caso tem como objetivo implementar as ferramentas na empresa, através do estudo de caso aplicado em uma empresa de placas fotovoltaicas, como forma de adequar os processos, objetivo é fornecer melhorias, por meio de definições, análises, mensurações e propostas de soluções simplificadas. Este estudo visa a utilização de ferramentas clássicas para adequação do processo de implementação, desta forma, melhorando seus resultados operacionais e reduzindo perdas. 

2 MATERIAL E MÉTODOS 

Em suma, este trabalho se caracteriza como um estudo de caráter exploratório e descritivo e de natureza qualitativa com a metodologia aplicada sendo um estudo de caso, pois busca conhecer melhor o processo da empresa, através da utilização de Indicadores de desempenho de qualidade (Ciclo de vida de um projeto, TAP – Termo de abertura do projeto, Fluxograma de estruturação analítica do projeto, tabela de custos estimados, Organograma) aos procedimentos de contribuições para a empresa de energia fotovoltaica. 

De acordo com Martins et al.(2013), a finalidade do estudo de caso descritivo é descrever o desempenho das variáveis envolvidas em uma pesquisa. Essa descrição detalhada da realidade estudada é fundamental para o entendimento do problema pesquisado, sem a preocupação imediata de estabelecer relações de causa e efeito. Contudo, posteriormente os resultados podem ser utilizados para estabelecer essa relação. 

De acordo com Gil (1996), a pesquisa exploratória pretende possibilitar maior familiaridade com o problema, objetivando tornar os resultados mais explícitos ou construir hipóteses. 

Outrossim, a pesquisa descritiva, conforme Silva (2006), visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Ela observa, registra, analisa e faz a correlação de fatos ou fenômenos sem manipulá-los (CERVO; BERVIAN,2002). 

Quanto ao projeto, contempla estudos bibliográficos e estudo de caso. A pesquisa bibliográfica utiliza material já publicado, como artigos, documentos e informações disponíveis na Internet para realizar levantamentos e análises sobre o que é relevante e do que já se tem feito sobre o tema. O estudo de caso é um método de pesquisa especialmente adequado para explorar ou descrever eventos complexos. 

Por fim, o projeto em comento se perfaz através da natureza qualitativa e quantitativa, uma vez que, este visa descrever a natureza do problema de estudo, por meio de experiências e análises, e quantitativo por motivos de usar procedimentos estatísticos com fito em analisar tal problema com melhor intelecção. 

3 QUALIDADE NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL 

A melhoria é contínua, mesmo com os apontamentos e utilização das ferramentas adequadas, deve ser realizado o acompanhamento constante para qualidade no desenvolvimento do processo ( LUPPI e ROCHA, 1998).

De acordo com França (2014), a qualidade de vida no trabalho é um conjunto de ações adotadas na empresa para proporcionar a melhoria no ambiente organizacional, como a definição de procedimentos da tarefa e o cuidado com o ambiente físico. Dessa forma, é necessário investir em qualidade de vida no trabalho para proporcionar bem-estar para os funcionários, porque as pessoas precisam estar motivadas para que sejam produtivas e desenvolvam um trabalho de qualidade, mas para isso precisam se sentir valorizadas e satisfeitas com o trabalho que executam. 

O conceito de qualidade de vida no trabalho é um conjunto de ações específicas de uma empresa visando a melhoria contínua dos processos. É um conjunto de práticas adotadas pela organização que visam aumentar o nível de satisfação dos seus colaboradores e de oferecer um ambiente de trabalho mais adequado, saudável e favorável para a realização das atividades laborais. São ações que promovem a saúde, o bem-estar e o aumento da satisfação dos funcionários. De acordo com Albuquerque e Limongi-França (1998) apud Chiavenato (2015, p. 419). 

Segundo Lacombe (2014), um bom gestor prioriza um ambiente que proporcione às pessoas uma execução de suas atividades de forma eficiente e eficaz, capaz de elevar a capacidade da equipe. Tal ambiente promove que promova as pessoas que exerçam suas competências com comprometimento e realizem seus desejos profissionais para alcançarem recompensas e reconhecimentos profissionais adequados. 

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 

A empresa 3 Telecom e Energia Estabilizada está há 11 anos atuando na área de energia estabilizada na Cidade de Porto Velho, o segmento estabilizado do mercado de energia solar é caracterizado por uma demanda crescente por fontes de energia renováveis. Desta forma, a empresa necessita de eficiência em seus processos, de forma que otimize o tempo dos profissionais envolvidos. 

Com o crescimento do mercado energético fotovoltaico, cujo, o avanço tecnológico e a necessidade de se otimizar os processos produtivos vem crescendo significamente, é possível compreender que a área de conhecimento de um Engenheiro de Produção é capaz de lidar com desafios relacionados à gestão de processos no projeto de uma empresa de placas solares. Conforme a ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção), compete à Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a implantação, a operação, a manutenção e a melhoria de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo colaboradores, recursos financeiros e materiais, tecnologia, informação e energia. 

Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia. 

