TREINAMENTO FUNCIONAL PARA IDOSOS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10155480


Luiz Fernando Dos Santos Santiago1, Glauber Robson Mota Da Silva¹, Davi Da Silva Garcia¹, Najara Maria Neri Soares¹, Wesllen Farias Dos Santos¹, Orientador Professor Mestrando Elvis Geanderson Lima Do Vale²


RESUMO

O envelhecimento é um processo biológico natural, irreversível que gera perdas e limitações à pessoa idosa, sendo amplamente recomendado a prática de exercícios físicos em razão dos inúmeros benefícios morfológicos, metabólicos, fisiológicos, comportamentais e neuromusculares produzidos que promovem melhorias na capacidade cognitiva e funcional, o que favorece a qualidade de vida deste grupo. O Treinamento Funcional vem conquistando novos praticantes e ganhando destaque pois aplica exercícios articulados, multiplanares e multiarticulares focados em aprimorar a habilidade de movimento, melhorar a força e a resistência muscular, e aumentar a eficiência neuromuscular para as diversas tarefas do cotidiano. Sendo assim, essa pesquisa tem o objetivo principal de descrever os impactos do treinamento funcional na qualidade de vida dos idosos e seus objetivos específicos consistem em estudar o processo de envelhecimento, abordar o treinamento funcional e apontar os benefícios do treinamento funcional para os idosos. Para alcançar os objetivos propostos, bem como compreender o universo investigado, a metodologia utilizada é de revisão bibliográfica.

Palavras-chave: Idoso, Treinamento funcional, Benefícios.

ABSTRACT

Aging is a natural, irreversible biological process that generates losses and limitations for the elderly, and the practice of physical exercises is widely recommended due to the numerous morphological, metabolic, physiological, behavioral and neuromuscular benefits produced that promote improvements in cognitive and functional capacity, which favors the quality of life of this group. Functional Training has been conquering new practitioners and gaining prominence because it applies articulated, multiplanar and multijoint exercises focused on improving movement skills, improving muscle strength and endurance, and increasing neuromuscular efficiency for various daily tasks. Therefore, this research has the main objective of describing the impacts of functional training on the quality of life of the elderly and its specific objectives are to study the aging process, address functional training and point out the benefits of functional training for the elderly. In order to achieve the proposed objectives, as well as understand the investigated universe, the methodology used is a bibliographical review

Keywords: Elderly, Functional training, Benefits.

INTRODUÇÃO

A população idosa no Brasil tem crescido consideravelmente nas últimas décadas e atingindo idades mais altas e, consequentemente, cresce a necessidade de manter este grupo fisicamente ativo para garantir a eficiência em suas atividades cotidianas e a integralidade da capacidade funcional.

Hoje o termo mais utilizado é “terceira idade”, que ganhou uma dimensão maior pois incorpora outras designações como “melhor idade”, “idade do lazer”, deixando de lado a concepção de que se aposentar significa recolhimento e sossego.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até o ano de 2050, 23% da população será composta por pessoas com sessenta anos ou mais. Conforme o IBGE (2017), houve um aumento de 15 milhões de idosos no Brasil nos últimos 60 anos, passando a compor 9% da população do país.

A atividade física promove inúmeros benefícios físicos e mental para os praticantes. Independentemente da idade, a prática regular e adequada de exercícios físicos pode melhorar a capacidade funcional e na qualidade de vida dos indivíduos ao longo de suas vidas.

Sendo assim, essa pesquisa tem o objetivo principal de descrever os impactos do treinamento funcional na qualidade de vida dos idosos e seus objetivos específicos consistem em estudar o processo de envelhecimento, abordar o treinamento funcional e apontar os benefícios do treinamento funcional para os idosos.

Com o crescimento da população idosa no país é necessário que haja preocupação com a qualidade de vida, pois a perda da capacidade funcional contribui para o aumento dos problemas relacionados à saúde física e mental deste grupo.

Sendo assim, este estudo justifica-se pela necessidade de pesquisas voltadas aos benefícios do treinamento funcional para a população idosa, pois esta modalidade de treinamento é pouco divulgada no meio acadêmico, científico e para a comunidade em geral.

