GINÁSTICA LABORAL NO SETOR DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10185527


Juliano Jorge Souza  Colares
Andréia Silva Da Costa
Danyela Nogueira Custódio
Alex Junior Teixeira Da Silva
. Orientador: Prof° Elvis Geanderson Lima Do vale


AGRADECIMENTOS

Agradecemos aos nossos familiares e aos professores que nos repassaram o conhecimento para formar profissionais comprometidos com a saúde e bem-estar da sociedade.

RESUMO

A presente pesquisa aborda a ginástica laboral e as doenças ocupacionais. Responsáveis pelo afastamento do trabalho, as doenças ocupacionais são provocadas por diversos fatores e podem ser prevenidas com as ações da ginástica laboral no setor de produção da indústria. Diante desse contexto, este artigo tem como objetivo geral apontar a importância da ginástica laboral na redução de afastamento no setor de produção da indústria e tem como objetivos específicos: identificar as doenças ocupacionais, conceituar a ginástica laboral e os seus tipos e descrever os benefícios da ginástica laboral para os trabalhadores. Para a elaboração do estudo a metodologia aplicada será de revisão bibliográfica, numa abordagem qualitativa. A pesquisa concluiu que a ginástica laboral é uma ação implantada na indústria para prevenir o estresse, fadiga, algias, entre outros, e também para reabilitar. Entende-se que não se trata de uma ação para entreter o colaborador, mas sim para cuidar da sua saúde e bem-estar, uma vez que fica exposto a longas jornadas de trabalho e sujeito a riscos, bem como reduz o afastamento por doenças ocupacionais.

Palavras-chave: Ginástica laboral, Doenças ocupacionais, Afastamento, Prevenção.

ABSTRACT

This research approaches labor gymnastics and occupational diseases. Responsible for absence from work, occupational diseases are caused by several factors and can be prevented with actions of labor gymnastics in the industrial production sector. Given this context, this article has the general objective of pointing out the importance of labor gymnastics in reducing leave in the industry’s production sector and has the following specific objectives: to identify occupational diseases, conceptualize labor gymnastics and its types and describe the benefits of labor gymnastics for workers. For the elaboration of the study the applied methodology will be of bibliographic review, in a qualitative approach. The research concluded that labor gymnastics is an action implemented in the industry to prevent stress, fatigue, pain, among others, and also to rehabilitate. It is understood that this is not an action to entertain the employee, but rather to take care of his health and well-being, since he is exposed to long working hours and is subject to risks, as well as reduces leave due to occupational diseases.

Keywords: Labor gymnastics, Occupational diseases, Removal, Prevention.

INTRODUÇÃO

Os avanços tecnológicos, a urbanização e os ambientes de trabalho sedentários são os principais responsáveis pela diminuição da atividade física cotidiana e sedentarismo, resultando em importantes consequências negativas sobre a saúde da sociedade.

A partir destas metamorfoses organizacionais, a saúde e o bem-estar no local de trabalho é um assunto que tem sido abordado na literatura, do ponto de vista físico, emocional, psicológico e mental. Em razão do fato de que as experiências dos indivíduos no trabalho sejam elas físicas, emocionais ou de natureza social, afetam as pessoas tanto no local de trabalho quanto fora dele.

A literatura é unânime ao apontar que o comportamento referente a um estilo de vida inadequado é um risco para o bem-estar. As pessoas são acometidas por doenças que provocam desconforto e aumentam consideravelmente o risco de imobilidade e morte, bem como reduzem a expectativa de vida.

No setor da indústria, as atividades laborais são realizadas em sua maioria por atividades mecânicas com movimentos repetitivos, excesso de carga ou força. movimentos mal executados e ainda, postura incorreta dos trabalhadores, ausência de cumprimento de normas de segurança no trabalho e fatores como sedentarismo e outros que influenciam diretamente na sua produtividade.

Em 2022 as doenças ocupacionais vitimaram 289.000 de trabalhadores e trabalhadoras no Brasil e provocaram um gasto previdenciário que, nesse período que ultrapassou os R$ 430 milhões de reais com o pagamento de auxílio-doença em razão do afastamento dos trabalhadores e aposentadoria por invalidez.

