ATUAÇÃO DO FISIO DERMATO NA ESTRIA PÓS PERÍODO GRAVÍDICO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10185430


Karolinne de Lima Avelino1
Rosileide Alves Livramento2


RESUMO 

Introdução: A gravidez é caracterizada por mudanças dramáticas no corpo da mulher. A pele é um dos órgãos particularmente sensível às alterações hormonais e mecânicas que ocorrem durante este período. Embora algumas alterações sejam vigorosas, na maioria das vezes são alterações fisiológicas, ou seja, não constituem uma doença. Dentre as disfunções dermatológicas desenvolvidas na gestação a mais comum é a estria. As estrias são lesões longas, lineares e muitas vezes paralelas causadas por rupturas nas fibras de colágeno e elastina; o oposto das linhas de tensão da pele. A razão exata não é clara. São considerados fatores hormonais. Objetivo: Descrever a relevância e atuação da prática da fisioterapia dermatofuncional no tratamento de estrias ocasionadas pela ruptura da fibra da pele pós gestação. Metodologia: Será utilizado no desenvolvimento deste estudo o método de abordagem de pesquisa bibliográfica, para que seja possível apresentar maior conjunto de informações. Resultados: Os resultados mostraram que a fisioterapia poderá atuar como método alternativo ou complementar das disfunções estéticas da gravidez, por possuir técnicas para fins estéticos que auxiliam na prevenção de complicações permanentes em distúrbios dermatológicos. Considerações finais: A fisioterapia dermatofuncional possui relevância no tratamento de distúrbios dermatológicos oriundos da gestação, por não ter eficácia isolada para fins estéticos.

Palavras Chaves: Fisioterapia dermatofuncional; Disfunção estética; Estrias.

ABSTRACT  

Introduction: Pregnancy is characterized by dramatic changes in a woman’s body. The skin is one of the organs that is particularly sensitive to the hormonal and mechanical changes that occur during this period. Although some changes are vigorous, most of the time they are physiological changes, that is, they do not constitute a disease. Among the dermatological disorders developed during pregnancy, the most common is stretch marks. Stretch marks are long, linear and often parallel lesions caused by ruptures in collagen and elastin fibers; the opposite of skin tension lines. The exact reason is unclear. Hormonal factors are considered. Objective: To describe the relevance and performance of the practice of dermatofunctional physiotherapy in the treatment of stretch marks caused by the rupture of postpregnancy skin fibers. Methodology: The bibliographical research approach method will be used in the development of this study, so that it is possible to present a greater set of information. Results: The results showed that physiotherapy can act as an alternative or complementary method for aesthetic disorders during pregnancy, as it has techniques for aesthetic purposes that help prevent permanent complications in dermatological disorders. Final considerations: Dermatofunctional physiotherapy is relevant in the treatment of dermatological disorders arising during pregnancy, as it is not effective alone for aesthetic purposes.

Keywords: Dermatofunctional physiotherapy; Aesthetic dysfunction; Stretch marks.

INTRODUÇÃO 

A fisioterapeuta dermatofuncional estuda as reações dos seres humanos perante aos estímulos corporais recebidos, seja de resultados de alterações patológicas ou psíquicas e orgânicas (LEITE et al., 2013).

De acordo com Tortora e Derrickson (2016) a gravidez acarreta profundas mudanças no organismo materno, cujo objetivo fundamental é adaptá-lo às demandas orgânicas do complexo materno-fetal e do parto. A princípio, essas alterações se devem à ação hormonal do corpo lúteo e da placenta e a partir do segundo trimestre, também pelo crescimento do útero.

De acordo com Tortora e Derrickson (2016) a gravidez é caracterizada por mudanças dramáticas no corpo da mulher. A pele é um dos órgãos particularmente sensível às alterações hormonais e mecânicas que ocorrem durante este período. Embora algumas alterações sejam vigorosas, na maioria das vezes são alterações fisiológicas, ou seja, não constituem uma doença.

Segundo Silva e Paleo (2016) as alterações na pele da gestante são frequentes, e pode ser ocorrer: Hirsutismo, Varizes, Estrias. Durante a gravidez, há uma acentuação generalizada da coloração da pele, sendo mais marcada a nível dos mamilos e aréolas mamárias, axilas, genitais externos, região perineal, ânus e face interna das coxas. Ao nível do abdómen é comum o aparecimento de uma linha escura vertical no centro da barriga a que damos o nome de linha nigra, que também desaparece no pós-parto. 