ENVELHECIMENTO

O envelhecimento não é uma patologia e sim um processo natural e irreversível que leva os órgãos a se degenerarem. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) nos países desenvolvidos a pessoa é considerada idosa a partir dos 65 anos, enquanto que nos países em desenvolvimento é a partir de 60 anos de idade e a Lei nº 10.741/2003 que regulamenta e assegura os direitos da pessoa idosa é considerado idoso no Brasil a pessoa com mais de 60 anos (MENDONÇA, 2018).

O envelhecimento da população brasileira segue uma tendência de outros países e atualmente o Brasil conta com uma população de 30,2 milhões de idosos, 18% a mais que em 2012 quando a população idosa era 25,2 milhões. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2020) estima que em 2060 a expectativa de vida no Brasil será de 80,5 anos de idade e que 1/3 da população brasileira será de idosos, aproximadamente 73 milhões de idosos.

Rezende (2016), explicam que o salto na expectativa de vida da população idosa se deve às melhores condições de desenvolvimento humano e qualidade de vida que se estabeleceram nos últimos anos dentro das políticas públicas. Porém, é cada vez maior a preocupação das sociedades contemporâneas em fazer com que esse público se mantenha social e economicamente ativos, já que o aumento massivo de idosos na população significaria ter que repensar políticas de proteção social além de propostas que incorporem as necessidades que compõem essa fase da vida.

Camargos (2019) explica que envelhecer nada mais é que uma série de transformações que o organismo sofre pelo tempo vivido, todavia, tão importante quanto o tempo, é o modo que ele foi vivido, os hábitos que foram adquiridos e os cuidados que foram tomados.

O envelhecimento é uma exposição estrutural e funcional progressiva e irreversível, não sendo determinante um acúmulo ou presença de doenças, no entanto o organismo sente a ausência de várias respostas no que diz ao desequilíbrio, predispondo ao desenvolvimento de patologias (CAMARGOS, 2019, p. 8).

O processo de envelhecimento pode ser intrínseco e extrínseco. O envelhecimento intrínseco é também chamado de envelhecimento cronológico este processo natural gerado por fatores específicos, que gera quedas nas funções vitais, causando o comprometimento da renovação celular e reduz a reprodução das células, gerando imunidade baixa que deixa o organismo suscetível a infecções. O envelhecimento extrínseco é causado pela disposição do sujeito às causas externas, tais como álcool, fumo, poluição e radiação solar (SOUZA, 2018). Conforme Nogueira et al. (2017) o processo de envelhecimento provoca modificações biológicas, físicas, psicológicas, emocionais e sociais que são provocadas por fatores genéticos, nutricionais, ambientais, estresse e outros. Até a sexta década de vida o corpo sofre diminuição de massa corporal, o tecido perde a elasticidade, o tecido adiposo aumenta, queda ou diminuição de cabelo, surgem rugas e o líquido intracelular diminui.

Ainda segundo os autores, que as mudanças também ocorrem no sistema vascular como a redução da elasticidade das artérias, perda da eficiência dos músculos; no sistema respiratório com a redução e rigidez dos pulmões, entre outros; no sistema gastrintestinal e no sistema geniturinário em que ocorre a diminuição do crescimento do tecido renal e a aterosclerose que produzem efeitos profundos na função renal e queda da função renal.

TREINAMENTO FUNCIONAL

O treinamento funcional nada mais é do que a prática de exercícios que reproduzem a maneira como a gente se move na vida cotidiana, durante nossas atividades diárias. Esse método de treinamento desenvolve o corpo de uma maneira mais eficiente, trabalhando e movimentando todas as regiões de forma integrada, ao contrário dos treinos convencionais que trabalham exercícios localizados (GRUBER, 2016).

Para Candido (2016), essa forma de treinamento é marcada por movimentos ajustados, multiplanares, requerendo estabilização e concentração de força. De maneira específica, é possível dizer que são exercícios que ativam mais de um grupamento simultaneamente, podendo ser praticados em planos distintos, exigindo diferentes ações musculares.