Por essa razão, o envolvimento direto com a qualidade de produto e de processos, dos prazos de entrega, dos custos envolvidos na produção, planejamento da capacidade produtiva, logística, suprimentos, definição dos níveis de estoques e entre outros, necessitam de auxílios para ter êxito no negócio, e por esse motivo, foi se trabalhado na empresa as ferramentas da qualidade, sendo elas, O ciclo de vida de um projeto, TAP ( Termo de Abertura do Projeto), EAP ou Plano de Atividade Elementar, Tabela de custos estimados e o Organograma do projeto. Essas ferramentas foram utilizadas para melhorias, auxiliando no melhoramento dos resultados para a gestão de projetos, incluindo melhorias na eficiência do ambiente interno empresarial e redução de custos operacionais. Esses fatores convergiram para o sucesso na execução e gerenciamento de projetos no setor de energia fotovoltaica, resultando em uma boa gestão. 

4.1 CICLO DE VIDA DO PROJETO 

Uma das principais e primeiras atividades realizadas, foi o Ciclo de vida de um projeto, esta ferramenta que tem o intuito de gerir as fases no qual o projeto passa do início até o fim do projeto, haja vista que não havia conhecimento sobre como o projeto deveria progredir conforme o planejado e resolver quaisquer problemas ou mudanças que possa surgir, garantindo que os componentes do projeto estejam inter-relacionados e sejam organizados de forma adequada para garantir o decorrer do processo de forma ordenada. 

Segundo Veras (2016), esta ferramenta foi construída dentro de uma lógica de gerenciamento semelhante ao Guia PMBOK, onde procura seguir a sua estrutura de gerenciamento, tanto em relação aos grupos, quanto às áreas de gerenciamento, com algumas adaptações. Assim, propondo a ajudar a gestão de projetos contemplando todos os grupos de gerenciamento no ciclo de vida, indo, portanto, além do planejamento (Medeiros et al., 2017). 

A atividade foi realizada com a colaboração dos funcionários que se disponibilizaram para tal atividade, foi identificado as fases do projeto, sendo esta a forma de estruturar o processo de cada fase. 

4.2 TERMO DE ABERTURA DO PROJETO 

Já o TAP ( Termo de Abertura do Projeto) consiste em um documento que formaliza o início de um projeto, dá autoridade ao gerente do projeto e coleta todas as informações necessárias para realizar as atividades relevantes. Além de documentar os principais dados do projeto. 

Segundo PMI (2008), este recurso é considerado um documento assinado pelo, patrocinador do projeto que autoriza formalmente a existência de um projeto e concede ao gerente de projetos a autoridade para aplicar os recursos organizacionais nas atividades do projeto. Afirma Vargas (2007), que este é um documento legal que atesta a subsistência do projeto e podendo servir de base para o gerente do projeto. Portanto, deve conter informações relevantes como: prazo, recursos necessários e o orçamento disponível para execução do projeto. 

A descrição é importante para que todos os envolvidos saibam o que, quando, por quem e como será entregue, e também auxilia no processo de instruir a equipe do projeto e colocá-lo em prática, tendo em vista que a não padronização e utilização de boas práticas, as informações podem ficar defasadas e podem ser interpretadas de forma equivocada. Esta ferramenta foi trabalhada através de planilha no Excel. 

4.3 FLUXO DE ESTRUTURAÇÃO ANALÍTICA DO PROJETO 

EAP ou Plano de Atividade Elementar é uma ferramenta de gerenciamento de projetos que organiza visualmente as entregas do projeto em diferentes níveis com base nas dependências. É uma subdivisão hierárquica do trabalho do projeto em partes, permitindo uma divisão clara e estruturada do escopo do projeto. Este diagrama organiza o escopo do projeto de forma visual e hierárquica, dividindo-o em partes menores para facilitar o entendimento e o gerenciamento. 

De acordo com Torkanfar e Azar (2020), o EAP é uma decomposição hierárquica, pertencente ao Grupo de Processos de Planejamento da área de conhecimento no Gerenciamento de Escopo do PMBOK® Guide, onde descreve boas práticas de como efetivar o controle de um projeto (FERNANDEZ, 2016). E também pode ser desenvolvida para fornecer uma hierarquia unifi cada para categorizar e organizar informações (AL-KASASBEH; ABUDAYYEH; LIU, 2020). 

A razão que se deu para confecção deste fluxo, é fornecer uma visão abrangente e organizada do escopo, tarefas e entregas do projeto. Ao dividir o projeto em componentes menores e gerenciáveis, o EAP ajuda os gerentes de projeto e os membros da equipe a entender o trabalho envolvido, identificar dependências e alocar recursos de forma eficaz. 

Foi elaborado com a ajuda dos funcionários, realizando um levantamento das informações e análise do processo para elaboração do fluxograma da estrutura analítica do projeto no programa Canva, este recurso ajudou a demonstrar a capacidade de desenvolvimento de um produto, em consonância ao desempenho de um colaborador, sendo que para o desenvolvimento da atividade, é necessário as informações estejam em harmonia com o que é necessário para o desenvolvimento do processo. 