Existem também algumas alterações a nível vascular. Em relação às varizes (veias dilatadas) e ao edema periférico (inchaço das extremidades, principalmente das pernas e pés) são duas alterações comuns com as quais a maioria das gestantes se preocupa. As varizes aparecem a partir do terceiro mês de gravidez e são causadas por diversos fatores (Vanputte, 2018).

Carvalho e Brito (2021) descrevem que são mais comuns nas pernas e na região anal (hemorróidas) e tendem a diminuir após o parto. Como em alguns casos eles não desaparecem e podem se tornar crônicos e persistentes, é importante evitar que apareçam com meias de compressão, descansar durante elevações de membros inferiores ou de lado e evitar ficar em pé por muito tempo.

De acordo com Tortora e Derrickson (2016) nesses casos, é importante não iniciar o tratamento, pois a maioria desaparece naturalmente após o parto. Um estilo de vida saudável, por meio de alimentação adequada, atividade física e hidratação oral e tópica, é a melhor forma de prevenir seu aparecimento. Como a gravidez é uma fase muito específica, a maioria dos medicamentos não é testada e não pode ser considerada segura nesta fase. Até mesmo os cremes usados devem ser voltados para gestantes.

Em conformidade com Felix, Silva e pada (2022) as mudanças que ocorrem durante a gravidez, mesmo que não sejam patológicas, conscientizam que os fisioterapeutas devem se comportar de forma a garantir a função, a qualidade de vida e, principalmente, devem garantir que o tratamento escolhido não afete a segurança materno-infantil

O desenvolvimento desta pesquisa se justifica pela importância de pesquisas que abordem a ampliação da atuação do profissional de fisioterapeuta. Pois, é relevante que a fisioterapeuta dermatofuncional exerça para a manutenção de um conjunto de fatores que envolvem a auto estima do indivíduo, como a união do bem estar físico, estético e psicológico.

Esse contexto se torna mais relevante quando aplicado para tratar as disfunções relacionadas com a funcionalidade do sistema tegumentar causados pelas modificações físicas durante a gravidez. Visto que, o período após o nascimento do bebê é acompanhado por inseguranças e baixa auto estima que afetam a qualidade de vida da mulher.

Diante disso, a presente pesquisa tem como objetivo descrever a relevância e atuação da prática da fisioterapia dermatofuncional no tratamento de estrias ocasionadas pela ruptura da fibra da pele pós gestação.

METODOLOGIA 

O método de abordagem utilizado neste estudo foi o de pesquisa qualitativa, do tipo de revisão bibliográfica. Por se tratar de um estudo de revisão de literatura, o local de pesquisa foi as bases de dados eletrônicas Scielo e Pubmed, biblioteca da faculdade e os arquivos e publicações disponíveis em páginas digitais de órgãos oficiais. 

Foram selecionadas 10 pesquisas para composição dos resultados deste estudo. Os dados selecionados foram elegíveis de acordo com os critérios de seleção estabelecidos. Sendo através dele possível o maior filtro para elegibilidade das pesquisas. O fluxograma apresenta os resultados dos estudos identificados nas bases de dados e o fluxo seguido para seleção e exclusão

Figura 1 Fluxograma da seleção dos estudos

RESULTADOS E DISCUSSÃO 

O estudo de Queiroz (2013) mostrou em seus resultados que duas disfunções estéticas que ocorrem com frequência durante a gravidez são a acne e estria, nesse contexto o estudo de Alves et al., (2015) mostra que muitas das vezes essas alterações acabam por afetar a auto estima da mulher gravida. Portanto, muitos estudos foram selecionados principalmente na área da estética para ajudar mulheres grávidas.

Um desses estudos foi o de Pinheiro (2017), que mostrou existem tratamentos tradicionais que amenizam aspectos mais grosseiros das estrias, resultado semelhante ao apresentado por Borges (2015), que evidenciou que apesar de não as extinguir por completo, faz com que tenham aparências mais suaves que renovam a auto estima da mulher. O estudo de Guirro (2015) mostrou que dentre esses tratamentos está o microagulhamento para reduzir a barreira mecânica da pele, o que é benéfico para a penetração do agente e otimiza o efeito. E por fim, os peelings químicos é afamado como quimioesfoliação ou dermo-peeling, é a aplicação de um ou mais esfoliantes na pele, resultando na destruição da porção epidérmica e/ou dérmica, seguida de regeneração do tecido epidérmico e dérmico. 