O funciona busca trabalhar as aptidões do praticante de forma individualizada e personalizada, isto é, todos podem praticar, pois o treino é adaptado para o nível de condicionamento físico de cada um, sendo que os objetivos do treino visam desenvolver exercícios e atividades específicas que possam apresentar ganhos para todos os indivíduos, tanto no treino como no cotidiano, pois o treinamento funcional vê o corpo humano como ele realmente é: um conjunto de fatores integrados de forma complexa (CANDIDO, 2016, p. 8)

O Treino Funcional visa melhorar a capacidade funcional, por meio de exercícios que estimulam os receptores proprioceptivos, os quais proporcionam melhora no desenvolvimento da consciência sinestésica e do controle corporal atuando sobre o equilíbrio muscular estático e dinâmico, diminuindo a incidência de lesão e aumentando a eficiência dos movimentos. Buscam também adicionar ao estímulo neuromuscular e aeróbico outras características, como agilidade e coordenação motora (PEREIRA, 2016).

O Treinamento funcional tem uma abordagem dinâmica, motivante, desafiadora e complexa, treinando o corpo para um melhor desempenho nos movimentos necessários nas atividades cotidianas. A melhoria da capacidade funcional, com exercícios que estimulam os receptores proprioceptivos presentes no corpo, os quais proporcionam melhora no desenvolvimento da consciência sinestésica e dinâmica; diminuir a incidência de lesões e aumentar a eficiência dos movimentos (COELHO, 2016).

Conforme Souza (2018), o método de treino funcional visa, resgatar, por intermédio de um roteiro de treinamento específico e intrínseco, a capacidade funcional do aluno, pouco importando qual seja o nível de aptidão física, bem como das atividades que ele realiza, adotando exercícios que se relacionam justamente com essas tarefas específicas, transformando seus ganhos de maneira efetiva para o seu dia a dia.

BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL PARA OS IDOSOS

Os idosos podem experimentar também outros benefícios da prática de exercícios físicos regulares. Gruber (2016) realizou uma análise sobre a influência dos exercícios físicos na vida de um grupo de pessoas idosas participantes de um programa de treinamento regular e constatou que além de melhorar o aspecto físico, a prática de exercícios físicos promoveu melhorias também no aspecto afetivo e cognitivo, bem como a diminuição dos sintomas da hipertensão.

Mattos (2015) afirma que o efeito dos exercícios físicos vai além da redução da PA, associa-se ainda à diminuição dos fatores de risco cardiovasculares a menor morbimortalidade, quando comparadas pessoas com menor aptidão física com pessoas ativas e por esta razão recomenda-se a prática de exercícios físicos na prevenção primária e na prevenção da hipertensão.

Um dos papéis da atividade física é proporcionar ao praticante, juntamente a uma dieta balanceada, a manutenção de uma composição corporal adequada para uma vida saudável bem como um melhor controle da massa corpórea magra ou até mesmo a diminuição do percentual de gordura. Resultados como esses agem diretamente sobre os fatores de risco anteriormente citados e contribuem sobremaneira para a manutenção e/ou ganho da qualidade de vida (GRUBER, 2016, p. 26).

Segundo Nogueira et al. (2017), a prática regular de exercícios físicos apresenta efeitos benéficos sobre uma série de respostas fisiológicas para o organismo, em especial, ao sistema cardiovascular, pois promove a homeostasia celular, favorecendo o aumento das demandas metabólicas. A figura 1 apresenta outros benefícios da prática regular de exercícios.

Figura 1 – Benefícios dos exercícios físicos ao idoso hipertenso

Fonte: Adaptado de Nogueira et al. (2017)

Malaquias (2014) explica que o treinamento funcional auxilia no processo da perda da estatura e massa corporal nos idosos, no processo de perda óssea nos idosos e melhora da capacidade física e funcional, concluindo que:

O treinamento funcional contribui para a melhoria dos níveis de força, controle postural e equilíbrio das pessoas idosas, visto que os estudos analisados apresentaram resultados que apontam para a melhoria das capacidades funcionais e físicas no processo de envelhecimento, contribuindo diretamente para o prolongamento da independência, redução dos índices de quedas, maior eficiência nas atividades da vida diária e, portanto, na melhoria da qualidade de vida (MALAQUIAS, 2014, p. 30).

Sobre os efeitos da atividade física, Nogueira (2017), aponta seus benefícios:

Efeitos morfológicos:

  • Controle e/ou diminuição da gordura corporal;
  • Manutenção ou incremento de massa muscular;
  • Fortalecimento do tecido conectivo;
  • Melhora da flexibilidade.

