O PSICÓLOGO ORGANIZACIONAL NO CONTEXTO HOSPITALAR: POSSIBILIDADES E LIMITACÕES NA ATUAÇÃO

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10199194


Raiana Camila Da Silva¹
Ligia Kruger Bresolim Milano²


RESUMO

O presente trabalho é resultado de uma revisão e análise de literatura acerca da práxis do(a) Psicólogo(a) Organizacional e do Trabalho no contexto hospitalar. O estudo objetivou identificar os principais desafios e possibilidades de atuação nesta prática. Com base nos dados colhidos e analisados evidenciou-se a relevância que a Psicologia Organizacional e do Trabalho pode trazer para a gestão hospitalar, com foco nas questões da instituição como um todo, solucionando e mediando conflitos. Além disso, evidenciou-se que ainda existem alguns desafios na atuação desses profissionais em instituições hospitalares, impasses esses que vão desde sua atuação, até a definição de suas funções nesses ambientes e reconhecimento pela profissão como referência em saúde mental.

Palavras-chave: Psicologia organizacional; Psicologia hospitalar; Atuação do Psicólogo;

ABSTRACT

This work is the result of a review and analysis of literature on the practice of Organizational and Work Psychologists in the hospital context. The study aimed to identify the main challenges and possibilities for acting in this practice. Based on the data collected and analyzed, the relevance that Organizational and Work Psychology can bring was highlighted for hospital management, focusing on issues of the institution as a whole, resolving and mediating conflicts. Furthermore, it was evident that there are still some challenges in the work of these professionals in hospital institutions, impasses that range from their performance, to the definition of their functions in these environments and recognition by the profession as a reference in mental health.

Keywords: Organizational and Work Psychology; Hospital psychology; Performance of the psychologist.

INTRODUÇÃO

Quando se trata de Psicologia no Brasil, historicamente as práticas clínicas ganham destaque e enfoque após a ditadura militar, com isso outras áreas da psicologia ganham evidência aos poucos, como a Psicologia Industrial, que difundiu-se para Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT). Bastos (1992) diz que a POT foi criada na década de 90 e tem como objetivo, evidenciar e firmar dois grandes fenômenos que envolvem aspectos psicossociais: as organizações, como formadoras sociais de grupos humanos, e o trabalho, como execução prática e básica de sobrevivência do ser humano.

O psicólogo organizacional por sua vez, vem se colocando no mundo do trabalho como facilitador das relações humanas. Sendo assim, sua atuação nas organizações surgem desde o Recrutamento e Seleção até a Prevenção e Promoção de Saúde Mental, mostrando que há muitas categorias de atuação para o profissional desta área. E diante disso, Bastos (1992), diz que existem desafios e pontos de vista que permeiam a atuação do psicólogo organizacional dentro de uma instituição, apontando a invalidade de poder de definição de estratégias organizacionais e a limitação de prática apenas nas áreas tradicionais, os levando a ficarem restritos diante de uma corporação. E com isso, surgem novos conceitos para resumir tal prática, como, “modelo restrito de atuação profissional”.

Como citado anteriormente, o profissional em questão tem várias probabilidades de atuação em uma instituição, não apenas limitada para o tradicional recrutamento e seleção, mas também como, por exemplo, em treinamentos voltados ao desenvolvimento de um departamento. E diante deste fato, esta pesquisa busca entender porque existem limitações para com esses profissionais psicólogos e abertura em determinadas e específicas situações, levando em consideração e pesquisando especificamente os psicólogos organizacionais que atuam em hospitais. De fato, psicólogos hospitalares são confundidos com os psicólogos organizacionais, as atuações se misturam e é neste viés que a problemática se instala.

Contudo, o tema abordado no presente artigo, objetiva evidenciar as possibilidades e limitações que um psicólogo organizacional encontra em seu cotidiano de trabalho no contexto hospitalar, ou seja, elucidar as dificuldades e facilidades de atuação deste profissional em sua prática de trabalho.

DESENVOLVIMENTO

1.1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

A psicologia organizacional e do trabalho (POT), surgiu na década de 1990 objetivando estudar a relação entre o homem e o mundo do trabalho, ou seja, compreender as organizações como formadoras sociais e o trabalho como execução prática e básica de sobrevivência do ser humano. (Bastos, 2003).Sendo assim, os principais assuntos discutidos na POT apontam para a relação da teoria e da prática, como a luta pelo espaço de atuação e o exercício profissional, já que as ideias dos mesmos mudaram com o início de novos tempos na sociedade(Santos, 2014).