A ginástica laboral se apresenta como ferramenta estratégica e eficiente na prevenção de doenças ocupacionais dos trabalhadores da indústria, reduz o absenteísmo, o risco de lesões, de afastamento do trabalho, melhora a produtividade e não sobrecarrega o trabalhador por ser leve e de curta duração.

Diante desse contexto, este artigo tem como objetivo geral apontar a importância da ginástica laboral na redução de afastamento no setor de produção da indústria e tem como objetivos específicos: identificar as doenças ocupacionais, conceituar a ginástica laboral e os seus tipos e descrever os benefícios da ginástica laboral para os trabalhadores.

1.   DOENÇAS OCUPACIONAIS

No Brasil, até os anos 60 a única preocupação tomada perante os profissionais era com relação aos acidentes de trabalho, as doenças laborais começaram a ser tratadas com seriedade a partir dos anos 70 com a cobrança dos profissionais da saúde do trabalho (SAMANIEGO, 2019).

O crescimento no setor industrial no Brasil contribuiu para o surgimento de enfermidades relacionadas a agentes e químicos, tais como ruídos, poeiras, radiações, solventes e benzenos. A doença ocupacional, se difere em sua essência dos acidentes de trabalho típicos (RIBEIRO, 2017).

Para Oliveira (2017), a doença ocupacional, também chamada doença profissional, pode ser definida como uma condição médica provocada pelas funções e condições do trabalho. As doenças ocupacionais também são conhecidas como idiopatias, ergopatias, tecnopatias ou doenças profissionais típicas.

Figura 1 – Diferença entre doença ocupacional e doença profissional

Fonte: Oliveira (2017)

Pagliari (2019), afirma que a doença ocupacional tem como característica a sua ocorrência contínua sem saber com exatidão quando se iniciou e isto a difere do acidente de trabalho. A maioria das causas das doenças laborais são o uso incorreto ou a não utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs), ausência de ergonomia nos móveis do ambiente laboral, organização ineficiente do trabalho que exigem esforços repetidos do trabalhador.

Samaniego (2019) define as doenças ocupacionais como:

Todas as enfermidades causadas pelo tipo de serviço que o trabalhador executa. São complicações de ordem física e psicológica que comprometem a saúde do trabalhador e são responsáveis por afastamentos deste do trabalho temporariamente ou definitivamente (SAMANIEGO, 2019, p. 35).

As doenças ocupacionais são enquadradas de duas formas: pelo nexo causal (no caso em que o trabalho foi o agente causador da doença) ou pelo nexo da concausalidade (nas situações em que a doença é provocada ou agravada ou pelo trabalho) (SANCHES, 2017).

O trabalhador pode ser acometido por doenças ocupacionais provocadas por diversos fatores, conforme demonstra a figura 2:

Figura 2 – Fatores que provocam as doenças

Fonte: Ribeiro (2017)

Diniz (2020), descreve as principais doenças laborais no Brasil e destaca que estas estão ligadas às mais variadas profissões:

Doenças Ocupacionais por Repetição: Lesão por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) (a mais comum).
Doenças Ocupacionais Respiratórias: Asma Ocupacional, Silicose, Antracose, Bissinose, Siderose.
Doenças Ocupacionais de Pele: Dermatose Ocupacional, Câncer de Pele. Doenças Ocupacionais Auditivas: Surdez.
Doenças Ocupacionais de Visão: Catarata, Desgaste da Visão.
Doenças Ocupacionais Psicossociais: Depressão, Estresse, Ataques de Ansiedade, Síndrome do Pânico.

2.  GINÁSTICA LABORAL

As primeiras manifestações de atividades físicas entre os funcionários surgiram no início dos anos de 1900, mas teve sua proposta inicial publicada apenas em 1973. Empresas como o Banco do Brasil, Tecidos Bangu, passaram a investir em ações como opção de esporte e lazer para os seus colaboradores. E foi no ano de 1978 que a Fiat iniciou o “Programa de Ginástica na Empresa”.