Efeitos metabólicos:

  • Aumento da eficiência do metabolismo;
  • Aumento do volume de sangue circulante, da ventilação pulmonar e da potência aeróbia;
  • Diminuição da frequência cardíaca de repouso e em trabalho submáximo;
  • Diminuição da pressão arterial;
  • Melhora nos níveis de HDL e diminuição nos níveis de triglicerídeos, colesterol total e LDL;
  • Diminuição do risco de doença cardiovascular, acidente vascular cerebral tromboembólico, hipertensão, diabetes tipo 2, osteoporose, obesidade, câncer de cólon e câncer de útero.

Efeitos cognitivos e psicossociais;

  • Melhora do auto-conceito, auto-estima, imagem corporal, estado de humor, tensão muscular e insônia;
  • Prevenção do retardo do declínio das funções cognitivas;
  • Diminuição do risco de depressão;
  • Diminuição do estresse, ansiedade, depressão e consumo de medicamentos;
  • Aumento da socialização.

Outros efeitos;

  • Aumento da força e potência muscular;
  • Redução dos riscos de quedas e lesões por queda;
  • Melhoria no tempo de reação, sinergia motora das reações posturais, velocidade de andar, mobilidade e flexibilidade;
  • Aumento da independência e autonomia;
  • Melhora a qualidade de vida.

METODOLOGIA

Para alcançar os objetivos propostos, bem como compreender o universo investigado, a metodologia utilizada é de revisão bibliográfica, que conforme orienta Marconi e Lakatos (2011, p. 43-44) “trata-se do levantamento de toda bibliografia já publicada em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto”, numa abordagem qualitativa.

Para a busca do aporte teórico foram realizadas buscas no banco de dados da Scielo e Google Acadêmico utilizando os descritores: treinamento funcional, envelhecimento, treino funcional para idosos para encontrar artigos, periódicos, dissertações e teses que abordaram o tema nos últimos dez anos.

ARGUMENTAÇÃO E DISCUSSÃO

Este estudo teve como objetivo principal descrever os impactos do treinamento funcional na qualidade de vida dos idosos e seus objetivos específicos consistem em estudar o processo de envelhecimento, abordar o treinamento funcional e apontar os benefícios do treinamento funcional para os idosos. Leonardi (2016) e Malaquias (2014), apontaram as doenças que podem surgir com o envelhecimento: doenças cardiovasculares, Diabetes Mellitus, Hipertensão arterial, Osteoporose, Osteoartrite, Osteoartrose e a sarcopenia.

De acordo com Malaquias (2014), Mendonça (2018) e Coelho (2016) o envelhecimento não acontece da mesma maneira e nem da mesma época para todas as pessoas, esse processo complexo envolve inúmeras variáveis, tais como estilo de vida, doenças crônicas e a genética. Dessa forma pode-se inferir que o processo de envelhecimento é uma combinação de fatores que envolvem aspectos biológicos, psicológicos e sociais.

Camargos (2019), investigou o treinamento funcional e concluiu que os seus efeitos são benéficos para os praticantes de qualquer idade e considerou este método uma estratégia de promoção à saúde, pois previne doenças e auxilia na recuperação dos indivíduos.

Souza (2018), Rezende (2016), Pereira (2016), permitiram a esta pesquisa afirmar que o treinamento funcional é uma alternativa de treinamento físico segura, de baixo custo e bastante interessante para idosos, com impacto positivo sobre a massa muscular, força e potência muscular, resistência cardiorrespiratória, flexibilidade, equilíbrio e cognição, podendo ser implementada em programas de promoção de saúde nessa população.

Gruber (2016), Mattos (2015) e Nogueira (2017), apontaram que a prática de exercícios por pessoas idosas reduz as chances de quedas e fraturas, pois mantém a força muscular. E ainda, que a prática de atividades é uma aliada importante no controle do peso, aumenta a capacidade de absorção de glicose pela célula e reduz o nível de açúcar no sangue.

Sobre os impactos do treinamento funcional para idosos, todos os autores consultados avaliaram como positivos, desde que seja prescrito por profissionais capacitados, respeitando as limitações e as condições físicas de cada praticante, pois previnem o surgimento de doenças físicas e mentais, promovem flexibilidade, ganho de força, resistência, aumento da densidade óssea, previne quedas e fraturas, melhoram a mobilidade e previnem o estresse e o Alzheimer.