Segundo o Conselho Federal de Psicologia (CFP, 2013), o 2º lugar mais bem ocupado pela psicologia nos dias atuais, é a POT, sendo 30% atuantes em organizações de Recursos Humanos. Ainda traz outras áreas de possibilidades, ampliando a área de atuação para o profissional psicólogo organizacional. Com isso, Santos, 2014, traz que com a chegada da tecnologia e a substituição de trabalhadores nas organizações por máquinas, as relações de trabalho foram afetadas de modo a tornar-se uma competição individualizada, pois surgiu a ameaça do desemprego. E então o psicólogo organizacional entra como um personagem importante, provocando novas intervenções de melhoria tanto nos relacionamentos interpessoais quanto na ampliação de práticas laborais.

Um tema bem recorrente usado com a intenção de correlacionar a teoria com a prática dos trabalhos dos psicólogos em questão, é a Psicologia Positiva, pois ela busca desenvolver competências e habilidades do funcionário em busca de criar aproximação ao seu mundo de trabalho. (Santos, 2014 apud Cogo, 2011). De acordo com Santos (2014), mesmo o psicólogo organizacional visando a qualidade de saúde mental e de vida dos funcionários, pode encontrar alguns desafios em sua atuação frente aos problemas cotidianos que podem surgir na organização, devido à competitividade presente na atualidade. Fazendo com que o profissional traga soluções rápidas e práticas para situações difíceis e complexas.

Bastos, Yamamoto e Rodrigues apud Zanelli, Bastos, 2004 aprofundam sobre como os profissionais da psicologia organizacional e do trabalho (POT) lidam com os desafios da relação organização e sociedade. Esses profissionais tiveram que se moldar diante das mudanças no mundo do trabalho, deixando de lidar somente com o trabalho mecanicista e pensar em ações sobre as relações no trabalho, o ambiente no trabalho, as equipes, saúde psíquica dos funcionários. Trazendo uma reflexão do papel do psicólogo como agente promovedor da saúde, mas, na prática, isso acaba tendo uma contradição, pois as organizações querem que os indivíduos produzam cada vez mais e melhor, mas na maioria das vezes não se preocupam com o sentido do trabalho para eles. Dessa maneira, o psicólogo tem que desenvolver os trabalhadores para bons resultados mesmo com todas as restrições encontradas.

Com isso, o psicólogo organizacional sente-se no dever de caminhar junto à tecnologia e às inovações do mundo, adaptando-se às novas relações e sempre mantendo sua essência, a de transformar vidas humanas, através da psicologia.

1.2PSICOLOGIA HOSPITALAR

A Psicologia hospitalar no Brasil instalou-se por volta dos anos de 1940, de forma a priorizar as práticas de saúde da atenção secundária (modelo clínico/assistencialista), e por conseguinte práticas ligadas à saúde coletiva (modelo sanitarista). Foi nesse período que o hospital tornou-se o ícone de atendimento em saúde. (Bornholdt; Castro 2004 apud SebastianiI, 2003).

As doenças psicossomáticas, aquelas causadas pelo emocional de um sujeto ligadas diretamente com o físico do mesmo, são conhecidas por serem tratadas pela psicologia hospitalar, mas essa área vai além disso, tratando também dos aspectos psicológicos de toda uma doença e ser humano. Sempre enfatizando a parte psíquica mas buscando a relação de importância da realidade orgânica e o lugar que o sujeito ocupa em sua doença. (Simonetti, 2004)

De acordo com Simonetti (2004), os aspectos psicológicos estão presentes no paciente, na família e na equipe multidisciplinar e é nessa rede que é possível de encontrar o foco da psicologia hospitalar, os aspectos em torno do adoecimento.

Pode-se dizer que a psicologia está interessada em dar ênfase nas palavras do paciente, tudo aquilo que ele tem para falar de forma a não estabelecer uma meta ao paciente, pois juntamente á ele que o psicólogo hospitalar vai caminhar sem saber o destino final, apenas ajudar a trilhar uma melhor forma de passar pelo adoecimento que acomete seu paciente.

1.3PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL NO ÂMBITO HOSPITALAR E O TRABALHO DOS PSICÓLOGOS

Para Marcon, Luna e Lisboa (2004), a atuação do psicólogo hospitalar se manteve objetivada desde 1960 na saúde mental, com enfoque no modelo clínico de tratamento priorizado. Nos dias atuais, há predominância do modelo clínico, mas existe também uma passagem para a atenção integral à saúde, ao modelo biopsicossocial. Com isso percebe-se que o profissional desta área, é incorporado para a equipe de manejo à saúde dos pacientes e colaboradores da instituição, diferente do psicólogo organizacional, que envolve-se mais em outros quesitos.