No entanto, o estudo de Fox (2016) mostrou que vários fatores devem ser observados antes da realização de do microagulhamento em mulheres para o tratamento de estrias, como: as características individuais do paciente, a integridade da barreira epidérmica, os produtos e as técnicas anteriormente já realizadas pela paciente. Nesse mesmo desfecho, a pesquisa de Guirro (2015) apresentou que o microagulhamento se mostrou uma técnica eficaz no tratamento de estrias pós gestação, sendo identificado que essa técnica foi altamente tolerada pelas peles mais sensível (ou seja, mais de 20% dos indivíduos) e têm alta eficácia. Foi identificado que esse procedimento, por sua vez, promove algum tipo de modificação da pele, pois interagem de forma mais positiva com o corpo.

Outro estudo que também enfatizou a atuação do microagulhamento no tratamento de estrias após gravidez foi o de Ribeiro (2016), a pesquisa apresentou resultados satisfatórios na melhora do aspecto da pele após a realização de 3 sessões de microagulhamento. Sendo concluído que essa técnica possui uma ou mais funções cosméticas, ou seja, possuem função de limpeza e/ou hidratação e/ou nutrição, proteção, embelezamento ou condicionamento. 

No entanto, segundo Lima, Souza e Grignoli (2015) deve-se ressaltar que para que o tratamento com microagulhamento seja eficaz, a escolha da técnica torna-se tão importante quanto a interação entre os princípios ativos envolvidos na aplicação do procedimento, podendo ser vitamina C e o ácido hialurônico, pois esses ativos se mostraram eficazes na estimulação de colágeno. Esse apontamento foi de acordo com o apresentado na pesquisa de Monteiro (2020) que mostrou que a vitamina C pode ser usada para tratar estrias e acelerar a cicatrização de feridas, restaura tecidos danificados por queimaduras ou traumas graves, aumentar a resistência do organismo a infecções e processos de recuperação das microlesões que ocorrem no microagulhamento. 

Ainda com relação a atuação do microagulhamento para tratamento de estrias, o estudo de Silva (2019), mostra que a agulha do equipamento utilizado no microagulhamento estimula a ação mecânica causada pela introdução superficial, ocorre um processo inflamatório, os fibroblastos migram para a área atacada e posteriormente proliferam, estimulando a síntese de colágeno e outras moléculas do tecido conjuntivo, como fibronectina, que é uma glicoproteína presente no sangue e está associada a vários processos biológicos, como adesão e diferenciação celular, reparo tecidual, e serve como substrato para enzimas fibrinolíticas e da coagulação, o que também foi evidenciado na pesquisa realizada por Lima e Souza (2015). 

Diante desse mecanismo apresentado pela ação do microagulhamento, o estudo de Rotta (2018) a técnica de microagulhamento pode ser utilizada pelo profissional da fisioterapia dermatofuncional. O estudo mostrou relevante eficácia de alguns recursos amplamente utilizados por fisioterapeutas para proporcionar alterações morfológicas, como as estrias, sendo o microagulhamento aplicado e havendo resultados positivos na melhora das estrias, quanto para cor, que proporciona uma melhor aparência, pele, o que estimulou e bem-estar do paciente.  

CONCLUSÃO 

Foi identificado no estudo que a fisioterapia dermatofuncional pode atuar de forma significativa para tratamento de estrias em mulheres após a gestação. Foi identificado nos estudos selecionados que a técnica de microagulhamento tem sido cada vez mais utilizada para esses fins, por ser um não cirúrgico da pele que utiliza pequenas agulhas para perfurar a pele. Isso faz com que o corpo desenvolva nova elastina e colágeno para se reparar. Ao criar microlesões na pele, o microagulhamento ajuda a remover estrias.

Dessa forma, foi identificado boa adesão do microagulhamento em mulheres para tratamento de estrias após a gravidez, sendo associado ao fato dele ser um tratamento que não é invasivo. O que significa que após um tratamento, a paciente não precisará de nenhum tempo de inatividade para se recuperar. A maioria das mulheres relatam uma leve vermelhidão e irritação na área tratada após uma sessão de microagulhamento, mas esses efeitos colaterais geralmente desaparecem alguns dias após o tratamento.

O microagulhamento é seguro e eficaz para todos os tipos e tons de pele. É uma ótima solução e alternativa para tratamentos como peelings químicos ou lasers e pode produzir melhores resultados. Este procedimento minimamente invasivo é ótimo para mulheres após a gestação que estão tentando tratar a aparência das estrias.

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1 Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário FAMETRO.
2 Orientadora e Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário FAMETRO.