4.4 TABELA DE CUSTOS ESTIMADOS 

A tabela de custos estimados é uma ferramenta valiosa usada no gerenciamento de projetos para estimar e rastrear os custos associados a um projeto. Ele fornece uma estrutura estruturada para organizar e calcular as despesas previstas envolvidas na conclusão de um projeto. 

A tabela desempenha um papel crucial no gerenciamento de projetos, fornecendo vários benefícios, auxiliando no planejamento orçamentário e na estimativa de custos, permitindo que os gestores de projeto aloquem recursos de forma eficaz e garanta que o projeto permaneça dentro do orçamento alocado. 

Conforme PMBOK 4 (2009), a grande diferença entre estimar o custo e orçar,é que o último já está com recursos financeiros aprovados para possível execução do projeto. Dias (2008) afirma que todos os custos são estimativos, uma vez que o custo real poderá somente ser conhecido após o término da obra e se for baseado em controles e apropriações realizadas. E acrescenta que os mesmos são estimados, pois as empresas definem o preço de venda através de dados históricos e depois executam o serviço. 

Esta ferramenta foi realizada pelo Excel e elaborada conforme as informações de custos da empresa instruções, de modo a explorar todas as possibilidades de custos ao longo do processo, mostrando a capacidade de consumo de um produto, sendo de grande importância na hora de manter os gastos dentro do orçamento. Desta forma, mostra um diferencial ao saber a necessidade de acompanhamento do quantitativo gasto nas atividades. 

Figura IV

4.5 ORGANOGRAMA DO PROJETO 

Criar um Organograma do projeto é crucial para garantir a comunicação clara e definir funções dentro da equipe do projeto. Um projeto de implantação de painel solar envolve várias partes interessadas, incluindo gerentes de projeto, engenheiros, técnicos e empreiteiros, que precisam trabalhar juntos de forma eficaz para garantir a implementação bem-sucedida do projeto. Tendo esta comunicação dessas partes, chega ao ponto de conter mais facilidade na colaboração e a coordenação entre os membros da equipe envolvida em um projeto. 

Com a contribuição do Organograma, realizado no Canva, a equipe do projeto pode identificar claramente quem é o responsável por cada tarefa e a quem se reporta, agilizando os canais de comunicação e evitando confusões. Isso ajuda a estabelecer uma hierarquia clara e facilita processos eficientes de tomada de decisão ao longo do projeto. 

Consoante a Cury (2007, p. 219), o conceito de organograma é uma representação gráfica e abreviada da estrutura da organização, e Chiavenato (2001, p.251) diz que ele representa a estrutura formal da empresa. 

Além disso, um organograma facilita a colaboração e a coordenação entre os membros da equipe envolvidos em um projeto de implantação de painel solar. Ele fornece uma representação visual da estrutura do projeto, permitindo que os indivíduos entendam sua posição dentro da equipe e como seu trabalho se relaciona com os outros. Isso promove um melhor trabalho em equipe e promove um senso de responsabilidade e propriedade. 

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Para concluir, notou-se a importância das contribuições da engenharia de produção para a gestão de projetos de empresas de energia fotovoltaicas, pois com a utilização das ferramentas obteve-se melhorias no processo dos projetos da empresa, nelas foi utilizada pensando em potencializar o ambiente empresarial, de forma que as ferramentas possam ser aproveitadas ao máximo . 

Com os auxílios dos contribuintes que são os, ciclo de vida de um projeto, TAP ( Termo de Abertura do Projeto), EAP ou Plano de Atividade Elementar, Tabela de custos estimados e o Organograma do projeto, foi perceptível uma melhoria na análise e otimização dos processos. 

É apresentado combinações de habilidades específicas e gerenciais que lhes permitem simplificar e melhorar a produção de forma geral, permitindo identificar gargalos, pontos de ineficiência e desperdícios de recursos, propondo melhorias e soluções para o aumento de produtividade e redução de custos, realizando uma análise detalhada das atividades envolvidas na empresa, objetivando o aumento da eficiência e os resultados da organização, assim, gerando, redução do tempo de ciclo, minimização de retrabalhos e obtenção da qualidade do produto/serviços. 

A incorporação das ferramentas no ambiente empresarial é necessária para a melhoria contínua no processo, é necessário o acompanhamento constante no desenvolver das atividades, para que possam ser identificadas melhorias que ainda necessitam ser ajustadas, a conformidade do processo é somente uma consequência do constante potencial na utilização das ferramentas de forma adequada. 

REFERÊNCIAS 

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1Acadêmico de Engenharia de Produção. E-mail: bruna.oliveira@faculdadesapiens.edu.br Artigo apresentado à Faculdade Unisapiens, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Produção, Porto Velho/RO, 2023.
2Acadêmico de Engenharia de Produção). E-mail: edson.bonfim@faculdadesapiens.edu.br Artigo apresentado à Faculdade Unisapiens, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Produção, Porto Velho/RO, 2023. 
3Professor Orientador. Professor do curso de Engenharia de Produção. E-mail: allan.gurgel@gruposapiens.com.br