Conforme o Conselho Federal de Psicologia (CFP), o psicólogo hospitalar atua nas práticas secundárias e terciárias de atenção à saúde, em instituições como unidades de saúde básica, unidades de saúde da família, hospitais privados e públicos. Com atividades como atendimento psicoterapêutico; grupos psicoterapêuticos e de psicoprofilaxia; atendimentos em ambulatório e unidade de terapia intensiva; pronto atendimento; psicomotricidade no contexto hospitalar; avaliação diagnóstica; psicodiagnóstico;

Na década de 1970, a saúde pública brasileira abre espaço para os psicólogos no âmbito do processo paliativo, relação da saúde com a doença. Ao final dos anos de 1980, as instituições psiquiátricas ganham destaque entre os psicólogos hospitalares. E assim, foi observado que em um lento processo de abertura de inserção ao psicólogo a saúde pública veio a se consolidar, fazendo com que os hospitais aceitassem esses profissionais. (Marcon, Luna e Lisboa, 2004).

Após essa inserção do psicólogo hospitalar nos hospitais, não só públicos, como também privados, o novo grande desafio foi a relação com os pacientes e membros da equipe em que está inserido. Simonetti (2004), traz que o papel do psicólogo neste âmbito é “só de conversar”, e que este profissional não deve se intimidar ao receber esse tipo de comentário de terceiros, pois a conversa oferece “muito mais que isso”, oferece um “além disso”. O mais importante para a psicologia hospitalar é a relação que o paciente tem com seu sintoma e como pode ressignificar.

METODOLOGIA

Para desenvolver a pesquisa deste artigo utilizei de alguns tipos, dentre eles a pesquisa qualitativa, a qual o pesquisador deve ir ao campo desejado em busca de coletar dados das pessoas focais da pesquisa levando em conta pontos de vista importantes. Esta pesquisa não é necessariamente estruturada, permitindo aos pesquisadores ampliarem suas buscas. (Godoy, 1995).

Já a pesquisa quantitativa foi utilizada para pesquisar um objeto de estudo que é desconhecido pelo pesquisador, fazendo com que levante novos dados atualizados sobre o tema, é caracterizado por ser uma pesquisa estruturada, onde são trabalhadas variáveis e comportamentos. (Serapioni, 2000) .

Por conseguinte, as pesquisas descritivas têm como principal objetivo descrever dados específicos de determinada população, e assim estabelecer relações entre variáveis. Uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas, tais como o questionário e a observação sistemática. E a pesquisa exploratória, tem como objetivo principal identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Ou seja, é uma pesquisa mais detalhada e aprofundada na realidade daquilo que se está querendo comprovar. (Gil, 2002).

Foi utilizada também, a entrevista narrativa a qual é caracterizada por ser não estruturada, tendo por objetivo fazer com que o sujeito entrevistado, também chamado de informante, narre algo referente a um acontecimento de sua vida e do contexto social a estar sendo pesquisado na entrevista em questão. (Jovchelovitch, 2002).

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Por meio da busca de psicólogos organizacionais e do trabalho que atuam em hospitais, obteve-se 4 (quatro) participantes que aceitaram participar da pesquisa. Assim sendo, a pesquisa teve como base a entrevista estruturada.

Diante disso, referente ao questionário sociodemográfico e estruturado, segue a tabela abaixo:

Diante das respostas obtidas, de fato há um psicólogo hospitalar na instituição das participantes, três das quatro psicólogas respondentes dizem que não há clareza, pelos colaboradores da instituição, quanto às funções do psicólogo hospitalar e do psicólogo organizacional. Uma das participantes nos relata o seguinte:

“Pelo fato de contarmos com uma instituição pública há mais de 27 anos, com equipes rotativas e mais de 3 plantões/dia em variados tipos de contratação de pessoal, ainda contamos com a dificuldade de fornecer um atendimento específico em prol da saúde do trabalhador – ocasionando por sua vez comunicação truncada entre corredores. Desta mesma maneira, os psicólogos hospitalares muitas vezes estão mais próximos da realidade vivencial dos profissionais da assistência à saúde, gerando um acolhimento imediato em determinadas questões.” (P3).

Com ênfase nas relações de poder das organizações, quando há alguma intercorrência no contexto do psicólogo hospitalar, a psicologia organizacional é também acionada para resolver contextos como, relações interpessoais nas equipes de trabalho e, principalmente, atender as demandas de pacientes e familiares.

Dessa maneira, é importante que os psicólogos das instituições hospitalares atuem através de uma visão crítica e reflexiva de modo a expor sua práxis promovendo intervenções que incluam a participação dos colaboradores como foco primordial no processo de distinção de papéis e, a partir disso, obtenha impacto significativo sobre os fatores que causam confusão de funções destes profissionais psicólogos. (Mota; Araujo; Barbosa, 2021).