Robazzi (2016), conceitua a ginástica laboral como:

Uma atividade de prevenção e compensação considerada uma das medidas para o enfrentamento de distúrbios físicos e emocionais, tendo como objetivo a prevenção das doenças que o trabalho repetitivo e monótono pode acarretar e que podem levar aos acidentes de trabalho e baixa produtividade (ROBAZZI, 2015, p. 15).

Trata-se de atividades aplicadas no próprio local de trabalho durante as pausas e são aplicadas para trabalhar o sistema musculoesquelético como forma de prevenir possíveis doenças ocupacionais, pois:

A não compensação do movimento somado ao limite de movimento da musculatura e a execução de movimento contínuo e rápido se resulta a lesões pelos quais são oriundos de traumas cumulativos, o que compõe todo um quadro para futuras doenças ligadas a Lesões por Esforços Repetitivos – LER ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho – DORT (GUERREIRO, 2016, p. 28).

As atividades da ginástica laboral ajudam a eliminar a fadiga muscular, aumenta a flexibilidade, produtividade, agilidade e a circulação sanguínea. A ginástica laboral é aplicada em três momentos: aquecimento ou preparatória, compensatório ou de pausa e a de relaxamento ou final de expediente, as atividades são planejadas conforme a atividade exercida e as necessidades da empresa (AMORIM, 2021).

A ginástica preparatória dura entre cinco e dez minutos antes do início das atividades laborais e tem como objetivo preparar o colaborador para desempenhar as suas funções. Consiste em aquecer os músculos para que se sintam mais dispostos para executar as tarefas.

As atividades da ginástica laboral compensatória ou de pausa ajuda a prevenir vícios de posturas das atividades da vida prática e diária. Tem duração de dez minutos, sendo feita nas pausas obrigatórias entre os turnos e é aplicada para interromper a monotonia operacional e para recompensar algumas estruturas sobrecarregadas.

A ginástica laboral de relaxamento tem duração de dez a doze minutos e possui as mesmas características da ginástica laboral compensatória, porém, é realizada no fim da jornada de trabalho. O seu objetivo é oxigenas as estruturas musculares envolvidas nas tarefas, prevenindo assim os riscos de lesões.

Para auxiliar na compreensão sobre a ginástica laboral, é necessário apontar alguns exercícios e seus objetivos, sendo o alongamento e o relaxamento os mais utilizados, conforme aponta a figura 3

Figura 3 – Alongamentos e relaxamento a serem aplicados na ginástica

Fonte: Xavier (2017)

A realização de qualquer série de exercícios como os demonstrados na figura 3 deve respeitar as especificidades, as necessidades e os limites do colaborador. Deve-se aproveitar este momento para incentivar os colaboradores a praticarem exercícios físicos fora do ambiente de trabalho (XAVIER, 2017).

3.  BENEFÍCIOS DA GINÁSTICA LABORAL NO SETOR INDUSTRIAL

Para Rossato (2020), a realização de atividades físicas no ambiente laboral serve para quebrar o ritmo da tarefa desempenhada pelo colaborador. As organizações precisam encontrar estratégias que estimulem a prevenção de doenças dos seus colaboradores e também é um benefício para a própria empresa. Entre os benefícios da ginástica laboral pode-se citar a redução da sensação de cansaço no final do serviço, melhora da autoestima e autoimagem do colaborador, da sua qualidade de vida e redução de gastos e substituição de pessoal.

Outros benefícios incluem a redução do estresse que é um fator agravante que ocorre no ambiente de trabalho e na fadiga que resulta do excesso de trabalho dos músculos após um dia de trabalho. Nesse caso, a ginástica laboral possui métodos que previnem e auxiliam na reabilitação da fadiga (OLIVEIRA, 2022).

A ginástica laboral contribui para o aumento da produtividade, pois o relaxamento do corpo alivia o corpo das tensões decorrentes do dia a dia do trabalho e, consequentemente, o colaborador produzirá mais e terá foco total nas suas decisões e atividades.

Outra contribuição é a prevenção de doenças profissionais provenientes da má postura. Colaboradores que levam uma vida sedentária têm um risco maior de desenvolver doenças, tais como dores nas articulações, nas costas, problemas cardiovasculares e obesidade.