Sendo assim, é fundamental que este grupo mantenha a sua capacidade funcional, garantindo a sua independência nas atividades diárias. Além disso, os autores concordam que a prática regular de exercícios físicos, aliados ao estilo de vida saudável, previnem/retardam muitos fatores que se agravam ao longo da vida. Nenhum dos autores realizou um estudo comparativo sobre os benefícios promovidos ao longo de um determinado período para verificar as alterações na qualidade de vida. Todos os autores utilizados apontaram o crescimento da população idosa no Brasil e as estimativas de crescimento até o ano de 2050.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta pesquisa realizou um estudo sobre os benefícios do treinamento funcional para a pessoa idosa. Foi possível compreender que o envelhecimento é um processo biológico natural que acarreta várias perdas, entre elas, a capacidade funcional.

A limitação das capacidades funcionais se caracteriza pela incapacidade de desempenhar gestos e atividades diárias na vida dos idosos, ou seja, à dificuldade de realizar tarefas cotidianas com autonomia, independência e melhorando sua qualidade de vida.

O estudo apontou ainda que o treinamento funcional pode ser feito pelos idosos, pois beneficia a regeneração do tecido muscular, fortalece os músculos e os ossos, previne quedas e fraturas, facilita as tarefas diárias, promove a independência dos idosos e previne/melhora as doenças comuns que surgem com o envelhecimento.

Ressalta-se que há pouca literatura voltada aos benefícios do treinamento funcional para a pessoa idosa e sendo assim, registra-se a necessidade de novos estudos mais aprofundados para contribuir com a divulgação dessa modalidade ainda recente no país.

REFERÊNCIAS

CAMARGOS. Kamylla Silva. Treinamento funcional: benefícios, métodos e adaptações. EFDeportes, Revista Digital. n 178 Ano 17, março 2019.

CANDIDO. Tábatha de Faria Moreira. Treinamento funcional para a qualidade de vida de homens e mulheres de Planaltina-DF. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização). Faculdade de Ciências da Educação e Saúde Centro Universitário de Brasília – UniCEUB. 2016.

COELHO. Feliciano Lopes. Envelhecimento e treinamento funcional. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização). Faculdade FACOPH. 2016.

GRUBER. Cristiane Regina. Influência dos exercícios físicos aeróbicos na hipertensão arterial. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização). 36 f. Universidade Federal do Paraná. Curitiba – PR. 2016.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeções e estimativas da população do Brasil e das Unidades da Federação. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/> Acesso em 01 de abril de 2023.

LEONARDI. Paulo Cesar Lopes. Efeitos da prática de treinamento funcional no idoso. IV Seminário de Educação Física do Pantanal. Unemat 2016.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. 7ª ed. Editora Atlas. São Paulo. 2011.

MATTOS. T. C. et al. Fisiologia do exercício e hipertensão arterial: breve introdução. Rev Hipertensão, v 14, n 8, 2015.

NOGUEIRA. Ingrid Correa. et al. Efeitos do exercício físico no controle da pressão arterial: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Vol.15 no.3 Rio de Janeiro July/Sept. 2017

MALAQUIAS. Andréia de Sousa. Treinamento funcional na melhoria da capacidade física e funcional para o idoso. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia). Universidade Federal de Goiás. Goianésia-GO. 2014.

MENDONÇA. Cristiana de Souza. Benefícios do treinamento de força para idosos: revisão bibliográfica. Revista Campo do Saber. Volume 4 – Número 1 – jan/jun de 2018.

PEREIRA, Filipe Luiz. Efeitos do Exercício Físico Contra-Resistência em Idosos Saudáveis: Revisão Sistemática. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia). Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Catarina- SC. 2016.

REZENDE. Antonio Gomes Rezende. Treinamento funcional para idosos: uma breve revisão. Rev. bras. Ciência e Movimento. n 24, v 3 p. 167-177. 2016.

SOUZA. Adailton Alberto. Treinamento funcional e o idoso: Estudo sobre os efeitos da prática na flexibilidade e capacidade funcional. Revista Científica da FASETE. 2018.


¹ Estudante de graduação no curso de Bacharelado em Educação Física na Universidade Paulista – UNIP Aqui Você Pode. Manaus, Amazonas, Brasil.

² Professor orientador do curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade Paulista – UNIP Aqui Você Pode. Manaus, Amazonas, Brasil.