Em relação às possibilidades de atuação do psicólogo organizacional e do trabalho no contexto hospitalar, as participantes disseram que frequentemente ou quase sempre possuem abertura para propor ações e desenvolver as atividades que ela ofertam para a instituição e seus colaboradores, e que a liderança imediata se não sempre, mas frequentemente reconhece a importância de seu papel na organização.

Já com relação às limitações, três das quatro participantes disseram que há fatores limitantes como, os recursos financeiros, a cultura rotativa da área hospitalar e a falta de criatividade para o processo de prevenção, o que gera uma comunicação engessada entre SESMT e Servidores, bem como, percebe que a atuação ao lado da atual gestão dificulta o vínculo entre profissional-paciente ocupacional. Sendo assim, nesse viés, as relações de poder já as limitaram em exercer suas funções e uma delas relata que se sentiu coagida a exercer uma função que não era sua.

“Em alguns momentos precisei ouvir questões como: “Você é Psicólogo, vai atender independente da área, seja hospitalar ou organizacional”. Não que me negaria ao atendimento, entretanto não tenho experiência e nem me considero com conhecimento para fazer intervenções hospitalares.”

Por fim, sobre saúde mental na instituição, foi questionado se os membros da organização identificam a importância do papel do psicólogo organizacional e do trabalho, para intervir com as equipes. Duas participantes disseram que frequentemente, uma sempre, e outra raramente.

Quando se trata de promoção de saúde mental nas organizações, o potencial do psicólogo organizacional que está inserido na mesma, não é utilizado, pois a instituição tem preconceito com os transtornos mentais que acometem seus colaboradores, isso faz com que a principal função deste profissional dentro da psicologia não seja difundida entre os funcionários.(Gibert, 2006 apud Fiorelli, 2004).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através desta análise, é possível constatar que a psicologia hospitalar se relaciona com a psicologia organizacional e que diante disso, as psicólogas organizacionais e do trabalho percebem que não há clareza nas especificidades de atuação dos profissionais entre a psicologia hospitalar e a psicologia organizacional, e que surgem intercorrências que as confundem.

Diante disso, torna-se essencial que o psicólogo da psicologia organizacional e do trabalho, busque sempre manter-se atualizado em seus conceitos e conhecimentos em relação aos contextos laborais do local onde está inserido. Lembrando também de não apenas se embasar em materiais teóricos e metodológicos próprios da psicologia, podendo abranger para as áreas da administração e gestão hospitalar, por exemplo. (Mota; Araujo; Barbosa, 2021).

Ao se tratar das possibilidades e desafios de atuação neste contexto, foi observado que existem poucos materiais que auxiliam ou problematizam na práxis destes profissionais atuantes em instituições hospitalares, e isso dificulta o trabalho das psicólogas participantes, uma vez que não há técnicas e teorias vivenciais suficientes que possam dar suporte e criatividade na busca pela melhoria cotidiana.

A pobreza de material de acervo científico na área da POT na Psicologia Hospitalar denuncia a necessidade e a importância de serem desenvolvidas pesquisas e práticas multiprofissionais que possam nortear os profissionais adequadamente e eticamente.(Mota; Araujo; Barbosa, 2021).

Em relação à saúde mental, os colaboradores das instituições em que as psicólogas se encontram, observam que não são vistas como uma figura de referência neste quesito, mesmo sendo um papel fundamental para qualquer profissional da psicologia, atuar sobre tal assunto.

Segundo Mota; Araujo e Barbosa (2021), diversos profissionais psicólogos ainda desenvolvem práticas do interesse das instituições, tendo como pauta de palestras e treinamentos a produção e produtividade do colaborador, deixando de lado assuntos importantíssimos, como a promoção de saúde mental, bem estar e satisfação.

Por fim, analisando os dados da pesquisa, destaco que o compromisso em desenvolver pesquisas que os Psicólogos(as) organizacionais atuantes nos hospitais devem ter, é importante para ajudar o crescimento positivo da Psicologia Organizacional e do Trabalho, visto que não se resume apenas aos conceitos teóricos, mas também aos práticos e vivenciais.

REFERÊNCIAS

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 SIMONETTI, Alfredo, 2004. Manual de Psicologia Hospitalar. Disponível em: Manual de Psicologia Hospitalar Alfredo Simonetti Google Livros acesso em:15/09/2023.


 ¹Acadêmica de Psicologia (UNIVEL) (2023) e-mail: raianacamiladasilva@gmail.com
²Docente do curso Superior em Psicologia do Centro Universitário UNIVEL. Especialista em Desenvolvimento Humano e Lideranças com Ferramentas de Coaching (FAG), em Recursos Humanos (UNIVEL) e em Gestão Empresarial (Universidade Positivo). e-mail: ligia.bresolim@univel.br