A ginástica laboral contribui para a redução de atestados, falta e afastamentos. Quando acometido por alguma doença, o colaborador é afastado do trabalho, o que sobrecarrega os demais funcionários ou gera despesas com contratação e treinamento de um substituto, impactando o ritmo de produção da indústria.

A ginástica laboral também contribui para os hábitos posturais do colaborador, auxiliando na correção de ciclos viciosos de postura e reduzindo os danos causados pela LER/DORT. A ginástica laboral melhora a dor nas costas e previne futuras algias que podem evoluir para lombalgia e lombociatalgia (ROSSATO, 2020).

Neto et al. (2022) afirma que a prática de atividades no ambiente laboral proporciona benefícios psicológicos, refletem na autoestima, reduz a ansiedade e auxilia na socialização. Não é necessário aplicar atividades complexas, pode ser uma brincadeira um alongamento, uma atividade em roda, em grupo.

O foco deste estudo está na prevenção doenças ocupacionais que podem provocar afastamentos das atividades laborais. O setor de produção das indústrias não para em razão do afastamento do colaborador das suas atividades, mas sobrecarrega outros colaboradores até a reposição de uma nova mão de obra. O afastamento do trabalho significa que o colaborador não pode trabalhar por um motivo justificado por um período determinado ou não (AMORIM, 2021).

A pesquisa de Medeiros (2017) apontou que a ginástica laboral traz benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais para o colaborador e para a equipe, conforme, conforme aponta a figura 4.

Figura 4 – Benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais da ginástica laboral

Fonte: Medeiros (2017)

Pôde-se observar que a ginástica laboral é muito benéfica para a saúde e bem-estar dos colabores, é uma intervenção que se utiliza de vários tipos de exercícios específicos para melhorar a qualidade de vida do trabalhador e o ambiente ocupacional (MEDEIROS, 2017).

4.  METODOLOGIA

Para a elaboração do estudo a metodologia aplicada será de revisão bibliográfica, numa abordagem qualitativa. A busca pelo aporte teórico foi feita no Google Acadêmico para encontrar livros, publicações online, monografias e dissertação publicadas nos últimos dez anos utilizando as palavras-chave: ginástica laboral, doenças ocupacionais e afastamento do trabalho por doenças ocupacionais.

A busca retornou 161 resultados e, após os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 15 artigos para compor fundamentação da pesquisa.


5. ARGUMENTAÇÃO E DISCUSSÃO

As pesquisas dos autores que serviram de referencial para este estudo contribuíram para que o mesmo alcançasse o seu objetivo principal que foi apontar a importância da ginástica laboral na redução de afastamento no setor de produção da indústria.

A pesquisa de Sanches (2017) realizou uma pesquisa para analisar os resultados pós-implantação de ações de ginástica laboral em uma indústria de plásticos. A ginástica laboral foi implantada em 2015 e antes da sua implantação, cerca de 25% dos colaboradores apresentaram atestado médico provocado por doenças ocupacionais e 10% necessitaram de afastamento de pelo menos 5 dias.

Oliveira (2022) pesquisou sobre as doenças ocupacionais de colaboradores de uma indústria de beneficiamento de grãos e os resultados apontaram que as costas, punhos e tornozelos foram as regiões do corpo mais acometidas por LER/DORT.

Neto et al. (2022), também realizou um levantamento para identificar as doenças ocupacionais e a incidência de afastamento por doenças ocupacionais em uma indústria têxtil e constatou que LER/DORT foram responsáveis por 31% dos afastamentos, seguido pela dor nas costas.

Guerreiro (2016), utilizou um questionário para obter respostas rápidas dos colaboradores de uma indústria sobre a incidência de doenças ocupacionais e os afastamentos das atividades laborais em decorrência das mesmas. O pesquisador identificou que cerca de 39% dos colaboradores apresentou atestado médico e 21% se afastou do trabalho por pelo menos um dia.

Em razão disso, a pesquisa de Ribeiro (2017) e Amorim (2021) concluíram por meio de revisão de literatura que a ginástica laboral é importante no ambiente laboral para prevenir e reduzir o índice de afastamentos provocados por doenças ocupacionais.

O foco da pesquisa de Rossato (2020) é a prevenção de doenças ocupacionais e por essa razão investigou os benefícios da ginástica laboral e os resultados evidenciaram uma redução significativa no número de afastamentos e atestado, melhora do bom humor dos colaboradores, aumento da produtividade,melhora no clima dos setores, entre outros, concordando com os resultados de Robazzi (2016) e Pagliari (2019).

Samaniego (2019), pesquisou sobre as melhorias ginástica laboral nas indústrias, bem como a falta de um protocolo. Diniz (2020) discorda do autor, pois as atividades de ginástica laboral devem ser de acordo com a função e as necessidades do colaborador e da empresa.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este artigo permitiu apontar os benefícios da ginástica laboral na indústria e o seu impacto na prevenção e redução de doenças ocupacionais. Foi possível entender por meio da argumentação e discussão, que as doenças ocupacionais são responsáveis por altos índices de atestado e de afastamento do trabalho.

Conclui-se que a ginástica laboral é uma ação implantada na indústria para prevenir o estresse, fadiga, algias, entre outros, e também para reabilitar. Entende- se que não se trata de uma ação para entreter o colaborador, mas sim para cuidar da sua saúde e bem-estar, uma vez que fica exposto a longas jornadas de trabalho e sujeito a riscos.

Por fim, a ginástica laboral é muito importante também para o físico, mental e social do colaborador no setor de produção da indústria e por essa razão é necessário que mais pesquisadores abordem o tema para conscientizar o setor industrial, colaboradores e profissionais de educação física sobre a necessidade e vantagens da sua implantação.

REFERÊNCIAS

AMORIM. Ângelo Sodré. Ginastica laboral e os seus impactos na redução de doenças ocupacionais. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), UNIDERP, Campo Grande – MS. 2021.

DINIZ. Afonso Gomes de Almeida. Ginástica laboral: melhora no estilo de vida e na flexibilidade de funcionários de uma indústria moveleira. Revista Efdeportes, n 134, 2020.

GUERREIRO. Anderson Jean Ramos Ferreira. Ginástica laboral: na perspectiva de promoção de saúde. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia. Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA. Ariquemes -RO. 2016

MEDEIROS. Wander Costa. Análise dos efeitos da ginástica laboral em uma indústria de calçados. Revista de Educação Física – Volume 76, nº 139 – 2017.

NETO. J. P. B.; et al. Ginástica laboral na indústria têxtil. Fitness & Performance Journal. n.5, 2022.

OLIVEIRA. João Ricardo. A importância da ginástica laboral na prevenção de doenças ocupacionais. Revista de Educação Física, n 139 v 40, 2022.

PAGLIARI. Marcelo Ferreira. A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA LABORAL na indústria. Rev. Gestão Empresarial e Meio Ambiente, n 03, 2019.

RIBEIRO. Thiago Assis. Ginástica laboral: empresas gaúchas têm bons resultados com a ginástica antes do trabalho. Revista Brasileira de Educação Física e Desporto, n 43, 2017.

ROBAZZI. Vitor José Soares. Segurança, Saúde e Ergonomía. CONVIBRA. 2016.

Rossato LC, Duca GFD, Farias SF, Nahas MV. Prática da ginástica laboral por trabalhadores das indústrias do Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Bras Educ Física Esporte. 2013;27(1):15-23.

SAMANIEGO. Diogo Mendes. Ginastica laboral na indústria de recicláveis. Lecturas: Educación física y deportes, ISSN-e 1514-3465, Nº. 106, 2007

SANCHES. S. L. Ginástica laboral na indústria: por que implantar? Revista Efdeportes, Año 11 – N° 106 – Marzo de 2017.

XAVIER. S; L. P. Os benefícios da ginástica laboral em trabalhadoras de uma indústria alimentícia. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 16, p. 381-388, 2017.


Juliano Jorge Souza  Colares – UP20141883
Andréia Silva Da Costa – UP20113757
Danyela Nogueira Custódio – UP20141882
Alex Junior Teixeira Da Silva – UP20131956